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INTERVENÇÃO EDUCATIVA SOBRE AMAMENTAÇÃO COM USUÁRIOS EM SERVIÇO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA, FORTALEZA-BRAZIL.

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INTERVENÇÃO EDUCATIVA SOBRE AMAMENTAÇÃO COM USUÁRIOS EM

SERVIÇO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA, FORTALEZA-BRAZIL.

Mariana Freitas Queirós1, Thaís Almeida2,Hozana Wanessa Alves Pereira3, Daniele Dias4, Bruna Parente5 e

Lucília Maria Nunes Falcão6 1

Acadêmica do curso de Graduação de Enfermagem, Universidade de Fortaleza, Brasil. mariana.freitas.d@live.com;

2 Psicológa pela Universidade de Fortaleza, Brasil. mendesthais@outlook.com.br

3 Acadêmica do curso de Graduação de Enfermagem, Universidade de Fortaleza, Brasil. hozanawanessa@outlook.com; 4 Acadêmica do curso de Graduação de Enfermagem, Universidade de Fortaleza, Brasil. danidias.vida@gmail.com;

5 Fisioterapeuta pela Universidade de Fortaleza, Brasil. brunalp2607@gmail.com;

6 Mestre em Epidemiologia pela London School of Hygiene and Tropical Medicine - LSHTM, Universidade de Londres,

Inglaterra. lucilia.falcao@hotmail.com;

Resumo: Dados da Organização Mundial da Saúde corroboram as discussões sobre a amamentação e sua

importância para a saúde do bebê, na contribuição da redução da mortalidade infantil. Trata-se de relato de experiência sobre oficinas educativas realizadas em Instituição Secundária de Saúde de um município do Ceará, a fim de compreender quais os principais desafios e benefícios em relação a amamentação. Ademais, foi realizada uma intervenção educativa com questionários produzidos e aplicados na sala de espera nos dias 16 de abril e 25 de abril de 2018. A intervenção educativa resultou em impacto positivo no que se refere à importância da amamentação, analisando a questão nutricional, benefício para saúde da mulher e do lactente, relação afetiva e emocional, e consequências negativas no que diz respeito às patologias relacionadas às técnicas incorretas da amamentação.

Palavras-chave: Amamentação; Mortalidade infantil; Educação em saúde.

PERCEPTION OF USERS OF A SECONDARY CARE ON BREASTFEEDING SERVICE

Abstract: Data from the World Health Organization corroborate with the discussions on breastfeeding and

its importance to the health of the baby, reducing, even, infant mortality. The objective of this experience report was to bring the educational workshops held at a Secondary Health Institution of a municipality of Ceará to understand the main challenges and benefits in relation to breastfeeding. In addition, an educational intervention was carried out with questionnaires produced and applied in the waiting room on April 16 and April 25, 2018. The educational intervention resulted in a positive impact regarding the importance of breastfeeding, analyzing the nutritional question, benefit for the health of the woman and the infant, affective and emotional relation, and negative consequences with regard to the pathologies related to the incorrect techniques of breastfeeding.

Keywords: Breast-feeding; Infant Mortality; Health education.

1 Introdução

A infância é um período repleto de transformações sobretudo, considerado um dos momentos de maior desenvolvimento das potencialidades humanas, sendo o aleitamento materno, uma das mais sábias fontes de desenvolvimento da criança (Brasil, 2009). Entretanto, a prática da amamentação antes de ser uma prática biológica, é um ato que é perpassado por questões culturais, dependendo muito do contexto no qual o sujeito está inserido. Atualmente, ao destacar que amamentação é indispensável para a saúde do bebê, reduzindo, até mesmo, a mortalidade infantil, a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2003) contribui não somente para reduzir os índices de mortalidade, mas, também, reafirma a importância e o sucesso da amamentação.

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Na literatura, é possível perceber o consenso quanto aos benefícios leite materno, dentre os quais incluem os fatores nutricionais, imunológicos, psicossomáticos e econômicos (Neiva et al., 2003). O aleitamento materno constituiu-se como uma estratégia natural que possibilita construção de vínculo, afeto, nutrição e proteção, refletindo positivamente na saúde da dupla mãe/bebê (Brasil, 2009). Vale destacar que o leite materno deve ser o único alimento ingerido pelo bebê até os primeiros seis meses de vida, sendo, após esse período, complementado com outros alimentos. No entanto, apesar de ser reconhecida como uma prática valiosa, ainda há muito que refletir sobre essa questão, pois ainda existem muitos desafios que vão desde o desconhecimento da eficácia do leite materno até a falta de suporte familiar e social (Cavalcanti et al., 2015).

Partindo desse pressuposto e com intuito de compreender as percepções de usuários sobre a amamentação, realizamos oficinas educativas na recepção de uma Instituição Secundária de Saúde, que funciona como clínica-escola de cursos de uma universidade do Ceará, que conta com uma equipe multidisciplinar, reunindo profissionais e estudantes para que atuem na oferta de cuidados em saúde e desenvolvam trabalhos de promoção da saúde dos usuários do serviço. Desse modo, o eixo do trabalho foi direcionado para a percepção dos usuários da unidade sobre o tema da amamentação.

2 Metodologia

Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, descritiva, tipo relato de experiência, que surgiu a partir do interesse em pesquisar sobre o universo da amamentação. Inicialmente, o grupo de alunos elaborou um plano de trabalho, com a realização de estudos teóricos sobre a amamentação. Após aprofundamento no tema e visitas à Unidade Secundária de Saúde para conhecer o espaço físico e serviços disponibilizados aos usuários, definiu-se empregar o momento em que os mesmos aguardam atendimento para consultas especializadas, para conversar sobre amamentação.

A atividade se desenvolveu através de oficinas educativas, sendo conduzida por estudantes do curso de graduação em Enfermagem e Psicologia da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, em que foram abordadas temáticas sobre: os principais desafios relacionados a amamentação, tempo da amamentação exclusiva, benefícios da amamentação para a saúde materna, tempo entre as mamadas, exposição do seio ao sol durante a gestação e puerpério. Para o desenvolvimento das atividades foram utilizadas ferramentas educativas para abordagem do tema, dentre elas estavam cartazes com imagens sobre a amamentação, distribuição de folders com informações e curiosidades sobre o leite materno e a doação de leite humano.

Contou com a participação de (21) adultos, sendo, (3) homens e (18) mulheres, que estavam aguardando consultas especializadas em uma sala de espera de instituição secundária de saúde, localizada em uma comunidade socialmente suscetível, situada na Regional VI, na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil tendo ocorrido o seu desenvolvimento em abril de 2018.

Para conhecer a percepção dos participantes acerca da amamentação, empregamos um instrumento individual, com as seguintes perguntas: Para você, o que pode ser considerado o principal desafio em relação a amamentação? Por quanto tempo o bebê deve ser alimentado exclusivamente com leite materno? De todos os benefícios da amamentação para a saúde materna, qual pode ser considerada a mais importante? Para você, de quanto em quanto tempo o bebê deve mamar? Banho de sol ajuda fortalecer a pele do seio?

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O instrumento foi empregado em dois momentos: antes do início da atividade educativa, funcionando como um instrumento de pré-teste. Em seguida, o mesmo instrumentono fpo aplicado em pós-teste para avaliação da eficácia da ação educativa no que diz respeito à absorção e a aprendizagem dos homens e mulheres acerca do conteúdo abordado por meio das oficinas sobre amamentação.

Ao final, os dados foram organizados em temáticas e submetidos à análise para uma abordagem compreensiva e interpretativa para o melhor entendimento. Sendo assim, o método que foi utilizado para descrever as informações coletadas, foi o da análise categorial, que, conforme Bardin (2010), consiste na fragmentação dos dados para a condução e desenvolvimento da pesquisa, sendo realizada em três fases: pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. A fase de pré-análise constitui na exploração do material através de uma leitura flutuante, havendo assim, uma organização em categorias. A segunda etapa trata-se da exploração do material, na qual, ocorre o recorte do material onde vai possibilitar ou não a riqueza dos dados. A terceira e última fase é destinada para a relevância das informações obtidas para a concretização e o destaque, resultando em uma análise reflexiva e crítica dos dados examinados.

3 Resultados e discussão

De acordo com Oliveira et al. (2017), a amamentação é um elemento indispensável para a promoção e proteção da saúde das crianças. Quando não há condições para a amamentação ser oferecida e estimulada desde o nascimento, sua ausência interfere diretamente no sistema imunológico do bebê e no vínculo entre mãe e filho. Sabe-se que, muitas gestantes desconhecem as vantagens relacionadas a essa prática, cabendo ao profissional da saúde desenvolver ações para promover a compreensão e o conhecimento das mães acerca do assunto.

Tal cenário de dúvidas e questionamentos foi analisado no decorrer da oficina, na qual, um dos assuntos abordados destacava a percepção dos presentes sobre o que pode ser considerado o principal desafio em relação à amamentação. Analisando as repostas foi percebido que apenas 7 pessoas acharam que não existe nenhum desafio na amamentação.

Desafios relacionados a amamentação

Durante a avaliação do pré-teste foi identificado que para a maioria dos entrevistados (7/11), não existiam dificuldades na amamentação. Os que referiram dificuldades, as principais foram presença de dor ou ferida no mamilo, leite “empedrado”, dificuldade na pega e leite insuficiente. Ao aplicarmos a mesma pergunta no pós-teste, a totalidade dos entrevistados reconheceu as dificuldades, assinalando dificuldade na pega, leite “empedrado” e dor ou ferida no mamilo.

Com base nos resultados, podemos compreender que os usuários identificam mais a dificuldade na pega e leite empedrado. As intercorrências relacionadas a lactação são os principais problemas relatados por muitas mulheres. Faz-se necessário a orientação quanto as técnicas de amamentação,

ao posicionamento certo do bebê e a pega adequada da aréola durante as mamadas. O

ingurgitamento mamário "leite empedrado" acontece devido ao aumento da vascularização da mama, ao acúmulo de leite nos alvéolos e ao inchaço decorrente da congestão da drenagem do sistema linfático, impossibilitando a saída do leite (BRASIL, 2015).

Segundo Sousa et al. (2012), o ingurgitamento patológico é definido pela tensão das mamas, onde causa desconforto, rubor, inchaço, dificultando a pega do bebê. Já o ingurgitamento fisiológico é normal, trata-se da lactogênese, na qual, representa a descida do leite e não se faz necessário nenhum tipo de intervenção. Sendo que, esses problemas podem ser identificados precocemente e serem evitados através do preparo das mulheres para a amamentação durante o período pré-natal.

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Tempo estipulado para amamentação exclusiva

A pergunta abordada na oficina obteve como resultado no pré-teste a predominância da opção 6 meses, seguido por um ano, 8 meses e 3 meses. Foi observado que das 18 mulheres presentes na oficina, 9 apenas sabiam o tempo correto. Após a realização da oficina, o pós-teste foi aplicado e observado que todos os entrevistados assinalaram a opção 6 meses. Destacamos que 2 pessoas deixaram em branco essa questão.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (2012), é de suma importância dar somente o leite materno durante os 6 primeiros meses de vida do bebê, na qual, após esse período, ocorre a introdução gradual de alimentos complementares, porém, a criança permanece sendo alimentada com leite materno.

Benefícios da amamentação para a saúde materna

Ao serem questionados sobre os benefícios que a amamentação traz para a saúde materna, observou-se durante o pré-teste que as respostas que que prevaleceram foram que “fortalece o vínculo com o bebê”, e “protege contra câncer de mama e ovários”. Diante da realização da oficina e aplicação do pós-teste, as opções “fortalece o vínculo com o bebê” e “protege contra câncer de mama e ovários” se igualaram no quantitativo assinalado e 3 pessoas deixaram em branco tanto o pré-teste como o pós- teste.

O aleitamento materno exclusivo garante benefícios para a saúde do recém-nascido e da mãe. Esse ato proporciona conforto para o bebê, estimula o seu desenvolvimento cognitivo, previne doenças gastrointestinais e respiratórias, dentre outros benefícios. Para a mãe, contribui na involução uterina, diminui o sangramento pós-parto, funciona como método contraceptivo, diminui o risco de câncer de colo de útero e mama, além de promover um vínculo entre mãe e filho (LELIS, 2012).

Tempo entre o intervalo da amamentação de acordo com o bebê

A questão seguinte indagava os participantes sobre o tempo em que o bebê deve mamar. As respostas evidenciadas no pré-teste demonstram que essa é uma questão esclarecida para os participantes.

Foi aplicado o pré teste relacionado a frequência das mamadas de um bebê e foi observado que a opção prevalente foi “3 em 3 horas”, seguido por “não há regra, é livre demanda” e “1 em 1 hora”. Posteriormente após a oficina, o pós-teste foi aplicado e observado que 18 pessoas entrevistadas assinalaram “não há regra, é livre demanda”. Três pessoas deixaram essa pergunta em branco. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (2012) o bebê deve ser alimentado no horário que desejar, ou seja, sob livre demanda, sem horários fixos. Ao conseguir esvaziar o primeiro seio, o segundo deve ser oferecido para o bebê, dado que esse ato traz como benefício a estimulação da produção de leite.

Exposição do seio ao Sol durante a gestação e puerpério

A última questão questionava os participantes sobre o fortalecimento da pele seios através da luz solar.

E por último, foi questionado aos participantes quanto a importância do banho de sol relacionado ao fortalecimento da pele do seio materno. Ao pré-teste foi observado que a opção “não” foi predominante dentre os participantes com 13 pessoas assinalando, seguido pela opção “sim”. Ao finalizar a oficina, foi aplicado o último pós-teste e interpretado que todos 18 os participantes assinalaram a opção “sim”. Três pessoas deixaram em branco, tanto no pré como no pós teste.

De acordo com Amaral et al. (2015), algumas práticas podem ser utilizadas para evitar traumas

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mamilos secos e limpos e expô-los à luz solar. Diante disso, destaca-se a importância das orientações de um profissional da saúde preparado para promover esse cuidado, acompanhado a puérpera para auxilia-la durante o período da lactação.

Ao analisarmos as respostas marcadas pelos participantes no pré e pós-teste, embora algumas questões fossem deixadas em branco, percebe-se que houve mudanças nas percepções acerca da amamentação. Além disso, ressalta-se a relevância de ações educativas nas comunidades, nas escolas, nos postos de saúde, ou seja, diálogos multidisciplinares em locais de fácil acesso a população, para que inseguranças possam ser dribladas e pontes de comunicações possam ser construídas. Outrossim, tais ações devem ser realizadas no pré e pós-natal, intermediadas por equipes multidisciplinares que possuem como um dos principais objetivos, a autonomia e empoderamento daqueles que amamentam (Silva, Pellegrinelli, Pereira, Passos & Santos, 2017). A importância da amamentação tem sido abordada no contexto multiprofissional, visando à preparação adequada dos profissionais de saúde. Tendo em vista, o aperfeiçoamento para o repasse das orientações adequadas acerca do assunto para as mulheres durante o pré-natal e puerpério, com intuito de tirar suas dúvidas de possíveis intercorrências que possam ocorrer durante todo o processo de amamentação (Jesus, 2017).

4 Considerações finais

A intervenção educativa resultou em impacto positivo no que se refere à importância da amamentação, analisando a questão nutricional, benefício para saúde da mulher e do lactente, relação afetiva e emocional, e consequências negativas no que diz respeito às patologias relacionadas às técnicas incorretas da amamentação.

Conhecer a importância da amamentação e ter uma atitude positiva associada à essa questão, pode representar um passo fundamental para promover a saúde integral da dupla mãe/bebê e regozijo de toda a sociedade. Desta forma, o profissional de saúde é a figura fundamental na busca do processo de identificação e reconhecimento do contexto que envolve o aleitamento materno, estando acima de tudo preparado para prestar assistência eficaz, solidária e dinâmica, que respeite a situação socioeconômica, integrando dificuldades e inseguranças.

É de fundamental importância que as intervenções sejam iniciadas no pré-natal e, principalmente, no caso de mães que não tenham planejado a gravidez, que não possuam experiência em relação ao ato de amamentar, mães jovens, alto risco socioeconômico, incluindo, ausência de companheiro que reside na mesma casa, conflitos familiares, renda inferior, fumantes, ou que vivem em situação de ansiedade, estresse ou depressão.

Portanto, torna-se essencial que os profissionais disseminem os conhecimentos sobre as características e funções do leite materno, a forma correta de amamentar, os benefícios do leite materno, que incluem a prevenção da mortalidade infantil, proteção contra infecções respiratórias ou gastrointestinais, redução da chance de obesidade tanto do lactente quanto da genitora, desenvolvimento neuropsicomotor, prevenção do câncer de mama e fortalecimento do vínculo entre mãe e filho. Além disso, alguns problemas relacionados à amamentação devem ser precocemente reconhecidos, prevenidos e tratados, evitando, assim, a interrupção do aleitamento.

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