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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ 30112 Nome da disciplina: Etnoarqueologia

Carga Horária Geral: 60 Horas Pré-requisito: ARQ 30130 Introdução à Antropologia Docente: Eduardo Bespalez

Período: 20172 Turma:

Dicente:

1. EMENTA

A etnoarqueologia tem sido uma ferramenta fundamental no desenvolvimento teórico-metodológico explicativo e interpretativo da Arqueologia. Desde o seu estabelecimento enquanto subcampo do conhecimento arqueológico, associado à arqueologia processual, até o presente, com as arqueologias pós- processuais, a etnoarqueologia tem contribuído com os principais debates arqueológicos, tais como os problemas e as perspectivas sobre a utilização de analogias etnográficas; os processos de formação do registro arqueológico; reconstruções de padrões de atividades; uso social e simbólico do espaço;

tecnologia artefatual e organização artesanal; classificação artefatual e variação estilística; combate ao colonialismo e descolonização da arqueologia.

2. OBJETIVOS

A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia, e de abordar a etnoarqueologia na Amazônia, principalmente em se tratando da etnoarqueologia cerâmica na Amazônia.

3. CONTEÚDO GERAL

Conceitos e definições de etnoarqueologia;

Teorias, métodos, técnicas e práticas etnoarqueológicas;

História da etnoarqueologia;

Campos de interesse da etnoarqueologia: analogia etnográfica; processos de formação de sítios arqueológicos; reconstrução de atividades; uso do espaço; classificação, tecnologia, estilo e função artefatual; descolonização da arqueologia;

Etnoarqueologia na Amazônia;

Etnoarqueologia cerâmica na Amazônia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Quarta-feira 16/08/2017

1.1. Apresentação da disciplina ARQ 30112 Etnoarqueologia;

1.2. Orientação para o desenvolvimento dos debates em sala de aula:

1.2.1. Elaborar uma apresentação oral respondendo às seguintes questões:

1ª) Quais as referências bibliográficas do texto escolhido para o debate?

2ª) Quais os objetivos do autor?

3ª) Quais as partes em que o autor dividiu o texto?

4ª) Quais as principais palavras-chave para a compreensão do texto?

5ª) Qual a sua apreciação crítica do texto?

1.2.2. Distribuição dos debates:

Debate I: Tecnologia e sociedade Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La produción de la cultura material. In: ______. La experiência del otro: una

introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 27-46.

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Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate II: Processos de formação do registro arqueológico Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El abandono de la cultura material: processos de formación del registro

arqueológico. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 52-66.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate III: Subsistência e troca Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Subsistencia e intercambio. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 67-89.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate IV: Organização social e política Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Organización social y política. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 89-97.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate V: Organização espacial Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El espacio. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 97-110.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate VI: Percepção do tempo Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El tiempo. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 110-114.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate VII: Identidade étnica, fronteiras e estilo Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Identidad étnica, fronteras y estilo. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 114-128.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate VIII: Gênero Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El género. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 128-137.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate IX: Infância Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La infancia. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 137-145.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate X: Crenças religiosas

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Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Las creencias religiosas. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 145-155.

Debatedor:____________________________________________________________________________

Debate XI: O futuro da etnoarqueologia Bibliografia:

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La etnoarqueología del futuro. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. p. 157-161.

Debatedor:____________________________________________________________________________

1.3. Orientação para o desenvolvimento dos seminários

1.3.1. Elaborar uma apresentação oral respondendo às seguintes questões:

1ª) Quais são a denominação étnica, a família linguística e a localização dos povos indígenas focados na bibliografia do seminário escolhido?

2ª) Como esses povos confeccionam vasilhas cerâmicas (detalhar os aspectos da cadeia operatória, tais como matéria-prima, pasta, manufatura, forma, acabamento de superfície, decoração, função, reciclagem e descarte, e os aspectos sociais e materiais relacionados à divisão social do trabalho, à organização espacial e aos utensílios utilizados pelas artesãs e artesões durante a produção das vasilhas cerâmicas)?

1.3.2. Distribuição dos seminários:

Seminário I: Cerâmica Shipibo-Conibo (Pano) Bibliografia:

ALMEIDA, F. O.; ROCHA, B. Uma tradução do clássico de DeBoer e Lathrap: “O fazer e o quebrar da cerâmica Shipibo-Conibo”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 11, n. 1, p. 315-339, 2017.

Apresentadores(as):______________________________________________________________________.

Seminário II: Cerâmica Palikur (Arawak) Bibliografia:

ROSTAIN, S. “Cest curiex chez le Amazoniens ce besoin de faire des vases”: alfareras Palikur de Guyana. In:

BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 97-115.

Apresentadores(as):______________________________________________________________________.

Seminário III: Cerâmica Asurini do Xingu (Tupi) Bibliografia:

SILVA, F. A. A organização da produção cerâmica dos Asurini do Xingu: uma reflexão etnoarqueológica sobre a variabilidade e a padronização artefatual. Arqueología suramericana, v. 5, p. 121-137, 2009.

Apresentadores(as):______________________________________________________________________.

Seminário IV: Cerâmica Jê do Sul (Macro-Jê) Bibliografia:

As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. In: MOTA, L. T.; NOELLI, F. S.; TOMMASINO, K. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: UEL, 2000.

Apresentadores(as):______________________________________________________________________.

Unidade I: Introdução à Etnoarqueologia

2. Quarta-feira 23/08/2017

2.1. Aula expositiva de introdução à etnoarqueologia;

Bibliografia recomendada:

DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

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LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture.

Washington: SAGE, 2006.

SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história

& Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a.

3. Quarta-feira 30/08/2017

3.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre as principais conceituações, teorias, métodos, história e áreas de interesse da etnoarqueologia;

Bibliografia (leitura obrigatória):

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Teoría y método. In: ______. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003. cap. 1, p. 7-26.

4. Quarta-feira 06/09/2017

4.1. Revisão do texto de introdução GONZÁLEZ-RUIBAL (2003, p. 7-26) e orientação para avaliação escrita.

5. Quarta-feira 20/09/2017 5.1. Avaliação escrita.

Unidade II: Os campos da Etnoarqueologia

6. Quarta-feira 27/09/2017 6.1. Debates:

6.1.1. Debate I;

6.1.2. Debate II.

7. Quarta-feira 11/10/2017 7.1. Debates:

7.1.1. Debate III;

7.1.2. Debate IV.

8. Quarta-feira 18/10/2017 8.1. Debates:

8.1.1. Debate V;

8.1.2. Debate VI.

9. Quarta-feira 25/10/2017 9.1. Debates:

9.1.1. Debate VII;

9.1.2. Debate VIII.

10. Quarta-feira 01/11/2017 10.1. Debates:

10.1.1. Debate IX;

10.1.2. Debate X;

10.1.3. Debate XI.

Unidade III: Etnoarqueologia e etnoarqueologia cerâmica na Amazônia

11. Quarta-feira 08/11/2017

11.1. Aula expositiva sobre etnoarqueologia na Amazônia e etnoarqueologia cerâmica na Amazônia Bibliografia:

SILVA, F. A. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio

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Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009b.

SILVA, F. A. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia:

rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 40-49.

12. Quarta-feira 22/11/2017 12.1. Apresentação dos seminários:

12.1.1. Seminário I;

12.1.2. Seminário II;

13. Quarta-feira 29/11/2017 13.1. Apresentação dos seminários:

13.1.1. Seminário III;

13.1.2. Seminário IV.

14. Quarta-feira 06/12/2017

14.1. Ponderação das médias e das faltas;

14.2. Orientação para a elaboração da avaliação repositiva.

15. Quarta-feira 13/12/2017 15.1. Avaliação repositiva.

Sexta-feira 22/12/2017

Lançamento das notas e da frequência no SINGU.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A média final será obtida com a soma e a divisão das notas de uma avaliação escrita, da apresentação de dois seminários, sendo um individual e o outro em grupo, e da participação em sala de aula. Aos que não atingirem a média 60, será proporcionada uma avaliação escrita repositiva, baseada em todo o conteúdo ministrado durante o curso, em substituição à menor nota. Ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, 2003.

SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história

& Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p. 121-139, 2009a.

______. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p. 27-37, 2009.

______. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia:

rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, 2017. p. 40-49.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALÉE, W. Sobre a indigeneidade das paisagens. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 9-24, 2008.

BARCELOS NETO, A. A cerâmica Waujá: etnoclassificação, matérias-primas e processos técnicos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n. 15-16, p. 357-370, 2005-2006.

BEL, M. van den. The Palikur potters: an ethnoarchaeological case study on the Palikur pottery tradition in French Guiana and Amapá, Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 4, n. 1, p. 39-56, 2009.

BINFORD, L. R. Nunamiut ethnoarchaeology. New York: Academic Press, 1978

CARNEIRO, R. Tree felling with the stone ax: an experiment carried out among the Yanomamö Indians of

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southern Venezuela. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 1-58.

COSTA, M. H. F. A arte e o artista na sociedade Karajá. Brasília: FUNAI, 1978.

CÁRDENAS, D.; POLITIS, G. G. Territorio, movilidad, etnobotánica y manejo del bosque de los Nukak orientales. Amazonia colombiana. Santafé de Bogotá: Uniandes, 2000.

DAVID, N.; KRAMER, C. Teorizando a etnoarqueologia e a analogia. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p. 13-60, 2002.

DEBOER, W.; LATHRAP, D. The making and breaking of Shipibo-Conibo ceramics. In: KRAMER, C. (Ed.).

Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, 1979. p. 102-138.

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GONZÁLEZ-RUIBAL, A. De la etnoarqueología a La arqueología del presente. In: SALAZAR, J. et al. (ed.).

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Data: 03 /10 /2017

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

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