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SUICÍDIO EM IDOSOS NO BRASIL: uma revisão integrativa

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

SUICÍDIO EM IDOSOS NO BRASIL: uma revisão integrativa

Moisés Lopes Carvalho1, Ana Paula Pinto1,Laís Mayara Machado de Amorim1, Thaís Regina Carvalho Linhares2, Francielzo Ferreira Lima2, Moacira Lopes Carvalho2, Krieger Rhelyni de

Sousa Olinda2

1Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP, Av. Shishima Hifumi, 2911 - Urbanova, São José dos Campos - SP, moises.l.carvalho@hotmail.com

2 Centro Universitário UNINOVAFAPI/Radiologia/Enfermagem

Resumo - As transformações no perfil demográfico e epidemiológico carreados com o envelhecimento da população idosa trazem grande impacto para o Sistema Público de Saúde. Deste modo, contextos e agravos anteriormente inexplorados nesta população começam a ganhar espaço, como é o caso do suicídio neste grupo. Este trabalho teve como objetivo analisar a literatura científica sobre suicídios em idosos no Brasil. O método utilizado para foi a Revisão Integrativa, utilizando bases de dados, como SciELO, portal de periódicos da CAPES e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde).

Os resultados foram apresentados na forma descritiva, em duas etapas. A primeira consistiu da descrição e análise dos artigos e na segunda, foram agrupados eixos temáticos (Epidemiologia, Fatores associados ao suicídio em idosos e prevenção do suicídio em idosos). Através desta revisão percebe-se que por parte dos familiares e profissionais da saúde deve-se elevar a atenção para as alterações psicossociais do idoso, e subsidiar futuras investigações relacionadas à temática para melhor compreensão, especialmente os fatores envolvidos na prevenção do suicídio na velhice.

Palavras-chave:Suicídio. Tentativa de Suicídio. Idoso.

Área do Conhecimento: Ciências da Saúde.

Introdução

O envelhecimento da população é notável tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Estima-se que haja aproximadamente 20.590.599 milhões de pessoas com 60 anos ou mais no cenário brasileiro, constituindo 10,8% da população em geral, segundo últimos dados do censo demográfico de 2010 (IBGE, 2011). As transformações no perfil demográfico e epidemiológico carreados com o envelhecimento da população idosa trazem grande impacto para o Sistema Público de Saúde, especialmente pela alta prevalência de doenças crônico-degenerativas, os riscos de limitações físicas, as perdas cognitivas ocasionadas pelo declínio sensorial, a propensão e vulnerabilidades a acidentes e o isolamento social, presentes nesse grupo, o que caracteriza um emergente problema de Saúde Pública (RESENDE; DIAS, 2008)

Nesta perspectiva, surgem novos desafios para a sociedade em geral, especialmente no contexto de desigualdade social, pobreza e fragilidade das instituições públicas. Além disso, contextos e agravos anteriormente inexplorados nesta população começam a ganhar espaço, como é o caso do suicídio neste grupo, surgindo novas demandas e desafios para pesquisadores e gestores dos sistemas de saúde no intuito de entender estes novos fenômenos (VERAS, 2009; MINAYO;

CAVALCANTE, 2010).

As taxas de suicídio na população em geral possuem diferenças entre países, idade, sexo, raça e etnia. Estudos demonstram que na Europa Oriental o suicídio é apontado com alta prevalência, medianas nos Estados Unidos, Europa Ocidental e Ásia e baixo índice nas Américas Central e do Sul. Quanto ao gênero é notório que na maioria dos países os homens mostram-se em maiores taxas, numa variação de 3:1 a 7,5:1, quando comparados a mulheres. Em referência ao grupo de maior risco para o suicídio em diversos países é apontada para pessoas acima dos 65 anos (NOCK, 2008; DE LEO, 2001). Os idosos que tentam por fim a própria vida usam meios mais letais do que pessoas de outras faixas etárias e, por isso, suas tentativas costumam ser consumadas, resultando no suicídio. Cabe ressaltar que eles estão mais suscetíveis de não serem encontrados e nem ajudados em tempo hábil, pois muitos idosos vivem sozinhos (CAVALCANTE; MINAYO, 2012).

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Dessa forma, a presente investigação tem como objetivo analisar a literatura científica sobre suicídios em idosos no Brasil, assim como verificar e descrever o atual estado da temática no âmbito nacional e contribuir com a consolidação de dados sobre o assunto, subsidiando futuras investigações e estratégias de combate.

Material e Métodos

O método utilizado foi a Revisão Integrativa que se trata de um instrumento utilizado na prática baseada em evidências (PBE) que possibilita além da construção do conhecimento científico sobre um determinado assunto que não está suficientemente fundamentado, a aplicação na prática dos profissionais (BENEFIELD, 2003; MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008 ).

A fase de seleção dos artigos ocorreu de agosto a setembro de 2014, nas bases de dados:

SciELO (Scientific Electronic Library Online), portal de periódicos da CAPES e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Para o levantamento dos artigos foram utilizados os descritores padronizados pelo DeCS (Descritores em Ciências da Saúde), quais sejam: "Suicídio", "Tentativa de Suicídio" e "Idoso", com o auxílio da expressão booleana: "AND" (inserção de duas ou mais palavras).

Foram definidos alguns critérios de inclusão para facilitar e captar apenas os artigos relacionados ao objetivo da presente revisão integrativa, sendo: Temática relacionada ao Brasil publicados em qualquer idioma, material disponível na íntegra para posterior análise, relação com a pergunta norteadora e recorte temporal entre os anos de 2007 à 2014. Foram excluídos da amostra os artigos em duplicidade (repetidos nas bases de dados) e cuja metodologia relacionavam-se a outras revisões, pesquisas em serviços pediátricos, estudos de caso, dissertações, teses, comentários e editoriais.

Os resultados foram apresentados na forma descritiva, em duas etapas. A primeira consistiu da descrição e análise dos artigos dos dados da amostra encontrada, ou seja, o ano do estudo, metodologia utilizada, banco de dados da indexação, revista científica escolhida para divulgação dos resultados, unidade federativa ou região do estudo, título da publicação, objetivos e características da população da pesquisa. Na segunda, foram agrupados eixos temáticos relacionados ao objetivo do estudo, onde suscitaram três categorias a saber: Epidemiologia do suicídio em idosos no Brasil;

Fatores associados ao suicídio em idosos e Profissionais de saúde na prevenção do suicídio em idosos

Resultados

De acordo com os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos, distribuídos da seguinte forma: 05 artigos na base de dados BVS, 07 na SCIELO e 02 estudos no portal de periódicos da CAPES. Na análise das 14 produções encontradas, verificou-se que 2013 foi apontando como o maior produção cientifica sobre suicídio em idosos, já os anos de 2007, 2008, 2009 e 2010 relacionadas a temática foram os de menor produção. Cabe ressaltar que 2011 não foi apontados em nenhuma das publicações analisadas. Quanto ao tipo de metodologia utilizada nas pesquisas, destaca-se a quantitativa, com 08 artigos, e com menor utilização a qualitativa com 06.

Ao associar a metodologia e amostras dos estudos, percebeu-se que os métodos quantitativos estiveram mais relacionados às avaliações da gravidade, o risco, a tendência e prevalência do suicídio na população e em geral e nos idosos. Entretanto, sabe-se que os contextos vivenciados pelos indivíduos em geral são multifacetados, estando envolvidos os aspectos biológicos, físicos, psicológicos, sociais e ambientais. Deste modo, a abordagem qualitativa esteve mais relacionada as pesquisas que avaliavam os sentimentos, valores, crenças e atitudes dos indivíduos ou de seus familiares (Tabela 1).

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Quadro 1: Distribuição das Publicações de acordo com: Revista, unidade federativa ou região do estudo, amostra da investigação, metodologia e objetivos

Artigo Revista Unidade federativa ou Região do

estudo

Tamanho da amostra investigada

Metodologia Objetivo (os)

1 Journal of Affective Disorders

Porto Alegre (RS) 530 Quantitativa Analisar a prevalência, riscos e associação de fatores relacionados ao suicídio em idosos.

2 Caderno de Saúde Pública

Barbacena (MG) 1.060 Quantitativa Analisar o perfil epidemiológico das tentativas de suicídio e verificar a taxa de mortalidade por suicídio.

3 Revista

Brasileira de Psiquiatria

Campinas (SP) 253 Quantitativa Estimar a proporção de pacientes internados em um hospital geral universitário que apresenta um risco para o suicídio.

4 JornalBrasilei ro de Psiquiatria

Tubarão (SC) 98 Quantitativa Descrever e avaliar a incidência de suicídio em indivíduos procedentes da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), no período de 2001 a 2005.

5 Revista da Associação

Médica Brasileira

Campinas (SP) 276 Quantitativa Determinar a prevalência de depressão e de risco de suicídio em pacientes com câncer internados em um hospital geral universitário, bem como fatores associados a essas duas condições.

6 Revista de Saúde Pública

Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Rio de

Janeiro (RJ)

158.952/8.35 3

Quantitativa Descrever a mortalidade por suicídio no Brasil e no estado do Rio de Janeiro entre as pessoas com dez anos ou mais, com destaque para as pessoas de 60 anos ou mais.

7 Revista

Brasileira de Psiquiatria

Norte, Nordeste, Sul e Sudeste

158.952 Quantitativa Desenvolver uma análise epidemiológica das taxas de mortalidade por suicídio no Brasil por regiões e capitais do país entre 1980 e 2006.

8 Psicologia:

Ciência e Profissão

Teresina (PI) 5 Qualitativa Analisar os fatores psicossociais que perpassaram o suicídio de idosos na cidade de Teresina.

9 Jornal

Brasileiro de Psiquiatria

Bahia (BA) 625 Quantitativa Analisar a completude dos dados do sistema de informação a respeito de mortalidade sobre os óbitos por suicídio em idosos no estado da Bahia, no período de 1996 a 2010.

10 Interface - Comunicação

, Saúde, Educação

Teresina (PI), Tauá (CE) e Fortaleza

(CE),

16 Qualitativa Analisar experiências e relações familiares que antecederam o suicídio de idosos.

11 Ciência &

Saúde Coletiva

AM, CE, PI, MS, RJ, RS

51 Qualitativa Analisar o impacto do suicídio de idosos, na dinâmica de suas famílias.

12 Cadernos de Saúde Pública

AM, CE, PI, MS, RJ,

RS 11 Qualitativa Compreender empiricamente os

casos e as múltiplas razões de 11 mulheres que faleceram por suicídio.

13 Ciência &

Saúde Coletiva

AM, CE, PI, MS, RJ,

RS 51 Qualitativa Realizar no mínimo cinquenta

autopsias psicossociais com familiares de idosos que haviam falecido por suicídio em dez municípios brasileiros.

14 Ciência &

Saúde Coletiva

Rio de Janeiro (RJ) 8 Qualitativa Analisar diferentes faces da depressão associadas a suicídio em idosos, a partir de autópsias psicológicas.

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Discussão

Através do conhecimento da epidemiologia e particularidades dos suicídios, o que inclui áreas geográficas, idade, gênero e outros fatores envolvidos nesse fenômeno tido como negativo, é que se podem apontar grupos populacionais que apresentem maiores taxas e risco para o suicídio e consequentemente que necessitam de mais atenção. As mortes ligadas ao suicídio representam atualmente um grande problema de saúde pública. No cenário mundial e em números absolutos, os suicídios matam mais que os homicídios e as guerras juntos. No Brasil, os suicídios representam 0,8% do total de óbitos e 6,6% das mortes por causas externas, ficando na terceira posição no conjunto das mortes por causas externas (VIDAL; GONTIJO; LIMA, 2013).

Referente às taxas de óbitos por suicídios no Brasil, um estudo demonstrou que desde 1980

"tiveram leve e contínuo crescimento em todas as faixas etárias", o que inclui os idosos. Outro estudo apontou que a taxa de suicídio entre os mais velhos foi a mais alta, com crescente aumento também no grupo com idade de 20-59 anos (MINAYO et al., 2013).

Entretanto, a distribuição dos suicídios por região no cenário brasileiro são divergentes, por exemplo as maiores taxas foram encontradas no sul com 9,3 mortes por 100.000 habitantes, seguida do Centro-Oeste, com uma média de 6,1 mortes por 100.000. Já os menores índices foram encontrados no Nordeste e Norte, com média de 2,7 e 3,4 mortes por 100.000 habitantes respectivamente (LOVISI et al., 2009).

O suicídio culturalmente sancionado por alguns povos, dito altruísta ou egoísta, já foi considerado raro nas faixas etárias mais jovens ou entre idosos, embora atualmente mostre-se crescente neste último grupo em comparação a outras décadas como demonstra algumas pesquisas (DURKHEIM, 2003; LOVISI et al., 2009; RIOS et al,. 2013).

Vários determinantes se associam ao ato do suicídio no idoso, sendo consensual na literatura problemas como: a depressão, adoecimentos físicos, mentais ou limites funcionais, fatores situacionais e sociais, perdas, saída do mundo do trabalho e queda no padrão de vida, revelando sua causalidade múltipla. Além disso, soma-se ainda as psicopatologias as doenças crônico- degenerativas, sugerindo que o maior risco para o autoaniquilamento, depende do grau em que se encontram as comorbidades dos idosos, seja ela funcional real ou psicológica (CAVALCANTE;

MINAYO; MANGAS, 2013).

Outros fatores que exibem característica significativas para o suicídionos idosos estão relacionados aos sociais e psicossociais, dentre eles: a viuvez, ou morte de um familiar; doença terminal com dores incontroláveis; medo do prolongamento da vida por relacionar este fato a prejuízos econômicos e emocionais aos familiares; isolamento social causados pelo institucionalização dos idosos e a modificação nos papéis sociais em consequente do próprio processo de envelhecimento, deixando o idoso em situações de dependência física e mental diante das quais o idoso se sente humilhado (RIOS et al,. 2013)

Considerando o ponto de vista de saúde pública, há uma estreita relação entre ideação, tentativas e o próprio ato do suicídio entre idosos. Deste modo, as manifestações do desejo de se matar (ideação) ou alguma ação (tentativas) podem e devem ser tratadas o mais precocemente possível.

No entanto, é preciso investigar as causas mais próximas, no intuito de evitar a consumação do ato, uma vez que é possível prevenir o suicídio atuando nos fatores associados (MINAYO;

CAVALCANTE, 2010).

Entretanto, na busca para a prevenção dos suicídios entre idosos é importante conhecer os fatores de riscos dessa população para este fenômeno.

Neste sentido, uma pesquisa realizada com 530 indivíduos com 60 anos ou mais de Porto Alegre encontrou alta porcentagem de risco para o suicídio em idosos, isto é, em 15,7% da amostra da população. Além disso, a associação com o risco de suicídio foi mais prevalente para o sexo feminino, idosos sem renda ou sem atividade remunerada, aqueles que perderam filhos, história atual e pregressa de transtorno bipolar e depressão unipolar. Outra pesquisa aponta como fatores de riscos para o suicídio em idosos, as dificuldades em comparecer aos serviços de saúde, ocasionadas por limitações pessoais e falta de transporte por parte dos familiares/cuidadores, ou simplesmente a falta de acessibilidade a cuidados pessoais, físicos, e emocionais (CAVALCANTE; MINAYO, 2012;

CIULLA et al., 2014).

Portanto, cabe uma reflexão por parte dos profissionais de saúde pública, pois o crescimento acelerado do número de idosos no país, sobretudo dos grupos acima de 75 anos, exige uma atenção

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redobrada na prevenção do suicídio (CAVALCANTE; MINAYO, 2012). É importante destacar que as redes de atenção à saúde não estão preparadas para lidar com tais situações, sendo apontado na literatura que esta temática nem mesmo é tratada de modo suficiente pela Política Nacional de Saúde Mental. Excepcionalmente, apenas os centros de atenção psicossocial (CAPS) estão preparados para realizar uma atenção específica a este grupo, a qual considera as particularidades e o sofrimento dos idosos (SOUSA et al., 2014).

Diante desta temática, destaca-se a importância de profissionais capacitados, compreensivos humanamente e tecnicamente para identificar o desejo de autoaniquilamento por parte dos idosos, pois pesquisas apontam que a maioria dos idosos expressam pistas verbais, comportamentais ou situacionais antes do suicídio. Entretanto, erroneamente os comportamentos exibidos por parte deste grupo não são considerados, pois os pedidos de ajuda exigem muita sensibilidade dos familiares, cuidadores e dos profissionais (FIGUEIREDO et al., 2012; CAVALCANTE; MINAYO; MANGAS, 2013).

Conclusão

Diante deste trabalho, conclui-se que é necessário frisar a importância do reconhecimento dos sinais de ideação e planos de suicídio dos idosos, o que na maioria das vezes, requer sensibilidade e compaixão, especialmente dos familiares e cuidadores, além de conhecimentos técnicos por parte dos profissionais de saúde. Neste sentido, sugere-se o compromisso e fortalecimento do cuidado físico, psíquico e social dos idosos, mantendo continuamente a articulação com outros profissionais e serviços de saúde na busca pela resolutividade dos problemas e, em consequência, promover a qualidade de vida como fator preventivo.

Referências

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