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Informações financeiras intermediárias

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Academic year: 2021

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(1)

Informações financeiras intermediárias Fundo de Investimento Imobiliário – FII BTG Pactual Corporate Office Fund

CNPJ: 08.924.783/0001-01

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A.

DTVM - CNPJ: 59.281.253/0001-23)

30 de setembro de 2015 e 2014

com Relatório dos auditores independentes sobre a revisão

de informações intermediárias

(2)

Fundo de Investimento Imobiliário – FII BTG Pactual Corporate Office Fund

CNPJ: 08.924.783/0001-01

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM - CNPJ: 59.281.253/0001-23)

Demonstrações financeiras intermediárias

30 de setembro de 2015

Índice

Relatório dos auditores independentes sobre as informações intermediárias 1

Demonstrações financeiras revisadas Balanços patrimoniais ... 3

Demonstrações do resultado ... 4

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido ... 5

Demonstrações dos fluxos de caixa ... 6

Notas explicativas às demonstrações financeiras ... 7

(3)

Condomínio São Luiz

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi

04543-900 - São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) 2573-3000

ey.com.br

Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

Relatório dos auditores independentes sobre as informações intermediárias

Aos

Administradores e Cotistas do

Fundo de Investimento Imobiliário – FII BTG Pactual Corporate Office Fund (Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

São Paulo - SP Introdução

Revisamos as informações contábeis intermediárias do Fundo de Investimento Imobiliário – FII BTG Pactual Corporate Office Fund (“Fundo”) referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

A Administração do Fundo é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 – Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 – Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Intermediárias e aos Fundos de Investimento Imobiliários. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão.

Alcance da revisão

Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 – Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 – Review of Interim Financial Information Performed by the

Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias

consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos

financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de

revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida

de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de

que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em

uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria.

(4)

Conclusão sobre as informações intermediárias

Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Intermediárias, e

apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis aos Fundos de Investimento Imobiliários.

Outros assuntos

Propósito específico das informações contábeis intermediárias

A elaboração de Informações contábeis intermediárias não é requerida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário, estas demonstrações

financeiras intermediárias foram elaboradas para atendimento a propósito específico do administrador e dos cotistas do fundo e não devem ser distribuídas ou utilizada por outras partes além do

administrador e dos cotistas do Fundo.

São Paulo, 30 de outubro de 2015.

ERNST & YOUNG

Auditores Independentes S.S.

CRC-2SP015199/O-6

Emerson Morelli Kátia Sayuri Teraoka Kam

Contador CRC-1SP249401/O-4 Contadora CRC-1SP272354/O-1

(5)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Ativo Nota 30/09/2015 31/12/2014

Circulante

Aplicações financeiras

De natureza não imobiliária 5 9.432 8.283

De natureza imobiliária 6 493.230 558.194

Rendimentos a receber 7 20.743 6.744

Aluguéis a receber 8 12.104 11.464

Devedores diversos 22.c 10.785 6.467

546.294 591.152 Não Circulante

Aplicações financeiras - vinculado a depósitos em garantia Aplicações financeiras

De natureza não imobiliária 5 e 9 766 3.434

De natureza imobiliária 6 1.196.582 1.284.541

1.197.348 1.287.975 Investimentos

Propriedades para Investimento 10

Imóveis acabados 1.557.000 1.587.200

1.557.000 1.587.200

Total do ativo 3.300.642 3.466.327

Passivo e patrimônio líquido Nota 30/09/2015 31/12/2014

Circulante

Rendimentos a distribuir 13 19.430 19.423

Impostos e contribuições a recolher 11 121

Provisões e contas a pagar 6.024 5.767

Obrigações por aquisição de imóveis 12 40.736 40.211

66.201 65.522

Não circulante

Provisões de ITBI a pagar 12 13.302 13.302

Obrigações por recursos em garantia 9 766 3.434

Obrigações por aquisição de imóveis 12 215.430 225.755

229.498 242.491

Total do passivo 295.699 308.013

Patrimônio líquido 14.

Cotas integralizadas 1.973.069 1.973.069

Gastos com colocação de cotas (38.806) (38.806)

Reserva de contingência 33.244 29.212

Ajuste de avaliação patrimonial 1.017.097 1.017.097

Reserva de lucros 20.339 177.742

Total do patrimônio líquido 3.004.943 3.158.314

Total do passivo e patrimônio líquido 3.300.642 3.466.327

As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias.

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(6)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto lucro líquido por cota e valor patrimonial da cota

Nota 30/09/2015 30/09/2014

Receitas com propriedades para Investimento 61.096 111.082

Receitas de líquida aluguéis 89.286 104.002

Lucro na venda do imóvel - 74.500

Receitas de multas e juros recebidos 2.010 226

Ajuste ao valor justo de propriedades para investimento 10 (30.200) (67.646)

Custo Propriedades para Investimento vendidas - (73.600)

Custo de propriedades para investimentos vendidas 10 - (41.649)

Reversão de ajuste a valor justo de propriedades para investimentos vendidas 10 - (31.951) Despesas juros e atualização monetária de captação e aquisição de imóveis (22.070) (22.757)

Despesas de juros com captação de recursos - (483)

Despesas de atualização monetária com captação de recursos - (650)

Despesas de juros com obrigações por compra de imóveis 12 (18.791) (19.846)

Despesas de atualização monetária com obrigações por compra de imóveis 12 (3.279) (1.778)

Despesas administrativas dos imóveis (6.144) (7.713)

Despesas de comissões 16 (1.386) (2.616)

Despesa de administração - Imóvel 16 (1.121) (1.002)

Despesas de condomínio 16 (1.877) (2.504)

Despesas de reparos, manutenção e conservação 16 (1.760) (1.591)

Resultado líquido de propriedades para investimento 32.882 7.012

Ativos financeiros de natureza imobiliária

Rendimentos de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) 6a 368 16.621

Ajuste ao valor justo de CRI 6a (278) (7.219)

Rendimentos de letras de crédito imobiliário (LCI) 6b 46.651 34.077

Ajuste a valor justo de entidade controlada não consolidada 6c (29.136) 81.369

Rendimento de cotas de fundos imobiliários 6.934 6.203

Ajuste a valor justo de cotas de fundos imobiliários (6.678) (433)

Resultado líquido de ativos financeiros de natureza imobiliária 17.861 130.618

Resultado líquido de atividades imobiliárias 50.743 137.630

Outros ativos financeiros

Receitas com cotas de fundo de renda fixa 1.522 1.332

Despesas com IR sobre aplicações financeiras 16 (261) (259)

Total de outros ativos financeiros 1.261 1.073

Receitas (despesas) operacionais

Despesas de gestão imobiliária 10 e 16 (23.016) (26.534)

Taxa de administração - Fundo 10 e 16 (4.670) (5.060)

Despesas tributárias 16 e 17 (1.251) (8.782)

Outras despesas operacionais 16 (1.688) (1.231)

Total receitas (despesas) operacionais (30.625) (41.607)

21.379 97.096

Quantidade de cotas 19.224.537 19.224.537

Lucro líquido por cota - R$ 1,11 5,05

Valor patrimonial da cota - R$ 156,31 165,51

As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias.

Lucro líquido do período

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

Demonstrações do resultado dos períodos findos em 30 de setembro de 2015 e 2014

(7)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund (Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido dos períodos findos em 30 de setembro 2015 e 2014

Em milhares de reais

Nota

Cotas integralizadas

Gastos com colocação de cotas

Reserva de contingência

Ajuste de avaliação patrimonial

Reserva de

lucros Total

Em 31 de dezembro de 2013 1.973.069 (38.806) 19.174 1.041.941 264.177 3.259.555

Lucro líquido do período - - - - 97.096 97.096

Constituição de reserva de contingência - - 7.815 - (7.815) -

Baixa de ajuste a valor justo imóvel (24.844) 24.844

Rendimentos destinados no período 13. - - - - (174.750) (174.750)

Em 30 de setembro de 2014 1.973.069 (38.806) 26.989 1.017.097 203.552 3.181.901

Em 31 de dezembro de 2014 1.973.069 (38.806) 29.212 1.017.097 177.742 3.158.314

Lucro líquido do período - - - - 21.379 21.379

Constituição de reserva de contingência - - 4.032 - (4.032) -

Rendimentos destinados no período 13. - - - - (174.750) (174.750)

Em 30 de setembro de 2015 1.973.069 (38.806) 33.244 1.017.097 20.339 3.004.943

As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias.

(8)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Demonstrações dos fluxos de caixa (método direto) dos períodos findos em 30 de setembro de 2015 e 2014 Em milhares de reais

30/09/2015 30/09/2014

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Recebimento de renda líquida de aluguéis 91.009 105.846

Recebimento de receitas financeiras 365 -

Pagamento/recebimento de reembolso de despesas operacionais 424 (2.675)

Recebimento condominiais (385) 2.389

Pagamento de luvas em contratos de locação (5.000) -

Pagamento de despesas com comissões (1.386) (2.616)

Pagamento de despesas com IPTU - (2.233)

Pagamentos de despesas de consultoria (149) (241)

Pagamentos de despesas de gestão (23.064) (26.564)

Pagamento de taxa de administração - Imóvel (1.118) (1.057)

Pagamento de taxa de administração - Fundo (4.684) (5.147)

Pagamento de tributos municipais e federais (2.476) (8.772)

Pagamento de despesas com condomínio (1.877) (2.504)

Pagamento de manutenção e reparos (1.234) -

Compensação de IR s/ aplicação financeira (1) 2

Pagamentos (recebimentos) diversos (1.701) (2.177)

Caixa líquido das atividades operacionais 48.723 54.251

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aplicação em cotas de fundos de renda fixa 372 (11.937)

Benfeitorias em imóveis - (446)

Venda de imóveis para renda - 24.100

Aquisição de letras de créditos imobiliários - (792.300)

Resgate de letras de crédito imobiliário 111.579 738.274

Aquisição de cotas de fundo imobiliário (17.567) (27.241)

Recebimento de rendimentos de fundos imobiliários investidos 63.489 71.088

Venda de certificados de recebíveis imobiliários - 142.970

Juros recebidos de letras de créditos imobiliários - 11.302

Amortização de certificados de recebíveis imobiliários 126 8.945

Caixa líquido das atividades de investimento 157.999 164.755

-

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Pagamento de juros e atualização monetária com obrigação por aquisição de imóveis (22.070) (21.710)

Pagamento com juros e atualização (captação de recursos) - (1.691)

Pagamento do principal com obrigações por aquisição de imóveis (9.800) (9.846)

Pagamento do principal com obrigação por captação de recursos - (11.079)

Rendimentos pagos (174.743) (174.748)

IRRF sobre rendimentos pagos (109) 69

Caixa líquido das atividades de financiamento (206.722) (219.005)

-

Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa - 1

Caixa e equivalentes de caixa - início do período

-

-

Caixa e equivalentes de caixa - fim do período - 1

Lucro líquido do período 21.379 97.096

Acertos de reconciliação

Ajuste ao valor justo (Imóveis) 30.200 67.646

Ajuste ao valor justo (ativos financeiros de natureza imobiliária) 36.092 (73.717)

Venda de ativo (Imóvel) - (900)

Variações patrimoniais

Variações de contas ativas relacionadas com receitas (61.592) (56.901)

Variações de contas passivas relacionadas com despesas 22.644 21.027

Caixa líquido das atividades operacionais 48.723 54.251

As notas explicativas são parte integrante das informações financeiras intermediárias.

Reconciliação do lucro líquido com o caixa líquido das atividades operacionais

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(9)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto quando mencionado ao contrário 1. Contexto operacional

2. Apresentação das informações financeiras intermediárias

3.

a) Classificação dos instrumentos financeiros

.

.

. Recebíveis: essa categoria inclui as rendas de aluguéis a receber provenientes das propriedades para investimento e outros recebíveis.

. . . .

.

.

b) Mensuração dos ativos e passivos financeiros e reconhecimento das mudanças de valor justo V. Classificação dos passivos financeiros para fins de mensuração

O Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund, ("Fundo"), administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A DTVM, foi constituído em 21 de maio de 2007, sob forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado, nos termos da Instrução CVM nº 472 de 31 de outubro de 2008, tendo sido aprovado o seu funcionamento pela CVM em 21 de junho de 2007.

Os ativos financeiros são classificados por natureza nas seguintes rubricas do balanço patrimonial:

Notas explicativas da administração às informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2015 e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

As demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2015 foram aprovadas pela administradora do Fundo em 30 de outubro de 2015.

O "valor justo" de um instrumento financeiro em uma determinada data é interpretado como o valor pelo qual ele poderia ser comprado e vendido naquela data por duas partes bem informadas, agindo deliberadamente e com prudência, em uma transação em condições regulares de mercado. A referência mais objetiva e comum para o valor justo de um instrumento financeiro é o preço que seria pago por ele em um mercado ativo, transparente e significativo ("preço cotado" ou "preço de mercado").

Os ativos financeiros são mensurados ao valor justo, sem dedução de custos estimados de transação que seriam eventualmente incorridos quando de sua alienação, exceto aqueles mantidos até o vencimento, instrumentos de patrimônio, cujo valor não possa ser apurado de forma suficientemente objetiva.

I. Mensuração dos ativos financeiros

Em geral, os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos ao valor justo, que é considerado equivalente ao preço de transação. Os instrumentos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado são ajustados pelos custos de transação. Os ativos e passivos financeiros são posteriormente mensurados da seguinte forma:

Os passivos financeiros são incluídos, para fins de mensuração, em uma das seguintes categorias:

Obrigações por aquisição de imóveis: representam o saldo a pagar referente a aquisição de propriedades para investimento, sendo avaliados pelo custo amortizado, consoante a taxa contratada.

A classificação dos instrumentos financeiros em seu reconhecimento inicial depende de suas características e do propósito e finalidade pelos quais os instrumentos financeiros foram adquiridos pelo Fundo. Todos os instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescidos dos custos de transação.

As informações financeiras intermediárias foram elaboradas consoante as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário, seguindo a Instrução CVM 516 e demais orientações e normas contábeis emitidas pela CVM, conforme aplicável.

O Fundo possui suas cotas negociadas no BM&F Bovespa - Bolsa de Valores de Mercadorias e Futuros, sendo a última negociação ocorrida até 30 de setembro de 2015, realizada em 30 de setembro de 2015, com valor da cota de R$ 101,00 (Cento e um reais) e 31 de dezembro de 2014, realizada em 30 de dezembro de 2014, com valor da cota de R$ 109,10 (Cento e nove reais e dez centavos).

A gestão de riscos da Administradora tem suas políticas aderentes às práticas de mercado, e está em linha com as diretrizes definidas pelos órgãos reguladores. Os principais riscos associados ao Fundo estão detalhados na nota explicativa 4.

Resumo das principais políticas contábeis

II. Reconhecimento inicial de instrumentos financeiros

Todos os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data de negociação.

I. Data de reconhecimento

Em 30 de dezembro de 2014, foi anunciado ao mercado que a política de distribuição de Investimentos do Fundo e Política de Distribuição do prospecto da oferta pública do Fundo, datado de 07/12/2010, vigorou até 2014. Atualmente, os valores de distribuição praticados por cota correspondem a R$ 1,01 ao mês (R$ 12,12 ao ano), o que não constitui garantia ou promessa de rendimentos futuros.

O Fundo aplicou, pela primeira vez as alterações do CPC 36 (R3), CPC 45 e CPC 35 (R2). Essas alterações tratam principalmente da definição de entidades de investimento e sobre a exigência de que entidades de investimento contabilizem suas operações em controladas a valor justo por meio do resultado. Essas alterações não têm impacto patrimonial sobre o Fundo uma vez que os principais ativos da controlada do Fundo, o Fundo de Investimento Imobiliário Prime Portfólio estão registrados a valor justo por meio do resultado.

3.2 - Instrumentos financeiros

3.1 - Classificação ativos e passivos correntes e não correntes

O objetivo do Fundo é o investimento em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição dos seguintes ativos ("Ativos-Alvo"): imóveis comerciais, prontos ou em construção, ou outros tipos de imóveis onde poderão ser desenvolvidos empreendimentos comerciais, localizados em grandes centros comerciais, shopping centers, avenidas ou ruas de grande movimento; direitos relativos a imóveis, com a finalidade de venda, locação ou arrendamento das unidades comerciais, podendo, ainda, ceder a terceiros os direitos e créditos decorrentes da sua venda, locação ou arrendamento, além de outros ativos conforme disposto no regulamento do Fundo.

Neste contexto e para melhor comparabilidade das demonstrações financeiras, foram adequadas as nomenclaturas das contas contábeis nas demonstrações do resultado para o período findo em 30 de setembro de 2014 no montante de R$ 81.369 mil, de "Resultado de cotas de fundos imobiliários - equivalência patrimonial" para "Ajuste a valor justo de entidade controlada não consolidada".

O Fundo apresenta ativos e passivos no balanço patrimonial com base na classificação circulante/não circulante. Um ativo é classificado no circulante quando: (i) se espera realizá-lo ou se pretende vendê-lo ou consumi-lo no ciclo operacional normal; (ii) for mantido principalmente para negociação; (iii) se espera realizá-lo dentro de 12 meses após o período de divulgação ou (iv) caixa e equivalentes de caixa. Todos os demais ativos são classificados como não circulantes. Um passivo é classificado no circulante quando: (i) se espera liquidá-lo no ciclo operacional normal dentro de 12 meses após o período de divulgação ou (ii) não há direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após o período de divulgação. Todos os demais passivos são classificados como não circulantes.

Ativos financeiros para negociação (mensurados ao valor justo por meio do resultado): essa categoria inclui os ativos financeiros adquiridos com o propósito de geração de resultado no curto prazo decorrente de sua negociação.

Investimentos mantidos até o vencimento: essa categoria inclui ativos financeiros adquiridos com o propósito de serem mantidos até o vencimento, para os quais o Fundo tem intenção e capacidade comprovada de mantê-los até o vencimento. Estes investimentos são mensurados ao custo amortizado menos perda por não recuperação, com receita reconhecida em base de rendimento efetivo.

Passivos financeiros ao custo amortizado: passivos financeiros, independentemente de sua forma e vencimento, resultantes de atividades de captação de recursos realizados pelo Fundo.

IV. Classificação dos ativos financeiros para fins de apresentação

Caso não exista preço de mercado para um determinado instrumento financeiro, seu valor justo é estimado com base em técnicas de avaliação normalmente adotadas pelo mercado financeiro, levando-se em conta as características específicas do instrumento a ser mensurado e sobretudo as diversas espécies de risco associados a ele.

Os recebíveis são mensurados pelo custo amortizado, reduzidos por eventual redução no valor recuperável, onde as receitas deste grupo são reconhecidas em base de rendimento efetivo por meio da utilização da taxa efetiva de juros.

VI. Classificação dos passivos financeiros para fins de apresentação Disponibilidades: Saldos de caixa e depósitos à vista.

Aplicações financeiras representadas por títulos e valores mobiliários: Títulos que representam dívida para o emissor, rendem juros e foram emitidos de forma física ou escritural.

Aplicações financeiras representadas por instrumentos de patrimônio: Instrumentos financeiros emitidos por outras entidades, tais como cotas de fundos de investimento imobiliário, com natureza de instrumentos de patrimônio para o emissor.

Aluguéis a receber e rendimentos a receber: Representam as rendas de aluguéis a receber provenientes das propriedades para investimento e rendimentos a receber provenientes de aplicações em cotas de fundos de investimento imobiliários.

Os ativos financeiros são incluídos, para fins de mensuração, em uma das seguintes categorias:

III. Classificação dos ativos financeiros para fins de mensuração

(10)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto quando mencionado ao contrário

Notas explicativas da administração às informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2015 e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

a) Condição de entidade de investimento

b) Cotas de fundos de investimento imobiliários

. . .

4. Riscos associados ao Fundo 4.1 Riscos de mercado

4.1.1 Risco de crédito dos ativos financeiros da carteira do Fundo

4.1.2 Fatores macroeconômicos relevantes

O Fundo, ao elaborar suas informações financeiras intermediárias faz a segregação entre:

Ativos contingentes: ativos originados em eventos passados e cuja existência dependa, e somente venha a ser confirmada pela ocorrência ou não ocorrência, de eventos além do controle do Fundo. Não são reconhecidos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, mas sim divulgados nas notas explicativas, exceto quando seja provável que esses ativos venham a dar origem a um aumento em recursos que incorporem benefícios econômicos.

Passivos contingentes: possíveis obrigações que se originem de eventos passados e cuja existência somente venha a ser confirmada pela ocorrência ou não ocorrência de um ou mais eventos futuros que não estejam totalmente sob o controle do Fundo.

Provisões: saldos credores que cobrem obrigações presentes (legais ou presumidas) na data do balanço patrimonial decorrentes de eventos passados que poderiam dar origem a uma perda ou desembolso para o Fundo cuja ocorrência seja considerada provável e cuja natureza seja certa, mas cujo valor e/ou época sejam incertos.

Variáveis exógenas tais como a ocorrência, no Brasil ou no exterior, de fatos extraordinários ou situações especiais de mercado ou, ainda, de eventos de natureza política, econômica ou financeira que modifiquem a ordem atual e influenciem de forma relevante o mercado financeiro e/ou de capitais brasileiro, incluindo variações nas taxas de juros, eventos de desvalorização da moeda e mudanças legislativas relevantes, poderão afetar negativamente os preços dos ativos integrantes da carteira do Fundo e o valor das Cotas, bem como resultar (a) em alongamento do período de amortização de Cotas e/ou de distribuição dos resultados do Fundo ou (b) na liquidação do Fundo, o que poderá ocasionar a perda, pelos respectivos Cotistas, do valor de principal de suas aplicações. Não será devido pelo Fundo ou por qualquer pessoa, os Cotistas do Fundo, a Administradora e os Coordenadores, qualquer multa ou penalidade de qualquer natureza, caso ocorra, por qualquer razão, (a) o alongamento do período de amortização das Cotas e/ou de distribuição dos resultados do Fundo, (b) a liquidação do Fundo ou, ainda, (c) caso os Cotistas sofram qualquer dano ou prejuízo resultante de tais eventos. O Governo Federal frequentemente intervém na economia do País e ocasionalmente realiza modificações significativas em suas políticas e normas, causando os mais diversos impactos sobre os mais diversos setores e segmentos da economia do País. As atividades do Fundo, sua situação financeira e resultados poderão ser prejudicados de maneira relevante por modificações nas políticas ou normas que envolvam ou afetem fatores, tais como:

III) Provisão para créditos de liquidação duvidosa: A provisão é constituída para 100% dos saldos em aberto de clientes com alguma parcela de aluguel vencida acima de 120 dias.

3.7 - Caixa e equivalentes de caixa

3.8 - Estimativas e julgamentos contábeis críticos

h. outros acontecimentos políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou que o afetem.

g. instabilidade social e política; e f. política fiscal;

e. liquidez dos mercados financeiros e de capitais domésticos;

d. inflação;

c. flutuações cambiais;

b. controles cambiais e restrições a remessas para o exterior;

a. taxas de juros;

Os títulos públicos e/ou privados de dívida que poderão compor a carteira do Fundo estão sujeitos à capacidade dos seus emissores em honrar os compromissos de pagamento de juros e principal de suas dívidas. Eventos que afetam as condições financeiras dos emissores dos títulos, bem como alterações nas condições econômicas, legais e políticas que possam comprometer a sua capacidade de pagamento podem trazer impactos significativos em termos de preços e liquidez dos ativos desses emissores. Mudanças na percepção da qualidade dos créditos dos emissores, mesmo que não fundamentadas, poderão trazer impactos nos preços dos títulos, comprometendo também sua liquidez.

I) Valor justo dos instrumentos financeiros: o valor justo dos instrumentos financeiros que não possuem suas cotações disponíveis ao mercado, por exemplo, Bolsa de Valores, são mensurados mediante utilização de técnicas de avaliação, sendo considerados métodos e premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado e, também, nas informações disponíveis, na data das informações financeiras intermediárias. As políticas contábeis descritas nas notas explicativas 3 (a) e 3 (b) apresentam, respectivamente, informações detalhadas sobre "definição e classificação dos instrumentos financeiros" e "mensuração dos ativos e passivos financeiros e reconhecimento das mudanças de valor justo".

II) Valor justo das propriedades para investimento: conforme descrito na nota explicativa 3 (d), o valor justo dos imóveis para renda é obtido através de laudos de avaliação elaborados por entidades profissionais com qualificação reconhecida, sendo utilizadas técnicas de avaliação, como por exemplo projeções de desempenho futuro do fluxo de receitas e despesas descontado a valor presente. As informações sobre as referidas propriedades para investimento estão descritas na nota explicativa 9.

A Administradora do Fundo efetua estimativas e julgamentos contábeis, com base em premissas, que podem, no futuro, não ser exatamente iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e julgamentos que, na opinião da Administradora, podem ser considerados mais relevantes, e podem sofrer variação no futuro, acarretando em eventuais impactos em ativos e passivos do Fundo, estão descritas a seguir:

As propriedades para investimento estão demonstradas pelos seus respectivos valores justos, os quais foram obtidos através de laudos de avaliação elaborados por entidades profissionais com qualificação reconhecida e formalmente aprovados pela Administradora do Fundo. A variação no valor justo das propriedades para investimento é reconhecida na demonstração do resultado do período, no período em que referida valorização ou desvalorização tenha ocorrido.

Como regra geral, variações no valor contábil de ativos e passivos financeiros para negociação, são reconhecidas na demonstração do resultado, em suas respectivas contas de origem.

III. Reconhecimento de variações de valor justo

3.5 - Provisões e ativos e passivos contingentes

A Administradora avaliou que o Fundo se qualifica como sendo entidade de investimento com base nas seguintes características típicas determinadas pelo Pronunciamento Técnico CPC 36: (i) O Fundo obtém recursos de um ou mais investidores com o intuito de prestar a esses investidores serviços de gestão de investimento (ii) O Fundo se compromete com os seus investidores no sentido de que seu propósito comercial é investir recursos exclusivamente para retornos de valorização do capital e receitas de investimentos e (iii) O Fundo mensura e avalia o desempenho de substancialmente todos os seus investimentos com base no valor justo.

3.6 - Reconhecimento de receitas e despesas

Caixa e equivalentes de caixa são representados por depósitos bancários e aplicações financeiras de renda fixa, de curto prazo e alta liquidez que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

As receitas e as despesas são apropriadas ao resultado segundo o regime contábil de competência.

Em geral, os passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado, adotando-se o método de taxa efetiva de juros.

II. Mensuração dos passivos financeiros

A "taxa efetiva de juros" é a taxa de desconto que corresponde exatamente ao valor inicial do instrumento financeiro em relação à totalidade de seus fluxos de caixa estimados, de todas as espécies, ao longo de sua vida útil remanescente. No caso dos instrumentos de taxa fixa, a taxa de juros efetiva coincide com a taxa de juros contratual definida na data de contratação, adicionados, conforme o caso, as comissões e os custos de transação que, por sua natureza, façam parte de seu retorno financeiro. No caso de instrumentos financeiros de taxa variável, a taxa de juros efetiva coincide com o retorno vigente em todos os compromissos até a data de referência seguinte de renovação de juros.

As cotas de fundos de investimento imobiliários que o Fundo investe e que não exerce nenhuma influência significativa, são registrados ao custo de aquisição, tendo o seu valor ajustado mensalmente pela variação no valor das cotas dos fundos investidos do último dia útil de cada mês, divulgadas na BM&F Bovespa - Bolsa de Valores de Mercadorias e Futuros.

As cotas de fundos de investimento imobiliários que o Fundo exerce influência significativa (Influência significativa é o poder de participar nas decisões sobre políticas operacionais da investida, não sendo, no entanto, controle ou controle conjunto sobre essas políticas), foram classificadas como entidade controlada não consolidada tendo em vista a obrigatoriedade de aplicação da exceção à consolidação e, em decorrência disso, contabiliza seu investimento ao valor justo por meio do resultado. A variação no valor justo foi reconhecida na demonstração do resultado do período.

3.3 - Aplicações financeiras representadas por instrumentos de patrimônio

3.4 - Propriedades para investimentos

(11)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto quando mencionado ao contrário

Notas explicativas da administração às informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2015 e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

4.1.3 Risco de alteração nos mercados de outros países

4.1.4 Risco de alteração da legislação aplicável ao Fundo e/ou aos Cotistas

4.1.5 Risco de alterações tributárias e mudanças na legislação tributária

4.1.6 Riscos jurídicos

4.2 Riscos relativos ao mercado imobiliário

4.2.1 Riscos de flutuações no valor dos imóveis integrantes do patrimônio do Fundo.

4.2.2 Risco de desvalorização do imóvel

4.2.3 Riscos relativos às receitas mais relevantes

4.2.4 Risco de alterações na lei do inquilinato.

4.2.5 Risco de desapropriação

4.3 Riscos relativos ao Fundo

4.3.1 Inexistência de garantia de eliminação de riscos

4.3.2 Desempenho passado

4.3.3 Risco tributário

A Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, conforme alterada, estabelece que os fundos de investimento imobiliário devem distribuir, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano.

Como os recursos do Fundo destinam-se à aplicação em imóveis, um fator que deve ser preponderantemente levado em consideração com relação à rentabilidade do Fundo é o potencial econômico, inclusive a médio e longo prazo, da região onde estão localizados os imóveis. A análise do potencial econômico da região deve se circunscrever não somente ao potencial econômico corrente, como também deve levar em conta a evolução deste potencial econômico da região no futuro, tendo em vista a possibilidade de eventual decadência econômica da região, com impacto direto sobre o valor dos imóveis e, por consequência, sobre as Cotas.

Ainda de acordo com a referida lei, o fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimentos imobiliários que tenham como incorporador, construtor ou sócio, cotista que detenha, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele relacionadas, percentual superior a 25% (vinte e cinco por cento) das cotas emitidas pelo Fundo, sujeitam-se à tributação aplicável às pessoas jurídicas, para fins de incidência da tributação corporativa cabível (IRPJ, CSLL, Contribuição ao Programa de Integração Social - PIS e COFINS).

(i) Quanto à receita de locação: a inadimplência no pagamento de aluguéis implicarão em não recebimento de receitas por parte do Fundo, uma vez que os aluguéis são sua principal fonte de receitas. Além disso, na ocorrência de tais hipóteses o Fundo poderá não ter condições de pagar seus compromissos nas datas acordadas, o que implicaria na necessidade dos Cotistas serem convocados a arcarem com os encargos do Fundo;

Os principais riscos relativos às receitas mais relevantes do Fundo são:

A realização de investimentos no Fundo sujeita o investidor aos riscos aos quais o Fundo e a sua carteira estão sujeitos, que poderão acarretar perdas do capital investido pelos Cotistas no Fundo. O Fundo não conta com garantias da Administradora ou de terceiros, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos - FGC, para redução ou eliminação dos riscos aos quais está sujeito, e, consequentemente, aos quais os Cotistas também poderão estar sujeitos. Em condições adversas de mercado, referido sistema de gerenciamento de riscos poderá ter sua eficiência reduzida. As eventuais perdas patrimoniais do Fundo não estão limitadas ao valor do capital subscrito, de forma que os Cotistas podem ser futuramente chamados a aportar recursos adicionais no Fundo além de seus compromissos.

Há possibilidade de ocorrer a desapropriação, parcial ou total, do Imóvel, por decisão unilateral do Poder Público, a fim de atender finalidades de utilidade e interesse público, o que pode resultar em prejuízos para o Fundo. Outras restrições aos imóveis também podem ser aplicadas pelo Poder Público, restringindo, assim, a utilização a ser dada aos mesmos, tais como o tombamento do próprio Imóvel ou de área de seu entorno, incidência de preempção e ou criação de zonas especiais de preservação cultural, dentre outros.

As receitas do Fundo decorrem substancialmente de recebimentos de aluguéis, nos termos de cada um dos contratos de locação firmados pelo Fundo. Dessa forma, caso a Lei do Inquilinato seja alterada de maneira favorável a locatários (incluindo, por exemplo e sem limitação, com relação a alternativas para renovação de contratos de locação e definição de valores de aluguel ou alteração da periodicidade de reajuste) o Fundo poderá ser afetado adversamente.

(iii) Nos casos de rescisão dos contratos de locação, incluindo por decisão unilateral do locatário, antes do vencimento do prazo estabelecido no seu contrato de locação sem o pagamento da indenização devida, as receitas do Fundo poderão ser comprometidas, com reflexo negativo na remuneração do cotista.

Ao analisar quaisquer informações fornecidas no Prospecto e/ou em qualquer material de divulgação do Fundo que venha a ser disponibilizado acerca de resultados passados de quaisquer mercados, de fundos de investimento similares, ou de quaisquer investimentos em que a Administradora tenha de qualquer forma participado, os potenciais Cotistas devem considerar que qualquer resultado obtido no passado não é indicativo de possíveis resultados futuros, e não há qualquer garantia de que resultados similares serão alcançados pelo Fundo no futuro. Os investimentos estão sujeitos a diversos riscos, incluindo, sem limitação, variação nas taxas de juros e índices de inflação.

(ii) Quanto às alterações nos valores dos aluguéis praticados: há a possibilidade das receitas de aluguéis do Fundo não se concretizarem na íntegra, visto que a cada três anos os contratos podem ser renegociados, provocando alterações nos valores originalmente acordados. Importante destacar ainda que conforme dispõe o artigo 51 da Lei do Inquilinato, “nas locações de imóveis não residenciais, o locatário terá direito à renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente: I - o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; II - o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; III - o locatário esteja explorando seu negócio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos”. Com isso, mesmo que findo o prazo de locação não seja de interesse do Fundo proceder à renovação dos contratos, os locatários poderão pedir a renovação compulsória do contrato de locação, desde que preenchidos os requisitos legais e observado o prazo para propositura da ação renovatória. Ainda em função dos contratos de locação, se, decorridos três anos de vigência do contrato ou de acordo anterior, não houver acordo entre locador e locatário sobre o valor da locação, poderá ser pedida a revisão judicial do aluguel a fim de ajustá-lo ao preço do mercado. Com isso, os valores de locação poderão variar conforme as condições de mercado vigentes à época da ação revisional.

A legislação aplicável ao Fundo, aos Cotistas e aos investimentos efetuados pelo Fundo, incluindo, sem limitação, leis tributárias, leis cambiais e leis que regulamentem investimentos estrangeiros em cotas de fundos de investimento no Brasil, está sujeita a alterações. Ainda, poderão ocorrer interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, bem como moratórias e alterações das políticas monetária e cambial. Tais eventos poderão impactar de maneira adversa o valor das Cotas do Fundo, bem como as condições para distribuição de rendimentos e para resgate das Cotas, inclusive as regras de fechamento de câmbio e de remessa de recursos do e para o exterior. Ademais, a aplicação de leis existentes e a interpretação de novas leis poderão impactar os resultados do Fundo.

O valor dos Imóveis que integram a carteira do Fundo pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços, cotações de mercado e eventuais avaliações realizadas em cumprimento a regulamentação aplicável e/ou ao Regulamento. Em caso de queda do valor dos imóveis, os ganhos do Fundo decorrente de eventual alienação dos imóveis, bem como o preço de negociação das Cotas no mercado secundário poderão ser adversamente afetados.

A incerteza quanto à implementação de mudanças por parte do Governo Federal nas políticas ou normas que venham a afetar esses ou outros fatores pode contribuir para a incerteza econômica no Brasil e para aumentar a volatilidade do mercado de valores mobiliários brasileiro e o mercado imobiliário. Desta maneira, os acontecimentos futuros na economia brasileira poderão prejudicar as atividades do Fundo e os seus resultados, podendo inclusive vir a afetar adversamente a rentabilidade dos Cotistas.

O preço de mercado de valores mobiliários emitidos no Brasil é influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros países, incluindo, mas não se limitando aos Estados Unidos da América, a países europeus e a países de economia emergente. A reação dos investidores aos acontecimentos nesses outros países pode causar um efeito adverso sobre o preço de mercado de ativos e valores mobiliários emitidos no Brasil, reduzindo o interesse dos investidores nesses ativos, entre os quais se incluem as Cotas. Qualquer acontecimento nesses outros países poderá prejudicar as atividades do Fundo e a negociação das Cotas, além de dificultar o eventual acesso do Fundo aos mercados financeiro e de capitais em termos aceitáveis ou absolutos.

Além disso, o Fundo poderá vir a ser parte em demandas judiciais relacionadas aos seus ativos, em especial, mas não se limitando, em relação aos imóveis integrantes de sua carteira, tanto no polo ativo quanto no polo passivo. A título exemplificativo, tais demandas judiciais poderiam envolver eventuais discussões acerca do recebimento de indenização em caso de desapropriação dos imóveis, disputas relacionadas à ausência de contratação e/ou renovação pelos locatários dos imóveis dos seguros devidos nos termos dos contratos de locação e a obtenção de indenização no caso de ocorrência de sinistros envolvendo os imóveis, entre outras. Em virtude da reconhecida morosidade do sistema judiciário brasileiro, a resolução de eventuais demandas judiciais pode não ser alcançada em tempo razoável, o que pode resultar em despesas adicionais para o Fundo, bem como em atraso ou paralisação, ainda que parcial, do desenvolvimento dos negócios do Fundo, o que teria um impacto na rentabilidade do Fundo.

Toda a arquitetura do modelo financeiro, econômico e jurídico do Fundo considera um conjunto de rigores e obrigações de parte a parte estipuladas através de contratos públicos ou privados tendo por diretrizes a legislação em vigor. Entretanto, em razão da pouca maturidade e da falta de tradição e jurisprudência no mercado de capitais brasileiro, no que tange a este tipo de operação financeira, em situações atípicas ou conflitantes poderá haver perdas por parte dos investidores em razão do dispêndio de tempo e recursos para eficácia do arcabouço contratual.

Embora as regras tributárias relativas a fundos de investimento imobiliários estejam vigentes há anos, existe o risco de tal regra ser modificada no contexto de uma eventual reforma tributária.

Assim, o risco tributário engloba o risco de perdas decorrente da criação de novos tributos, interpretação diversa da atual sobre a incidência de quaisquer tributos ou a revogação de isenções vigentes, sujeitando o Fundo ou seus Cotistas a novos recolhimentos não previstos inicialmente.

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Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto quando mencionado ao contrário

Notas explicativas da administração às informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2015 e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

4.3.4 Riscos relacionados a liquidez do investimento em cotas de fundos de investimento imobiliários

5. Aplicações financeiras de caráter não imobiliário

30/09/2015 31/12/2014 766 3.434

9.432 8.244

- 39

10.198 11.717 (a) (b) (c) 6. Aplicações financeiras de caráter imobiliário 30/09/2015 31/12/2014 935 971

492.295 557.223 1.124.469 1.206.365 72.113 78.176 1.689.812 1.842.735 493.230 558.194 1.196.582 1.284.541 (a) Certificado de recebíveis imobiliários A movimentação ocorrida na conta de CRI's no período está descrita a seguir: Saldo em 31 de dezembro de 2013 143.495 Venda de certificados de recebíveis imobiliários (142.968) Receitas de certificados de recebíveis imobiliários 16.652 Provisão para perda e ajuste ao valor justo de certificados de recebíveis imobiliários (7.224) Amortização de certificados de recebíveis imobiliários (8.984) Saldo em 31 de dezembro de 2014 971

Receitas de certificados de recebíveis imobiliários 368

Provisão para perda e ajuste ao valor justo de certificados de recebíveis imobiliários (278)

Amortização de certificados de recebíveis imobiliários (126)

Saldo em 30 de setembro de 2015 935 (b) Letras de crédito imobiliário

A movimentação ocorrida na conta de LCI's no período está descrita a seguir:

Saldo em 31 de dezembro de 2013 503.259

Aquisição de letras de crédito imobiliário 792.300

Resgate de letras de crédito imobiliário e recebimento de juros (787.329)

Receitas de letras de crédito imobiliário 48.993

Saldo em 31 de dezembro de 2014 557.223

Resgate de letras de crédito imobiliário e recebimento de juros (111.579)

Receitas de letras de crédito imobiliário 46.651

Saldo em 30 de setembro de 2015 492.295

(c) Entidade controlada não consolidada (b) Cotas de fundos de renda fixa

Os ganhos de capital auferidos pelos Cotistas na alienação ou no resgate das Cotas quando da extinção do Fundo sujeitam-se ao Imposto de Renda na fonte à alíquota máxima de 20% (vinte por cento).

Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pelo Fundo em aplicações financeiras de renda fixa sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, observadas as mesmas normas aplicáveis às pessoas jurídicas, podendo esse imposto ser compensado com o retido na fonte pelo Fundo quando da distribuição de rendimentos e ganhos de capital aos Cotistas.

O Fundo é cotista exclusivo do FII Prime Portfólio (" FII Prime"), administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, que constituído em 23 de janeiro de 2009 e seu objetivo é o investimento em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição dos seguintes ativos ("Ativos-Alvo"): imóveis comerciais, prontos ou em construção, ou outros tipos de imóveis onde poderão ser desenvolvidos empreendimentos comerciais, localizados em grandes centros comerciais, shopping centers, avenidas ou ruas de grande movimento; direitos relativos a imóveis, com a finalidade de venda, locação ou arrendamento das unidades comerciais, podendo, ainda, ceder a terceiros os direitos e créditos decorrentes da sua venda, locação ou arrendamento. O FII Prime, por sua vez, participa indiretamente no Fundo de Investimento Imobiliário - FII Cenesp ("FII Cenesp), uma vez que possui participação de 77,89% (2014 - 7,33%), de cotas do FII Cenesp.

O Fundo de Investimento Imobiliário - FII Cenesp ("FII Cenesp"), administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, foi constituído em 06 de abril de 2011, sob forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado, nos termos da Instrução CVM nº 472 de 31 de outubro de 2008, tendo sido aprovado o seu funcionamento pela CVM em 27 de julho de 2011.O Fundo possui suas cotas negociadas na BM&FBovespa - Bolsa de Valores de Mercadorias e Futuros.

(c) entidade controlada não consolidada

31 de dezembro de 2014, está composto por cotas do Itaú Soberano Referenciado DI LP FI, que é administrado pelo Itaú Unibanco S.A. O Fundo Tem como objetivo acompanhar a variação do CDI através do investimento de, no mínimo, 95% de seus recursos em títulos ou operações atreladas a esse indicador. A carteira do fundo será composta exclusivamente por títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos. O gestor poderá realizar operações com derivativos para fins de proteção. Os investimentos realizados pelo fundo podem estar sujeitos às oscilações decorrentes da variação de preços dos títulos que compõem a carteira.

(d) Cotas de fundos de investimento imobiliários (b) Letras de crédito imobiliário

(a) Certificado de recebíveis imobiliários

Não circulante

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, estão compostos por Certificados de Depósito Bancário emitidos pelo Banco Itaú BBA S/A possuem vencimento até 07 de dezembro de 2015 (entretanto com liquidez imediata e sem descontos) e são demonstrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço de acordo com as taxas de remuneração contratadas (98,5% do CDI). O valor contábil dos títulos equivale, aproximadamente, ao seu valor de mercado.

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, correspondem a Letras de Crédito Imobiliário, no montante de R$ 492.295 (2014 - R$ 557.223), com vencimento até 22 de setembro de 2019. O valor contábil dos títulos equivalia, aproximadamente, ao seu valor de mercado.

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, correspondem a Certificados de Recebíveis Imobiliários, no montante de R$ 935 (2014 - 971), com vencimento em 5 de maio de 2019.

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, estão compostos por cotas do BTG Pactual Capital Markets FI RF CP, que é administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S/A DTVM. As cotas não possuem vencimento e podem ser resgatadas a qualquer momento (liquidez diária). A rentabilidade do BTG Pactual Capital Markets Fundo de Investimento Renda Fixa Crédito Privado é determinada substancialmente pelo rendimento dos títulos e valores mobiliários investidos cuja carteira está composta por: operações compromissadas, certificados de depósito bancário e outros títulos de emissão de instituições financeiras, debêntures, cotas de fundos de investimento em direitos creditórios e operações com swap e mercado futuro.

Não obstante, de acordo com o artigo 3º, inciso III c/c parágrafo único, inciso II, da Lei nº 11.033/04, com redação dada pela Lei nº 11.196/05, ficam isentos do Imposto de Renda na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas os rendimentos distribuídos pelo Fundo cujas Cotas sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado.

Os rendimentos auferidos pelo Fundo, quando distribuídos aos Cotistas, sujeitam-se à incidência do Imposto de Renda na fonte à alíquota máxima de 20% (vinte por cento).

Como os fundos de investimento imobiliário são uma modalidade de investimento em desenvolvimento no mercado brasileiro, onde ainda não movimentam volumes significativos de recursos, com número reduzido de interessados em realizar negócios de compra e venda de cotas, seus investidores podem ter dificuldades em realizar transações no mercado secundário. Neste sentido, o investidor deve observar o fato de que os fundos de investimento imobiliário são constituídos na forma de condomínios fechados, não admitindo o resgate de suas cotas, senão quando da extinção do Fundo, fator este que pode influenciar na liquidez das cotas quando de sua eventual negociação no mercado secundário.

Mesmo sendo as Cotas objeto de negociação no mercado de bolsa ou de balcão organizado, o investidor que adquirir as Cotas do Fundo deverá estar consciente de que o investimento no Fundo consiste em investimento de longo prazo.

(c) Cotas de fundos de renda fixa

(a) Certificados de depósitos bancários (Nota 9)

Circulante

Esclarece, ainda, o mencionado dispositivo legal que o benefício fiscal de que trata será concedido somente nos casos em que o Fundo possua, no mínimo, 50 (cinquenta) Cotistas e que o mesmo não será concedido ao Cotista pessoa física titular de Cotas que representem 10% (dez por cento) ou mais da totalidade das Cotas emitidas pelo Fundo ou cujas Cotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superior a 10% (dez por cento) do total de rendimentos auferidos pelo Fundo. No entanto, mesmo que houvesse o interesse da Administradora de criar o mercado organizado para a negociação das Cotas do Fundo, poderia ocorrer situação em que um único Cotista viesse a integralizar parcela substancial da emissão ou mesmo a totalidade das Cotas do Fundo, passando tal Cotista a deter uma posição expressivamente concentrada, sujeitando assim os demais Cotistas a tributação.

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Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

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Em milhares de reais, exceto quando mencionado ao contrário

Notas explicativas da administração às informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2015 e demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Saldo em 31 de dezembro de 2013 1.104.223

18.845 81.369 (63.516)

Saldo em 30 de setembro de 2014 1.140.921

Saldo em 31 de dezembro de 2014 1.206.365

17.567 (29.136) (70.327)

Saldo em 30 de setembro de 2015 1.124.469

Percentual de participação

Valor de mercado das

cotas Saldo

10,68% 62,68 25.513 16,83% 322,90 40.749 1,18% 49,50 5.851 72.113

Percentual de participação

Valor de mercado das

cotas Saldo

10,68% 76,50 31.138 16,83% 319,90 40.371 1,18% 56,40 6.667 78.176 7. Rendimentos a receber

8. Contas a receber a)

30/09/2015 31/12/2014 9.784 10.796

2.320 798

- 87

- 223

585 145

12.689 12.049 b) 30/09/2015 31/12/2014 - (130)

- (87)

(223)

(585) (145)

(585) (585)

30/09/2015 31/12/2014 (585) -

- (585)

Saldo ao final do período (585) (585) 9. Aplicações vinculadas a depósitos em garantia / Obrigações por recursos em garantia

10.

Valor justo em 30 de setembro

2015

Valor justo em 31 de dezembro

2014 1)

87.500 86.400 2)

67.100 78.000 3)

35.600 37.900 4)

109.000 118.200 Fundo

Rendimentos destinados de entidade controlada não consolidada Ajuste a valor justo de entidade controlada não consolidada

Rendimentos destinados de entidade controlada não consolidada Ajuste a valor justo de entidade controlada não consolidada

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, correspondem a R$ 72.113 (2014 - R$ 78.176), avaliadas pelo seu respectivo valor de mercado de acordo com a cotação de fechamento do dia 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro 2014, divulgado pela BM&FBovespa e representadas conforme abaixo:

Constituição da provisão Vencidos acima de 360 dias

Em 30 de setembro 2015 e 31 de dezembro 2014, os valores de depósitos em garantia totalizam R$ 766 (2014 - R$ 3.434).

Descrição dos empreendimentos

Corresponde ao Flamengo Park Towers, localizado na Praia do Flamengo, 66 Rio de Janeiro - RJ. O empreendimento foi construído em um terreno de 10.000,00 m² (área correspondente ao Bloco A, corresponde à fração ideal de 34,55% do terreno mencionado), e possui atualmente uma área bruta locável de 7.675,20 m², e está composto por dois blocos de escritórios – denominados Blocos A e B - interligados por térreo e subsolo.

Fundo de Investimento Imobiliário - FII TB Office (**)

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, correspondem a R$ 1.124.469 (2014 - R$ 1.206.365). As movimentações para o período de nove meses estão demonstradas a seguir:

Prazo

Prazo

Vencidos até 120 dias

Vencidos acima de 360 dias

A movimentação da provisão no período pode ser assim demonstrada:

Vencidos de 121 a 180 dias Vencidos de 181 a 360 dias

Vencidos de 121 a 180 dias Vencidos de 181 a 360 dias

Compreendem aluguéis a receber, vencidos e vincendos relativos às áreas ocupadas líquido de provisão para créditos de liquidação duvidosa.

Fundo de Investimento Imobiliário - FII Projeto Água Branca (**) Fundo de Investimento Imobiliário - FII Projeto Água Branca (**)

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os valores que compõem o contas a receber de aluguéis apresentam os seguintes vencimentos:

Vencidos até 120 dias

Propriedades para investimento Saldo no início do período

Em 30 de setembro de 2015 e em 31 dezembro 2014, os valores que compõem a referida provisão apresentam o seguinte vencimento:

Provisão para créditos de liquidação duvidosa A vencer

Aluguéis a receber

Em 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os valores de rendimentos a receber do FII Prime Portfólio totalizam R$ 20.743 (2014 - R$ 6.744).

Fundo de Investimento Imobiliário - FII Edifício Galeria (**) Fundo de Investimento Imobiliário - FII TB Office (**)

Compreendem os rendimentos a receber proveniente do investimento no Fundo de Investimento Imobiliário Prime Portfólio.

31/12/2014 Fundo

Fundo de Investimento Imobiliário - FII Edifício Galeria (**)

Caso não seja necessária a utilização da garantia até a devolução do imóvel, estes valores serão revertidos, devidamente corrigidos, em benefício dos locatários.

São valores garantidos através de depósito caução, equivalentes a 3 (três) meses de aluguéis, conforme descritos nos Contratos de Locação, aplicados em Certificados de Depósito Bancário de emissão do Banco Itaú BBA S/A, acrescidos dos rendimentos auferidos de acordo com a taxa de remuneração contratada (98,5% do CDI).

Corresponde ao Edifício Volkswagen, localizado na Rua Volkswagen, 291 - São Paulo - SP. O empreendimento foi construído em um terreno de 7.901,89 m² e possui atualmente uma área bruta locável de 12.560,00 m², e está composto por bloco único de escritórios constituído por nove andares tipo, um pavimento térreo com refeitório, auditório e recepção, e dois subsolos destinados a estacionamento de veículos e centro de conveniência.

Corresponde ao Edifício Montreal - Comshell, localizado na Avenida das Américas, 4200 - bloco 5 - Rio de Janeiro - RJ. O empreendimento foi construído em uma área total de 6.049,30 m², e possui atualmente uma área bruta locável de 6.438,87 m², e está composto por um bloco único de escritórios composto por sete pavimentos, com subsolo, térreo e andares tipos penthouse e cobertura.

Corresponde ao Centro Empresarial Transatlântico, localizado na Rua Verbo Divino, 1488 - São Paulo - SP. O empreendimento foi construído em um terreno de 13.163,00 m² (a fração ideal de terreno correspondente as unidades do Fundo totalizam 26,7309%), e possui atualmente uma área bruta locável de 5.135,40 m², e está composto por 1º e 2º andares, e o conjunto 71-A.

30/09/2015 (d) Cotas de fundos de investimento imobiliários

Aquisição de cotas de entidade controlada não consolidada

Aquisição de cotas de entidade controlada não consolidada

Referências

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