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Assistência de enfermagem a saúde do escolar de 1º grau da rede pública de ensino no município de Praia Grande, e a comunidade rural de mãe dos homens

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(1)

O

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 15

CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM-ENSINO INTEGRADO

A DE 1 PRAI asaúd 26 ageni 597 -~

í-E

Ac 240 CENFO aCé deenknn -.-‹ .-‹

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¡\utor: (Íés Títu 0: Ass 97 N.C am. _. '_' CCSNI TCC UFSC ENF 0126 A

VIII? UNIDADE CURRICULAR - INT llO8

0

SSISTENCIA DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO ESCOLAR

9 GRAU DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICIPIO DE A GRANDE, E A COMUNIDADE RURAL DE MAE DOS HOMENS

ENTADOR: PROF. ANTONIO DE MIRANDA WOSNI

'ERVISOR: VERA LUCIA CIVINSKI

CCSM CCSM

REGINA GELIA CESAR

SONIA REGINA HORR

É ULMARA SALETE CDPPI

UFSC

BS

¬ × Florianópolis, . Agosto de 1987

(2)

r

Ó

Saude e patologia são armas ideo

lõgicas e institucionais para a preservação do comportamento a- justado. São instrumentos para o controle dos desirantes. No fundo do problema da saude e da

patologia encontramos o problema

do pobre."

(3)

AGRADECIMENTOS

Aos funcionarios do CAVAM e da Prefeitura Municipal de Praia

Grande, ao Orientador, as professoras Denise Pires e Eliana Fa-

ria, a Enfermeira Francine Gelbcke e as demais pessoas que con-

tribuiram para a elaboração deste projeto. Com carinho, Regina,

(4)

SUMÁRIO

I ; EDÀLÊIÍÃÍIIÔÍIIIÀÔIDIIQIIIÍ IÍÍIIFIUIÍÍÍÍII

I-I 1 li I. I I K K I I. I' _ I I I' I I I S I Í _ I Í Í Í Í Í U I I I I I I I I I I I Í I Í Í I I

2.1. Objetivos Gerais ... . . . . ...

2.2.. Ubjeti.vos. Específicos ..._ . . . . . . . ... .. ...

É IIÀI LIÉÃIIKIÃÀIÉÚÕIIÍÍIIIBÍDIIÍI ÍIÍIIIIIIIÍÓÚ

_ in Q s n x n L u r u I u- u n 5 I. u Q r Q c Q n 0 n u n n ; u n Q n 9 n I u Q 1 I

V 1 ÁKÃQÃKÍ ÃÚLIIIEÕUÃLIIIUII I IÃIIIIIUIÚÍÍÍÍÍ

VI 1 IQBÃÉIBÇILÃCÃKIÕÃIIIIIIIIIIÍIIIIUIIÍÍUÍ Í...

nt.u.|.\n.u¡0nla;nun¡nu uu;¡¡ nnnunnnuuuunløn

(5)

I - INTRODUÇÃO

O presente projeto serã desenvolvido no posto de saude na co-

munidade rural de Mãe dos Homens no Municipio de Praia Grande a

- .z ~

-nivel de assistencia primaria a saude, conjuntamente atuar-se-ã no

projeto "Ações Integradas de Saída ao escolar de 19 grau da rede '

píblica de ensino da microregião do extremo sul°de Santa Catarina?

. A-ãrea geogrãfica escolhida para execução deste projeto tor-

nou-se possivel devido a existencia do Campus Aproximado da re- gião dos Vales do Ararangua e do Mambituba (CAVAM), abrangendo os

9 municípios da microregião do extremo sul de Santa Catarina: Pra- ia Grande [sede do campuslz Araranguã, Maracajã, Turvo, Timbê do

Sul, Meleiro, Sombrio, Sao João do Sul e Jacinto Machado, sendo es

tes os munieípios que formam a Associação dos Municipios do extre- mo sul catarinense ÍAMESC), região esta de menor arrecadação pro-

porcional de tributos per-capita do estado.

U campus apro×imado~e a extensao da universidade através de

..

um mini-campus universitario sediado em uma região do municipio in clHíhd~ no distrito geo-educacional ou-ãrea de influência da uni-

versidade. '

Ú campus aproximado prevê a permanência

nos da região por um.período.máis prolongado

dade dos projetos. As universidades entraram

nos especializados e as autoridades locais e

de professores e alu-

ganantindo a continui

com os recursos huma- Ergãos convenientes . com a construçao da base fisica, sua manutenção e serviços de

apoio.

Cabe as universidades garantir a presença de um diretor ypara coordenar as açoes do campus, bem como enviar supervisores dos

projetos sempre que necessários. Cabe as prefeituras ou orgãos in-

tervenientes garantir o transporte do campus

ção dos integrantes de cada projeto. .

O Municipio de Praia Grande abrange uma

ate os locais de atua

área de 295 |<m=, '1im¿

tando-se ao leste com o Muniaípio de São João do Sul, ao norte com

o Municipio de Jacinto Machado e ao sul e oeste com o Municipio de

(6)

O6

A distãncia que separa este municipio da capital do estado é

de 295 Km. Com relação a hidrografia, o Municipio pertence a ba -

cia do Rio Mambituba, sendo banhado pelo príprio e seus afluentes

principais como : Rio Pavao, Tres Irmaos, Leao, Canoas, Cachoeira,

Faxinal e Molha Coco. `

0 municipio de Praia Grande tem uma população de 9.670 habitan

tes; sendo que 1.500 na zona urbana e 8.170 na zona rúral.

Quanto ao aspecto geomorfolõgico, o municipio de Praia Grande ,›

e formado por duas regiões: planícies e escarpas sedimentares. Com

relação a cobertura dos solos, as planícies são temporariamente '

_ Q

. . .

cultivadas com arroz, feigao, fumo, mandioca, milho e permanente -

mente nas ãreas mais acidentadas com banana que compreende aproxi-

madamente 50% do territorio. _

A base econômica do municicpio de Praia Grande ë voltada para

o setor primario. caracterizada pela pequena propriedade com a

utilização da mão-de-obra familiar cuja produção se restringe a

subsistencia, onde a produçao de generos alimentícios é de consumo

prãprio. 0 principal fator de produção ã a força de trabalho doméâ

tico, onde todos os membros da familia são produtivos e desde cedo

são socializados para reproduzir este sistema.

'

Levando-se em consideração a condição da pessoa fisica ou

juridica que detem a responsabilidade de exploração do estabeleci-

mento, este pode ser na forma de proprietãrio, arredatãrio, parcei

ro e ocupante.

Na-condição de proprietário encontra-se 85% dos produtores e

35% na condição de arrendatãrio ou agregado.

A estrutura fundiária do município se caracteriza por minifun

ø .-

diosm sendo a~area media dos estabelecimentos, em 1980, de 19 hec-

tares. -

A produção agricola-ë fundamentada principalmente nas cultuL

ras de arroz e de fumo. A fumicultura ã desenvolvida em pequenas

lavouras, mas requer mão-de-obra abundante durante todas as fases

de seu cultivo e mesmo no periodo pos colheita.

No que se refere a educação o municipio oferece 29 escolas , sendo 20 estaduais e 9 municipais.

Atualmente o total de alunos matriculados de lê a 4? série ' são 1.352.

(7)

07

Segundo dados obtidos pelo IBGE no censo de 1980, a taxa de

alfabetizaçao e de 75.97% e o indice de analfabetos e de 24.03%.

Entre os elementos que concorrem para que o indivíduo tenha a

cesso a educação esta o fator rendimento, isto significa que a ess'

colarização e facilitada para a classe que dispõem de maior recur- sos econômicos podendo esta chegar a niveis mais elevados de esco- laridade. Assim, os que possuem menos recursos restringem-se as

.-

series existentes do ensino primário, muitas vezes não conseguindo conclui-lo devido as retiradas frequentes das crianças da escola , muitas vezes para serem utilizadas cmmo mão-de-obra na agricultura.

Na area da educaçao esta sendo desenvolvidÉ~-um projeto que

abranfe os 9 municípios da AMESC, sendo os õrgãos executores de-

partamento de serviços comunitários/DSC/UFSC, departamento de ensi

no das IES envolvidas, campus aproximado dos Vales do Araranguá e

Mambitubã e como-orgaos envolvidos temos o Departamento de enferma gem-UFSC, Departamento de Estomatologia _ UFSC, Ministério da Edu-

cação /FAE, prefeituras/AMESC, Secretaria da Educação do estado de

..

Santa Catarina, Secretaria da saude do Estado de Santa Catarina , Instituto Nacional da Previdência Social do Estado de Santa Catari

nal INPS.

Este projeto tem como objetivo-desenvolver ações educativas , preventivas e curativas em saude geral, junto a população de 19

.-

grau da rede publica de ensino da microregião do extremo sul ,_ de

Santa Catarina. 4

'

Para utilização desse projeto foi necessãrio o treinamento de

20 agentes de saude, sendo esses pessoas da região de cada munici- pio, preferencialmente professores contratados, que mediante trei- namento especifico, desenvolve ações de promoção. proteção e recu-

peraçao da saude em conjunto com a comunidade escolar [entendida co

mo pais, professores e alunosz adequando as ações desenvolvidas na

escola com a realidade medico-sanitaria local, em articulação per-

manente com serviços-eãsicos de safide.

0 agente de saída a prineípio não deve substituir os profis-

... 4 _ ._

sionais da-area da saude, mas sera o elo que ligara a escola: ía-

lunos, professores e pais) a rede píblica de safide na perspectiva

da melhoria da saude do escolar, bem como seu rendimento intelec-

tual.

Para que se desenvolva as atividades dete projeto serã neces sãrio a liberação dos professores treinados para atuação como a-

.- _ ~ ...

(8)

respectiv-U8

prefeitos de cada municipio e da UCRE.

'Atuaremos conjuntamente neste projeto por acreditarmos que

z .-

a saude e de fundamental importância para o desenvolvimento nor-

mal da criança escolar portanto não desvinculando do meio em que vive, pois entendemos que a saude e resultante das condiçoes de

alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso a posse de terra e a serviços de safide.-É, assim, antes de tudo o resultado das for-

mas de organização social da produção, as quais podem gerar gran- des desigualdades nos níveis de vida.

Uma das instituições que serve como aparaflb para manutenção desse sistema de desigualdade-e a escola pois atraves dela pode

transformar o homem em sujeito de sua ação ou objeto dela. depen-

dendo do processo educaçao. _

Segundo Freire "a educação, implica uma bus-

ca realizada por um sujeito que š o homem.

U homem deve ser o sujeito de sua prõpria e- ducaçao. Não pode ser o objeto dela. Por isso nin

guëm.educa ninguém." (Freire, 1985]

- on ..

Conforme hoje esta estruturada a escola, a educaçao e dirigi

da em sentido vertical, formando uma consciência bancária. O edu-

cando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um deposi to do educador. O pensamento, a consciencia portanto 5 um produto

das condições materiais de existência. Não tem sua prãpria histõ- ria, nem seu príprio desenrolar; esta sempre historicamente deter minado pela pratica. Não se pode compreender, nem analisar a cons

ciência senão como representação ideolõgica da vida material. A

consciência~ë sempre "consciência da" prática social. Em uma so -

ciedade justa onde as massas tem sua propria opção nao restringin do essa a elite, a consciencia criadora e comunicativa ã democrá-

tica.

Vivemos em sistema capitalista onde na escola permeia a idea

logia eletista, condenada a ... ou manobrar para esmagar os filhos

do proletariado, ou como Illich,

"para levar as classes, as materias estudadas des-

tinam-se apenas a permitir aos jevens de boa-famí

lia distinguir-se do vulgo, a fim de convencer os pequenos proletarios da sua indignidade; para per

verter todas as crianças arrastando-as a um consu

mismo desenfreada, excitando desejos e necessida-

(9)

D9 .

U sistema capitalista cria o consumismo qqee camufla as reais

necessidades de saude de populaçao, despertando desejos que nao buscam a transformação das condições que essa população vive.

Assim como a educação a evolução histõrica das P oliticas de

saude no Brasil mostra claramente que elas nunca estiveram volta -,

das para os problemas e reais necessidades de saude da população '

brasileira.

U desenvolvimento capitalista no pais tem destinado ao setor

f

saude o duplo papel de assumir parcela de responsabilidade de re-

produção da força de trabalho e de constituir-se num ramo de acumo

lação de capital. Assim, o chamado sistema de saude no Brasil sem-

pre visou garantir a manutenção da mão-de-obra em condições de

produzir para a economia como um todo e a geração de lucros no

seu proprio interior. Negando na pratica a verdadeira dimensão de

saude como decorrência das condições devida das pessoas, e se orga

.-

nizou um sistema de saude centrado na atividade hospitalar, curati va e empresarial.

Entre os setores populares na maioria das vezes a pessoa pode estar doente, mas não "pode ficar doente" por falta de recursos ou

seja, ser obrigada a continuar trabalhando, mesmo doente.

.z _. ' A Q

Desta forma, a situaçao socio-economica afeta e propria per -

cepção da doença,.fazendo com que ela seja negada enquanto isso

for possivel. Assim entre os setores populares o proprio conceito

_- ._

da doença se restringe ate os~ultimos limites da capacidade de manter-se trabalhando, o que faz.com que seus sintomas não sejam

"' ' " u

percebidos como tais. A doença-e vista, entao como algo que acon tece derrepente" que faz com_que em muitos casos se recorra a

assistência medica tardiar

_

Convictas de que~e de responsabilidade do setor safide com ou-

tros setores da sociedade elevar a qualidade de vida da população

desenvolveremos nosso projeto a nivel de atenção primária de saude

O setor safide por si, sã não pode alcançar a saude. Nos pai - ses em desenvolvimento em~particular o progresso econômico, as

medidas de luta contra a miséria, a produção de alimentos, a

_ ' -z - ~

-agua, o saneamento, a habitaçao, a proteçao do meio e a educação '

contribuem para a saída e tem a mesmo objetivo de desenvolvimento

humano. .

Entendemos por atenção Primária de Safide que ë um conjunto de

(10)

co-10

munidade, mediante sua plena participaçao e a um custo que a comu-

nidade possa absorver proporcionando assim serviços de prevenção ,

promoção, cura e reabilitação.

A Conferencia Internacional sobre cuidados Pnimarios de Saude.

reunida em Alma Ata em setembro de 1978 "produziu uma declaração

amplamente difundida cujo o conteudo e espirito podem identificar- se com seu lema: saude para todos no ano 2.000." A extensão de co-

bertura do serviço de saude proposta em Alma Ata não ã aleatória e

"consiste em recuperar 0 trabalhador para mantë-lo em condições de

produtividade. Não se trata de uma garantia de condições gerais de

saude ao trabalhador, segundo um conceito idead de saude, sim de

mantê-lo em condições mínimas de saude para a produção sobre o or-

ganismo.

Estes acontecimentos fazem com que no Brasil se reoomesse a

discutir a questão saude, sendo este fato demarcado pela realiza -

1» - .v ~

çao da VII Conferencia Nacional de Saude. Propostas sao formuladas

com a intenção de estender a cobertura e tornar a atenção igual a

toda população, ao mesmo tempo em que era necessãrio racionalizar

o sistema no sentido de conter os-gastos. Foram criados projetos ' ø

como Prev Saude, CONASP e AIS.

'As ações integradas de saude (AIS) surgem em 1983 como estra-

_ -ú '-z w Q f

tegia de integração programatica entre as instituiçoes de saude pu

blica federais, estaduais e municipais e demais serviços de saude,

a nivel de unidade federada.

As diretrizes que norteiam os AIS são a universalização da

atenção, a hierarquização e a coordenaçao inter institucionais, ou

seja atender toda a populaçao sem discriminação de qualquer ordem.

com a utilização plena da capacidade fisica e demais recursos ‹rde

serviços publicos. Sendo esta consolidada pela 8? Conferência Na-

cional de Saude em meados de 1988.

A Bš Conãerência Nacional de Saude determina a criação do sistema-unico de saude (SUS), propondo acesso igualitãrio aos ser-

viços de saude a toda população, num sistema hierarquizado, regio-

nalizado, descentralizado dos serviços que garanta a participação

da população juntamente com os profissionais da saude, com poder de decisao em todos os níveis de gestão. '

As propostas da BE Conferência Nacional de Saude tem a finali

dade de servir de subsidio para debate na constituinte e criar as

(11)

11

Hoje, a reforma sanitária se traduz unicamente em repasse de

recursos da previdencia social para os estados e municípios, uniíí

ficando os serviços de saída [o ,que estão chamando de "co-gestão? e não criando o sistema unico de saude condizente comnas reais as

piraçoes da população que alias, não esta tendo participação na instancia decisorias, o que traz insegurança e muita desconfiança a população e profissionais da saude.

Em Santa Catarina esta proposta tem como objetivo a unifica-

ção dos serviços do DSP e FHSC em Convenio com INAMPS/NS/ME, con-

tinuando portanto a repasse do setor publico ao setor privado dei

xando de implantar a SUS. .

‹ Nos da enfermagem, sendo uma categoria majoritária no setor

saude, temos o dever de repassarmos o que sabemos do sistema de

saude a população e junto com ela lutar para que as resoluções to

madas na Bê Conferencia seja realmente executada.

Assim iremos desenvolver nosso projeto em uma comunidade ru-

(12)

II - OBJETIVOS

2.1. OBJETIVOS GERAIS

2.1.1. Contribuir para organização do programa de saúde do

escolar do Municipio de Praia Grande.

2.1.2. Prestar atendimento de saíde a popwlação da comunida-

de rural de Mães dos Homens a nivel preventivo e curativo.

2.1.3. Participar no processo organizativo da população nas

comunidades rurais de Praia Grande.

2.2. OBJETIVOS ESPEGIFICOS

2.2.1. Levantar as condições sanitárias e gerais das escolas no Município de Praia Grande (objetivos gerais 2.1.11

2.2.2. Elaborar prontuário-de saíde do escolar com os demais:

profissionais da equipe de saída (objetivos gerais 2.1.11.

2.2.3. Elaborar com a equipe de_saJde do municipio um siste-

z~ ._

ma de encaminhamento de referencia e contra referencia para o pro

grama de saude do escolar [objetivos gerais 2.1.1.1.

2.2.4. Identificar principais prob1emas.referente a acuidade

visual e auditiva dos escolares de 19 grau do Municipio de Praia

Grande [objetivos gerais 2.1.11.

2.2.5. Elaborar e executar treinamento de saude do escolar

aos professores do Munieipio em conjunto com a equipe de saudeíob

jetivos gerais 2.1.11.

2.2.8. Realizar reuniões com pais, professores e alunos, ini-

ciando na comunidade rural de Mãe dos Homens, refletindo com eles

Q

sobre os determinantes de saude e doença [objetivos gerais 2.1.11.

2.2.7. Atender a população do comunidade de Mãe dos Homens a

nível ambulatorial e domiciliar segundo os principios de Atenção

Primária de Saude (objetivos gerais 2.1.21.

2.2.8. Prestar assistencia de enfermagem a mulher no ciclo

(13)

13

2.2.9. Assistir a criança de O a l ano e avaliar o crescimen-

to de DNPM [objetivos geraís.2.l.2]

2.2.10. Realizar cobertura vacinal das crianças de O a 4 anos

segundo as normas da secretaria de saude do estado de Santa Catari

na. lobjetívos gerais.2.l.2].

2.2.11. Coletar material para exame preventivo de cancer gine colõgico com encaminhamento para serviço especializado (objetivos

gerais 2.1.2).

`

2.2.12. Registar as ocorrências epidemiolõgicas conforme as

normas de controle do serviço de Saíde PJblica.da região analisan-

do os dados obtidos (objetivos gerais 2.1.2).

(14)

III - MÉTODO

O mãtodo refle×ivo adotado pelo grupo se baseia na teoria dia

letica do conhecimento, de Paulo Freire.

'

A teoria dialética do conhecimento, coloca em primeiro plano

a pratica social, as decisões, a atividade produtiva e material , das classes sociais e as formas de atividade politica e cultural

que a ela corresponde. ‹_

Admitindo uma relação dialetica entre teoria e prática enquan

to caracteristica de sua proposta pedagõgica e especialmente de pesquisa, para Freire a prática se apresenta como uma das exigên

cias fundamentais para sua pedagogia, ja que conhecer e interferir

na realidade conhecida

"e teoria e prática são algo indicotimizado, a re-

flexao sobre a acao ressalta a teoria, sem a qual

a ação (ou a prática) não 5 verdadeira. A prática

por sua vez, ganha uma significação nova ao ser

iluminada por uma teoria da qual o sujeito que

- atua se apropia lucidamente." (Rezende, 1986] z

Partir da pratica, teorizar sobre ela, para regressar novamen te a pratica, partir do concreto, realizar um processo de abstra -

ção, para voltar novamente ao concreto; partir da ação, refletir ' sobre ela, para novamente voltar a acao, 5 assim a lõgica do pro -

.cesso do conhecimento. Por tanto, não pode ser outra a logica do

processo educativo: ação-reflexão-ação, prática-teoria-prática. '

Freire, na sua critica ä dicotomia entre o sujeito e objeto ,

coloca a questao da invasao cultural verificando que o invasor re

duz as pessoas, no espaço invadido, a simples objetivo de sua a-

cao, estabelecendo¬se relaçoes autoritarias_entre invasor e inva-

_ .~ -

didos ao se situarem em posiçoes.antagenicas, sendo que

"o primeiro atua, os segundos tem ilusao de que Ê. tuam na atuação do primeiro, esse diz a palavra ,

os segundos proibidos de dizer a sua, escutam, a

palavra do primeiro”-(H. Oscar Tara] isto.porque“

“quando um sujeito transforma o outro em paciente

não ha comunicação pois esta, implica numa recip- procidade ¬que nao pode ser rompida, sendo que

na comunicaçao nao ha sujeito passivo.”[H. Oscar

(15)

I

1

Para Freire, se a opçao-e revolucionaria á impossivel consi-

derar o povo como objeto de alto libertador. Vê o homem como sujei

to de sua prõpria educação, pelo que ninguám educa ninguém. Nessa

perspectiva admite que investigadores nprofissionais e povo sao ' ambos sujeitos do processo investigativo, sendo que o objeto e a realidade vista criticamente, isto á, na busca de uma compreensão

que ultrapasse seu caráter imediatamente autoritário. Entende por tanto, que a

"investigação do pensar do povo, nao pode ser fei

ta sem o povo, mas com ele como sujeito de seu '

proprio pensar; não posso pensar pelos outros '

nem para os outros, nem sem os outros. Quanto Y

mais investigo o pensar do povo com ele, tanto

mais nos educamos, tanto mais continuamos inves- tigando.” (Rezende, 1986)

Consideramos corrente adotar este metodo pois possibilita a

integração nossa com as comunidades e dessa conosco contribuindo

para uma transformação através da ação-reflexão-ação.

Para podermos atuar no programa de saída do escolar da AMESC,

no munieipio de Praia Grande participamos na elaboração de um questionário referente as condições sanitarias e gerais das esco-

las para melhor conhecer a realidade em que estão inseridas as escolas no contexto social. (Anexo IJ

A elaboração do prontúário de saíde do escolar será feito

._ -›

atraves de reunioes com a equipe multiprofissional, sendo que o

prontuário será elaborado de acordo com a realidade dos municípios

Q Q ..

Apos a elaboraçao do prontuario discutiremos com a equipe multipro

fissional um sistema de encaminhamento de referência e contra-refe

rência dos escolares aos serviços de safide exiktentes nas localida

des. _

Os problemas relacionados com.a audição e visao dos escolares

serão identificados por mein do teste educacional de acuidade audi

tiva e teste de Snellen, e os resultados obtidos serão registrados

em tabela conforme anexo [2 , 3 e 4).

Primeiramente para a elaboraçao do treinamento aos professo- res sobre saída do escolar será realizada uma reunião com a equipe

multiprofissional com.o intuito de expor nossos objetivos do proje

to que será desenvolvido no munieipio de Praia Grande e a possivel

participacao da equipe no treinamento de saude do escolar de acor-

do com assuntos relacionados as necessidades levantadas pelos pro-

(16)

.LU

\

Pretendemos conjuntamente com os agentes de saude realizar reuniões com pai, professores e alunos

com a APP buscando

de, visando a relação sujeito/sujeito,

atraves de nossa interação

atravës desta maior integração com a comunida

na tentativa de democrati-

zar o saber, levando a troca de conhecimentos, despertando a cons

ciência critica possibilitando a transformação a nivel de grupo.

Q

Sera prestada

e domiciliar com a

onde os recursos e

por meios que lhes

comunidade. "Tendo

assistência de enfermagem a nivel ambulatorial

participação da comunidade na atenção a saúde,

serviços essenciais de safide serão prestados '

sejam aceitáveis, atendendo as necessidades da

em vista que safide elo conjunto de condições

em que esta população vive".

O atendimento as gestantes serã prestado durante a gestação

e/ou puerpãrio com o objetivo de previnir os riscos que atingem

tanto a mulher quanto ao concepto, assim como diagnosticar e tra:

tar as possiveis intercorrencias patologicas. O acompanhamento '

dar-se-5 através de consultas que-receberão aprazamento de acordo

com a idade gestacional, seguindo-se um roteiro de orientação pa-

ra.a assistencia podendo sofrer modificações. '

`

As crianças de O a 4 anos que procurarem o posto receberão '

cobertura vacinal.

`

As crianças de 0 a 1 ano que receberem consultas no posto de

.Q ,

saude, sera feito acompanhamento de DNPM mensalmente.

As laminas de exames preventivas - de cancer ginecologico, A - se-

rão encaminhados ao 39 CARS em Criciíma. Q

Sera observado diariamente na fichawepidemiolãgica os casos que requeiram maior investigação para detectar as condições de safi de da população discutindo e refletindo mensalmente com a mesma so

bre os determinantes de saãde-doença e os casos que necessitam d

notificação compulsoria seram encaminhados aos serviços de Saúde ' .-

(17)

LV - AVALIAÇÃO

2.2.1. U obejtivo serã considerado alcançado se conseguirmos apli-

car o questionãrio nas 29 escolas com o auxilio dos Agentes

de Safide, no município de Praia Grande.

2.2.2 e 2.2.3. Sera considerado alcançado se conseguirmos nos

2.2

2.2.5.

2.2

2.2

reunir com a equipe multiprofissional, e elaborar o prontuâ

rio de saude do escolar, e um sistema de encaminhamento de

referência e contra referência.

O objetivo sera considerado alcançado se conseguirmos apli-

car o teste de Snellen e o teste educacional de acuidade au

ditiva no mínimo nas 5 escolas da comunidade de Mãe dos Ho-

mens do Munioípio de Praia Grande. ._

U objetivo sera considerado alcançado se conseguirmos junto

com a equipe multiprofissional elaborar e executar o treina

mento para os professores do municipio de Praia Grande.

..

O objetivo sera coasiderado alcançado se conseguirmos nos reunir no mínimo 3 vezes com pais, professores e alunos spa

c

ra refletir sobre os determinantes de saude-doença.

.-

O objetivo sera considerado alcançado se conseguirmos aten-

der a demanda do posto e-fazer encaminhamento quando neces-_

sario, e se forem.realizadas visitas domiciliares aos casos

que requerem assistência de-enfermagem ã nivel domiciliar.

z

2.2.8 e 2.2.9. O objetivo sera considerado alcançado se todas as gestantes e crianças menores de um ano que procurarem o

posto tiverem acompanhamento através de consultas de

enfer-J

magem. '~

2.2.lD.0 objetivo sesa codsiderado alcançado se sonseguirmos reali

› \

zar cobertura vacinal em todas as crianças de O a 4 anos ' que procurarem o posto e estiverem com o esquema incompleto

(18)

2

2

. 18

O objetivo sera considerado alcançado se conseguirmos rea-

lizar o exame preventivo de cancer ginecologico nas mulhe-

res que procurarem o posto para realização deste, e nas

mulheres que se dirigirem ao posto por outros motivos, e

que apõs esclarecimentos sobre a importância do exame pre-

ventivo quiserem realiza-lo. E se as laminas forem encami-

nhadas para o 39 CARS em Cricifima.

O objetivo sera considerado alcançado se for observado dia

riamente na ficha epidemiologica os casos que requeiram mai or investigaçao e se for observado mensalmente os casos de

. .

.-

. . .-O .

maior incidencia com posterior reuniao com a comunidade. E

os casos de notificação compulsõria forem encaminhado aos serviços de saíde publica da região.

(19)

V - CRONOGRAMA

Visando que este projeto vai ser desenvolvido em uma comuni-

dade, numa relação sujeito/sujeito, o cronograma estabelecido po-

derã sofrer modificações.

. Elaboraçao do Projeto - 27/D8 a 07/09 . . Objetivo . Objetivo . Objetivo . Objetivo . Objetivo 2.2.1. 2.2.2 e 2.2.3 2.2.5 _ 15/O9 5 18/O9

- a partir da 4? semana de setembro de 87

2.4 - A partir da 4§ semana de setembro de 87.

e 2.2.8 - Tem como aprazamento o transcorrer do

estágio. ›

2.2.7; 2.2.9; 2.2.10 ; 2.2.11 e 2.2.12 - lê semana de outubro até o termino do estágio.

(20)

VL - CONCLUSÃO

ã

A elaboração do presente projeto contribuiu para melhor conhe

cermos o sistema de saude vigente no pais,nos dando uma visão mais

.› ,

ampla do que seria o processo saude-doença, e como este esta inse-

rido na sociedade. Sendo este voltado para o setor curativo, geran

do mais lucro para as instituições privadas, pãrdendo com isso a

população que a muito~§ massacrada pelo poder econômico, que carag

teriza nitidamente a crise atual que assola o pais. Os detentores

do poder se beneficiam do atual sistema concentrando a maior parte

dos lucros, estes obtidos do salario de cada trabalhador. Sendo as .-

sim a saude limita-se para um pequeno grupo, restando para a maio-

ria da população o acreditar que um dia a situação melhore.

.~ ._ .-

Como a saude, tambem a educaçao repassa a ideologia da classe

que domina a sociedade, restringindo seu acesso a uma elite que

z- _

continuara repassando suas ideias, valores e costumes, desmerecen-

do os conhecimentos que permeiam na classe dominada; sendo assim '

tambem somos vitimas desse sistema ao mesmo tempo em que frequenta mos a universidade. Pois ao optar em desenvolver nosso projeto jun

to a população sentimos dificuldades em entender a pratica de

saude vigente no país, pois durante o curso pouco foi discutido so

bre o sistema de saude, assim como não tivemos carga horária sufi-

ciente de prãtica comunitária realmente condizente com a real situa

ção da população-

Nosso papel na enfermagem e lutar com as massas, pois acredi-

tamos que ë numa relação sujeito/sujeito onde todos participam, re

.ú 4. -

fletíndo juntos-e que se desenvolver-se-a melhor as açoes as quais

(21)

r

VII _ BIBLIOGRAFIA

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'

23

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24. NARREN, I1se;S. Movimentos sociais. Florianopolis. ed. UFSC , 1984.

(24)

ANEXO I

PROGRAMA DE SAÚDE DO ESCOLAR DO IE GRAU DA REDE PUBLICA DE

ENSINO DA MICRO REGIÃO DO EXTREMO SOL DE SANTA CATARINA.

cAoAsTRo EscoLAR °

A1 INFURMAÇUES GERAIS:

a.1. Nome da Escola:

a.2. Munieíbio: í Í” __ í _í

a;3. Escola Basica [AJ

4_ _ Estadual

Í J Municipal ( 1 .-

a.4. Data de Fundacao: [ /

a.5; Numero de alunos:

a.8. Diretores: Nome: Í _í

BJ PROFESSOR (es): b.1z Nome: b.2;<Forma9ão: b;3; Endereço Residencial: b.1.“N0me: .ze b-2; Formacao: ‹ - b;3À Endereço Residencial: b.I¬'Nome: b.2. Formacao: _ _ _ Z _ íí b;3. Endereço Residencial: b.1. Nome: _ .- b.2; Formacao: _ b;3; Endereço Residencial:

(25)

25 o.l. Nome: b.2. Formação: b.3. Endereço Residencial: b.1. Nome: b.2. Formação: _ b.3. Endereço Residencial: b.2; Formaçao: _ - b.3. Endereço Residencial: _ . b.l. Nome: b;2; Formaçao: _ b;3; Endereço Residencia1:_ bqls NÚUIBÊ ___ b.2; Formação: _ _ _ _ b}3L Endereço Residencial: bull Nümef _ b.2; Formacao: b;3; Endereço Residencial: CJ A.P~P. c.1. Nome do Presidente: sl LocALIzAÇÃoz

d.I; Distância da Sede do Munieíbio: KM

d.2; Estrada de Acesso: Barro [.J Asfaltoí 1 Ca1çamento[ 1

d.3; Dificuldade de Acesso: SIM [ 1 .NÃO [ 1

d.4. Meio de Transporte dos Professores:

d.5. Meio de Transporte dos Alunos: _

(26)

26

E] ATIVIDADE ESPORTIVA E RECREATIVAS:

e.1. Quem Ministra: _

e.2. Quais as atividades:

e.3. Existe Quadra de Esportes: SIM Í 1 NAO Í J

e.4. Se existe-e: Ravimentada Í 1 Gramada Í J Coberta Í )

Chão Batido Í J F) MERENDA ESCOLAR: frl. Procedência: Z ZZ O f,2. oâãriõr stmt J NÃO t 1 f¬3. Cardápio: Í

f¬4h Quem prepara: onde prepara:

f¬5. Cantína2 Particular Í 1 'Da Escola Í 3

GJ HORTA ESCOLAR: SIM Í 1 NÃO Í 1 g«I.'Quemeplanta:

g;2; O que planta: __ í'_

g;3;»Tem»a1guma orientação tãbníca: SIM Í 1 NÃO Í 1 Em caso afirmativo quem orienta?

g.4. Destino da Colheita:

ggã; Plantas Medicinais: Quais:

HJ PRÉUIQ EscoLARz

4- A-.

h.1. Manutençao do Predio Escolar: h.2;'ResponsãMe1: E

h-3. Tipo de cobertura: Telha de Barro Í'] Eternit Í 1 ZincoÍ

_ h;4;ÍFúrrõúú= sim t J NÃo.( J

h;5; Iluminaçao: ^Natura1 Í`J E&etricaÍ J hz6L~Ê“sufiCieflter SIM Í J NÃO Í 1

'

Em.cas0 negatí¶o.justifíque: _

h¬Z.,Ventilação:-E"suFícíente“ÍVJ Insufíciente Í J “h¿B;'Paredes; Alvenaria Í J Madeira Í 1

h;9; Pinturak Lavãäelr SIH Í J NÃO Í 1

(27)

27

-Medico [`J

Serviço Social Í J

IJ INSTALAÇÕES SANITÃRIASr

i.1. Tipos: [ J Fossa Seca

Í J Ligada a rede de esgoto [ J Fossa Negra

( J Cão aberto [ J Fossa sãptica

i.2. Uso saniëario: [ J Comum

. Í J Separado por sexo

i.3.-Nfimero de Instalações Sanitárias:

ÍJ4. Numero de pias: Wí

__ _ .-

ii5- Numero de pias.com espelho:

JJ cAPTA§Ão.oE+ÃGuA j.I‹'Êede Pfiblica Í J j;2;'Po9o"[JJ j;3. Éertente'['J j.4. Rio ( J KJ DESTINU.DUÍLIXD` '

k.1.'Reco1hido pelo serviço de limpeza publica [ J

k;2; Queimado t'J*

K.3. Enterrado [`J

k.4. Gëh aberto ['J

LJ PRINCIPAIS PRDBLEMAS'DE SAUDE DOS ESCOLARES, SEGUNDO RELATO DBS.PRUFESSORES`ENTREVISTADUS:

Lgl. Encaminhamento aos alunos com problemas de safide:

' '

Posto de saúde ('J

Hospital ['J Ambulaëãrio (`J

(28)

¿b

M] PRUGRANAS.DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

,.

m.1. Saude Geral - SIN ( J NÃO [ 3

Se existe, quais. _

m.2. Safide bucal - SIM Í J NÃO [_]

Se existe, quais:

._ 4-

m.3. Metodos de prevençao de doenças da boca.

. Esoovação na escola ~ SIM ( 1 NÃO Í

. Bochecas com fluor _ SIM ( 1 NÃO E

NJ E\1AsÃo EscoL/-\Rz

sm

t J NÃo t 1 '

nzl. Motivos: -

(29)

_ _ `\ ` \\` `_\\\_ __' `1 _ _ Í __ ñ _ _ _ WDUHObJD:J<PLO O<\ uO¬

no

;fl{¬ MO Dflw ZWQKD J<ZKDZ m<zDPZHm DO WH<ZHw O<UWEKGUxW\\flKU@£fiDQÀU_ WD<DH OXWW WZDZ MQ WZ MHWMP DD D‹O<HJ<>< _ _ J<DmH> WD<GHDD< MD WPWWP DD OD<PJDwWK DO <JWm<P HH D×WZ( _ _

(30)

ANEXO III

TABELA DENONSTRAWIVA: PESQUISA ACUIDADE AUDITIVA

HIPÚTESE DIAGNÕSTICA

IDADE SFUA sH SDA N TOTAL

› ,_ w __ M F :M F N F M . F _ _ _ __ _ I TOTAL _ ¡ 'V ~

SFDA - Suspeita em falha de discriminação auditiva.

SH - Suspeita de hipoacusia

SDA - Suspeita de deficiência auditiva

N - Normal V

Referências

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