• Nenhum resultado encontrado

Uma reflexão sobre o ensino de ciências

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Uma reflexão sobre o ensino de ciências"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Uma reflexão sobre o ensino de ciências

José Claudio Reis1, Andreia Guerra1, Marco Braga2

1 Grupo Teknê, Colégio Pedro II

2 Grupo Teknê, CEFET-RJ

Introdução

Este texto pretende apresentar como entendemos o ensino de

ciências e como podemos construir caminhos para mudar a atual

realidade dos cursos de ciências no ensino médio.

Para isso, iremos apresentar uma justificativa da utilização da

história da ciência como forma de levar os estudantes a uma

apreensão significativa da ciência. Nossa preocupação não é formar

cientistas, mas sim cidadãos que possam a partir do conhecimento da

ciência, compreender melhor as relações do mundo em que vive.

Num segundo momento vamos analisar as origens dos

modernos currículos de ciência e perceber que eles podem ser

pensados de forma diferente. Para tanto devemos nos perguntar se

nossa sociedade precisa de um novo homem, se deve construir uma

nova Paidéia. Precisamos definir qual o novo ideal de homem que as

sociedades contemporâneas querem formar.

Por fim, investigaremos como a história da ciência é importante

para a construção de uma abordagem que privilegie a compreensão

realidade e não a mera acumulação de fatos e fórmulas e colabore na

(2)

1- Alguns impasses e o porquê da história e filosofia das

ciências no ensino

A segunda metade da década de oitenta foi um período de

grandes discussões no campo da educação e, especialmente, no do

ensino de ciências. O processo de abertura política, com a ampliação

do debate educacional, associado às rápidas transformações ocorridas

a partir do advento de novas tecnologias, fizeram com que as

discussões sobre a formação científica se intensificassem. Diversas

linhas de pesquisa buscavam apontar um futuro para o ensino de

ciências. Sabia-se que os currículos e as metodologias do ensino de

ciências, praticados nas escolas brasileiras, não contemplavam as

demandas que vinham sendo postas no campo da educação.

Grupos de pesquisa surgiram procurando transformar a

educação científica existente. Esses grupos dividiam-se, de forma

muito geral, em duas vertentes. A primeira era constituída de

pesquisadores que partiam de questões de cunho prático e imediato,

buscando um enfoque psicopedagógico. A pergunta fundamental que

regia o trabalho desse grupo era: como ensinar melhor as ciências?

Para isso implementaram diversas investigações sobre como os

alunos compreendiam os fenômenos que observavam, partindo da

idéia que estes, antes mesmo do processo de aprendizagem, já

possuíam modelos explicativos para aquilo que observavam. Seu

objetivo era mapear os principais conceitos formulados pelos alunos,

chamados de conceitos intuitivos, visando superá-los a partir de

estratégias de ensino-aprendizagem. Desejava-se substituir os

conceitos intuitivos pelos ditos científicos.

Uma segunda vertente procurou delinear seus caminhos a partir

de uma pergunta anterior ao “como ensinar melhor as ciências?”.

Essa pergunta tinha um caráter mais fundamental e teórico. A

(3)

ciências?” Esse tipo de questionamento visava buscar um objetivo

para o ensino das ciências. Somente após a resposta a esta pergunta,

se poderia partir para questões de cunho mais prático, onde o como

fazer se constituiria num problema a ser superado.

O grupo Teknê se engajou, desde seus primórdios, na segunda

vertente, constituída pelas linhas de investigação do para que ensinar

ciências?”.

No que tange à resposta a essa questão, alguns pontos eram

mais ou menos unânimes dentre todas as linhas de pesquisa que se

agrupavam no segundo grupo. Um novo conceito de educação

científica deveria ser implantado e seu ponto central deveria ser a

formação da cidadania. Logo, um tipo de formação desse tipo deveria

colocar o aluno o mais próximo possível da realidade de seu dia a dia,

do mundo micro e macro social em que ele vive. Para utilizar termos

próprios da filosofia educacional de Paulo Freire, uma das referências

dos grupos dessa segunda linha, o aprendizado da ciência deveria

permitir uma leitura do mundo visando uma participação mais ativa

na condução dos destinos da sociedade.

O problema estava em encontrar os caminhos para a

implementação dessas idéias e a seleção dos conteúdos para o

ensino. Algumas saídas foram propostas dentro desse grupo.

Uma delas defendia que o fundamental era o aprendizado do

funcionamento dos aparatos técnico-científicos com os quais os

cidadãos convivem em seu dia a dia. Esse processo tinha objetos

técnicos como ponto de partida e chegada do estudo dos conceitos

científicos. Esses aparatos técnicos poderiam ir de alguns aparelhos

eletrodomésticos básicos até alguns um pouco mais sofisticados como

transistores e aspirinas. A maior crítica direcionada a esse tipo de

formação é o fato de que as modernas tecnologias mudam numa

velocidade cada vez maior. Um ensino desse gênero não tem

capacidade de acompanhar tal mudança. Transistores, que foram

(4)

passado. Nos dias de hoje, mesmo os engenheiros e técnicos,

especialistas em tecnologia avançadas, vem encontrando dificuldade

na atualização técnica. Os cursos de atualização nas empresas são a

cada dia mais curtos devido a velocidade de lançamento de novos

produtos. O conhecimento necessário à manutenção dos aparelhos

torna-se obsoleto em questão de meses. Seria muita pretensão das

escolas tentar acompanhar tal processo.

Por outro lado, sabemos que essas tecnologias baseiam-se em

teorias que fundamentam sua existência. Essas teorias são mais

perenes e, devido a isso, menos passíveis de obsolescência rápida.

Portanto, um ensino que pretendesse dar base a um conhecimento

tecnológico verdadeiro deveria ancorar seus conteúdos nessas

teorias. A questão dos aparatos tecnológicos ficaria como um

complemento possível da aplicabilidade das teorias. Mas poderíamos

cair num círculo vicioso, pois em que medida o aprendizado dessas

teorias diferiria daquilo que já vem sendo feito hoje? Como ficaria a

questão da formação da cidadania? Seria essa opção um retorno a

situação já existente?

Uma formação científica que levasse a uma verdadeira

participação nos destinos das sociedades ditas modernas, que é em

sentido amplo o exercício da cidadania, deveria possibilitar, em

primeiro lugar, uma compreensão do papel dessa ciência na

construção dessas sociedades. Essa compreensão deveria ser

apresentada como algo intrínseco ao aprendizado dos conteúdos

científicos. A História e a Filosofia da Ciência mostraram-se como

uma importante área que poderia permitir o encaminhamento desse

projeto de uma formação científica e ao mesmo tempo cidadã.

Um longo período de estudos no campo da história e filosofia

das ciências levou-nos a uma visão completamente diferente daquela

que tínhamos de nossa ciência, a Física. Começamos, então, a nos

perguntar por que não havíamos tomado conhecimento de uma série

(5)

mostravam cruciais para compreendermos conceitos básicos da

ciência? Afinal tínhamos anos de estudos na matéria e em nenhum

momento havíamos tomado contato com os processos de construção

do conhecimento científico. Deveria haver um motivo para isso.

Por que o ensino da ciência omitia diversos processos de

construção do conhecimento científico priorizando apenas os produtos

da ciência, isto é, as teorias prontas e acabadas como se fossem o

resultado de descobertas certas e confirmadas? Esses produtos,

muitas vezes apresentados na forma de funções matemáticas, não

são passíveis de questionamentos porque são apenas relações entre

fenômenos, enquanto as teorias são construções históricas.

A resposta a essa pergunta levou-nos a uma investigação.

Talvez devêssemos partir para uma compreensão da história do

ensino de ciências. Como os currículos que temos hoje foram

elaborados? Quem os elaborou? A partir de que visão educacional?

Era uma enxurrada de questionamentos. Deveríamos buscar as

origens de tudo isso.

2- As raízes dos modernos currículos de ciências

Essas perguntas geraram uma investigação no campo da

História das Ciências e da Tecnologia com a qual nos envolvemos a

partir de 1994. Um primeiro passo foi detectar, após o surgimento da

ciência moderna, como foi se dando a institucionalização da ciência e

da formação científica. O primeiro momento é aquele no qual as

academias científicas exercem o papel de centros de debate e

formação, que em certa medida foram fundamentais para o

surgimento das primeiras gerações de cientistas. O segundo

momento é da institucionalização propriamente dito, em que

começam a surgir escolas e currículos próprios. Os acontecimentos do

final do século XVIII na França apresentaram-se como um importante

(6)

procurou reorganizar a educação e as instituições de forma mais

geral. Além disso, é bastante conhecida a influência da cultura

francesa na educação brasileira ao longo do século XIX. Portanto,

estávamos certos no caminho a ser percorrido.

A fundação da École Polytechnique em 1794 pode ser

considerada como um divisor de águas nesse processo. Criada para

dar formação científica aos novos engenheiros, a Polytechnique serviu

como modelo para tudo o que veio depois em termos educacionais no

campo da ciência e da técnica. Muito do que foi lá institucionalizado

já vinha sendo testado em caráter não sistemático em diversas

escolas militares francesas. A fundação desta escola teve a

participação de diversos cientistas e foi o ponto culminante de

discussões travadas ao longo do século XVIII, no bojo do movimento

iluminista.

2.1- Iluminismo e o newtonianismo francês do século XVIII

Os debates que antecederam a fundação da École

Polytechnique tiveram, no plano científico, forte influência daquilo

que ficou conhecido como o newtonianismo francês do século XVIII.

Os cientistas franceses absorveram a obra de Newton de uma

maneira muito específica. A confluência da chegada do pensamento

de Newton no continente, da herança cartesiana e dos debates

iluministas, fizeram com que a leitura francesa abandonasse por

completo o caráter metafísico existente na obra de Newton. As duas

maiores obras de Newton, os "Principia" e o "Opticks" geraram duas

correntes de investigação denominadas "Physique Générale" e

"Physique Particulière". A primeira enfatizando o caráter

teórico-matemático da física deu origem à "Mecânica Analítica" e utilizou-se

dos desenvolvimentos da Análise Matemática realizados durante o

século XVIII. Lagrange será o grande nome desta corrente.

A segunda, que enfatizava o conhecimento de caráter

(7)

final do século XVIII. Inspirado no caráter experimental existente no

"Opticks" e buscando matematizar o acervo de conhecimentos

experimentais, Laplace será o grande impulsionador desta corrente.

Nesse movimento a Química procurará se inserir, adotando uma

postura mecanicista na análise de seus fenômenos. Dessa vertente,

Física e Química partirão juntas rumo ao estabelecimento de um

modelo explicativo único.

2.2- Os novos currículos da Polytechnique

O primeiro currículo criado para a École Polytechnique em 1796

retrata bem esta dualidade vivida pela Física francesa em fins do

século XVIII. A carga horária dedicada à Análise Matemática é bem

grande. A "Physique Générale" apresenta-se em primeiro plano. Em

seguida vem a Physique Particulière que engloba diversos ramos da

Física, como a óptica, a eletricidade e a termologia, bem como a

Química.

O grande debate metodológico dos primeiros anos parte de

concepções epistemológicas e tradições antagônicas. O primeiro

grupo, ligado à “Physique Générale”, acreditava que só deveriam

existir algumas aulas demonstrativas. O segundo grupo, ligado a

“Physique Particulière", aposta em aulas de manipulação, com

laboratórios bem equipados. Este debate presente nos primórdios da

formação científica no século XVIII parecerá a nós, brasileiros,

herdeiros da tradição francesa, bem atual hoje.

Deste primeiro currículo surgiram diversos outros que foram

absorvendo as tradições científicas locais. Dele também foram tiradas

as simplificações para os outros graus de ensino. Entretanto, existem

alguns aspectos estruturais que permanecem até hoje.

Em primeiro lugar está uma rejeição radical à metafísica. Esta

rejeição que se caracterizou no século XVIII por um apagamento das

referências místicas e mágicas das teorias científicas, adentra o

(8)

essência das coisas), isto é, procura-se negar tudo que não tenha

uma existência material comprovada. Portanto, entes como o éter e o

flogístico não são aceitos como parte de teorias científicas. Mesmo o

átomo, que já explicava diversos fenômenos nas primeiras décadas

do século XIX, é visto com desconfiança e é rejeitado pelos mais

radicais. Nesse processo de negação completa da metafísica, que foi

radicalizado por aqueles que elaboraram os primeiros currículos

científicos, rejeitou-se também o caráter filosófico da Física. Nenhum

manual moderno, herdeiro daqueles do início do século XIX,

apresenta divergências filosóficas consideráveis. Embora elas sejam

intrínsecas à construção do conhecimento científico, nos currículos

não há qualquer menção a esses debates. Sabe-se que conceitos

como o de FORÇA CENTRAIS e de CAMPO partiram de concepções de

natureza completamente divergentes. Entretanto, convivem lado a

lado nos manuais didáticos como se fossem partes de

desenvolvimentos lineares. Que visão de ciência tal ajuste pode

produzir nos alunos?

Ao ser aplicada a um ensino técnico (École Polytechnique), a

formação científica adquiriu um caráter extremamente pragmático,

visando aplicações técnica na engenharia. Daí só importava a

aplicação, o produto do conhecimento científico que desse suporte a

essas aplicações. Esse tipo de concepção atravessou os anos e ainda

se encontra presente hoje no ensino das ciências, mesmo aquele

existente nos níveis fundamental e médio da formação. Quando um

professor moderno resolve problemas de forças em blocos, ele está

trabalhando esse caráter “aplicativo” de uma teoria que é muito mais

ampla do que aquilo e que envolve discussões filosóficas bem mais

fundamentais para a real compreensão da Física. Não se está aqui

negando a importância do caráter aplicativo, mas sua supremacia em

relação a um caráter filosófico retrata uma concepção própria de uma

(9)

Nesse sentido uma educação que busque a formação da

cidadania deve apresentar a ciência como uma construção de homens

engajados em seu tempo. A visão passada pelos atuais manuais é

extremamente dogmática e meramente instrumental (concepção

dogmático-instrumental). Sua superação só poderá ser feita se

houver uma superação dessa visão através de uma nova abordagem

que privilegie o caráter filosófico presente na história da ciência. A

crítica da ciência só poderá ser feita por nossos alunos se eles forem

capazes de perceber a ciência como uma construção de homens

históricos. Portanto, controvérsias históricas tem que ser o núcleo do

aprendizado das teorias.

3- A história da ciência ajuda no aprendizado da ciência?

Esta pergunta nos foi colocada no V Congresso

Latino-americano de História das Ciências e da Tecnologia, durante as

discussões sobre a utilização de livros de história das ciências como

apoio didático no ensino médio brasileiro. Como ela é o fundamento

do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Teknê, tanto no âmbito

da investigação histórica do ensino/divulgação das ciências quanto no

campo da intervenção educacional propriamente dita, acreditamos

que possa se tornar a chave para uma reflexão.

Existe uma questão, ainda mais básica, que deveria ser

proposta antes dessa. Na realidade, o que é ensinar ou aprender uma

ciência? Partamos dos manuais didáticos que hoje utilizamos. Em

geral, existem pequenas diferenças de conteúdo nos diversos países

e uma filosofia educacional muito clara. A maioria teve forte

influência da concepção criada pelos físicos franceses do início do

século XIX. Nessa época, a formação científica básica estava se

estruturando e se institucionalizando em torno da "École

Polytechnique de Paris". Diversos "Cursos" foram escritos e editados

(10)

os níveis. Algumas características ficaram patentes nesse processo. A

filosofia educacional do ensino de ciências nasce junto com um

movimento de negação da metafísica dentro da ciência. Este

movimento já vinha sendo implementado pelos físicos do século XVIII

que, ao escreverem diversos "Tratados" realizaram uma operação de

"apagamento" das raízes extremamente metafísicas das ciências. A

partir daí, estudar os princípios da mecânica não significava

necessariamente ler os originais de Galileu e Newton. Os escritos dos

fundadores da ciência foram relegados a "curiosidades históricas".

Este processo de banimento da metafísica foi capturado e radicalizado

de forma exemplar pelos manuais didáticos do século XIX e defendido

pelo nascente movimento positivista. Questões ontológicas deixaram

de ser importantes. Por outro lado, como a "Polytechnique" formava a

base de um ensino tecnológico voltada para a formação de futuros

engenheiros, a questão da aplicabilidade dos conteúdos sempre foi

realçada. Tudo isso levou a um ensino onde se superdimensionou o

caráter dogmático-instrumental em detrimento do caráter

histórico-filosófico.

Entretanto, se revisitarmos os originais de cientistas do século

XIX, veremos que na elaboração das teorias científicas este caráter

ontológico (compreensão da essência da natureza) sempre esteve

presente nos debates. Cientistas franceses como J. B. Biot e Ampère,

participantes dos meios politécnicos, desenvolveram trabalhos em

que este caráter é visível. Mas nos livros didáticos, o produto de seus

trabalhos são apresentados lado a lado como se fosse uma seqüência

perfeitamente ajustada e concordante. A questão que se coloca,

portanto, é: por que não discutir essas questões ontológicas como a

natureza da luz ou da eletricidade nos manuais didáticos? Que

concepções tinham Newton, Huygens, Fresnel sobre a natureza da

luz, ou Biot, Ampère, Faraday e Maxwel sobre a natureza da

eletricidade? Este tipo de conhecimento é importante para um aluno

(11)

após passar longos anos resolvendo questões de "MRUV" e de forças

sobre blocos ou cargas?

Nossa resposta é que aquilo que chamamos de ensino de

ciências é somente uma forma de ensino; uma forma

dogmático-intrumental. Acreditamos que já é hora de se resgatar o caráter

histórico-filosófico das ciências, banido do ensino ao longo do século

XIX. Sem ele não haverá uma real contribuição das ciências para a

formação da cidadania. Nesse sentido, a pergunta, apresentada como

título, perde completamente o sentido. A história das ciências não

ajuda nem atrapalha. Ele deve ser vista como sendo a própria

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

As pontas de contato retas e retificadas em paralelo ajustam o micrômetro mais rápida e precisamente do que as pontas de contato esféricas encontradas em micrômetros disponíveis

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

a) Aplicação das provas objetivas. b) Divulgação dos gabaritos oficiais do Concurso Público. c) Listas de resultados do Concurso Público. Os recursos interpostos que não se

Foi apresentada, pelo Ademar, a documentação encaminhada pelo APL ao INMETRO, o qual argumentar sobre a PORTARIA Nº 398, DE 31 DE JULHO DE 2012 E SEU REGULAMENTO TÉCNICO

Neste trabalho avaliamos as respostas de duas espécies de aranhas errantes do gênero Ctenus às pistas químicas de presas e predadores e ao tipo de solo (arenoso ou

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Os roedores (Rattus norvergicus, Rattus rattus e Mus musculus) são os principais responsáveis pela contaminação do ambiente por leptospiras, pois são portadores