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Diretrizes para a Gestão do SUS

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Academic year: 2021

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Docente: Giselle Siqueira

Diretrizes para a Gestão do SUS

1. Descentralização;

2. Regionalização;

3. Financiamento;

4. Planejamento;

5. Programação pactuada e integrada;

6. Regulação;

7. Participação e controle social;

8. Gestão do Trabalho;

9. Educação em Saúde;

1.Descentralização

Cabe ao Ministério da Saúde propor : 1. Políticas;

2. Participação no co-financiamento;

3. Cooperação técnica, 4. Avaliação,

5. Regulação, 6. Controle;

7. Fiscalização

8. Mediação de conflitos;

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2.Regionalização:

• OBJETIVOS:

Garantir acesso, resolutividade e qualidade às ações e serviços de saúde;

Garantir o direito à saúde;

Garantir a integralidade na atenção à saúde;

Potencializar o processo de descentralização;

Racionalizar os gastos e otimizar os recursos;

Os principais instrumentos de planejamento da Regionalização

PDR- Plano Diretor de Regionalização;

PDI- Plano Diretor de Investimento;

PPI- Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde;

Regiões de Saúde

I. Regiões Intraestaduais, compostas por mais de um município, dentro de um mesmo estado;

II.Regiões Intramunicipais, organizadas dentro de um mesmo município de grande extensão territorial e densidade populacional;

III.Regiões Interestaduais, conformadas a partir de municípios limítrofes em diferentes estados;

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3. Financiamento do SUS

Os blocos de financiamento para o custeio são:

a. Atenção Básica;

b. Atenção da Média e Alta Complexidade;

c. Vigilância em Saúde;

d. Assistência Farmacêutica;

e. Gestão do SUS;

a. Atenção Básica

O PAB Variável passa a ser composto pelo financiamento das seguintes estratégias:

I. Saúde da Família;

II. Agentes Comunitários de Saúde;

III. Saúde Bucal;

IV. Compensação de Especificidades Regionais V. Fator de Incentivo da Atenção Básica aos

Povos Indígenas

VI. Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário

b. Bloco de financiamento para a Atenção da Média e Alta Complexidade

O Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC – destina-se, assim, ao custeio de procedimentos, conforme detalhado a seguir:

I. Procedimentos regulados pela CNRAC – Central Nacional de Regulação da Alta Complexidade;

II. Transplantes;

III. Ações Estratégicas Emergenciais;

IV. Novos procedimentos: cobertura financeira de aproximadamente

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c. Vigilância em Saúde;

I. Fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em municípios e estados (VIGISUS II);

II. Campanhas de Vacinação;

III. Incentivo do Programa DST/Aids;

d. Assistência Farmacêutica;

I. Parte Fixa: valor com base per capita para ações de assistência farmacêutica para a atenção básica, transferido a municípios, Distrito Federal e estados, conforme pactuação nas CIB e com contrapartida financeira dos municípios e dos estados.

II. Parte Variável: valor com base per capita para ações de assistência farmacêutica dos Programas de Hipertensão e Diabetes, exceto insulina; Asma e Rinite;

Saúde Mental; Saúde da Mulher; Alimentação e Nutrição e Combate ao Tabagismo

O financiamento e o fornecimento de medicamentos, produtos e insumos para os Programas Estratégicos são de responsabilidade do Ministério da Saúde e reúne:

I. Controle de Endemias: Tuberculose, Hanseníase, Malária, Leishmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional;

II. Programa de DST/Aids (anti-retrovirais);

III. Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados;

IV. Imunobiológicos;

V. Insulina;

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e. Gestão do SUS;

I. Regular, Controlar, Avaliar e Auditoriar II. Planejar e Orçar

III. Programar IV. Regionalizar

V Participar e Controle Social VI. Gestão do Trabalho VII. Educação na Saúde

VIII.Incentivar à implementação de políticas específicas

4. Planejamento do SUS

O planejamento do SUS deve ser desenvolvido de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de gestão;

Cada esfera de gestão realizará o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e diretrizes do SUS

5. Programação Pactuada e Integrada da Atenção à Saúde – PPI

A PPI é um processo que visa definir a programação das ações de saúde em cada território e nortear a transferência dos recursos financeiros para a saúde.

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6. Regulação da Atenção à Saúde e Regulação Assistencial

Regulação da Atenção à Saúde– É a produção de todas as ações diretas e finais da atenção à saúde, dirigida aos prestadores de serviços de saúde, públicos e privados.

As ações da Regulação da Atenção à Saúde compreendem:

1- Contratar,

2-Regular o Acesso à Assistência;

3-Controlar Assistencial, 4- Avaliar a Atenção à Saúde, 5- Realizar Auditoria Assistencial

6-Regulamentar a Vigilância Epidemiológica e Sanitária.

7. Participação e Controle Social

A Participação Social no SUSé um princípio doutrinário e está assegurado na Constituição e nas Leis Orgânicas da Saúde(8080/90 e 8142/90)e é parte fundamental deste pacto.

a. Apoiar os conselhos de saúde, as conferências de saúde e os movimentos sociais;

b. Formar dos conselheiros;

c. Estimular a participação e avaliação dos cidadãos nos serviços de saúde;

d. Apoiar a educação popular na saúde;

e. Apoiar ouvidorias nos municípios e estados;

f. Apoiar a mobilização social e institucional em defesa do SUS e na discussão do pacto;

8. Gestão do Trabalho

Valorizar o trabalho e os trabalhadores da saúde;

Municípios, Estados e União devem suprir suas necessidades de manutenção e expansão dos seus próprios quadros de trabalhadores da saúde;

Capacitar e qualificar os gestores e técnicos em saúde.

elaborar de material didático e a realização de oficinas, cursos presenciais ou à distância.

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9. Educação na Saúde

Formar e desenvolver trabalhadores para a qualificação do SUS;

Educação permanente;

Formar e desenvolver profissionais de saúde para atender às necessidades do SUS;

Referências

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