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Gestão de Tributos sobre o Comércio Exterior

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Academic year: 2021

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(1)0 4 20. 2 . Gestão de Tributos sobre 9 0 2 . 3 1 0 o Comércio Exterior o j au r a e. D s in. t Prof. Esp. Marco Antonio da r a. n a D. M a iel. Silva.

(2) 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u raComex Online e Sócio Diretor da Marco Silva Educa. a É CEO do Grupo e D Há s mais de 30 anos atua em comércio exterior, importação, exportação e n desenvolvimento estratégico de negócios globais. i t r Administrador de Empresas e especialista em Gestão de Negócios Internacionais.. Da. a l e ni. a M. Há mais de 25 anos escreve cursos de comércio exterior e logística para o SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. É autor e palestrante..

(3) 2 . 9 20. www.comexonline.com.br. jo u ra a e. D s in. Blog: www.comexonline.com.br/Blog. t r a. @prof.marcosilva @comexonline @marcosilvaeduca. n a D. M a iel. Linkedin: Grupo Comex Online. Linkedin: Marco Antonio da Silva. . 3 01. 0 4 20.

(4) Referências bibliográficas. www.receita.economia.gov.br https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br. jo u ra a e. https://www.gov.br/receitafederal/pt-br. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. SILVA, Marco Antonio. Estratégias para Atuação em Comércio Exterior. 3ª ed. SENAC. 2018.. ASHIGAKA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da Tributação na Importação e na Exportação de Bens e Serviços, 8 edição. São Paulo, ADUANEIRAS. 2016.. t r a. Regulamento Aduaneiro Decreto nº 6.759/2009. Portaria SECEX nº 23/2011 e suas alterações.. M a iel. Portaria SECEX nº 44/2020 e suas alterações.. n a D. Portaria COANA nº 72/2020 e suas alterações.. Instrução Normativa RFB nº 1.984/2020 e suas alterações. Instrução Normativa RFB nº 1600/2015 e suas alterações. Instrução Normativa SRF nº 241/2002 e suas alterações.. D s in.

(5) 2 . 9 20. ujo. ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. 0 4 20. . 3 01. O MUNDO É:. Condicionado pela continuidade nas mudanças. A CONTINUIDADE NAS MUDANÇAS TORNOU-SE:. Habitual e não mais uma simples situação de crise entre dois momentos de estabilidade..

(6) FATORES LIGADOS À CONJUNTURA POLÍTICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR. FATORES LIGADOS À CAPACIDADE EMPRESARIAL. 2 . 9 20. Protecionismo Burocracia. jo u ra a e. Política cambial Legislação Custo Brasil. t r a. D s in. M a iel. n a D. Gestão Empresarial. . 3 01. 0 4 20.

(7) ATENÇÃO. 2 . 9 20. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. O comércio exterior e a sistemática de controle: 1. 2. 3. 4.. Siscomex Radar Portal Único Siscomex Sistemas de Inteligência Artificial. t r a. M a iel. n a D. D s in. Operacional, tributário e de capital para atuar na importação.

(8) Modalidades de habilitação:. OBJETIVA SATISFAZER A NECESSIDADE DO CLIENTE. Modalidade Expressa. Modalidade Limitada. Até US$ 50.000,00. jo u ra a e. DEMNDA CONTROLE DO FLUXO FINANCEIRO E Acima de US$ OPERACIONAL 150.000,00. Sem limite. D s in. t r a. M a iel. nUS$ Até a D150.000,00. 2 . 9 20. Modalidade Ilimitada. Valor CIF a cada 180 dias.. . 3 01. 0 4 20.

(9) Não estão sujeitos ao limite de valor. 2 . 9 20. Exportação.. jo u ra a e. OBJETIVA SATISFAZER A NECESSIDADE DO CLIENTE. PLANEJAMEN TO E CONTROLE Internação na ZFM.. t r a. D s in. M a iel. Importação por conta e ordem de terceiros.. n a D. Importação sem cobertura cambial.. . 3 01. 0 4 20. DEMNDA CONTROLE DO FLUXO FINANCEIRO E OPERACIONAL.

(10) Critério para limite de importação. 2 . 9 20. IRPJ. jo u ra a e. CSLL Contribuição para Pis/Pasep Contribuição para Cofins. D s in. t r a. M a iel. n a D. . 3 01. Contribuição previdenciária relativa aos funcionários e/ou contribuintes individuais. 0 4 20.

(11) Classificação fiscal de mercadorias. 2 . 9 20. jo u ra a e. Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias. t r a. D s in. M a iel. ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH).. n a D. . 3 01. 0 4 20.

(12) 2 . 9 20. Padronizar mercadorias. jo u ra a e. D s in. Determinar os tributosart. M a iel. n a Estabelecer D regulamentação. . 3 01. 0 4 20.

(13) Estrutura do sistema harmonizado. 2 . 9 20. jo u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. . 3 01. 0 4 20.

(14) Estrutura do NCM. 2 . 9 20. jo u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. . 3 01. 0 4 20.

(15) Multa por NCM incorreta. 2 . 9 20. 1% do valor Aduaneiro. jo u ra a e. Artigo 711, I, do Regulamento Aduaneiro. . 3 01. D s in. Sem direito a redução conforme artigo 734 do Regulamento Aduaneiro. t r a. M a iel. Valor mínimo de R$ 500,00 conforme artigo 711, § 2º do Regulamento Aduaneiro. n a Valor máximo 10% do total D da DI conforme artigo 711, § 5º do Regulamento Aduaneiro. 0 4 20.

(16) Controle: tributário, administrativo e operacional na importação e exportação.. AGENTE DE CARGAS. 2 . 9 20. EXPORTADOR. . 3 01. joIMPORTADOR u ra a e. TRANSPORTADOR. OPERADOR LOGÍSTICO. D s in. t r a. M a iel ÓRGÃOS. n GOVERNAMENTAIS a D. Resultado: Segurança e Transparência. DEPOSITÁRIO. 0 4 20.

(17) 0 4 20. Imposto sobre a9Exportação. .2. 0 2 . 13. 0 o uj. ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel.

(18) Imposto de exportação. . 3 1 O Imposto de Exportação é um tributo federal que incide sobre mercadoria 0 nacional ou nacionalizada destinada ao exterior. jo u raprocesso de Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira que sofreu a nacionalização, ou seja, que foi importada a título definitivo.e D s i A função principal do Imposto de Exportação não éna arrecadação. t r a M funções fiscais e regulatórias em O IE possui como características básicas a l relação ao fluxo de exportação. e i n a O Imposto de ExportaçãoD não se sujeita ao princípio da anterioridade, podendo ser alterado no mesmo exercício financeiro pelo Poder Executivo.. 2 . 9 20. 0 4 20. Legislação básica: a) Decreto Lei nº 1578/77. b) Artigos 212 a 236 do Decreto nº 6759/2009. c) Portaria Secex nº 23/2011 ..

(19) Imposto de exportação. Incidência..........artigo 212 do Decreto nº 6759/2009. (mercadoria nacional ou nacionalizada que se destine ao exterior). Fato gerador......artigo 213 do Decreto nº 6759/2009.. jo u ra a e. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. D s n Base de cálculo....artigo 214 do Decreto nº 6759/2009. i t r a M (preço normal que a mercadoria ou sua similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda a em condições de livre concorrência l no mercado internacional) e i n a D (a saída da mercadoria do território aduaneiro). Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto, o preço de venda das mercadorias exportadas não poderá ser inferior ao seu custo de aquisição ou produção, acrescido dos impostos e das contribuições incidentes e de margem de lucro de quinze por cento sobre a soma dos custos, mais impostos e contribuições Lei nº 9716/98..

(20) Imposto de exportação. Alíquota........artigo 215 do Decreto nº 6759/2009.. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u ra a Prazo para pagamento: até 15 (quinze) dias contados do e registro da DU-E, conforme a Portaria MF nº 674/94. D s n i t r a M a l e i n a D 30% e variações previstas em legislação, sobre a base de cálculo. Mínimo isenção e alíquota máxima 150%.. Segundo a Portaria MF nº 674/94 é necessário que o exportador apresente o comprovante de pagamento (Darf) juntamente com os documentos que instruem o despacho. Não poderá ser autorizado o embarque ou a transposição de fronteira da mercadoria cujo imposto de exportação incidente não tenha sido pago. O prazo para pagamento do imposto é de quinze (15) dias contados da data do registro da DUE..

(21) Produtos sujeitos ao imposto de exportação. 2 . 9 20. . 3 01. I.. II.. 0 4 20. o j u NCM 2402.20.00 cigarros que contenham tabaco sujeita a alíquota de 150% quando a rCaribe. exportado par a América do Sul e América Central inclusive a e D s n i t r Capítulo 93 da NCM armas e muniçãoa e suas partes e peças sujeita a alíquota de 150% Mdo Sul exceto Argentina, Chile, Equador e América quando exportadas para a América a l Central. e i n a D. I. II.. Ressalvadas hipóteses de isenção em lei. Fundamento legal Decreto nº 2876/98 e Anexo XVII, artigo 10 da Portaria Secex nº 23/2011.. I. II.. Ressalvadas hipóteses de isenção em lei. Fundamento legal Resolução Camex nº 17/2001..

(22) Benefício fiscal na exportação. A maioria dos produtos estão isentos do impostos de exportação.. . 3 01. 2 . 9 20. jo u a r a ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços e D - (LC nº 87/96 art. 3º, II e art. 32, I) Concede um tratamento de não incidência na exportação s n i t rSeguridade Nacional COFINS – Contribuição para Financiamento da a M O exportador está isento a l e i n Social PIS / Pasep– Programa de Integração a D são isentas do PIS (Art. 45, II, do Decreto n º 4.524/02) As exportações de produtos. 0 4 20. IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados Recebe imunidade de IPI (CF 1988 art. 153, § 3º, III e art. 18, II do RIPI) produtos destinados à exportação..

(23) Estrutura para a formação de preço de exportação com os benefícios tributários: Valor do produto no mercado interno R$ 3.000.000,00 Componentes de mercado interno: (-) ICMS 18%. R$ 540.000,00. (-) PIS 0,65%. R$. 19.500,00. (-) COFINS 3%. R$. 90.000,00. (-) Propaganda no Brasil. R$. 875,60. (-) Comissão de vendas no mercado interno 5%. R$ 150.000,00. jo u ra a e. (-) Distribuição do produto no Brasil. R$. (-) Lucro no mercado interno 20%. . 3 01. R$ 600.000,00. Sub total antes de despesas de exportação EXW (+) Propaganda com exportação. t r a. M a iel. n a D. D s in. R$ 1.588.024,25 (R$ 3.000.000,00 - R$ 1.411.975,75). (+) Embalagem para exportação. R$ 750,00 R$ 1.800,00. Sub total antes da margem de lucro de exportação EXW. R$ 1.590.574,25. (+) Margem Lucro exportação 15%. R$ 280.689,57. Preço exportação Ex Works. 11.600,15. 2 . 9 20. R$ 1.871.263,82 (R$ 1.590.574,25 / 0,85). Preço exportação Ex Works em moeda estrangeira R$ 1.871.263,82 / 5,579. US$ 335.412,05. 0 4 20.

(24) Direito antidumping. 2 . 9 20. Da. a l e ni. a M. jo u ra a e. n i t r. sD. Dumping = preço de exportação < preço no mercado interno.. 0 4 20. . 3 01. Combatida, a prática do dumping é combatida por. ser. uma. internacional.. prática. desleal. de. comércio.

(25) 0 4 20. Imposto de Importação. 9.2. 0 2 . 13. 0 o uj. ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel.

(26) Simulador tributário. 2 . 9 20. Da. 0 4 20. l e i n. . 3 1 que objetiva proporcionar maior Ferramenta de facilitação comercial 0 transparência e previsibilidade às operações de importação para o j usuários em qualquerau parte do mundo, de maneira simples, fácil e r imediata; a e D s Permiteinaos operadores de comercio exterior estimar o valor dos t r tributos incidentes sobre a importação de uma determinada a mercadoria, assim como o tratamento administrativo a que ela estaria M a sujeita;. Disponível no sítio da Receita Federal do Brasil, no endereço: http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/.

(27) 2 . 9 20. jo u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. . 3 01. 0 4 20.

(28) Redução do II – Ex tarifário. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1importação: O regime de Ex Tarifário consiste na redução temporária da alíquota do imposto0 de o j u I. De bens de capital (BK); ra II. De informática e telecomunicação (BIT), a e III. Assim indicados na Tarifa Externa Comum – TEC. D s n i t r a M a l e i n Desde que não tenha similar nacional. a D.

(29) Redução do II – Ex tarifário. 2 . 9 20. O regime de Ex Tarifário e o Mercosul.. . 3 01. 0 4 20. jo u ra pela Decisão do Conselho do Um Regime Comum de Bens de Capital Não Produzidos foi estabelecido a e Mercado Comum nº 34/03, que previa uma Lista Comum de Bens de Capital não produzidos no bloco, os D quais teriam suas alíquotas reduzidas temporariamente para 0%. s n i t r a M a l e i n Desde que não tenha similar nacional. a D.

(30) Redução do II – Ex tarifário. 2 . 9 20. jo u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. . 3 01. 0 4 20.

(31) Imposto de importação. 2 . 9 20. I. II. III.. 0 4 20. . 3 1 O Imposto de Importação possui função regulatória, não tendo objetivos fiscais. 0 o j u Regula a atividade econômica. ra a Não se sujeita ao princípio da anterioridade, podendo e ser alterado no mesmo exercício D financeiro pelo Poder Executivo. s n i t r a M a l e i n a D. Decreto Lei nº 37/66 e Decreto nº 6759/2209..

(32) Incidência do imposto de importação. É um Tributo Federal que incide sobre:. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u ra a II. os equipamentos, as máquinas, os veículos, os aparelhos e os instrumentos, bem como as partes, as peças, e D acessórios, os componentes, de fabricação nacional, adquiridos no mercado interno pelas empresas nacionais de s engenharia, exportados para a execução de obras contratadas no exterior, na hipótese de retornarem ao país. n i t r a Dessa forma, também é considerada estrangeira a mercadoria nacional ou nacionalizada exportada que retornar ao M país, salvo: a l e i n 1. Consignação a D 2. Defeito I.. mercadoria estrangeira.. 3. 4.. Guerra e calamidade pública Fatores alheios a vontade do exportador. Fato gerador é a entrada do produto importado no território aduaneiro: artigo 72 do Decreto nº 6759/2009..

(33) Não incide o imposto de importação. 2 . 9 20. jo u ra a e. 0 4 20. . 3 01. 1.. Não incide sobre mercadoria estrangeira que, corretamente descrita nos documentos de transporte, chegar ao país por erro e que for devolvida para o exterior;. 2.. Não incide sobre mercadoria estrangeira idêntica, em igual quantidade e valor, e que se destine a reposição de outra anteriormente importada que se tenha revelado, após o desembaraço aduaneiro, defeituosa ou imprestável para o fim a que se destinava;. 3.. Não incide sobre mercadoria estrangeira que tenha sido objeto da pena de perdimento;. 4.. Não incide sobre mercadoria estrangeira devolvida para o exterior antes do registro da Declaração de Importação;. 5.. Não incide sobre mercadoria estrangeira destruída, sob controle aduaneiro, sem ônus para a Fazenda Nacional, antes de desembaraçada.. D s in. t r a. M a iel. n a D.

(34) Fato gerador do imposto de importação x cálculo. Para efeito de cálculo considera-se ocorrido o fato gerador:. I. II.. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. jo u ra submetida a despacho para consumo e Data do registro da Declaração de Importação para mercadoria a e admissão temporária para utilização econômica. D s n i A data de vencimento do prazo de permanência da mercadoria em recinto alfandegado se iniciado o despacho t r aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento. a M a l e i n a D Fato gerador e cálculo do imposto de importação..

(35) Ponto de atenção x base de cálculo do II. 2 . 9 20. Atenção aos valores de logística: • • • • • •. Ligados à Mercadoria; Ligados ao Transporte e Atividades Logísticas; Ligados à Tributos, Taxas e Contribuições; Ligados às Despesas Financeiras e Bancárias; Ligados a Prestadores de Serviços; Ligados a Despesas Diversas.. t r a. D s in. n a D. M a iel. jo u ra a e. . 3 01. 0 4 20.

(36) Primeira base de cálculo do imposto de importação. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 mercadoria no Para se ter o valor dos impostos, deve-se determinar o valor0da jo local de embarque u ra a e + valor do frete internacional D s n i t + valor do seguro de transporte internacional r a M (VA/CIF) e é a primeira base de cálculo dos a Conhecido também por Valor Aduaneiro l e i tributos e também a base de cálculo de várias despesas logísticas, como por exemplo, n armazenagem e honorários Da de despachante aduaneiro..

(37) Alíquotas do imposto de importação. 2 . 9 20. jo u ra a e. Alíquotas:. 0 4 20. . 3 01. D s in. A alíquota ad valorem é um percentual fixado em lei que será aplicado sobre a base de cálculo do II.. t r a. M a iel. A alíquota específica é aplicada sobre a unidade de medida prevista em lei, como metros, litros e quilos.. n a D.

(38) Taxa de utilização do Siscomex. Portaria MF 257/2011 e IN RFB 1.158/2011. 2 . 9 20. . 3 01. ➢ Taxa administrada pela receita federal do Brasil; ➢ Devida no registro da Declaração de Importação à razão de:. jo u ra a e. ➢ R$ 185,00 por DI; ➢ R$ 29,50 por adição da DI até o limite fixado pela RFB. D s in. ➢. t r A) Até a 2ª adição -a R$ 29,50; M B) De 3 a 5 adições - R$ 23,60; a l ieadições - R$ 17,70; C) De 6 an10 a a 20 adições - R$ 11,80; D) De 11 D E) De 21 a 50 adições - R$ 5,90; E F) A partir da adição 51 - R$ 2,95.. 0 4 20.

(39) Despesas aduaneiras. 2 . 9 20. . 3 01. 0 4 20. jo u ratais como diferenças de pagas ou devidas no desembaraço da mercadoria, a e adicional de frete para peso, classificação fiscal, multas por infrações, D s n i de tarifa portuária, armazenagem, renovação da Marinha mercante, adicional t r a capatazia, estiva, arqueação, despachante e outras necessárias e compulsórias M a l cobradas do adquirente ou a e i ele debitadas pelas repartições alfandegárias, na n atividade de controle Dae desembaraço da mercadoria. Entendem–se como quaisquer despesas aduaneiras aquelas efetivamente.

(40) Imposto de importação. Exemplo • Supondo uma alíquota de II de 2% • Supondo que o modo de transporte é aéreo e não considera-se a capatazia. D. D s in. VA US$ 1.205,00 (base de cálculo do II). t r a. IIM = US$ 1.205,00 x 2% a iel. an. . 3 01. VMLE US$ 1.000,00 Seguro US$ 85,00 Frete internacional US$ 120,00. jo u ra a e. 2 . 9 20. II = US$ 24,10. 0 4 20.

(41) Produto Seguro Frete. US$ 3.519,00 US$ 11,64 US$ 2.351,93. CIF. US$ 5.882,57. II 18% (base c. CIF) IPI 15% (base c. CIF + II) PIS 2,1% (base c. CIF) COFINS 10,65% (base c. CIF). US$ 1.058,86 US$ 1.041,21 US$ 123,53 US$ 626,49. jo u ra a e. ICMS. D s in. t r a. . 3 01. (US$ 5.882,57 + US$ 1.058,86 + US$ 1.041,21 + US$ 123,53 + US$ 626,49 + US$ 62,17) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1-(18/100) = 0,82. n a D. Base de cálculo do ICMS: ICMS (18%). M a iel. US$ 10.725,40 x 18% US$ 1.930,57. 2 . 9 20. 0 4 20.

(42) Acréscimo no CIF com influência no II. 2 . 9 20. DEMURRAGE – Estadia de container Armazenagem (aérea, marítima, porto seco e fronteira) Comissão da empresa de despacho aduaneiro. jo u ra a e. Honorário do despachante aduaneiro (Guia de SDA) Transporte de entrega Multas e retificações. 0 4 20. . 3 01. D s in. t r a. Despesas com a liberação de documentos no Brasil. M a iel. Licença de importação se necessário. n a Capatazia (no marítimo éD acréscimo do CIF). AFRMM – Adicional de frete para renovação da marinha mercante (base de cálculo do ICMS). Outras de acordo com as características de cada processo..

(43) 0 4 20. 2 Especiais: Regimes Aduaneiros . 9 0 2 . Não incidência do II. 3 j u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. 1 0 o.

(44) Suspensão do II – Drawback. . 3 01. Compreende a suspensão ou a isenção dos tributos incidentes nas importações e aquisições no mercado interno de mercadorias utilizadas em produto exportado ou a exportar.. jo u ra a e. CONTROLE. SECEX. RFB. n a D. DMM/RFB. D s in. t r a. M a iel. SEFAZ. 2 . 9 20. EMPRESA. 0 4 20.

(45) Suspensão do II – Drawback. 2 . 9 20. FISCAL: redução de encargos fiscais.. FINANCEIRO: redução de custos financeiro e melhora no fluxo de caixa.. n a D. QUALIDADE: agregação de valor, tecnologia.. PREÇO: Comparação de preços nos mercados interno e externo.. D s in. t r a. M a iel. jo u ra a e. . 3 01. 0 4 20.

(46) Suspensão do II – Drawback. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 SUBSECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SUEXT) – ADMINISTRAÇÃO: Concede e encerra 1 os processos 0 (concessão, acompanhamento e baixa). o j u SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL a r a 1. Durante a validade: e D 1. aplica suspensão nas importações (desembaraço) e nas aquisições no mercado interno; e s 2. autoriza exportações (conferência física/averbação); n i t r a 2. Após a baixa – verificação e autuação; MFiscais (CARF) – analisa recursos fora da alçada da SUEXT. a 3. Conselho Administrativo de Recursos l e i n a ATRIBUIÇÕES: D MARINHA MERCANTE – AFRMM: Aplica suspensão dos tributos e aguarda baixa pela SUEXT. FAZENDA ESTADUAL – ICMS: Aplica suspensão e acompanha baixa pelo SUEXT..

(47) Suspensão do II – Drawback. 2 . 9 20. j1.o u ra a e. t r a. D s in. D. an. M a iel. 0 4 20. . 3 01. Suspensão dos tributos:. a) Importação ou compra no mercado interno (MI;. b) com suspensão de tributos e c) compromisso de uso em futura exportação. d) produção futura..

(48) Isenção do II – Drawback. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 1 tributos: 1. Isenção0dos jo u ra)aExportação usando insumos importados a e adquiridos no mercado interno (MI). Da. l e i n. aM. t r a. D s in. ou. b) com pagamento de tributos; c) visa reposição de estoque; d) Alternativa adequada para produção em série e setores onde o controle dos insumos seja mais complexo e custoso; e) a exportação já ocorreu..

(49) Suspensão do II – Trânsito aduaneiro. 2 . 9 20. jo u ra a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. 0 4 20. . 3 01. Permite o transporte de mercadoria, sob controle aduaneiro, de um ponto a outro do território aduaneiro, com suspensão do pagamento de tributos. (art. 315 do Regulamento Aduaneiro).

(50) Suspensão do II – Admissão e exportação temporária. 2 . 9 20. 0 4 20. . 3 01. o j u Admissão Temporária e Exportação Temporária: IN RFB 1600 de a r 14/12/2015 a e. t r a. D s in. n a D. M a iel. Permite a entrada no país de bens com suspensão total do pagamento dos impostos; e a saída do país com suspensão do pagamento do impostos de exportação condicionado a devolução dos bens admitidos no regime especial..

(51) Pagamento proporcional do II–Exportação temporária. 2 . 9 20. . 3 01. jo u a r a 1) Pagamento proporcional de impostos na importação do produto resultante (devolução); e D s 2) Sobre o valor agregado: n i t r a a) Transformação; M a l b) Montagem. e i n a D Exportação temporária para aperfeiçoamento passivo:. 0 4 20.

(52) Suspensão do II - Entreposto aduaneiro. Na importação: permite a armazenagem de mercadoria em local alfandegado com suspensão do pagamento dos impostos incidentes.. IN SRF nº 241/2002.. jo u ra a e. D s n i Na exportação: permite a armazenagem de mercadoria em local t r alfandegado: a M a limpostos, na modalidade de regime I - com suspensão do pagamento dos e i comum; e n a D. II - com direito à utilização dos benefícios fiscais relativos à exportação, antes do seu efetivo embarque para o exterior.. . 3 01. 2 . 9 20. 0 4 20.

(53) Suspensão do II - Entreposto aduaneiro. 2 . 9 20. jo u O imposto pode ser suspenso por um prazo de até 2 anos. ra a e D Nesse regime o despacho aduaneiro pode ser parcial. s n i t r a) Recolhimento parcial dos impostos na importação; a M b) Equilíbrio no fluxo de caixa; a l a cada desembaraço aduaneiro. c) Notas fiscais de entrada parciais e i n a D. . 3 01. 0 4 20.

(54) Regime de Tributação Unificada - RTU. 2 . 9 20. Alíquota única de 25%. jo u ra a e. Os 25% são destinados à união.. 7% destinado para o Estado onde o. D s in. microimportador mantiver a matriz estabelecida.. n a D. M a iel. t r a. Convênio específico entre Estados para cobrança unificada de tributos.. . 3 01. 0 4 20.

(55) Regime de Tributação Unificada - RTU. Distribuição da alíquota única de 25%: I. II.. III. IV.. jo u ra 7,87 % a título de imposto sobre a produtos e industrializados (IPI); D s 7,6 % a título de COFINS-importação; e n i t r a 1,65 % a título de PIS/PASEP-importação. M a l e i n a D 7,88 % a título de imposto de importação;. V. Somente poderá efetuar importações pelo RTU a microempresa optante pelo SIMPLES NACIONAL.. . 3 01. 2 . 9 20. 0 4 20.

(56) Obrigado!. Da. 2 . 9 20. jo u ra a e. . 3 01. D s n i www.marcosilvaeduca.com.br t r a @prof.marcosilva M a l e ni. 0 4 20.

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