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ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA

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E STRATÉGIA DE E DUCAÇÃO PARA A C IDADANIA NA E SCOLA

ORIENTAR SABERES, DESENVOLVER APTIDÕES, PREPARAR PARA A CIDADANIA

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1

Índice

1 Preambulo ... 2

2 Introdução ... 3

3 Operacionalização ... 5

4 Aprendizagens essenciais ... 6

5 Domínios de Cidadania e Desenvolvimento ... 7

6 Planificação ... 8

7 Registo ... 10

8 Avaliação ... 11

8.1 Domínios de Ponderação da Avaliação ... 11

8.1.1 Domínio de Ponderação-Cidadania em contexto escolar (50%) ... 11

8.1.2 Domínio de Ponderação - Evidências de Cidadania (20%) ... 16

8.1.3 Domínio de Ponderação - Trabalho temático (30%) ... 17

8.2 Aspetos de avaliação suplementar ... 18

8.2.1 Fatores de Bonificação ... 18

8.2.2 Fatores de Penalização ... 19

9 Avaliação da estratégia ... 19

10 Divulgação ... 19

APÊNDICE 1 Grelha de Avaliação Global de Cidadania e Desenvolvimento ... 20

APÊNDICE 2 Grelha para Avaliação do domínio de ponderação Cidadania em contexto escolar ... 22

APÊNDICE 3 Grelha para Avaliação do domínio de ponderação Evidências de Cidadania ... 24

APÊNDICE 4 Grelha para Avaliação do domínio de ponderação Trabalho Temático .... 26

APÊNDICE 5 Grelha para Auto e Heteroavaliação do domínio de ponderação Evidências de Cidadania ... 28

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2 1 PREAMBULO

No seu Projeto Educativo a Escola Secundária de Loulé assume claramente “a missão de difundir e aplicar conhecimento, assente nos princípios fundamentais da Carta dos Direitos do Homem, nomeadamente no que concerne à liberdade de pensamento e pluralidade de exercícios críticos, promovendo a educação e contribuindo para a construção de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que enquadrem princípios de desenvolvimento sustentável, de bem-estar e de solidariedade.

Por estes motivos, assume-se em toda a sua plenitude, como Escola Associada UNESCO.”1

O lema do seu Projeto Educativo “Orientar saberes, desenvolver aptidões, preparar para a cidadania”, dá forma à missão assumida pelos membros da comunidade educativa. A Escola Secundária de Loulé estabelece como pilares fundamentais da sua ação o serviço do interesse público, nomeadamente, a defesa e propagação dos valores fundamentais e princípios da atividade administrativa consagrados na Constituição e na Lei, designadamente, os da legalidade, justiça e imparcialidade, competência, responsabilidade, proporcionalidade, transparência e boa-fé, garantindo a igualdade de oportunidades para todos.

Tendo uma ação orientada para os alunos, que são a razão da sua existência, a Escola assume perante a comunidade onde se insere um compromisso de qualidade e a inovação essenciais num tempo em que ocorre uma profunda e acelerada mudança social, inserindo-se em projetos e programas locais, regionais, nacionais e internacionais, e assumindo um posicionamento comunitário plural, social, inclusivo e multicultural, onde se promove e participa ativamente em ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável, com o objetivo de preservação do meio ambiente, acreditando nos benefícios que daí advêm para o exercício da sua missão fundamental que é a formação de jovens e adultos para a cidadania plena.

É visando essa missão que se assume esta Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola Secundária de Loulé.

1 Projeto Educativo da Escola Secundária de Loulé, setembro de 2017, pp.3-4.

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3 2 INTRODUÇÃO

A Escola Secundária de Loulé é uma escola de ensino exclusivamente secundário, que forma jovens (no final da adolescência) e adultos. Toda a estratégia de Educação para a Cidadania deve ser, por isso, assumida como sendo dirigida a alunos prestes a atingir a cidadania plena, ou que já a atingiram, com a responsabilidade social que daí advém.

No âmbito do projeto piloto de Autonomia e Flexibilidade do Currículo2 surgiu nos currículos do ensino, a proposta de implementação de uma componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento que, veio integrar o currículo dos ensinos básico e secundário3. É uma disciplina, com o mesmo nome, que formalizou e permitiu passar a valorizar aquilo que já estava consagrado no Projeto Educativo da Escola, integrando a educação para a cidadania nas atividades letivas e não-letivas, nas práticas diárias da vida escolar e prevendo uma clara articulação com a comunidade na valorização das competências pessoais e sociais de cidadania dos alunos.

O projeto de autonomia e flexibilidade do currículo, provocou alterações ao nível do Plano Curricular de Turma, o qual, nomeadamente, através do Projeto Curricular de Turma, promove o envolvimento dos alunos em metodologias ativas e alinhadas com os seus interesses e especificidades.

Na definição da estratégia de educação para a cidadania da Escola esteve sempre presente a noção de que esta terá que ir ao encontro das prioridades da comunidade educativa, em especial de pais e famílias, de modo a que os compromissos nela assumidos sejam sustentáveis no tempo, enquanto forem mantidos os pressupostos legislativos que a suportam.

A Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola, definida neste documento, está articulada com uma estratégia nacional mais ampla e que visa a formação do aluno como cidadão pleno com um perfil de competências4 estabelecidas na legislação como

2 Despacho nº 5908/2017 de 5 de julho.

3Ibid, Artigo 10º do anexo.

4 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

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4

“matriz comum para todas as escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória, designadamente ao nível curricular, do planeamento, na realização e na avaliação interna e externa do ensino e aprendizagem”5.

5 Despacho nº 6478/2017 de 26 de julho.

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5 3 OPERACIONALIZAÇÃO

No ensino secundário, a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento é desenvolvida com o contributo de todas as disciplinas constantes nas matrizes curriculares-base6.

Não tendo carga horária própria, a operacionalização interna da disciplina concretiza-se em duas vertentes, a saber:

• Transversalmente na gestão curricular disciplinar e multidisciplinar, em especial através do projeto curricular de turma;

• Globalmente, nos variados projetos, atividades e clubes promovidos pela escola ou em que esta se encontre envolvida.

Embora não possua ação direta nesse contexto, a Escola valoriza também todas as atividades externas dos alunos que contribuam para a sua formação como cidadãos.

O Conselho de Turma constitui-se como unidade estruturante, responsável pela disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, operacionalizando toda a estratégia de planificação da ação no que concerne ao trabalho relativo aos conteúdos fundamentais a ser lecionados.

6 Despacho nº 5908/2017 de 5 de julho, artigo 10º do anexo.

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6

Figura 1 – Conceção da Estratégia de Cidadania para Educação na Escola

4 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

As aprendizagens consideradas transversais, que são pressupostas decorrer da componente de formação de Cidadania e Desenvolvimento, revelam-se no aluno pelas seguintes evidências:

• Conceção de cidadania ativa;

• Identificação de competências essenciais de cultura democrática;

• Integração na sua idiossincrasia dos valores e competências decorrentes da abordagem dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento.

Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola

Domínios a trabalhar e competências a desenvolver em Cidadania e Desenvolvimento

Ensino secundário

Cidadania e Desenvolvimento desenvolve-se com o contributo de todas as disciplinas e componentes de formação

CONSELHO DE TURMA

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7 5 DOMÍNIOS DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

No ensino secundário são definidos pela Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) os seguintes domínios obrigatórios (1º Grupo):

• Direitos Humanos

• Igualdade de Género

• Interculturalidade

• Desenvolvimento Sustentável

• Educação Ambiental

• Saúde

• [Outros …]

Para além dos domínios considerados fundamentais pela ENEC e dando cumprimento à legislação em vigor7, acrescenta como domínio obrigatório a ser considerado em todos os processos de planificação, a Educação Sexual.

A abordagem destes domínios deverá privilegiar o contributo de cada um deles para o desenvolvimento dos princípios, valores e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

A cidadania, na sua conceção mais ampla, obriga à apropriação de um conjunto muito mais amplo de saberes que devem ser veiculados na formação dos alunos, de modo a que, no futuro, sejam adultos e adultas com uma conduta cívica que privilegie a igualdade nas relações interpessoais, o respeito pela diferença e pelos Direitos Humanos e, a apropriação de valores e conceitos de cidadania, sejam eles de natureza local, nacional ou global.

Assim, sempre que possível, o conselho de turma deverá reconhecer outros domínios, não obrigatórios, visando a formação do cidadão pleno.

7 Lei n.º 60/2009 de 6 de agosto.

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Figura 2 – Princípios, valores e competências definidos no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória

6 PLANIFICAÇÃO

No início de cada ano letivo, após a realização das reuniões intercalares, o diretor de turma envia ao conselho pedagógico o Plano de Participação das várias disciplinas no âmbito da atividade curricular dos docentes.

No plano de participação, o professor apresentará o número de horas que pretende atribuir na abordagem dos domínios e em cada um deles, assegurando, entre a totalidade dos docentes do conselho de turma, um mínimo de 2 horas para cada um dos domínios de cidadania e desenvolvimento obrigatórios, com exceção da Educação Sexual para a qual será assegurado um mínimo de 12 horas8. A consolidação dessa planificação será concretizada numa grelha semelhante à da tabela 1 (genérica para os cursos científico-humanísticos) e integrada no plano curricular de turma.

8 Artigo 5º da Lei n.º 60/2009 de 6 de agosto.

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória

PRINCÍPIOS

Base humanista

Saber

Aprendizagem

Inclusão

Coerência e flexibilidade

Adaptabilidade e ousadia

Sustentabilidade

Estabilidade

VALORES

Responsabilidade e integridade

Excelência e exigência

Curiosidade, reflexão e inovação

Cidadania e participação

Liberdade

COMPETÊNCIAS

A. Linguagens e textos B. Informação e comunicação C. Raciocínio e resolução de

problemas

D. Pensamento crítico e pensamento criativo

E. Relacionamento interpessoal F. Desenvolvimento pessoal e

autonomia

G. Bem-estar, saúde e ambiente H. Sensibilidade técnica e artística I. Saber científico, técnico e

tecnológico

J. Consciência e domínio do corpo

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9

Tabela 1 – Exemplo de grelha de planificação para o 10º ano dos cursos científico-humanísticos.

Domínio

Disciplina Direitos Humanos(horas) Igualdade de Género (horas) Interculturalidad e (horas) Desenvolvimento Sustentável (horas) Educação Ambiental (horas) Saúde (horas) Educação Sexual (horas) Outros (horas) Total (horas)

Português Filosofia Língua Estrangeira Educação Física Trienal

Bienal 1 Bienal 2 TOTAL

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10 7 REGISTO

Para o registo das atividades de Cidadania e Desenvolvimento, foi criado uma zona de sumários específica, no Portal da Escola.

Na área dos sumários do Portal, existe um ícone sob o ícone de edição do sumário normal da aula para permitir a edição dos sumários desta disciplina (Figura 3)

Figura 3 – Área de edição dos sumários no Portal da Escola onde se pode ver o ícone de edição dos sumários de C&D.

Clicando no ícone da Cidadania e Desenvolvimento surge uma janela que permite editar os conteúdos abordados, qual o domínio a que pertence e quanto tempo de aula foi despendido com a temática (exemplo na Figura 4).

Figura 4 – Exemplo de sumário de C&D.

No final de cada período, o Portal facultará um relatório (livro de ponto) com a listagem dos sumários (identificação da data, professor, tempo e domínio) e dará o total de tempo utilizado em cada domínio (por professor e no total do conselho de turma).

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11 8 AVALIAÇÃO

“O processo de ensino, aprendizagem e avaliação nesta disciplina deve integrar e refletir as competências de natureza cognitiva, pessoal, social e emocional, desenvolvidas e demonstradas por cada aluno através de evidências.”9

8.1 DOMÍNIOS DE PONDERAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Visando a operacionalização da avaliação da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e uma vez que no ensino secundário esta se traduz numa classificação entre 0 (zero) e 20 (vinte) valores, estabelecem-se 3 domínios de ponderação, abrangendo as competências de natureza cognitiva, pessoal, social e emocional desenvolvidas e demonstradas pelos alunos, tal como estabelecido na “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”. Os domínios de ponderação que serão desenvolvidos, são os seguintes:

• Cidadania em contexto escolar (50%)

• Evidências de cidadania (20%)

• Trabalho temático (30%)

A operacionalização da avaliação é feita através do preenchimento da grelha de avaliação com os valores aprovados pelo conselho de turma. (Apêndice 1)

8.1.1 DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO-CIDADANIA EM CONTEXTO ESCOLAR (50%) A cidadania em contexto escolar diz respeito às competências de natureza pessoal, social e emocional desenvolvidas e demonstradas pelos alunos na sala de aula. Este domínio tem em conta a contribuição das diferentes disciplinas, através da análise de evidências diárias, de critérios de desempenho associados aos valores que os alunos revelam no desenvolvimento regular do trabalho curricular e extracurricular desenvolvido com os docentes da turma.

Para este efeito, consideram-se critérios de desempenho observáveis os que, à luz do regulamento interno, traduzem os valores definidos no “Perfil do Aluno à saída da escolaridade obrigatória” que espelham as “crenças, comportamentos e ações que são

9 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, setembro de 2017.

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12 definidos como adequados e desejáveis. Os valores são, assim, entendidos como os elementos e as características éticas, expressos através da forma como as pessoas atuam e justificam o seu modo de estar e agir.”

Os critérios de desempenho (valorados equitativamente) definidos para este domínio de ponderação, (Apêndice 2) são:

• Empenho

• Autonomia

• Relacionamento interpessoal

• Respeito pelos docentes, colegas e funcionários

• Trabalho colaborativo

• Responsabilidade (pessoal, social e ambiental)

• Organização do trabalho em sala de aula

Visando definir descritores de classificação que permitam ao aluno um fácil enquadramento em níveis de desempenho, consideram-se os seguintes critérios de enquadramento dos descritores:

• Nível 1 – 0 (zero) valores

• Nível 2 – 1 (um) a 5 (cinco) valores

• Nível 3 – 6 (seis) a 9 (nove) valores

• Nível 4 – 10 (dez) a 13 (treze) valores

• Nível 5 – 14 (catorze) a 17 (dezassete) valores

• Nível 6 – 18 (dezoito) a 20 (vinte) valores

Estes níveis de desempenho, enquanto balizas de enquadramento, permitem quantificar a classificação do(a) aluno(a) pela maior ou menor proximidade do seu desempenho aos descritores.

Critérios de desempenho a avaliar

Empenho

O(A) aluno(a):

Nível 1– Não apresenta qualquer interesse no que se faz em contexto escolar.

Nível 2 – Reage ao normal desenvolvimento dos trabalhos apenas após diversas solicitações do professor ou dos colegas, independentemente do assunto abordado.

Nível 3– Está envolvido no desenvolvimento da aula, mas nem sempre do modo mais adequado, criando, por vezes, situações descontextualizadas que retardam o desenvolvimento dos trabalhos.

Nível 4– Participa nos trabalhos da aula, embora apenas de modo ativo em tarefas que versam assuntos do seu interesse direto.

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13 Nível 5 – Por norma, participa de modo ativo em todos os trabalhos, embora por vezes esteja à espera que o docente ou outro colega apresente soluções ou pistas para o trabalho ser desenvolvido.

Nível6 – Está fortemente envolvido na evolução da aula, empenhando-se ativamente no desenvolvimento de todas as tarefas solicitadas e procurando, quando necessário, auxiliar ou motivar os colegas com mais dificuldades ou menos motivados.

Autonomia

O(A) aluno(a):

Nível 1 – Revela total incapacidade de trabalhar autonomamente, mesmo em situações semelhantes a outras anteriores.

Nível 2 – Revela apenas autonomia em situações muito concretas e repetitivas.

Nível 3 – Revela alguma capacidade de desenvolver trabalho autónomo, desde que o mesmo seja muito semelhante ao que já lhe foi apresentado.

Nível 4 – Revela alguma autonomia no desenvolvimento do trabalho, realizando o que lhe é solicitado, recorrendo ao docente, embora por vezes isso ocorra por não ter estado atento(a) às explicações iniciais.

Nível 5 – Procura de início compreender o que se pretende para as tarefas a desenvolver em toda a sua complexidade, esforçando-se depois por desenvolver trabalho autónomo, carecendo apenas de apoio nas situações não triviais decorrentes do que lhe é solicitado.

Nível 6 – Revela total autonomia no desenvolvimento das tarefas e consecução do trabalho.

Relacionamento interpessoal O(A) aluno(a):

Nível 1 – Não aceita a possibilidade de existência de pontos de vista diferentes do seu.

Nível 2 - Identifica a existência de diferentes pontos de vista, embora considere o seu como o único a ser considerado.

Nível 3 – Reconhece, por vezes, que os pontos de vista dos outros têm aspetos válidos, ainda que sem nunca admitir fraquezas nas suas próprias ideias.

Nível 4 – Reconhece e considera opiniões e sentimentos alheios, embora nem sempre a sua atuação seja conforme com esse reconhecimento.

Nível 5 – Entende e coloca-se na perspetiva do outro, aceitando-a, embora tenha dificuldade em reconhecer quando não tem razão.

Nível 6 – Reconhece as forças e fraquezas do ponto de vista do outro, reconhece quando está errado, e tenta conseguir a construção de ideias que aproveitem as forças das ideias de ambos.

Respeito pelos docentes, colegas e funcionários O(A) aluno(a):

Nível 1 – Revela um desrespeito sistemático pelas regras definidas no regulamento interno.

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14 Nível 2 – Revela, muitas vezes, desrespeito pelas condições necessárias à prossecução da aula, nomeadamente conversando com o colega do lado, perturbando a aula ou dirigindo comentários menos apropriados ao docente, a colegas, ou a funcionários que estejam a colaborar com o docente.

Nível 3 – Revela, várias vezes, desrespeito pelas condições necessárias à prossecução da aula, nomeadamente conversando com o colega do lado, perturbando a aula ou dirigindo comentários menos apropriados ao docente, a colegas, ou a funcionários que estejam a colaborar com o docente.

Nível 4 – Tem, por norma, uma atitude adequada na sala de aula, embora seja pontualmente necessário chamar-lhe a atenção para a perturbação que está a criar.

Nível 5 – Não perturba a sala de aula, embora, muito raramente, o seu trato ou atitudes, ainda que não grosseiros, não sejam totalmente adequados.

Nível 6 – É um exemplo de educação e delicadeza no tratamento dos docentes, dos colegas e dos funcionários.

Trabalho colaborativo O(A) aluno(a):

Nível 1 – Nunca colabora no desenvolvimento de trabalho em sala de aula.

Nível 2 – Apenas conversa com os colegas sobre assuntos não relacionados com a sala de aula, procrastinando e fazendo com que o trabalho tenha que ser concluído para além do tempo estipulado.

Nível 3 – Está frequentemente descontextualizado do trabalho a ser desenvolvido e tem que ser chamado à atenção para retomar o trabalho no seu devido contexto.

Nível 4 – Participa nos trabalhos, embora por vezes se distraia com assuntos que nada têm a ver com os mesmos.

Nível 5 – Está envolvido nos trabalhos a ser desenvolvidos, embora, por vezes, de modo passivo.

Nível 6 - Interage adequadamente com todos os intervenientes na aula, estabelecendo relacionamentos construtivos e cooperando com os outros, quando esperado, na prossecução de objetivos comuns.

Responsabilidade (pessoal, social e ambiental) O(A) aluno(a):

Nível 1 – Não revela qualquer interesse na participação nos processos da vida escolar.

Nível 2 – Quando muito forçado, emite opiniões, mas que vão mais no sentido da falta de cidadania, do que no do respeito pelos outros e do desejo de participação autentica. Considera-se obrigado a vir à escola e por isso todos têm a obrigação de lhe “aturar” tudo o que lhe aprouver fazer.

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15 Nível 3 – Emite opiniões quando solicitado, embora normalmente seja incapaz de as fundamentar, revela por vezes atitudes de pouco civismo, nomeadamente no respeito pelo trabalho dos outros e/ou ao nível de cuidados na manutenção da arrumação e limpeza da sala de aula ou dos espaços escolares.

Nível 4 – Participa no desenvolvimento do debate apenas quando solicitado de modo muito explícito, sem que a sua opinião seja muito sólida ou fundamentada. Nem sempre tem preocupações com o seu papel na sustentabilidade da qualidade dos espaços escolares.

Nível 5 – Participa no desenvolvimento do debate apenas quando solicitado, embora normalmente, com opiniões fundamentadas. Quando solicitado, envolve-se na promoção da sustentabilidade do ambiente de sala de aula (em particular) e da escola (geral).

Nível 6 - Reconhece que pode influenciar os processos de decisão, individual e coletivamente, através de várias formas de participação. Participa nas decisões que dizem respeito a si ou aos seus contextos de vida de modo fundamentado e envolve-se ativamente nas ações que visam a mudança de atitudes no que concerne à sustentabilidade e a melhoria do ambiente da sala de aula e/ou da escola.

Organização do trabalho em sala de aula O(A) aluno(a):

Nível 1 – Nunca chega a horas à aula. Recusa-se a realizar trabalho de pesquisa e a comunicar sobre o trabalho. Confunde factos, opiniões e interpretações.

Nível 2 – Raramente chega a horas à aula. Tem dificuldade em realizar trabalhos de pesquisa limitando-se a fazer “copy&paste” de páginas indiscriminadamente, sem citar as fontes. Distingue factos, de opiniões e interpretações, embora por vezes confunda uns e outros.

Nível 3 – Por vezes chega atrasado à aula. Realiza trabalhos de pesquisa usando muitas vezes páginas pouco fidedignas e fazendo “copy&paste” sem citar as fontes, embora tente alterar algumas frases, seja dando uma linguagem mais apropriada, seja colocando o brasileiro em português.

Nível 4 – É normalmente pontual. Pesquisa informação, embora nem sempre cruzando a que recolhe de diferentes sites. Pontualmente deteta-se a utilização de “copy&paste” nos trabalhos, citando as fontes, mas unicamente na bibliografia. Pontualmente faz confusão entre factos, opiniões e interpretações.

Nível 5 – É pontual, exceto por motivos de força maior previstos na legislação ou estabelecidos por determinação da direção da escola, do conselho de turma ou do docente. Pesquisa e utiliza informação relevante, avaliando a sua fiabilidade e referindo as fontes, embora apenas na bibliografia.

Os textos são recriados a partir das fontes, embora sempre muito presos à estrutura usada na fonte. Distingue claramente factos opiniões e interpretações ao formar juízos valor, embora por vezes sem uma visão deontológica, mas meramente pragmática.

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16 Nível 6 - É pontual, exceto por motivos de força maior previstos na legislação ou estabelecidos por determinação da direção da escola, do conselho de turma ou do docente. Revela capacidade de pesquisar fontes fidedignas, citando as mesmas em contexto, de criar e inovar. Analisa criticamente situações sociais e o seu próprio desempenho. Ajuíza com profundidade sobre o que é justo ou injusto em diferentes situações, enquadrando os conceitos valorativos de justiça com uma visão legislativa e deontológica.

8.1.2 DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO - EVIDÊNCIAS DE CIDADANIA (20%)

As evidências de cidadania dizem respeito às competências de natureza pessoal, social e emocional desenvolvidas e demonstradas pelos alunos na sua vivência pessoal, nas aulas, na escola e na comunidade. Pretende-se, com este domínio de ponderação, envolver ativamente os alunos no seu processo de avaliação, enquanto exercício partilhado de cidadania, dando-lhes a oportunidade de selecionarem e exporem as evidências por si recolhidas, de serem participantes ativos no seu próprio processo avaliativo e, complementarmente, serem responsáveis pela avaliação dos seus colegas.

A avaliação de evidências de cidadania faz-se mediante a apresentação de evidências apresentadas pelo próprio aluno. A apresentação faz-se durante uma parte de um dia (manhã ou tarde) da última semana de cada período, podendo ser acompanhada de um portefólio de evidências (opcional) a ser considerado na avaliação do aluno pelo diretor de turma.

Para este efeito, cada aluno prepara uma apresentação, até 10 minutos, sobre a qualidade da sua participação na escola e na comunidade, versando os seguintes aspetos:

a. Participação na vida da turma (70% do domínio de ponderação)

i. Demonstração de interesse pelos outros e pelo bem comum.

ii. Respeito e cooperação na aula.

iii. Utilização de regras do debate democrático e instrumentos de decisão democrática.

b. Participação na vida escolar e na comunidade (30% do domínio de ponderação)

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17 Deverá abordar, obrigatoriamente, pelo menos, uma das seguintes áreas:

i. Participação em experiências de trabalho na escola.

ii. Participação em experiências de serviço comunitário, solidário e/ou de voluntariado.

iii. Participação em experiências de natureza ambiental e em prol da sustentabilidade.

iv. Participação na vida democrática, designadamente em representação de outros ou participando através dos seus representantes oficiais.

v. Participação em experiências de intercâmbio cultural.

Nota: Em toda a apresentação deverá ser realizada uma reflexão sobre as evidências apresentadas, mostrando a tomada de consciência das aprendizagens daí decorrentes.

A avaliação das evidências faz-se com referência aos aspetos acima referidos (Apêndices 3 e 5).

A classificação é atribuída considerando uma contribuição ponderada de todos os stakeholders da turma distribuída do seguinte modo:

A. 50% para o diretor de turma que é responsável pela avaliação da apresentação, representando os docentes da turma;

B. 30% para o aluno que faz a autoavaliação;

C. 20% para os dois alunos selecionados para a heteroavaliação.

8.1.3 DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO - TRABALHO TEMÁTICO (30%)

O trabalho temático é um trabalho único e independente de trabalhos de natureza cognitiva de cada área disciplinar. Neste trabalho, o aluno deve respeitar os princípios de natureza ética dos direitos de autor, cumprir os prazos estipulados e ser autónomo.

A responsabilidade da avaliação deste trabalho de natureza multidisciplinar sobre Cidadania e Desenvolvimento ficará a cargo do diretor de turma, ou de um docente definido pelo conselho de turma para o efeito, com a colaboração dos diferentes docentes.

O trabalho temático poderá ser integrado (ou não) no projeto curricular de turma. Em qualquer uma das situações, deverá ser definida uma temática específica de Cidadania

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18 e Desenvolvimento. Em nenhum caso o trabalho resultará de uma compilação articulada de trabalhos das diferentes disciplinas.

A avaliação do trabalho far-se-á com referência às competências definidas no Perfil do Aluno. (Apêndice 4).

8.2 ASPETOS DE AVALIAÇÃO SUPLEMENTAR

8.2.1 FATORES DE BONIFICAÇÃO

No final de cada período (considerando-se recorrentemente nos períodos seguintes), o conselho de turma poderá considerar, para além dos aspetos anteriores, fatores de bonificação que poderão levar à deliberação da subida da classificação final dos alunos (até um máximo de 20 valores), servindo de exemplos, não exclusivos, os seguintes:

1. Fatores de excelência profissional (bonificação máxima de 1 valor):

Único - Entrada para o quadro de excelência da escola, dividindo-se as bonificações em duas categorias:

a. Média ponderada entre 16,00 valores e 17,99 valores – 0,5 valores de bonificação;

b. Média ponderada entre 18,00 valores e 20 valores – 1 valor de bonificação.

2. Fatores de mérito profissional (bonificação máxima de 1 valor) A. Recomendações para o quadro de valor da escola:

a. pela contribuição para o bom funcionamento da turma, através de atitudes excecionais;

b. pela contribuição para a imagem da Escola em projetos;

c. pela contribuição para a imagem da Escola enquanto instituição solidária;

d. pela contribuição para a imagem da Escola enquanto instituição voluntária;

e. pela contribuição para a imagem da Escola enquanto instituição promotora da sustentabilidade.

B. Prémios externos decorrentes de trabalhos escolares.

3. Fatores de mérito social (bonificação máxima de 1 valor)

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19 a. medalhas ou louvores oficiais;

b. reconhecimentos públicos de natureza diversa.

8.2.2 FATORES DE PENALIZAÇÃO

Com efeitos em cada período e consequentemente no final do ano letivo, o conselho de turma poderá considerar, como fatores de penalização que serão passíveis de levar à deliberação da descida da classificação final dos alunos, os seguintes.

1. Faltas disciplinares (penalização máxima de 0,5 valor) – até 0,2 valor por falta disciplinar.

2. Penas corretivas ou repreensão registada – até 0,5 valor por penalização e perda automática de qualquer fator de bonificação.

3. Penas sancionatórias (até 3 dias) – até 1 valor por processo disciplinar e perda automática de qualquer fator de bonificação.

4. Penas sancionatórias (mais de 3 dias) – até 2 valores por processo disciplinar e perda automática de qualquer fator de bonificação.

9 AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA

A avaliação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola é efetuada no contexto da avaliação interna promovendo a autoavaliação baseada no diagnóstico do desempenho numa perspetiva de constante melhoria.

Assim, os membros do Conselho Pedagógico deverão analisar a informação recebida da comunidade escolar, de modo a avaliar e rever o documento sempre que necessário.

10 DIVULGAÇÃO

Entendendo-se a Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola como um documento de caráter pedagógico, torna-se premente a sua apresentação/divulgação a toda a comunidade educativa, o que será feito na página web da escola, disponibilizando-se a direção e o conselho pedagógico para qualquer esclarecimento.

(21)

20

APÊNDICE 1

GRELHA DE AVALIAÇÃO GLOBAL

DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

(22)

21 Grelhas de avaliação

Domínios de ponderação Cidadania em contexto escolar - 50% Evidências de Cidadania - 20%

Trabalho Temático - 30%

Bonificação ou Penalização

Classificação Final Critérios de desempenho

Português Filosofia ngua Estrangeira Educaçãosica Trienal Bienal 1 Bienal 2 Subtotal

Participação na vida da

turma + Participação

na vida escolar e na comunidade

Subtotal Desenvolvimento

/ Execução + Produto Final /

Apresentação Subtotal

Cotações (0 - 20)

Nome

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APÊNDICE 2

GRELHA PARA AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO

CIDADANIA EM CONTEXTO ESCOLAR

(24)

23

Domínios de Ponderação Cidadania em Contexto Escolar

Critérios de desempenho

Empenho (2 e 3) Autonomia (5) Relacionamento interpessoal (1, 4) Respeito pelos docentes e colegas (1, 4) Trabalho colaborativo (2, 4) Responsabilidade (pessoal, social e ambiental) (1, 4) Organização do trabalho (1 e 3)

TOTAL

Cotações (0 - 20)

Nome

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Valores do documento do Perfil do aluno:

1- Responsabilidade e Integridade Respeitar-se a si mesmo e aos outros; saber agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações;

ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.

2 - Excelência e exigência Aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação; ser perseverante perante as dificuldades; ter consciência de si e dos outros; ter sensibilidade e ser solidário para com os outros.

3 - Curiosidade, reflexão e inovação Querer aprender mais; desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo; procurar novas soluções e aplicações.

4 - Cidadania e participação

Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos; negociar a solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica; ser interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.

5- Liberdade Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no bem comum.

(25)

24

APÊNDICE 3

GRELHA PARA AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO

EVIDÊNCIAS DE CIDADANIA

(26)

25 Participação na vida da turma (70%) Participação na vida escolar e na comunidade

(30%) TOTAL

Parâmetros

Perturbação das aulas Participação na aula Respeito por professor e colegas Colaboração nas tarefas propostas Ajuda a colegas Intervenções assertivas nos debates Participação nos processos de decisão Subtotal Participação em experiências de trabalho na escola Participação em experiências de serviço comunitário, solidário e/ou de voluntariado Participação em experiências de natureza ambiental e em prol da sustentabilidade Participação na vida democrática, designadamente em representação de outros ou participando através dos seus representantes oficiais Participação em experiências de intercâmbio cultural Subtotal TOTAL Pontuação (0 - 5)

Nome

Próprio 0.0 0.0 0.0

Outros Alunos

0.0 0.0 0.0

0.0

0.0 0.0

Professor 0.0

0.0 0.0

Média 0.0 0.0 0.0

Pontuação Significado

0 Zero

1 Fraco

2 Não Satisfaz

3 Satisfaz

4 Bom

5 Muito Bom

(27)

26

APÊNDICE 4

GRELHA PARA AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO

TRABALHO TEMÁTICO

(28)

27

Desenvolvimento do Trabalho (50%)# Apresentação do trabalho (50%)# TOTAL

Áreas de Competências * do Perfil dos Alunos

Pesquisa e seleção da informação (B) Organização da informação (B e C) Desenvolvimento temático e coerência (C) Sínteses interpretativas e compreensivas (A,B, C, D e I) Sensibilidade estica e artística (H) Subtotal Conteúdo da apresentação (A, B, C, D e I) Comunicação (fluência, correção lingstica e postura) (B, E, F e J) Criatividade / originalidade (D) Subtotal

Cotações (0 - 20)

Nome

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

0,0 0,0 0,0

* As áreas de competências (A, B, C, D, E, F, G, H, I e J) encontram-se definidas nas aprendizagens essenciais

# Cotações a definir pelos grupos de docência (nota: alterar a formatação da tabela nas colunas dos subtotais)

(29)

28

APÊNDICE 5

GRELHA PARA AUTO E HETEROAVALIAÇÃO DO DOMÍNIO DE PONDERAÇÃO

EVIDÊNCIAS DE CIDADANIA

(30)

29

Ficha de Auto e Heteroavaliação

Evidências de Cidadania

Participação na vida da turma (70%) Pontuação 0 1 2 3 4 5 Perturbação das aulas

Participação na aula

Respeito por professor e colegas Colaboração nas tarefas propostas Ajuda a colegas

Intervenções assertivas nos debates Participação nos processos de decisão

Participação na vida escolar e na comunidade (30%) Pontuação 0 1 2 3 4 5 Participação em experiências de trabalho na escola

Participação em experiências de serviço comunitário, solidário e/ou de voluntariado

Participação em experiências de natureza ambiental e em prol da sustentabilidade

Participação na vida democrática, designadamente em representação de outros ou participando através dos seus representantes oficiais

Participação em experiências de intercâmbio cultural

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