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Aula de Epistemologia do Fenomeno Teologico

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Academic year: 2021

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(1)

EPISTEMOLOGIA DO

FENÔMENO TEOLÓGICO

(2)

É racional acreditar na existência do Deus padrão?

Poderá apresentar-se uma boa razão ou um

argumento irresistível a favor da sua existência?

Alguns teístas dizem que não e baseiam a sua crença na fé, ou seja, acreditam sem provas ou razões.

Outros teístas, pelo contrário, pensam que se podem construir argumentos para provar que o Deus padrão existe.

(3)

Algumas razões são insatisfatórias.

Por exemplo: o argumento de que Deus deve existir porque em quase todas as sociedades as pessoas acreditam nele. A aceitação generalizada de uma crença não é, decerto, uma boa razão para aceitá-la. Muitas crenças falsas são ou foram quase universais (por exemplo: a Terra é plana). Mais ainda, apesar de a crença num deus ou noutro ser quase universal, não há um deus em que a maioria das pessoas acredite. Como poderia, por exemplo, o fato de algumas pessoas acreditarem num deus crocodilo justificar a crença no Deus cristão? (Lembremos que a grande maioria dos crentes não acredita no Deus cristão).

(4)

Não podemos

provar que

Deus não

existe.

 A ausência de prova do contrário não é uma boa razão para acreditar em alguma coisa.

Falta de razões para acreditar no contrário

Não podemos

provar que

Deus existe.

 A ausência de prova do

contrário não é uma boa razão para

acreditar em alguma coisa.

AGNÓSTICOS

ATEUS

(5)

O universo começou

a existir por si só.

Existiu desde

sempre .

Foi trazido para a

existência por

alguma força ou ser extremamente

poderoso.

Argumentos cosmológicos

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

(6)

O Argumento da Primeira Causa

• Por exemplo: Pôr açúcar na chávena

do café causa a doçura do seu gosto,

• Pôr água na planta causa o seu

crescimento,

• Riscar um fósforo na presença de

oxigênio o faz arder.

No entanto, parece impossível explicar a existência de tudo em termos de causa e efeito, porque isso significaria que deveria haver uma série infinita de causas, o que parece impossível.

Os argumentos da primeira causa resultam das nossas

observações quotidianas das maneiras pelas quais as

coisas ou acontecimentos da vida de todos os dias

parecem ser causados para ser ou para ocorrer.

(7)

Objeções ao argumento da Causa Primeira 1. As suas premissas são aceitáveis ou estão justificadas. 2. As suas premissas (justificadas) fornecem provas ou razões suficientes para justificar a aceitação da

conclusão (neste caso o argumento é dito válido).

Em primeiro lugar, o argumento apenas provaria que cada série de causas tem uma causa primeira ou incausada, mas não prova que todas as causas sejam parte de uma série única de causas que tenha a única primeira causa, porque é possível que nem todas as causas sejam partes de uma série única de causas. Por outras palavras, o argumento provaria que há uma ou mais causas primeiras, mas não que exista apenas uma.

Em termos aproximados, podemos dizer que um

argumento é conclusivo (deve persuadir-nos a

aceitar a respectiva conclusão) apenas se

satisfaz duas condições

(8)

Em segundo lugar, apenas provaria, no melhor dos casos, que a primeira causa existe, não que essa

primeira causa seja Deus.

Objeções ao argumento da Causa Primeira - continuação

Em primeiro lugar, o argumento apenas provaria que cada série de causas tem uma causa primeira ou incausada, mas não prova que todas as causas sejam parte de uma série única de causas que tenha a única primeira causa, porque é possível que nem todas as causas sejam partes de uma série única de causas. Por outras palavras, o argumento provaria que há uma ou mais causas primeiras, mas não que exista apenas uma.

E mesmo que o argumento tivesse provado que a

primeira causa seja um deus, não provaria que ele

tivesse de ser o seu Deus; ou um deus de imagem

padrão que os cristãos, judeus ou muçulmanos têm

de Deus. Poderia ser qualquer um dos milhares de

deuses diferentes em que os seres humanos

acreditam ou, talvez, um em que um ser humano

nunca tenha pensado.

(9)

Qual é a causa da existência de Deus?

1. O raciocínio nos

leva a propor um

deus como causa

do universo.

2. O próprio raciocínio

deve levar-nos a

propor um

supra-deus como sendo a

causa de Deus.

Os dois lados do mesmo raciocícnio.

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

E logo um suprasupra-deus e as

sim infnitamente

(10)

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

Portanto, sejam quais

forem às voltas que dermos,

o que obtemos no fm é

igualmente implausível. É

tão implausível um deus

incausado como um

universo incausado, e é tão

incrível uma série infnita de

causas como uma série

infnita de deuses

(11)

A aposta de Pascal

A base da aposta de Pascal parece ser

esta: devemos apostar (acreditar) em que

Deus existe ou em que Deus não existe.

Se Deus não existe, aquilo em que

apostarmos fará pouca diferença. Mas se

ele existir fazemos um grande negócio.

Assim, a pessoa esperta ou sensata

apostará (acreditará) que Deus existe.

(12)

Outras objeções

Temos todas as razões para pensar que a vida

em nosso planeta não continuará eternamente,

de modo que qualquer otimismo baseado no

curso da história terrestre deve ser temporário,

limitado a esse período de tempo.

É costumeiro supor

que, se uma crença é

bastante difundida,

então deve haver algo

de razoável nela.

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

Se o homem é

realmente o

objetivo do

Universo, o

prefácio parece

um pouco longo

demais.

(13)

Deus é100% correto em tudo?

Você pode confiar

completamente

nEle?

Ele fará o que é certo,

em todas as

circunstâncias, em

todo o tempo?

(14)

Vários grupos negam a

absoluta divindade de

Cristo. As testemunhas

de Jeová, por exemplo,

negam que Jesus seja

Deus com d maiúsculo.

Segundo eles, ele é um

deus, um arcanjo muito

elevado, mas não é igual

a Deus Pai

Os teólogos

modernos muitas

vezes ensinam que

Jesus era um grande

homem, um mestre

maravilhoso e um

grande profeta, mas

não Deus na verdade.

JESUS É DEUS?

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

(15)

Jesus não é o Pai

São um em

unidade e em

propósito.

Assim, então a

unidade do Pai e

do Filho não

significa que são

a mesma

pessoa.

Em que sentido o Pai e o Filho são um?

(16)

Se Jesus é Deus, porque Ele morreu?

Sobretudo, Jesus morreu para formar um

povo que verdadeiramente viva em unidade

Para dar exemplo aos judeus de como deveriam se comportar frente ao Império Romano.

A morte de Jesus foi a consumação de um mero exemplo de vida abnegada.

Para derrotar o diabo. Com Sua morte, Ele desceu ao inferno, enfrentou o diabo.

•Apenas para pagar os pecados dos homens.

(17)

Jesus realmente ressuscitou dos mortos?

Objeções:

As alucinações são

individuais.

Ele apareceu em dezenas

de ocasiões diferentes,

numa grande variedade de

cenários, para diferentes

pessoas.

Jesus

deixou ser

tocado por

alguns que

o viram

Teoria da alucinação.

Teriam os discípulos sido enganados por alucinações?

(18)

Está claro que o peso das evidências

históricas e médicas indica que Jesus

já estava morto antes de receber o

ferimento em seu lado e apóia a visão

tradicional de que a lança, introduzida

entre as costelas do lado direito,

provavelmente perfurou não apenas o

pulmão direito, mas também o

pericárdio e o coração.

Jesus foi

embalsamado

com 34 kg de

especiarias.

(19)

Um deus que sobreviveu

O único relato conhecido de um deus

sobrevivendo à morte que seja

anterior ao cristianismo é o culto

egípcio ao deus Osíris. Nesse mito,

Osíris é cortado em 14 pedaços,

espalhado por todo o Egito e, depois,

remontado e trazido de volta à vida

pela deusa Ísis.

(20)

A Bíblia pode não conter toda a verdade?

O fato é que os discípulos assustados, amedrontados e céticos não inventariam uma história de ressurreição e depois sairiam por aí dispostos a morrer por Jesus.

John Dominic Crossan é o co-fundador do

grupo de estudiosos e críticos de extrema

esquerda que chamam a si mesmos de o

“Seminário de Jesus”. Eles decidiram que

apenas 18% dos dizeres atribuídos a

Jesus nos evangelhos são autênticos

(21)

A Família de Jesus e a ressurreição

Se a ress

urreição n

ão tivess

e

acontecid

o, então p

or que Tia

go

— que fo

i chamad

o de “o ju

sto”

pelos hist

oriadores

Clement

e e

Hegesipo

no sécul

o 11 —

repentina

mente se

tornaria

crente de

que seu

irmão

realmente

era o Me

ssias?

(22)

Evidência extraordinária

Então o cético está pedindo que a ressurreição seja

confirmada por outro

milagre. Como isso poderia funcionar? Com o objetivo de acreditar no primeiro milagre (a ressurreição), o cético precisaria então de um segundo milagre que a apoiasse. Ele então exigiria um terceiro milagre para apoiar o segundo, e isso prosseguiria infinitamente.

Evidência

extraordinária. Alguns

céticos podem admitir

que a ressurreição

seja possível, mas

eles dizem que isso

exigiria uma evidência

extraordinária para

que fosse crível.

EXTRAORDINÁRIO = além do natural,

(23)

a). Materialismo: vê o

homem como

composto de nada

mais do que

componentes

materiais.

b) . Idealismo: vê o

homem como um ser

essencialmente

espiritual, e seu

corpo físico é

estranho à sua

essência.

A Bíblia apresenta o homem no contexto apropriado da relação Criador/criatura. 1. O homem é criado e sustentado por Deus. Gn. 1:27, At. 17:25,28

2. O homem é uma pessoa e, portanto, capaz de fazer escolhas morais. 3. O homem foi feito à imagem de Deus. Gn. 1:27

O mundo tende a ver o homem numa das duas maneiras idólatras

EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

(24)

Astronomia é a ciência que estuda os astros, ou seja, a Terra e tudo aquilo que vemos no céu, como o Sol, a Lua, as Estrelas, os cometas, etc..

Existem bilhões de estrelas no Universo, porém vemos o brilho de alguns milhares, ou seja, as que se encontram

mais próximas da Terra. As mais distantes só podem ser vistas com o auxílio de instrumentos.

ZODÍACO

Os primeiros observadore

s

do céu descobriram que,

vistos da Terra, o Sol e os

planetas pareciam viajar ao

longo de uma faixa circula

r

no céu. Eles sinalizaram

essa rota como se fosse

uma estrada.

(25)

As 12 constelações

ÁRIES

É fácil achá-la porque tem três estrelas muito brilhantes, que formam um triângulo.

TOURO

Esse grupo de estrelas forma a frente de um touro.

GÊMEOS

Tem duas estrelas muito luminosas: Castor e Pollux. Dizem que elas protegem os marinheiros e os viajantes.

CÂNCER

É nela que está o Presépio, um aglomerado de estrelas que pode ser visto a olho nu.

LEÃO

Esta brilhante constelação representa o leão que foi morto pelo herói grego Hércules na mitologia grega.

VIRGEM

É a maior constelação do Zodíaco. Na parte de cima, está o aglomerado de Virgem, que é um grupo de mais de 500 galáxias.

LIBRA

Também chamada de balança,

ESCORPIÃO

Escorpião tem uma estrela vermelha muito brilhante, que é a Antares.

SAGITÁRIO

Tem um desenho de um centauro, que é um ser metade homem e metade cavalo.

CAPRICÓRNIO

Em forma de cabra, a constelação de

Capricórnio é um dos mais belos grupos de estrelas do Zodíaco.

AQUÁRIO

É preciso muita imaginação para ver o desenho dessa constelação no céu.

PEIXES

As estrelas da constelação de Peixes são tão fraquinhas que é mais fácil localizá-la

procurando as suas vizinhas.

(26)

Primícias? Igreja? Remidos? Quem são?

Existem mesmo

céu e inferno,

ou são estes

apenas um

estado de

consciência?

O inferno, como

o céu, não é

apenas um

estado de

existência, mas

um lugar literal, e

muito real.

Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece... Morrendo o homem, porventura tornará a viver” (Jó 14:1-2,14)?

(27)

Referências

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