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ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2013

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ANO XXIV - 2013 - 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2013

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB N° 06, de 10.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Pareceres Normativos – Disposições .... Pág.1162 INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI N° 14, de 05.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Registro Nas Juntas Comerciais – Disposições .. Pág.1162 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.417, de 06.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Instrução Normativa RFB Nº 1.394/2013 ... Pág.1167 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.417, de 06.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Republicação ... Pág.1167 PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N° 13, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Portaria Conjunta Pgfn/Rfb N° 7/2013 ... Pág.1168 PORTARIA STN Nº 679, de 09.12.2013 (DOU de 10.12.2013) - Valor Dívida Agrária - Mês De Dezembro/2013 ... Pág.1169

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

PORTARIA MPS Nº 501, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Atualização Do Pecúlio E Dos Salários-De-Contribuição – Mês De Dezembro/2013 ... Pág.1169

ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS

PORTARIA CGI N° 1.964, de 11.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Pedidos De Autorização De Trabalho A Estrangeiros ... Pág.1170 PORTARIA MTE N° 1.892, de 09.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Norma Regulamentadora N° 7 – Alteração ... Pág.1171 PORTARIA MTE N° 1.897, de 09.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Norma Regulamentadora N° 34 – Alteração ... Pág.1171

ICMS ICMS ICMS ICMS

ATO COTEPE/ICMS N° 53, de 06.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Ato Cotepe/Icms 33/2011 – Alteração ... Pág.1174 ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de 06.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Pmpf – Combustíveis ... Pág.1175

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 103, de 06.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Importação Incidentes Sobre Bens De Capital – Extarifários .. Pág.1176

TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 60, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Instituição De Códigos De Receita ... Pág.1186 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC N° 61, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Códigos De Receita – Disposições .. Pág.1187 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC N° 65, de 11.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Códigos De Receita – Disposições .. Pág.1188 CIRCULAR BACEN Nº 3.687, de 06.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Circular Nº 3.429/2009 – Alteração ... Pág.1188 COMUNICADO BACEN Nº 24.933, de 05.12.2013 (DOU de 09.12.2013) - Tbf – Redutor-R – Tr - Relativos Ao Dia 04.12.2013 ... Pág.1189 COMUNICADO BACEN Nº 24.939, de 06.12.2013 (DOU de 10.12.2013) - Tbf – Redutor-R – Tr - Relativos Ao Dia 05.12.2013 ... Pág.1189 COMUNICADO BACEN Nº 24.946, de 09.12.2013 (DOU de 11.12.2013) - Tbf – Redutor-R – Tr - Relativos Ao Dia 06.12.2013 ... Pág.1190 COMUNICADO BACEN Nº 24.956, de 10.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Tbf – Redutores-R – Tr - Relativos Aos Dias 07, 08 e

09.12.2013 ... Pág.1190 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.418, de 10.12.2013 (DOU de 12.12.2013) - Pis/Pasep E Cofins - Dcide-Combustíveis ... Pág.1190

(2)

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS

PARECERES NORMATIVOS DISPOSIÇÕES

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB N° 06, de 10.12.2013 (DOU de 12.12.2013)

Declara revogados os Pareceres Normativos que menciona.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012,

DECLARA:

Art. 1° Consideram-se revogados, por incompatibilidade com a legislação tributária superveniente, os Pareceres Normativos CST editados pela Coordenação do Sistema de Tributação relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo.

Art. 2° Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação.

Carlos Alberto Freitas Barreto ANEXO ÚNICO

PARECERES NORMATIVOS CST CONSIDERADOS REVOGADOS PELO ADE RFB N° 6, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013

ANO PARECER NORMATIVO CST N° Assunto

1970 150, 333 e 340

Imposto sobre Produtos Industrializados 1971 98, 147, 283, 518 e 637

1972 122 1977 73

1978 31, 63 e 111 1979 9, 36, 37, 54 e 58 1980 39

REGISTRO NAS JUNTAS COMERCIAIS DISPOSIÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI N° 14, de 05.12.2013 (DOU de 09.12.2013)

Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências.

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO - DREI, no uso das atribuições que lhe confere o art.

4° do Decreto n° 1.800, de 30 de janeiro de 1996, e o art. 8°, inciso VI, do Anexo I, do Decreto n° 8.001, de 10 de maio de 2013, e

CONSIDERANDO o disposto no art. 35, inciso VIII e no caput do art. 40 da Lei n° 8.934, de 18 de novembro de 1994, e a necessidade de enumerar os atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais, RESOLVE:

Art. 1° Aprovar, na forma do anexo a esta Instrução, o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais.

Art. 2° As disposições legais e regulamentares que versarem sobre a aprovação prévia de atos por órgãos e entidades governamentais devem ser interpretadas de forma estrita.

Art. 3° Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4° Ficam revogadas as Instruções Normativas DNRC n° 114, de 30 de setembro de 2011 e n° 121, de 11 de setembro de 2012.

Vinicius Baudouin Mazza ANEXO

ATOS SUJEITOS À APROVAÇÃO PRÉVIA DE ÓRGÃOS E ENTIDADES GOVERNAMENTAIS 1 - BACEN

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Assembleia Geral, Reunião do Conselho de

Administração ou de Diretoria, Contrato Social e suas

(3)

alterações, Escritura Pública de Constituição e demais atos societários assemelhados que versem sobre:

Bancos Múltiplos;

Bancos Comerciais;

Caixas Econômicas; Bancos de Desenvolvimento;

Bancos de Investimento; Bancos de Câmbio;

Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento;

Sociedades de Crédito Imobiliário;

Sociedades de Arrendamento Mercantil; Agências de Fomento;

Companhias Hipotecárias; Sociedades Corretoras de Câmbio e de Títulos e Valores Mobiliários;

Sociedades Corretoras de Câmbio; Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários;

Associações de Poupança e Empréstimo; Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e a Empresas de Pequeno

Porte - SCM.

Constituição e Autorização de

Funcionamento Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, a, e art. 18);

Resolução CMN n° 3.567/2008 e Resolução CMN n° 4.122/2012.

Dissolução, Liquidação Ordinária e levantamento do regime de liquidação ordinária

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Alteração de controle societário Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, g);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada ou com direitos correspondentes a participação qualificada

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Assunção da condição de acionista ou

quotista detentor de participação qualificada Resolução CMN n° 4.122/2012.

Expansão da participação qualificada em percentual igual ou superior a 15% (quinze por cento) do capital da instituição, de forma acumulada ou não

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Participação estrangeira no Sistema

Financeiro Nacional Constituição Federal -Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT (art. 52).

Fusão, cisão ou incorporação. Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, c);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Mudança de objeto social Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Criação de carteira operacional de banco

múltiplo Resolução CMN n° 4.122/2012.

Cancelamento de carteira operacional de

banco múltiplo Resolução CMN n° 4.122/2012.

Autorização para realizar operações no

mercado de câmbio Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, d);

Resolução CMN n° 3.568/2008.

Cancelamento da autorização para realizar

operações no mercado de câmbio Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, d);

Resolução CMN n° 3.568/2008.

Autorização para operar em crédito rural Lei n° 4.829/1965 (art. 6°, I).

Cancelamento da autorização para operar

em crédito rural Lei n° 4.829/1965 (art. 6°, I).

Eleição ou nomeação de membro de órgão

estatutário ou contratual Lei n° 4.595/1964 (art. 10, XI, e art. 33);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Alteração contratual Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f).

Reforma estatutária Lei n° 4.595/1964, (art. 10, X, f).

Autorização para agência de fomento realizar operações de arrendamento mercantil

Resolução CMN n° 2.828/2001.

Cancelamento da autorização para agência de fomento realizar operações de

arrendamento mercantil

Resolução CMN n° 2.828/2001.

Transformação societária Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, c);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Alteração de regulamento de filial de

instituição financeira estrangeira no País Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f, e art. 39).

Mudança de denominação social Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f).

Transferência da sede social para outro

município Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, b).

Alteração de capital Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f).

Instalação de agência no País Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, b);

Resolução CMN n° 4.072/2012.

Cooperativas de Crédito. Constituição e Autorização de

Funcionamento Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, a);

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Dissolução e Liquidação Ordinária e levantamento do regime de liquidação ordinária

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Transformação de cooperativa de crédito Lei n° 4.595/1964, (art. 10, X, c);

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Incorporação, fusão e desmembramento Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, c);

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Reforma estatutária Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f);

Mudança de denominação social Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, f);

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Eleição ou nomeação de membro de órgão

estatutário Lei n° 4.595/1964 (art. 10, XI);

Resolução CMN n° 4.122/2012.

Transferência da sede social para outro

município Lei n° 4.595/1964 (art. 10, X, b);

Resolução CMN n° 3.859/2010.

Sociedades Administradoras de Consórcios. Constituição e Autorização de

Funcionamento Lei n° 11.795/2008, (art. 7°, I);

Circular BCB n° 3.433/2009.

(4)

Transferência de controle societário, bem como qualquer modificação no grupo de controle

Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, I);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Cisão, fusão, incorporação Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, I);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Reforma estatutária Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Alteração contratual Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Eleição ou nomeação de membro de órgão

estatutário ou contratual Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Mudança de denominação social Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Transferência da sede social para outro

município Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Alteração de capital Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Transformação societária Lei n° 11.795/2008 (art. 7°, II);

Circular BCB n° 3.433/2009.

Dissolução e Liquidação Ordinária e levantamento do regime de liquidação ordinária

Circular BCB n° 3.433/2009.

Observação: Não dependem de aprovação prévia do BACEN os seguintes atos:

a) Asset - securitização de ativos empresariais e negócios pertinentes;

b) Agente autônomo de Investimentos;

c) Correspondente no País;

d) Administração de cartões de crédito;

e) Fomento Mercantil (factoring);

f) Abertura de Pontos de Atendimento de Cooperativas - PAC's;

g) Mudança de endereço dentro do mesmo município, sem reforma do estatuto social;

h) Aquisição de imóvel;

i) Alteração Contratual de agência de turismo;

j) Remanejamento de cargo, dentro do mesmo órgão estatutário, de membros já previamente aprovados pelo Banco Central; e k) Atos societários que não contemplem deliberações que dependam de aprovação do Banco Central (principalmente AGO's sem eleição de membros de órgãos estatutários e sem reforma estatutária).

2 - SMPE - Presidência da República, Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Secretaria de Racionalização e Simplificação, Departamento de Registro Empresarial e Integração

Categoria das Empresas/Objeto de

Registro

Natureza do ato Fundamentação

legal/regulamentar Sociedades estrangeiras Pedido de autorização para funcionamento e alterações de qualquer

natureza de sociedades mercantis estrangeiras, filial, sucursal, agência ou escritório.

Decreto-Lei n° 2.627/1940 (artigos 59 a 73);

Lei n° 10.406/2002 - Código Civil de 2002 (art. 1.134);

IN DREI n° 07/2013;

Lei n° 4.595/1964 (art.18).

3 - ANS

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Operadoras de Planos Privados de Assistência a Saúde;

Obs. Não abrange autogestão que opere plano privado de assistência à saúde por intermédio de seu departamento de recursos humanos ou órgão assemelhado.

a) Liquidação ordinária.

b) Cisão, fusão, incorporação e desmembramento;

c) Transferência de controle societário.

Lei n° 9.961/2000 (artigos 1°, 3°, 4°, XXXIV);

Lei n° 9.656/1998 (art. 23, 24 e 24-D);

Lei n° 6.024/1974 (art. 19, b);

Resolução Normativa n° 316/2012 (art. 25);

Lei n° 9.961/2000 (artigos 1°, 3°, 4°, XXII);

Resolução Normativa n° 270/2011;

Instrução Normativa n° 49/2012, da Diretoria de Normas e Habitação das Operadoras da ANS.

4 - SUSEP Categoria das Empresas/Objeto de

Registro Natureza do ato Fundamentação

legal/regulamentar Sociedades Seguradoras, Sociedades de

Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Sociedades Resseguradoras locais.

a) constituição;

b) alteração estatutária;

c) eleição e destituição de administradores;

d) cisão, fusão, incorporação, transformação;

e) transferência de controle acionário.

Decreto-Lei n° 2.627/1940 (artigos 59 a 73);

Decreto-Lei n° 73/1966 (art. 74 e seguintes);

Decreto-Lei n° 261/1967 (art. 3°);

Lei Complementar n° 109/2001 (art. 38);

Lei Complementar n° 126/2007 (artigos 2°, 3°, 5°, 8°, § 2°);

Circular SUSEP n° 260/2004;

Circular SUSEP n°. 298/2005;

Resolução CNSP n° 136/2005;

Resolução CNSP n°. 166/2007;

Escritório de Representação de

Resseguradores admitidos a) ato de abertura de escritório de representação no Brasil;

b) ato de eleição ou nomeação de representante no Brasil, representante adjunto no Brasil ou procurador com amplos poderes administrativos e judiciais e encerramento de atividades.

Sociedades Corretoras de Resseguros a) alteração do objeto;

b) extinção da sociedade.

(5)

Sociedades Corretoras de Resseguros

estrangeiras a) ato de abertura de filiais, agências, sucursais, posto ou quaisquer outros estabelecimentos;

b) alteração contratual ou estatutária;

c) extinção da sociedade.

Resolução CNSP n° 168/2007;

Resolução CNSP n° 173/2007.

5 - DPF - Controle de Segurança Privada-Departamento de Polícia Federal através da DELESP - Delegacia de Controle de Segurança Privada, nos estados e no Distrito Federal.

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Empresas especializadas na prestação de

serviços de segurança privada:

Empresa especializada: pessoa jurídica de direito privado autorizada a exercer as atividades de vigilância patrimonial, transporte de valores, escolta armada, segurança pessoal e cursos de formação:

Vigilância Patrimonial: atividade exercida em eventos sociais e dentro de estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio;

Transporte de Valores: atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais;

Escolta Armada: atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor, incluindo o retorno da equipe com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários;

Segurança Pessoal Privada: atividade de vigilância exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; e

Cursos de Formação de Vigilantes: atividade de formação, extensão e reciclagem de vigilantes.

a) Processo de autorização de funcionamento, autorização/notificação para alteração contratual na Junta Comercial (empresas ainda não autorizadas);

b) Processo de revisão de autorização, autorização/notificação para alteração contratual das empresas especializadas, em fase de revisão, na Junta Comercial;

c) Autorização para alteração de atos constitutivos de empresas autorizadas (toda e qualquer alteração, inclusive de mudança de capital social por iniciativa das empresas especializadas em segurança privada);

d) Inclusão de nova atividade (transporte de valores, escolta ou segurança pessoal privada), autorização para mudança de atos constitutivos;

e) Processo de encerramento punitivo de Autorização de Funcionamento, comunicação de encerramento de atividades da empresa a Junta Comercial;

f) Solicitação de encerramento (por iniciativa da própria empresa), comunicação de encerramento de atividades da empresa a Junta Comercial; e

g) Processo de encerramento de serviços de segurança não autorizados pelo

Departamento de Polícia Federal, comunicação de encerramento a Junta Comercial.

• Lei n° 7.102/1983, alterada pelas Leis nos 9.017/1995, e 11.718/2008;

• Decreto n° 89.056/1983, alterado pelo Decreto n° 1.592/1995; e

• Portaria n° 3.233/2012 DG/DPF, alterada pela Portaria n°

• 3.258/2013 - DG/DPF, e pela Portaria n° 3.559/2013: (artigos 4°, 10, 12, 20, 24, 46, 48, 63, 69, 74, 76, 77, 144 ao 148, 173, 174, 192, 202, 203).

Obs: Portaria n° 3.233/2012 (Parágrafo 2° do art. 4°): O objeto social da empresa deverá estar relacionado, somente, às atividades de segurança privada que esteja autorizada a exercer.

6 - SECRETARIA-EXECUTIVA DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL Categoria das

Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação

legal/regulamentar Serviços em faixa de fronteira de:

- Radiodifusão;

- Mineração;

- Colonização;

- Loteamentos rurais; e - Pessoa jurídica brasileira que seja titular de direito real sobre imóvel rural localizado na Faixa de Fronteira.

I - Execução dos serviços de radiodifusão, de que trata o Capítulo III, da Lei n° 6.634/79:

a) para inscrição dos atos constitutivos, estatutos ou contratos sociais das empresas que desejarem, pela primeira vez, executar o serviço na Faixa de Fronteira, após vencimento em certame licitatório; e

b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no Item II do art. 12; e

II - Execução das atividades de mineração, de que trata o Capítulo IV e de colonização e loteamentos rurais, de que trata o Capítulo V, do Decreto n°

85.064/80:

a).para inscrição dos atos constitutivos, declarações de firma, estatutos ou contratos sociais das empresas que desejarem, pela primeira vez, executar as atividades na Faixa de Fronteira; e

b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no item II do art. 21.

III - Abertura de filiais, agências, sucursais, postos ou quaisquer outros estabelecimentos com poder de representação ou mandato da matriz, na Faixa de Fronteira, relacionados com a prática de atos que necessitam do assentimento prévio (art. 2°, da Lei n° 6.634/79).

IV - Atos societários indicativos de participação de estrangeiro em pessoa jurídica brasileira titular de direito real sobre imóvel rural localizado na Faixa de Fronteira, tais como: aumento ou integralização do capital a partir de incorporação de bem imóvel ou para incluir bem imóvel localizado em faixa de fronteira.

Será dispensado de prévia aprovação da SE/CDN, os atos societários referentes a dissolução, liquidação ou extinção das empresas que obtiveram o assentimento prévio para exercerem atividades na Faixa de Fronteira, na forma do Decreto n° 85.064/80, cabendo ao DREI comunicar tais ocorrências àquela Secretaria-Executiva, para fins de controle (art. 44).

Lei n° 6.634/1979 (art. 5°);

Decreto n° 85.064/1980 (artigos. 12, 21, 28, 34, 35, 42 e 43).

7 - ANAC

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Sociedades empresárias nacionais exploradoras, ou que pretendam explorar,

serviços aéreos públicos, assim definidos aqueles constantes do Artigo 175, da Lei n° 7.565, de 19.12.1986 -Código Brasileiro de Aeronáutica: serviços aéreos especializados públicos e os serviços de transporte aéreo público de

• Atos constitutivos;

• Quaisquer alterações dos atos constitutivos; • Distrato Social.

Lei n° 7.565/1986 - Código Brasileiro de Aeronáutica (artigos 175, 184, 185, 206 a 209);

(6)

passageiro, carga ou mala postal, regular ou não regular, doméstico ou internacional.

Sociedades estrangeiras prestadoras de serviços aéreos públicos

Atas de Assembleia ou qualquer ato que delibere sobre:

• Cessão ou

transferência de ações de sociedades empresárias nacionais:

• que alterem o controle societário;

• que levem o adquirente a possuir mais de 10%

do capital social;

• que representem 2% do capital social;

• em caso de

transferência de ações a estrangeiros.

• atos constitutivos;

• alterações dos atos constitutivos;

investidura de administradores das sociedades.

Lei n° 11.182/2005 (art. 8°, inciso XIV e art. 43).

8 - ANATEL Categoria das

Empresas/Objeto de Registro

Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar

Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC

Anuência Prévia para

implementação de cisão, fusão, transformação, incorporação redução do capital da empresa ou transferência do controle societário.

Lei n° 9.472, de 16 de julho de 1997 -Lei Geral de Telecomunicações:

Art. 97. Dependerão de prévia aprovação da Agência a cisão, a fusão, a transformação, a incorporação, a fusão, a transformação, a incorporação, a redução do capital da empresa ou transferência de seu controle societário.

Contrato de Concessão do STFC:

Cláusula 16.1. - Além das outras obrigações decorrentes deste Contrato e inerentes à prestação do serviço, incumbirá à Concessionária:

XXI -submeter previamente à ANATEL toda e qualquer alteração que pretenda fazer nos seus estatutos quanto à cisão, fusão, transformação, incorporação, bem como a transferência de controle ou alteração no capital social:

Autorizadas do serviço Telefônico Fixo Comutado - SRFC.

Anuência Previa para alteração dos

Contratos/Estatutos Sociais. Termo de Autorização do STFC:

Cláusula 8.1 - Além das outras obrigações decorrentes deste Termo de Autorização e inerentes à exploração do serviço, incumbirá à

AUTORIZADA:

XII - Submeter previamente à Anatel toda e qualquer alteração que pretenda fazer nos seus estatutos ou contrato social, inclusive quanto à cisão, fusão, transformação, incorporação, bem como a transferência de controle ou alteração do capital social.

Em alguns termos, Clausula 9.1, com mesmo teor.

Autorizadas do Serviço de Comunicação Multimídia - SCM.

Anuência Prévia para Transferência do Controle Societário (quando a operação implicar análise concorrencial nos termos da Lei n°

12.529/2011).

Regulamento do SCM:

Art. 34. Deverá ser submetida previamente à Anatel alteração que possa vir a caracterizar transferência de controle, este apurado nos termos do Regulamento de Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela resolução n° 101, de 4 de fevereiro de operação se enquadrarem nas condições dispostas no art. 88 da Lei n° 12.529/2011.

Art. 35. Os casos de transferência de controle que não se enquadrarem no artigo anterior, as modificações da denominação social, do endereço da sede e dos acordos de sócios que regulam as transferências de quotas e ações, bem como o exercício de direito a voto, das Prestadoras de SCM e de suas sócias diretas e indiretas devem ser comunicadas à agência no prazo de sessenta dias, após o registro dos atos no órgão competente.

Autorizadas do Serviço

Móvel Pessoal - SMP. Anuência Prévia para transferência

do Controle Societário. Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações (Res. N° 101/99):

Art. 6° Deverá ser submetida previamente à Anatel alteração que possa vir a caracterizar transferência de Controle, especialmente:

I - quando a Controladora ou um de seus integrantes se retira ou passa a deter participação inferior a cinco por cento no capital votante da prestadora ou de sua controladora;

II - Quanto a Controladora deixa de deter a maioria do capital votante da empresa;

III -quando a Controladora, mediante acordo, contratado ou qualquer outro instrumento, cede, total ou parcialmente, a terceiros, poderes para condução efetiva das atividades Sociais ou de funcionamento da empresa.

Parágrafo único, Regulamentação específica poderá dispor sobre submissão a posteriori de alteração de que trata caput ou mesmo dispensá-la.

(7)

O regulamento do SMP remete ao disposto na Res. N° 101/99.

Autorizadas do Serviço de Acesso

Condicionado - SeAC.

Anuência Prévia para transferência

do Controle Societário. Regulamento do SeAC:

Art. 30. Depende de prévia anuência da Anatel a operação que resultar em transferência da outorga ou do controle societário, observado o Regulamento de Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras dos Serviços de Telecomunicação, da Anatel.

9 - ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Agentes Prestadores de serviços de energia elétrica a) alteração do controle societário;

b) eleição de administradores. Lei n° 9.427/1996 (art. 2°);

Resolução Normativa ANEEL n° 149/2005.

10 - ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre)

Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Transporte regular de passageiros (rodoviário e ferroviário

interestadual ou internacional) a) transferência de

concessão/outorga;

b) transferência do controle societário.

Lei n° 8.987/1995 (art. 27);

Lei n° 10.233/2001 (art. 30);

Ofício Circular n°

128/2007/SCS/DNRC/GAB.

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.394/2013 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.417, de 06.12.2013 (DOU de 09.12.2013)

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.394, de 12 de setembro de 2013, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável às instituições que aderirem ao Programa Universidade para Todos.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012,

RESOLVE:

Art. 1º O art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.394, de 12 de setembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 7º...

II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL.

..." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014.

Carlos Alberto Freitas Barreto

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS REPUBLICAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.417, de 06.12.2013 (DOU de 11.12.2013)

Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.394, de 12 de setembro de 2013, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável às instituições que aderirem ao Programa Universidade para Todos.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012,

RESOLVE:

Art. 1° Os arts. 7° e 9° da Instrução Normativa RFB n° 1.394, de 12 de setembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 7°...

II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL.

..."(NR)

"Art. 9°...

II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL.

..."(NR)

Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2014.

(8)

Carlos Alberto Freitas Barreto

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N° 7/2013 ALTERAÇÃO

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N° 13, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013)

Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 15 de outubro de 2013, que reabre prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que tratam os arts. 1° a 13 da Lei n° 11.941, de 27 de maio de 2009.

A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF n° 257, de 23 de junho de 2009, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 17 da Lei n° 12.865, de 9 de outubro de 2013,

RESOLVEM:

Art. 1° Os arts. 4°, 10, 11, 13, 14, 15, 16 e 17 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 15 de outubro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4°...

§ 2° Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão, considerado o mês do pagamento da 1ª (primeira) prestação, até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados.

...

§ 4° As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, observado o disposto no § 3° do art. 13." (NR)

"Art. 10...

§ 4° Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão, considerado o mês do pagamento da 1ª (primeira) prestação, até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados.

...

§ 6° As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, observado o § 3° do art. 13." (NR)

"Art. 11...

§ 2° A falta de pagamento da 1ª (primeira) prestação na forma do art. 10, que deverá ocorrer até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, ou a falta de apresentação de informações para a conclusão da consolidação na forma e no prazo previsto no art. 16, tornará o pedido sem efeito e não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do requerimento de adesão." (NR)

"Art. 13...

§ 3° Somente produzirão efeitos os requerimentos formulados com o correspondente pagamento da 1ª (primeira) prestação, em valor não inferior ao estipulado nos arts. 4° e 10, conforme o caso, que deverá ser efetuado até o último dia útil do mês de dezembro de 2013." (NR)

"Art. 14...

§ 2° As desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente:

...

III - ao término do prazo para pagamento à vista." (NR)

"Art. 15. A dívida será consolidada na data da adesão, considerada a data do pagamento da 1ª (primeira) prestação, ou do pagamento à vista."

(NR)

"Art. 16...

§ 1° Somente poderá ser realizada a consolidação dos débitos do sujeito passivo que tiver cumprido as seguintes condições:

I - efetuado o pagamento da 1ª (primeira) prestação até o último dia útil do mês de dezembro de 2013; e II - efetuado o pagamento de todas as prestações previstas no § 1° do art. 4° e no § 3° do art. 10.

..."(NR)

"Art. 17. A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for efetuado o pagamento à vista ou o mês do pagamento da primeira prestação, e resultará da soma:

(9)

..."(NR)

Art. 2° Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3° Fica revogado o § 4° do art. 13 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 7, de 2013.

Adriana Queiroz de Carvalho Procuradora-Geral da Fazenda Nacional

Carlos Alberto Freitas Barreto Secretário da Receita Federal do Brasil

VALOR DÍVIDA AGRÁRIA MÊS DE DEZEMBRO/2013 PORTARIA STN Nº 679, de 09.12.2013

(DOU de 10.12.2013)

Declara o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária para o mês de dezembro de 2013.

O SUBSECRETÁRIO DA DÍVIDA PÚBLICA SUBSTITUTO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria STN nº 475, de 30 de outubro de 2007 e o artigo 1º da Portaria STN nº 143, de 12 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003, e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP nº 547, de 23 de julho de 1992, na Medida Provisória nº 2.183-56, de 24 de agosto de 2001, e na Portaria nº 91, de 24 de abril de 1992, do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agrária,

RESOLVE:

Art. 1º Declarar o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, a partir de janeiro de 1989, para o mês de dezembro de 2013:

VALOR DE REFERÊNCIA VALOR NOMINAL REAJUSTADO

Base maio/92 Reais

Cruzeiros

79.297,75 93,80

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Otavio Ladeira de Medeiros

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ATUALIZAÇÃO DO PECÚLIO E DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO MÊS DE DEZEMBRO/2013

PORTARIA MPS Nº 501, de 10.12.2013 (DOU de 11.12.2013)

Estabelece, para o mês de dezembro de 2013, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição.

O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003,

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2013, os fatores de atualização:

I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,000207 - Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,003508 - Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,000207 - Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,005400.

(10)

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de dezembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,005400.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página "Legislação".

Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Garibaldi Alves Filho

ASSUNTOS TRABALHI ASSUNTOS TRABALHI ASSUNTOS TRABALHI

ASSUNTOS TRABALHISTAS STAS STAS STAS

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO A ESTRANGEIROS DISPOSIÇÕES

PORTARIA CGI N° 1.964, de 11.12.2013 (DOU de 12.12.2013)

Estabelece no âmbito da Coordenação-Geral de Imigração sistema destinado ao recebimento eletrônico de documentos relacionados a pedidos de autorização de trabalho a estrangeiros com a utilização de assinatura digital baseada em certificado digital.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1°, inciso VI do Decreto n° 6.932, de 11 de agosto de 2009 e, ainda, no § 6°, do art. 1° da Resolução Normativa n° 74, de 09 de fevereiro de 2007, do Conselho Nacional de Imigração, resolve:

Art. 1° Estabelecer, no âmbito da Coordenação-Geral de Imigração - CGIg, Sistema de Autorizações de Trabalho a Profissionais Estrangeiros em meio digital, denominado MIGRANTEWEB_DIGITAL, destinado ao recebimento eletrônico dos documentos relacionados a pedidos de autorização de trabalho a estrangeiros com base nas Resoluções Normativas aprovadas pelo Conselho Nacional de Imigração - CNIg.

Art. 2° Para fazer uso dos procedimentos eletrônicos de petições e de envio de documentos no âmbito do MIGRANTEWEB_DIGITAL, as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros deverão utilizar-se de assinatura digital, conforme regulado pela Medida Provisória n° 2.200-2, para a validação dos atos.

§ 1° Para a finalidade prevista no caput, as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros deverão seguir as normas, procedimentos e padrões adotados pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), conforme estabelecido pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Presidência da República (ITI/PR).

§ 2° Compete a Coordenação Geral de Informática - CGI manter sistema de segurança de acesso que garanta a permanente preservação e integridade dos dados.

Art. 3° As regras de formato e tamanho dos documentos passíveis de serem recebidos de forma digitalizada serão estabelecidas pela CGIg de comum acordo com a CGI.

Art. 4° O envio dos documentos por meio eletrônico e com assinatura digital dispensa a apresentação posterior dos originais ou de fotocópias autenticadas, salvo nos casos em que a CGIg, por meio de notificação, solicite a apresentação dos documentos em meio físico.

Art. 5° Os documentos digitais enviados eletronicamente pelas entidades requerentes e referentes a um mesmo pedido de autorização de trabalho a profissional estrangeiro comporão um dossiê eletrônico específico que permanecerá em arquivo próprio do MTE.

Parágrafo único. Compete à CGI manter a guarda e o acesso dos documentos e dossiês digitais em arquivo eletrônico pelo mesmo período estabelecido para a guarda de documentos físicos.

Art. 6° Os documentos produzidos eletronicamente com assinatura digital serão considerados originais para todos os efeitos legais.

Parágrafo único. A CGIg poderá cancelar a autorização de trabalho emitida quando verificado o descumprimento de disposições legais no uso de documentos digitalizados.

Art. 7° Os documentos e dossiês digitais de que trata a presente Portaria serão numerados conforme a numeração única de processos e documentos utilizada pelos órgãos públicos federais.

Parágrafo Único. Os documentos e dossiês digitais terão numeração seqüencial diferenciada dos processos e documentos produzidos fisicamente.

Art. 8° A utilização do MIGRANTEWEB_DIGITAL é facultativa, podendo as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros continuar a encaminhar pedidos e documentos no formato impresso a este Ministério.

(11)

Art. 9° Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador-Geral de Imigração.

Art. 10. Os procedimentos previstos nesta Portaria serão implantados até 21 de dezembro de 2012.

Art. 11. Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação oficial.

Manoel Dias

NORMA REGULAMENTADORA N° 7 ALTERAÇÃO

PORTARIA MTE N° 1.892, de 09.12.2013 (DOU de 11.12.2013)

Altera o Anexo II do Quadro II da Norma Regulamentadora n.° 7.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.° 5.452, de 1° de maio de 1943, RESOLVE:

Art. 1° Acrescentar o subitem 4.1 no Anexo II do Quadro II - DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 8 de junho de 1978, com a seguinte redação:

4.1 No caso de utilização de Equipamentos Transportáveis para Radiografias de Tórax deverão ser cumpridas, além do exigido no item 3 deste anexo, as seguintes exigências:

a) Alvará específico para funcionamento da unidade transportável de Raios X

b) ser realizado por profissional legalmente habilitado e sob a supervisão de responsável técnico nos termos da Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 98.

c) Laudo Técnico emitido por profissional legalmente habilitado, comprovando que os equipamentos utilizados atendem ao exigido no item 5 deste anexo.

Art. 2° Alterar o item 9 do Anexo II do Quadro II - DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela Portaria MTb n° 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com as seguintes alterações:

"...

9. Leitura Radiológica de acordo com os critérios da Organização Internacional do Trabalho - OIT.

9.1 A leitura radiológica é descritiva.

...

9.3. O laudo do exame deve ser assinado por um (ou mais de um, em caso de múltiplas leituras) dos seguintes profissionais:

a) Médico Radiologista com Titulo de Especialista ou registro de especialidade no Conselho Regional de Medicina e com qualificação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT;

b) Médicos de outras especialidades, que possuam título ou registro de especialidade no Conselho Regional de Medicina em Pneumologia, Medicina do Trabalho ou Clínica Médica (ou uma das suas subespecialidades) e que possuam qualificação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT

...

9.3.1 A denominação "Qualificado" se refere ao Médico que realizou o treinamento em Leitura Radiológica por meio de curso/módulo específico.

...

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Manoel Dias

NORMA REGULAMENTADORA N° 34 ALTERAÇÃO

PORTARIA MTE N° 1.897, de 09.12.2013 (DOU de 11.12.2013)

Altera a Norma Regulamentadora n.° 34.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n° 5.452, de 1° de maio de 1943,

(12)

RESOLVE:

Art. 1° A Norma Regulamentadora n° 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval), passa a vigorar com as seguintes alterações:

"...

34.4.2...

d) ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

...

34.5.2.1...

c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado, conforme item 4 do anexo I.

...

34.11.13.2 A fixação das pranchas sobre as travessas deve ser estabelecida no projeto e feita por meio de abraçadeira e/ou fio de arame recozido, com diâmetro mínimo de dois inteiros e setenta e sete centésimos de milímetro e/ou dispositivo mecânico equivalente que assegure a fixação e não sobressaia do piso do andaime mais do que 5 (cinco) milímetros (0,005m), sem cantos vivos.

...

34.11.15 É permitida a emenda por sobreposição, desde que:

...

b) em segmentos não lineares de andaimes e/ou limitados por espaço físico, validada a sobreposição por profissional de segurança no trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento desta Norma.

c) apoiada sobre uma travessa e com pelo menos vinte centímetros para cada lado, criando uma sobreposição de, no mínimo, quarenta centímetros, caso em que é obrigatória a sinalização adequada do local (indicando a existência do ressalto e pintura de uma faixa de alerta no piso), bem como a fixação cuidadosa das pontas, de modo a não permitir que fiquem levantadas do piso.

...

34.14.2 A elaboração e qualificação do procedimento, bem como a execução e supervisão do ensaio devem ser realizadas por profissional capacitado.

34.14.2.1 Considera-se trabalhador capacitado para realização de testes de estanqueidade aquele que foi submetido a treinamento teórico e prático com carga horária e conteúdo programático em conformidade com o item 5 do anexo I.

34.14.2.2 O trabalhador capacitado em teste de estanqueidade deve receber treinamento periódico a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas.

34.14.2.3 Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

...

Art. 2° Acrescentar os itens 4 e 5 no Anexo I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO - da NR-34.

4. Curso Básico de Segurança para Trabalhos a Quente Carga horária mínima: 08 (oito) horas

4.1 Módulo Geral: aplicável a todas as especialidades de trabalho a quente.

Carga horária mínima: 04 (quatro) horas;

Conteúdo programático:

a) Estudo da NR-34, Item 34.5;

b) Identificação de Perigos e Análise de Riscos

•Conceitos de Perigos e Riscos;

•Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos;

•APP e APR - Análise Preliminar de Perigos e Análise Preliminar de Riscos.

c) Permissão para Trabalho - PT;

d) Limite inferior e superior de explosividade;

e) Medidas de Controle no Local de Trabalho

•Inspeção Preliminar

(13)

•Controle de materiais combustíveis e inflamáveis

•Proteção Física

•Atividades no entorno

•Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho;

•Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição

f) Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);

g) Rede de Gases (Válvulas e Engates);

h) Ergonomia;

i) Doenças ocupacionais;

j) FISPQ.

4.2 Módulo Específico: aplicável às diferentes modalidades de trabalho a quente:

Carga horária mínima: 04 (quatro) horas para cada uma das modalidades Conteúdo programático:

4.2.1Atividade com Solda - Riscos e Formas de Prevenção:

•Riscos da Solda Elétrica;

•Radiações Não Ionizantes;

•Gases e Fumos Metálicos;

•Máquinas de Solda;

•Cabos de Solda;

•Eletrodos;

•Circuito de Corrente de Solda;

•Riscos nas Soldas com Eletrodos Especiais;

•Riscos nas Soldas com Processos Especiais (Arco Submerso, Mig, Mag, Tig)

•Riscos na Operação de Goivagem;

•EPI e EPC.

•Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação 4.2.2Atividade com maçarico - Riscos e Forma de Prevenção:

•Riscos no Corte e Solda a Gás;

•Cilindros de Gases;

•Sistemas de Alimentação de Gases;

•Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP);

•Mangueiras de Gases;

•Maçaricos.

•EPI e EPC.

4.2.3 Atividades com Máquinas Portáteis rotativas - Riscos e Forma de Prevenção:

•Equipamentos de Corte e Desbaste;

•Acessórios: Coifas, Disco de Corte, Disco de Desbaste, Escova, Retífica, Lixa e Outros;

•Sistema de Segurança;

•Proteção Física contra Faíscas;

•Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação;

(14)

•EPI e EPC.

4.2.4Outras atividades a quente - Riscos e Forma de Prevenção:

•Conteúdo definido de acordo com a atividade, identificados na APR.

5. Curso Básico de Segurança em Teste de Estanqueidade Carga horária mínima: 24 (vinte e quatro) horas;

5.1 - Módulo Teórico

Carga horária mínima: 08 (oito) horas;

Conteúdo programático:

a) Estudo da NR-34, item 34.14;

b) Princípios básicos, finalidade e campo de aplicação dos Testes de Estanqueidade;

c) Grandezas físicas;

d) Normas Técnicas e Procedimentos de teste de estanqueidade;

e) Sistema de testes;

f) Características especiais dos sistemas a serem testados;

g) Identificação de Perigos e Análise de Riscos

•Conceitos de Perigos e Riscos;

•Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos;

•APR - Análise Preliminar de Riscos.

h) Permissão de Trabalho - PT;

i) Sistemas de Proteção (coletiva e individual);

j) Determinação do isolamento.

5.2 - Módulo Prático Carga horária mínima: 16 (dezesseis) horas;

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Manoel Dias

ICMS ICMS ICMS ICMS

ATO COTEPE/ICMS 33/2011 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS N° 53, de 06.12.2013 (DOU de 12.12.2013)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 206ª reunião extraordinária, realizada nos dias 25 a 28 de novembro de 2013, decidiu:

Art. 1° O parágrafo único do art. 1° do Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.fazenda.gov.br/confaz, identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_8_5.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 7F55322910CEE9697FE3FBBCCDE3763C obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5."

Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2015 em relação às alterações nos itens 2.1.11 e 5.8.2 da Especificação_SAT_v_ER_2_8_5.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

Referências

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