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uNrveRsrDAnE PEnERAL DE SANTA cATARrNA cENTRo DE crÊNcrAs DA sAúnE
DEPARTAMENTo DE EEDIATRIA
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frurecçnes nAs vxAs AÉREAS suvearonss NA rNFÂNcrA E 3ELAçÃo nfinxco/PAcrEu1E/nou+
ToRANDo NA EnEReÊNcrA PEDIÁTRICA" '
AuToREs:BRÁuLIo TERCIUS EscoBAR onArR cEsAR Euzésró
Ao Dr. SERGIO WILSON DUWE, pela orientação planejamento e execução do presente trabalho.
suMÁRro
RESUMO INTRODUÇÃO ... MATERIAL E MÉTODOS ... RESULTADOS ... DIscUssÃO ... CONCLUSÃO ... REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...,..No presente trabalho, analisou-se prospectiva e
mente 1410 fichas de emergência Pediátrica do Hospital Univer sitário. Destas, 300 fichas de infecções das Vias Aêreas Su- periores, foram analisadas quando a idade, sexo, condutas e
diagnõstico.
u
Realizou-se 170 entrevistas com responsáveis pe los pacientes nesta emergência, constando de um questionário Verificamos que as patologias mais frequentes foram Resfriado Comum (38%), Otite Mëdia Aguda (31%) e Amigda
lite Bacteriana Aguda (23%).
Quando a idade as infecções dãs Vias Aêreas Su- periores, tem predominância nos primeiros anos da infância.
Em relação as condutas, no Resfriado Comum os analgésicos/antitêrmicos foram os mais prescritos (45%). A
Otite Mêdia Aguda foi tratada em sua maioria com Sulfametoxa- zol mais Trimeptoprim (47,31%) e a Amigdalite Bacteriana Agu da com Penicilina (42,04%),
Nas entrevistas, houve predominância das respos tas quanto ao bom atendimento do Hospital Universitário e na emergência Pediátrica, Sendo que os pacientes estavam bem orientados e confiantes no tratamento.
A maioria dos entrevistados considerou bom o atendimento pelos estudantes (85,29%).
1NTRonuçÃo
As infecções das vias aêreas superiores consti- tuem-se numa das queixas mais frequentes no ambulatõrio geral,
. . . 1 . . .
assim como no pronto-socorro de pediatria. Sua importância nosolõgica ë acrescida pelas complicações em õrgãos e tecidos vizinhos e pela frequente determinação de distúrbios nutricio-
. 6
nais agudos.
A infecção das membranas do trato respiratõrio envolvem em graus variados, a cavidade nasal, os seios para-na sais, a faringe e ouvido mëdio.
E importante salientar que o envolvimento destas ãreas anatômicas, são susceptíveis tanto a invasão bacteriana quanto viral.
Muitas destas infecções seguem seu curso natu- ral, sem tratamento específico e sem grande risco de complica- ções, quando bacterianas.7
A conduta nas infecções das vias áreas superio -
res dependerá fundamentalmente de sua etiologia. Utilizando-se
ø
|
assim, a antibioticoterapia e/ou maficamatos sintomaticos.
Para se obter um bom resultado no tratamento, ë
importante,alêm da terapia medicamentosa, que o pediatra tenha
um bom relacionamento médico-paciente. Daí implicarã a confia- bilidade dos pais no que estã sendo orientado,e que isto, ê o
melhor para o seu filho.
No presente trabalho, nos propomos a analisar as
condutas nas infecções das vias aëreas superiores, prescritas na emergência pediãtrica do Hospital Universitãrio, assim como avaliar a receptividade do atendimento e a relaçäo mêdico/pa -
ciente/doutorando com os responsáveis pelos pacientes nesta emergência.
MATEMAL
E MÉ'ronosA pesquisa realizou-se em Florianópolis-SC, no Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina, no perío- do de Ol a 30 de setembro de 1988.
Para recolher os dados, analisou-se as fichas de atendimento na emergência Pediãtrica ( EM ANEXO) e utili-
zou-se os dados de idade, sexo, diagnõstico e conduta em in- fecção das vias aêreas superiores. Realizamos uma entrevista com 170 responspaveis pelos pacientes nesta mesma emergência, constando de um questionário. (EM ANEXO).
Das 1410 fichas utilizadas, 609 constavam como diagnõstico infecções das vias aéreas superiores. Destas, 309 estavam incompletas e 300 continham os objetos de nossas anãli ses.
Durante as entrevistas, obedeceu-se sistematica- mente alguns critêrios. Primeiramente, explicou-se aos respon- sãveis tratar-se de pesquisa científica, dando ênfase ao anoni mato do paciente, do responsável, da sinceridade nas respostas
e do nosso vinculo estudantil como doutorandos.
No presente trabalho considerou-se como responsä vel pelos pacientes, todo aquele que o acompanhava ã emergên -
Foram consideradas como infecções das vias aêreas superiores as seguintes patologias: Resfriado Comum, O- tite Mêdia Aguda, Amigdalite Bacteriana Aguda, Amigdalite Vi- ral, Sinusite e Faringite.
gem simples
percenta-R E S U L T A D O S
Analisadas um total de 1410 fichas de emergên -
cia pediátrica, o número de diagnóstico de infecção das vias aéreas superiores foi de 609 (43,19%) e as outras patologias totalizaram 801 fichas (56,81%). Ver quadro l.
QUADRO 1 - Distribuição segundo o nümero de patologias encon -
tradas na emergência pediátrica do Hospital Univer- sitãrio - set/88 - Florianõpolis/1988.
t .I .¡IIIIIIIIIIIIIb. % , _ 3 5ó,e1 %
Nos diagnõsticos de infecções das vias aêreas su periores, constatamos que 114 pacientes apresentaram Resfriado Comum, (38%), 93 pacientes apresentaram Otite Mëdia Aguda
(31%), 69 pacientes apresentaram Amigdalite Bacteriana Aguda
(23%), 12 pacientes apresentaram Amigdalite Viral (4%), 6 pa-
cientes apresentaram Sinusite (2%), e outros 6 pacientes apre-
sentaram Faringite (2%). Estes dados podem ser \úsua1imxks na
Tabela 1.
TABELA 1 - Distribuição segundo os diagnõsticos de infecções das vias àêreas superiores na emergência pediãtrica do Hospital Universitário - set/88 - Florianópolis/
1988.
Diagnõstico NÇ %
Resfriado Comum 114 38
otite Média Aguda 93 31
Amigdalite Bacteriana Aguda 69 23
Amigdalite Viral 12 4
Sinusite 6 2
Faringite 6 2
T O T A L 300 100
Na caracterização dos pacientes quanto a idade
constatamos que 108 eram menores de 1 ano (36%), 49 no grupo de 1 a 2 anos (16,33%), 30 no grupo de 2 a 3 anos (10%), 24 no grupo de 3 a 4 anos (fi%), 15 no grupo de 4 a 5 anos (5%), 57
(5,67%1. Ver Tabela 2.
TABELA 2 - Distribuição de IVAS segundo a idade
Idade N9 % 0 -- 1 108 l -- 2 49 2 -- 3 30 3 -- 4 24 4 -- 5 15 5 -- 10 57 10 -- 13 17 36 16,33 1o 8 5 19 5,67 T O T A L 300 1oo,oo
Com relação ao sexo, 137 pacientes eram do sexo feminino (45,66%) e 163 pacientes eram do sexo masculino
TABELA 3 - Distribuição segundo o sexo dos pacientes com IVAS. Sexo N9 % Masculino Feminino 163 54,34 137 45,66 T O T
A
L 300 100,00 ResfriadoAs condutas foram analisadas por diagnóstico:
Comum - Dos 114 pacientes diagnosticados, foram fei
tas 77 prescrições com analgësico/antitêrmi-
co (45,00%), 40 prescrições com descongestig nante nasal (23,40%1, 32 prescrições com des
congestionante oral (18,72%), 17 com anti- flamatõrio (9,95%), e 4 prescrições com
9
TABELA 4 - Distribuição segundo prescrições no Resfriado Co-
mllm. Prescrições N9 % Analgésico/Antitêrmico 77 45 Descongestionante nasal Descongestionante oral 32 Anti-inflamatório Broncodilatador Orientação 4o 23,40 18,72 17 9,95 4 2,34 1 0,59 T O T A L 171 100,00
otite Média Aguda Dos 93 casos, a maior frequência se deu
nos tratados com sulfametoxazol mais trime toprim, 44 casos (47,31%), 26 foram trata dos com amoxicilina (27,95%), 7 foram tra-
tados com anti-inflamatório (7,52%), 3
tratados com cefalexina (3,22%), e 3 tráta
dos com sintomãticos (3,22%). Estas e as demais condutas constam na Tabela 5.
Conduta N9 %
SulfametOxazol mais trimetoprim 44
Amoxicilina 26 Anti-inflamatório 7 Sintomãticos 3 Cefalexina 3 Antibiot., anti-inflamatório 2 Ampicilina 2 Penicilina 2 Cloranfenicol l Outros 3 47,31 27,95 7,52 3,22 3,22 2,16 2,16 2,16 1,08 3,22 T O T A L 93 1oo,oo
Amigdalite Bacteriana Aguda - Foram tratados 29 pacientes com
penicilina (42,04%), 18 trata -
dos com sulfametoxazol mais tri- metoprim (26,08%), ll pacientes tratados com amoxicilina(l5,94%)
10 tratados com eritromicina (14,49%), e 1 paciente tratado
com ampicilina (l,45%). Ver Tabg la 6.
ll
TABELA 6 - Distribuição segundo as condutas na AMIGDALITE BAQ
TERIANA AGUDA
Contuta N9 %
Penicilina 29 42,04
Sulfametox. mais trimetop. 18 26,08
Amoxicilina ll 15,94
Eritromicina 10 14,49
Ampicilina 1 1,45
T O T
A
L 69 100,00Outras - Nas Sinusites, 3 pacientes foram tratados com sulfame
toxazol mais trimetoprim e 3 tratados com amoxicili -
na.
Na Amigdalite Viral, 9 pacientes foram tratados
com analgêsico/antitêrmico e 3 foram tratados com anti-inflama
tõrio.
Na Faringite trataram-se 3 pacientes com analgé-
sico/antitêrmico e 3 tratados com anti-inflamatõrio.
No que diz respeito a entrevista, os resultados obtidos, de acordo com as perguntas,foram os seguintes:
Resposta NQ %
Melhor atendimento Proximidade
Conheciam apenas o Hospital Universitário
Conheciam o médico Indiferentes 127 20 10 ll 2 74,71 11,77 5,88 6,47 1,17 T O T
A
L 170 1oo,ooQUESTÃO 2 - opinião sobre O atendimento
Resposta N9 % Bom Ótimo Regular/Péssimo 150 20 0 88,23 11,77 o T O T A L 170 1oo,oo
QUESTÃO 3 - Qual o diagnóstico? 13 Resposta NQ % Sabe Não sabe 150 20 88,23 11,77 T O T A L 170 1oo,oo
QÇESTÃO 4 - Qual a orientação?
Resposta N9 % Sabe Não sabe 165 5 97,05 2,95 T O T A L 170 1oo,oo
QUESTÃO 5 - Qual o tratamento prescrito?
Resposta N9 % Sabe ñão sabe 113 57 66,47 33,53 T O T A L 170 1oo,oo
QUESTÃO 6 - Opinião sobre o tratamento? Resposta N? % Resolve 155 Não resolve 15 91,18 8,82 T O T A L 170 1oo,oo
QUESTÃO 7 - Poderã comprar o medimento?
Resposta N9 % CEME 74 Sim 66 Não 15 Não sabe 15' 43,52 38,82 8,83 8,83 T O T A L 170 1oo,oo
QUESTÃO 8 - Sobre o atendimento pelo estudante.
Resposta N9 % BOm 145 Ótimo 25 Regular/Péssimo O 85,29 14,71 o T O T A L 170 1oo,oo
DIscussÃo
O trabalho realizado, evidencia primeiramente, ã
semelhança de outros levantamentos, a grande incidência de in-
fecção das vias aéreas superiores, com relação ã outras patolg gias, nos meses frios do ano.
O Resfriado Comum ê a enfermidade infecciosa nais f re q uen te , e a su in a c i d ência e ai n ni o d f d
'
m 'or o i ci a in ância o
. . . 7,1
que em qualquer outra faixa etaria. Encontramos no total de 300 casos de infec ões das Vias aêreas su eriores, 38% a Pre
_
sentando Resfriado Comum, sendo a sua maior incidência no pe- ríodo de 0 a 5 anos, com predomínio no primeiro ano de vida.A Otite Mëdia Aguda e a Amigdalite Bacteriana A-
guda representaram outras patologias de grande frequência na emergência Pediãtrica do Hospital Universitário.
A Otite Média Aguda ê muito frequente nas crian-
ças pela facilidade com que são sujeitas äs inflamações da mu- cosa nasal e principalmente de nasofaringe, durante os proces-
sos gripais, resfriados comuns e molêstias infecciosas caracte
. . . 6
rísticas da infância.
A Amigdalite Viral, Sinusite e Faringite, repre-
sentaram um nimero pequeno em relação as outras infecções das vias aéreas superiores.
Constatamos em nossa pesquisa que não existe uma predominância significativa do sexo em relação as infecções das vias aéreas superiores.
E fundamental, antes de se iniciar qualquer tera pia, que se tenha o diagnóstico correto de tal patologia. O que conseguimos, na maioria das vezes, através de uma histõ -
ria clínica bem feita de antecedentes pessoais e familiares,da
dos epidemiológicos, contãgio anterior, e um exame físico minu
cioso.
O medicamento mais eficaz, é aquele que mais efe
tiva e prontamente elimina o agente agressor, além de ser o
vw
;~ . 2
que mencres reaçoes colaterais produz.
No Resfriado Comum o tratamento é principalmente
sintomãtico.7 Nos dados analisados, o tratamento com analgési co/antitérmico foi o de escolha predominante, e os descongestio nantes nasais foram prescritos 40 vetes.
Não está demonstrado o efeito benéfico dos descon gestionantes orais no Resfriado Comum. Até provas -em contrário
eles não devem ser usados de rotina.6 No entanto, constatamos em nossa pesquisa 32 prescrições do mesmo. Fica assim, caracte rizado a importância da discussão quanto o benefício ou não da
utilização destes medicamentos.
Os broncodilatores foram utilizados em 4 prescri
do diagnóstico.
Quanto a Otite Média Aguda, a conduta terapêuti-
ca, deve ser a primeira escolha amoxicilina ou ampicilina,e C9
1m>2§e§woDfi1 é sulfametoxazol mais trimetoprim. Recursos como
repouso, anti-inflamatórios, descomgestionantes nasais também
~ 5 7
sao usados. '
de primeira
17
Em nosso levantamento, verificamos, como conduta escolha, o uso de sulfametoxazol mais trimetoprim (47,31%) e ampicilina apenas 2,15%. A segunda escolha foi amo- xicilina (27,95%). Esta inversão deve-se ao fato dos pacien -
tes possuírem um baixo poder aquisitivo, prescrevendo-se medi- camentos que sejam encontrados nas farmãcias do CEME.
Verificamos como tratamento auxiliar o uso de sintomãticos e anti-inflamatõrios.
O tratamento antibacteriano ê obrigatõrio na Amigdalite Bacteriana Aguda, visando erradicar estreptococos ,
basicamente o::ro germe costuma ter geos ou nos
os hemolíticos do grupo A de Lancefield. Qualquer eventualmente cultivado do material faríngeo não repercussão clínica, exceto em abcessos retrofarín
. . . 6
comprovadamente septlcemicos.
G1D FI. OO
Portanto, se o a tratar ê o estreptococo ,
entende-se porque a penicilina ê a droga da escolha.6
A penicilina foi a droga da escolha na emergên- cia pediátrica do Hospital Universitãrio.(42,04%)
Com relação a Sinusite (6 casos), a Amigdalite
Viral (12 casos), e a Faringite (6 casos), os dados obtidos
ou
não sao possíveis de discussão, por termos uma amostra muito pequena.
Temos convicção de que não apenas a terapia medi camentosa, mas também uma boa relaçao médico/paciente ë que
~
nos dará uma resposta positiva em relaçao ao tratamento.
Atualmente a atitude do médico ê a onipotência e
- :H 1 . 11 - . P' z P4 5
O relacionamento deve passar a um sistema de corresponsabilidade que pressupõe um trabalho conjunto mëdico/ paciente. Neste sistema, a posição têcnica ë assimëtrica (mëdi co em posição mais elevada), mas o vínculo humano ê simëtrico
(mêdico e paciente no mesmo nivel). A idealização irreal do mêdico deve ser substituída por uma sensação de confiança que implica, por parte do mêdico, em dedicação e disponibilidade.5
Em nossa entrevista, 74,71% preferiam o Hospital Universitário, pelo seu bom atendimento. Sendo que 88,23% con- sideraram como boa a consulta atual.
A confiança no tratamento prescrito obteve um índice de 91,18%, sendo que 66,47% conheciam a prescrição.
O médico deve fazer prescrições, deve expor fa- tos e consequências. Dos entrevistados, 97,05% estavam bem o- rientados quanto a sua patologia.
O Pediatra deve ter a capacidade de tratar a pa-
tologia, mas principalmente que tenha a capacidade de ver e
lidar com a pessoa inteira, no contexto de sua realidade so- cial, cultural e econõmica.5
38,82% dos entrevistados tinham condições de com prar o medicamento e 43,52% receberam prescrições da CEME, per fazendo um total de 82,34% de pessoas que teriam condições de acesso ao medicamento.
A participação ativa do aluno na investigação dos sintomas e dos sinais, durante as práticas hospitalares, consti
tui excelente exercício das faculdades de observação. Os resul- tados serão mais proveitosos se as práticas forem realizadas
li sob a orientação direta do professor ou de seus auxiliares ca- pacitados.8 Concordamos com esta colocação e comprovamos que 85,29% dos entrevistados consideraram como bom o atendimento pelo estudante e 14,71% õtimo. Sendo que não houve nenhuma a- valiação como regular ou pêssimo.
C O N C L U S O E S
1. Grande incidência de Infecções das Vias Aê-
reas Superiores na emergência do Hospital Universitário. (Pe-
diãtrica).
2. As infecções das Vias Aëreas Superiores não
são patologias de urgência, mas o seu pronto atendimento ë ne-
cessãrio para a tranquilidade dos pais e por não existir neste país uma assistência primária 5 safide.
3. O Resfriado Comum ë a patologia de maior fre-
quência nas infecções das Vias Aêreas Superiores.
4. As infecçõesdas Vias Aëreas Superiores tem
maior incidência em menores de cinco anos e particularmente nos menores de um ano.
5. Não hã predominância significativa de infec-
ções das Vias Aéreas Superiores em relação ao sexo.
A 4
6. As condutas utilizadas na emergencia Pedia-
trica do Hospital Universitário, estao em concordância com os autores estudados.
7. Não está indicado o uso de descongestionantes
21
8. Estã sendo realizado um bom atendimento na
emergência pediãtrica do Hospital Universitário,proporcionando aos estudantes uma prãtica médica efetiva e aos pacientes uma
ALCÂNTARA, P.; ROZOV, T. Infecções das Vias Aëreas Superig res. In: Marcondes. Pediatria Bãsico. São Paulo, 79 ed., Sarvier, 1985, p.l373-1377.
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FENERECH, V.M.G.; GRUMACH, À.S.; SANCHES, S.N.; MIZUTANI
HASEGAWA, N.M; SAMPAIO, P.L, & CARNEIRO-SAMPAIO, M.M.S.. Abor
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IVAS - Infecções das Vias Aëreas Superiores
NA EMERGÊNCIA DO HOSPITAL uNIvERSITARID.(PEOTATRIA) QUAL O IVIOTIUU DA ESCOLHA DO H.U.'?
ou
DPINIAO SOBRE O ATENDIMENTO.
( ) OTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) PESSIMO DUAL O DIAGNOSTICO? ( ) SABE ( ) NAO SABE
› OUAL A ORIENTAÇÃO? ( ) SABE ( ) NAO SABE
~
I
› QUAL O TRATAMENTO PRESORITO ? ( ) SABE ( ) NAO SABE
OPINIÃO SOBRE O TRATAMENTO? ( ) RESOLVE ( ) NAO RSOLUE
PODERA DOMPRRR O MEDICAMENTO?
( ) SIM ( ) NAO ( ) NAO SABE ( ) DEME SOBRE O ATENDIMENTO PELO ESTUDANTE:
( ) OTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) PÉSSIMO
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Sobrenome: L. Nascimento D. NasciFICHA
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Imprensa UniversitáriaUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA GATARINA _<34*
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Condições de vida, Hábitos:
Exame Físico: Í-Iipótese Diagnóstico: Exames Complementares: Êonduta: F' _' #17I'€1ico/ÕIIM
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" Í" d. 2700/114 Imprensa UniversitáriaTCC UFSC PE 0002 Ex.l NCM" TCC UFSC PE 0002
Autor Escobar, Brául1oT
Trtulo Infecções das vxas aereas supen
972813233 Ac 253652