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A didática como instrumento fundamental na formação docente

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Academic year: 2021

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A DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO FUNDAMENTAL NA FORMAÇÃO DOCENTE

MARIA DO SOCORRO SOUSA E SILVA

Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA Introdução

Este artigo tem como objetivo investigar e compreender a Di-dática como elemento fundamental na formação dos alunos da turma do 6º período de licenciatura em Geografia da Universidade Estadu-al VEstadu-ale do Acaraú – UVA, locEstadu-alizada na cidade de SobrEstadu-al ao norte do estado do Ceará a 238 quilômetros da capital Fortaleza. Tal turma composta por 25 alunos, em sua maioria residente nas cidades da circunvizinhança da localidade pesquisada, assim foi possível uma pesquisa exploratória com dez alunos os quais já têm experiências na docência e nessa pesquisa serão nomeados por letra alfabética. A pes-quisa de cunho qualitativo com método estudo de caso que segundo o Yin, (2010, p. 39) “é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo em profundidade e em contexto de vida real”. Para coletar os dados utilizaremos a observação participante e a entrevista semiestruturada envolvendo os alunos do curso supraci-tado. Incluem-se as análises de Freire (1997), Libâneo (1994), Nóvoa (1995), Pimenta (2010), Lima (2001), Franco (2010) entre outros.

A temática surgiu a partir de experiências na docência su-perior com a disciplina fundamentos da Didática, ministrada nas licenciaturas, em especial no curso de Geografia o qual nos dete-remos nessa pesquisa. Tivemos como questão central – o questio-namento dos próprios alunos em sala de aula sobre a diferença da Didática dos professores da educação superior, assim comparam com as demais disciplinas do curso, levando em consideração a re-lação professor aluno e a facilidade de compreensão dos conteúdos ministrados.

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Tais inquietações necessitam de um estudo que aborde questões relacionadas à natureza da Didática na relação professor/ aluno e como essa abordagem está sendo recebida pelos alunos dos cursos de formação de professores especificamente na licenciatura em Geografia. Sendo assim, a pesquisa se realizará em vários mo-mentos durante o processo de ensino e aprendizagem em sala de aula, ocasião que nos despertará para a riqueza de conceitos como diálogo, didática, interação e formação entre outros. Inclui-se as análises de Freire (1997), Libâneo (1994), Nóvoa (1995), Pimenta (2010), Lima (2001), Franco (2010) entre outros, e dos próprios alunos sobre a importância da Didática na formação docente.

Este artigo esta dividido em três partes – a primeira a “Bre-ve História da UVA” que retrata uma uni“Bre-versidade pioneira e van-guarda para a formação superior no interior do estado do Ceará; a segunda “As disciplinas Práticas de Ensino e a Didática” revela que tais disciplinas têm fomentado no aluno o despertar para o conhe-cimento através da Didática desenvolvida pelo professor. A terceira discorre sobre ”A Didática como instrumento de formação docente na licenciatura em Geografia” discorre sobre a maneira como o aca-dêmico percebe a prática do professor em sala de aula. E por último as possíveis considerações finais sobre a Didática do professor no sentido de mostrar que a sala de aula é um espaço permeado de vivências pedagógicas onde as disciplinas emergem dimensões ine-rentes ao ensino e aprendizagem.

As disciplinas Práticas de Ensino e a Didática

Estas disciplinas são pedagógicas e fazem parte do curso de Pedagogia, assim sendo são ofertadas para algumas licenciaturas na Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA como: Ciências Sociais, Geografia, Física, Pedagogia, Biologia, Física e Química. As mesmas são pautadas nos seguintes assuntos: Fundamentos Legais e Estruturais da Educação Brasileira; Sistemas de ensino escolar;

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Estrutura administrativa e pedagógica da educação básica; Princí-pios e proposições contidos na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cação Nacional (Lei nº 9.394/96); Políticas e gestão dos processos educativos no atual contexto da educação brasileira: Discurso legal e práticas escolares no ensino fundamental e médio; Referências Curriculares Nacionais para a Educação Básica; Políticas de gestão do ensino no Ceará; e Fundamentos da Didática. Esses assuntos são inseridos nas concepções das disciplinas que são nomeadas de três maneiras: Práticas de Ensino I; Práticas de Ensino II e Práticas de Ensino III. Contudo, este trabalho irá se deter de um modo geral citando as disciplinas de Práticas de Ensino, porém com destaque para a Didática do professor no curso de Geografia.

No entanto, são disciplinas ministradas por professores do curso de Pedagogia os quais em sua maioria possui formação hu-manista e em seu método de ensino exerce a didática em sala de aula usando o diálogo para a interação da turma como instrumen-to facilitador do processo ensino e aprendizagem. Segundo Paulo Freire (1997 p. 96) “a dialogicidade não começa quando os educan-dos e educadores se encontram em uma situação pedagógica, mas antes, na inquietação em torno do que dialogar com estes, ou seja, em torno do conteúdo programático da educação”. Percebe-se no pensamento do autor o emergir da prática da liberdade, instrumen-to essencial no cotidiano do ensino e aprendizagem, pois quando acontece à interação o exercício docente se desenvolve de maneira contagiante abrangendo a todos numa perspectiva pedagógica para o conhecimento na dimensão da aprendizagem.

Para Libâneo (1994, p.139) “a Didática é a mediadora que promoverá o encontro formativo entre o aluno com sua experiência social concreta e o saber escolar”. Na ótica do autor o processo de ensino deve conceituar a Didática numa dimensão de formar o alu-no considerando seu conhecimento adquirido na sociedade através de suas vivências, de maneira que venha somar com o saber apre-sentado na escolar. Nesta visão também serve para o contexto de

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formação na universidade de maneira que o professor possa con-siderar o acadêmico com vários conhecimentos que pode enrique-cer a interação em sala de aula e o aprendizado do acadêmico e da própria turma.

Reporta-se ao que nos diz Lima (2001, p. 35) “ao afirmar que todos os conhecimentos sistematizados nas diferentes metodolo-gias devem ser canalizados para o nosso fazer pedagógico, como forma diferente de lançar luzes sobre a nossa prática para melhor compreendê-la”. Assim, entende-se que o papel do professor nessa junção de conhecimentos, metodologias e didática que fazem parte desse processo pedagógico, objetiva beneficiar ambas as partes, ou seja, professor e aluno valorizando seus conhecimentos em uma di-mensão formativa. Entretanto, nem sempre acontece dessa forma no curso pesquisado, pois alguns acadêmicos demonstram resistên-cia para aceitar às disciplinas Práticas de Ensino, destacando que as mesmas têm uma Didática totalmente voltada para a Pedagogia.

A Didática como instrumento de formação na licenciatura em Geografia

As disciplinas de Prática de Ensino durante as experiências em sala de aula no curso de Geografia ocorrem inicialmente através da curiosidade dos acadêmicos em querer saber como serão as au-las posteriores, pois no primeiro momento é feito a apresentação da turma entre seus pares e a professora, em seguida a explanação da ementa e plano de ensino com seus conteúdos, objetivos, meto-dologias e perspectivas para o desenvolvimento da mesma durante o período, porém sempre se deixa a abertura para possíveis modi-ficações na ementa, essas mudanças acontecem conforme o desen-volvimento da turma no sentido de aperfeiçoar a formação, tendo como instrumento principal a Didática. Considerando a descrição desse contexto lembremo-nos de Nóvoa (1997) ao dizer:

A formação passa pela experimentação, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico. E por uma

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reflexão crítica sobre a sua utilização. A formação passa por processos de investigação, diretamente articulados com as práticas educativas (NÓVOA, 1997, p. 109).

Por isso, o autor destaca o sentido de formação de manei-ra inovadomanei-ra, investigativa, reflexiva e necessária pamanei-ra articular as práticas em sala de aula que permeiam e tecem o cotidiano educa-tivo, dando sentido a uma formação que não é estática, mas sim en-volvente com a participação ativa do acadêmico e também do pro-fessor, juntos construindo e reconstruindo a Didática de ensinar e de aprender. Entende-se que o primeiro momento em sala de aula, deve ser de aproximação entre professora e acadêmicos de modo aceitável e reciproco, no entanto há manifestações de admiração nesse primeiro contato advindos dos acadêmicos.

Diante desse primeiro momento relatado em sala de aula, o desenvolvimento acontece com base em leituras, estudos e debates, porém o destaque é para a Didática docente baseada no diálogo, interação e discussões dos assuntos abordados em sala, momento pelo o qual os acadêmicos perguntam, dão exemplos contextuali-zam, ou seja, trazem seus pontos de vista, experiências e conheci-mentos adquiridos ao longo do processo de formação. Fala de um acadêmico:

Professora, gosto muito das disciplinas de Práticas de Ensino, pois além das discussões interessantes sobre a educação, em sua maioria são ministradas por professores que gostam de ensinar. Olhe, não é só eu que penso assim têm muitos alunos que pensam como eu porque percebemos a diferença na ma-neira de ensinar de determinados professores (acadêmico A).

A fala desse acadêmico embasa o que temos falado nesse ar-tigo sobre a didática do professor no processo de ensino aprendiza-gem. É interessante perceber como tal instrumento pode favorecer um bom trabalho diário, contudo neste contexto os acadêmicos fa-lam com muita desenvoltura, de forma que abrem mais espaço para

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a discussão, porque uns concordam, outros não e assim as aulas discorrem através da teoria explanada pelo professor, o conheci-mento prévio do aluno e as experiências de ambos, para que nessa interação haja entendimento dos conteúdos e assim os conceitos vão se tornando compreensíveis e eficazes.

Às vezes eu não entendo porque têm professores que não con-seguem passar o que se pretende, acredito que é porque estes profissionais da educação não têm conhecimentos suficientes para compreender que a sala de aula, a interação entre pro-fessor e acadêmicos fazem parte da Didática (acadêmico B).

Nesta ótica o acadêmico já demonstra a importância da Di-dática no processo formativo no curso de Geografia, por isso apon-tam profissionais que sabem os conteúdos sistematizados, porém não usam de uma Didática para possibilitar a mediação do conheci-mento do que ensinar e da necessita de aprender através de várias formas de relação do saber e as novas formas possíveis de recons-truir o processo de ensino aprendizagem.

Pimenta (2010, p. 102) relata que “a sala de aula é um lugar de encontro entre professores e alunos com suas histórias de vida, saberes, cultura individual/coletiva, visão de mundo e possibilida-des de ensino e aprendizagem em virtude da construção do conheci-mento compartilhado”. Nesse contexto de sala de aula compreende-mos que a Didática do professor conduz os conhecimentos, a relação com os alunos, contudo o professor passa pela visão de ciência que possui, pelo entendimento de aluno e de educação que adquiriu no decorrer de suas experiências. Diante desse assunto, destacamos a seguinte pontuação feita por um acadêmico em sala de aula:

Percebo que os professores que ministram as disciplinas de práticas de ensino têm um diferencial dos demais, pois nós alunos nos aproximamos mais para perguntar, questionar e até mesmo pedir sugestões para dúvidas que surgem. (aca-dêmico C).

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Desse ponto de vista, o acadêmico passa a sentir-se fomen-tado para aprender mais sobre a disciplina. Com isso percebe-se como a Didática do professor tem uma importância fundamental para o desenvolvimento do conteúdo, do ensino e da aprendiza-gem, em virtude de uma formação efetivada na teoria e prática do conhecimento, sem deixar de valorizar a interação e os saberes que provém das discussões em sala, dos conhecimentos prévios dos do-centes e de suas experiências profissionais. Eis a fala da acadêmica:

É muito bom poder sentir de certa forma uma relação de igualdade entre professor e alunos, pois tem professor que nos passa esse sentimento porque falam de forma que o con-teúdo chega até nós sem rodeios e sem formalidades que a meu ver só dificulta o entendimento em sala. (acadêmica D).

Dessa maneira, com os acadêmicos da licenciatura em Geo-grafia a construção do conhecimento na dimensão das disciplinas de práticas de ensino ocorre através da Didática do professor em situa-ções de inovasitua-ções do saber fazer e do saber ensinar numa tecedura do fazer pedagógico, sempre com o intuito de proporcionar ao aluno o entendimento de seu papel como sujeito na construção da forma-ção, fomentando uma visão de compreendê-la e desenvolvê-la.

Considerações finais

O intuito foi investigar e compreender a importância da Di-dática do professor nas disciplinas de Práticas de Ensino na forma-ção dos acadêmicos de licenciatura em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaráu – UVA, destacando tal Didática do como uma dos instrumentos principais para o fortalecimento do desen-volvimento do ensino e aprendizagem do acadêmico.

Assim, percebemos a relevância da postura do professor que usa de sua formação, conhecimentos e experiências para exercer sua função em benefício de um ensino que leve em consideração o

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diálogo e a interação como formas de expressão de liberdade e até mesmo de sentimento de igualdade entre professor e aluno para a compreensão dos conteúdos.

Entretanto, não podemos esquecer que essa formação é efe-tivada na teoria e prática do conhecimento, sem deixar de valorizar a interação e os saberes que provém das discussões em sala, dos conhecimentos prévios dos docentes e de suas experiências profis-sionais. Dessa forma, os acadêmicos da licenciatura em Geografia convivem e reelaboram o conhecimento na perspectiva de mostrar que a sala de aula é um espaço permeado de vivências pedagógicas a qual a didática do professor emerge dimensões inerentes ao ensi-no e aprendizagem.

Esse olhar de entendimento entre professor e aluno no con-texto de sala de aula tem proporcionado um salto de interesse, au-tonomia e vontade dos acadêmicos de aprender mais, porém esse olhar requer um trabalho de humanização, que desafia permanen-temente essa relação, o ensino e a aprendizagem. Dentre outros desafios, registra-se a participação dos acadêmicos no processo educativo o qual o professor muitas vezes não os permite vivenciá--lo como sujeito de um contexto macro do qual ele faz parte. Assim, esse professor faz da educação uma reprodução de conhecimento, ao invés de ser uma educação inovadora que possibilita a produ-ção de novos conhecimentos. Finalmente, o que se apreende nessa trajetória de pesquisa, mesmo inconclusa, é que a valorização da Didática permeada por avanços vem sendo considerado como um instrumento essencial na formação docente.

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Referências

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