EPISTEMOLOGIA DO
FENÔMENO TEOLÓGICO
É racional acreditar na existência do Deus padrão?
Poderá apresentar-se uma boa razão ou umargumento irresistível a favor da sua existência?
Alguns teístas dizem que não e baseiam a sua crença na fé, ou seja, acreditam sem provas ou razões.
Outros teístas, pelo contrário, pensam que se podem construir argumentos para provar que o Deus padrão existe.Algumas razões são insatisfatórias.
Por exemplo: o argumento de que Deus deve existir porque em quase todas as sociedades as pessoas acreditam nele. A aceitação generalizada de uma crença não é, decerto, uma boa razão para aceitá-la. Muitas crenças falsas são ou foram quase universais (por exemplo: a Terra é plana). Mais ainda, apesar de a crença num deus ou noutro ser quase universal, não há um deus em que a maioria das pessoas acredite. Como poderia, por exemplo, o fato de algumas pessoas acreditarem num deus crocodilo justificar a crença no Deus cristão? (Lembremos que a grande maioria dos crentes não acredita no Deus cristão).
Não podemos
provar que
Deus não
existe.
A ausência de prova do contrário não é uma boa razão para acreditar em alguma coisa.
Falta de razões para acreditar no contrário
Não podemos
provar que
Deus existe.
A ausência de prova docontrário não é uma boa razão para
acreditar em alguma coisa.
AGNÓSTICOS
ATEUS
O universo começou
a existir por si só.
Existiu desde
sempre .
Foi trazido para a
existência por
alguma força ou ser extremamente
poderoso.
Argumentos cosmológicos
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
O Argumento da Primeira Causa
• Por exemplo: Pôr açúcar na chávena
do café causa a doçura do seu gosto,
• Pôr água na planta causa o seu
crescimento,
• Riscar um fósforo na presença de
oxigênio o faz arder.
No entanto, parece impossível explicar a existência de tudo em termos de causa e efeito, porque isso significaria que deveria haver uma série infinita de causas, o que parece impossível.
Os argumentos da primeira causa resultam das nossas
observações quotidianas das maneiras pelas quais as
coisas ou acontecimentos da vida de todos os dias
parecem ser causados para ser ou para ocorrer.
Objeções ao argumento da Causa Primeira 1. As suas premissas são aceitáveis ou estão justificadas. 2. As suas premissas (justificadas) fornecem provas ou razões suficientes para justificar a aceitação da
conclusão (neste caso o argumento é dito válido).
Em primeiro lugar, o argumento apenas provaria que cada série de causas tem uma causa primeira ou incausada, mas não prova que todas as causas sejam parte de uma série única de causas que tenha a única primeira causa, porque é possível que nem todas as causas sejam partes de uma série única de causas. Por outras palavras, o argumento provaria que há uma ou mais causas primeiras, mas não que exista apenas uma.
Em termos aproximados, podemos dizer que um
argumento é conclusivo (deve persuadir-nos a
aceitar a respectiva conclusão) apenas se
satisfaz duas condições
Em segundo lugar, apenas provaria, no melhor dos casos, que a primeira causa existe, não que essa
primeira causa seja Deus.
Objeções ao argumento da Causa Primeira - continuação
Em primeiro lugar, o argumento apenas provaria que cada série de causas tem uma causa primeira ou incausada, mas não prova que todas as causas sejam parte de uma série única de causas que tenha a única primeira causa, porque é possível que nem todas as causas sejam partes de uma série única de causas. Por outras palavras, o argumento provaria que há uma ou mais causas primeiras, mas não que exista apenas uma.
E mesmo que o argumento tivesse provado que a
primeira causa seja um deus, não provaria que ele
tivesse de ser o seu Deus; ou um deus de imagem
padrão que os cristãos, judeus ou muçulmanos têm
de Deus. Poderia ser qualquer um dos milhares de
deuses diferentes em que os seres humanos
acreditam ou, talvez, um em que um ser humano
nunca tenha pensado.
Qual é a causa da existência de Deus?
1. O raciocínio nos
leva a propor um
deus como causa
do universo.
2. O próprio raciocínio
deve levar-nos a
propor um
supra-deus como sendo a
causa de Deus.
Os dois lados do mesmo raciocícnio.
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
E logo um suprasupra-deus e as
sim infnitamente
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
Portanto, sejam quais
forem às voltas que dermos,
o que obtemos no fm é
igualmente implausível. É
tão implausível um deus
incausado como um
universo incausado, e é tão
incrível uma série infnita de
causas como uma série
infnita de deuses
A aposta de Pascal
A base da aposta de Pascal parece ser
esta: devemos apostar (acreditar) em que
Deus existe ou em que Deus não existe.
Se Deus não existe, aquilo em que
apostarmos fará pouca diferença. Mas se
ele existir fazemos um grande negócio.
Assim, a pessoa esperta ou sensata
apostará (acreditará) que Deus existe.
Outras objeções
Temos todas as razões para pensar que a vida
em nosso planeta não continuará eternamente,
de modo que qualquer otimismo baseado no
curso da história terrestre deve ser temporário,
limitado a esse período de tempo.
É costumeiro supor
que, se uma crença é
bastante difundida,
então deve haver algo
de razoável nela.
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
Se o homem é
realmente o
objetivo do
Universo, o
prefácio parece
um pouco longo
demais.
Deus é100% correto em tudo?
Você pode confiar
completamente
nEle?
Ele fará o que é certo,
em todas as
circunstâncias, em
todo o tempo?
Vários grupos negam a
absoluta divindade de
Cristo. As testemunhas
de Jeová, por exemplo,
negam que Jesus seja
Deus com d maiúsculo.
Segundo eles, ele é um
deus, um arcanjo muito
elevado, mas não é igual
a Deus Pai
Os teólogos
modernos muitas
vezes ensinam que
Jesus era um grande
homem, um mestre
maravilhoso e um
grande profeta, mas
não Deus na verdade.
JESUS É DEUS?
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
Jesus não é o Pai
São um em
unidade e em
propósito.
Assim, então a
unidade do Pai e
do Filho não
significa que são
a mesma
pessoa.
Em que sentido o Pai e o Filho são um?
Se Jesus é Deus, porque Ele morreu?
Sobretudo, Jesus morreu para formar um
povo que verdadeiramente viva em unidade
•
Para dar exemplo aos judeus de como deveriam se comportar frente ao Império Romano.•
A morte de Jesus foi a consumação de um mero exemplo de vida abnegada.•
Para derrotar o diabo. Com Sua morte, Ele desceu ao inferno, enfrentou o diabo.•Apenas para pagar os pecados dos homens.
Jesus realmente ressuscitou dos mortos?
Objeções:
As alucinações são
individuais.
Ele apareceu em dezenas
de ocasiões diferentes,
numa grande variedade de
cenários, para diferentes
pessoas.
Jesus
deixou ser
tocado por
alguns que
o viram
Teoria da alucinação.Teriam os discípulos sido enganados por alucinações?
Está claro que o peso das evidências
históricas e médicas indica que Jesus
já estava morto antes de receber o
ferimento em seu lado e apóia a visão
tradicional de que a lança, introduzida
entre as costelas do lado direito,
provavelmente perfurou não apenas o
pulmão direito, mas também o
pericárdio e o coração.
Jesus foi
embalsamado
com 34 kg de
especiarias.
Um deus que sobreviveu
O único relato conhecido de um deus
sobrevivendo à morte que seja
anterior ao cristianismo é o culto
egípcio ao deus Osíris. Nesse mito,
Osíris é cortado em 14 pedaços,
espalhado por todo o Egito e, depois,
remontado e trazido de volta à vida
pela deusa Ísis.
A Bíblia pode não conter toda a verdade?
O fato é que os discípulos assustados, amedrontados e céticos não inventariam uma história de ressurreição e depois sairiam por aí dispostos a morrer por Jesus.
John Dominic Crossan é o co-fundador do
grupo de estudiosos e críticos de extrema
esquerda que chamam a si mesmos de o
“Seminário de Jesus”. Eles decidiram que
apenas 18% dos dizeres atribuídos a
Jesus nos evangelhos são autênticos
A Família de Jesus e a ressurreição
Se a ress
urreição n
ão tivess
e
acontecid
o, então p
or que Tia
go
— que fo
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o de “o ju
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oriadores
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e e
Hegesipo
no sécul
o 11 —
repentina
mente se
tornaria
crente de
que seu
irmão
realmente
era o Me
ssias?
Evidência extraordinária
Então o cético está pedindo que a ressurreição seja
confirmada por outro
milagre. Como isso poderia funcionar? Com o objetivo de acreditar no primeiro milagre (a ressurreição), o cético precisaria então de um segundo milagre que a apoiasse. Ele então exigiria um terceiro milagre para apoiar o segundo, e isso prosseguiria infinitamente.
Evidência
extraordinária. Alguns
céticos podem admitir
que a ressurreição
seja possível, mas
eles dizem que isso
exigiria uma evidência
extraordinária para
que fosse crível.
EXTRAORDINÁRIO = além do natural,
a). Materialismo: vê o
homem como
composto de nada
mais do que
componentes
materiais.
b) . Idealismo: vê o
homem como um ser
essencialmente
espiritual, e seu
corpo físico é
estranho à sua
essência.
A Bíblia apresenta o homem no contexto apropriado da relação Criador/criatura. 1. O homem é criado e sustentado por Deus. Gn. 1:27, At. 17:25,28
2. O homem é uma pessoa e, portanto, capaz de fazer escolhas morais. 3. O homem foi feito à imagem de Deus. Gn. 1:27
O mundo tende a ver o homem numa das duas maneiras idólatras
EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO
Astronomia é a ciência que estuda os astros, ou seja, a Terra e tudo aquilo que vemos no céu, como o Sol, a Lua, as Estrelas, os cometas, etc..
Existem bilhões de estrelas no Universo, porém vemos o brilho de alguns milhares, ou seja, as que se encontram
mais próximas da Terra. As mais distantes só podem ser vistas com o auxílio de instrumentos.
ZODÍACO
Os primeiros observadore
s
do céu descobriram que,
vistos da Terra, o Sol e os
planetas pareciam viajar ao
longo de uma faixa circula
r
no céu. Eles sinalizaram
essa rota como se fosse
uma estrada.
As 12 constelações
ÁRIES
É fácil achá-la porque tem três estrelas muito brilhantes, que formam um triângulo.
TOURO
Esse grupo de estrelas forma a frente de um touro.
GÊMEOS
Tem duas estrelas muito luminosas: Castor e Pollux. Dizem que elas protegem os marinheiros e os viajantes.
CÂNCER
É nela que está o Presépio, um aglomerado de estrelas que pode ser visto a olho nu.
LEÃO
Esta brilhante constelação representa o leão que foi morto pelo herói grego Hércules na mitologia grega.
VIRGEM
É a maior constelação do Zodíaco. Na parte de cima, está o aglomerado de Virgem, que é um grupo de mais de 500 galáxias.
LIBRA
Também chamada de balança,
ESCORPIÃO
Escorpião tem uma estrela vermelha muito brilhante, que é a Antares.
SAGITÁRIO
Tem um desenho de um centauro, que é um ser metade homem e metade cavalo.
CAPRICÓRNIO
Em forma de cabra, a constelação de
Capricórnio é um dos mais belos grupos de estrelas do Zodíaco.
AQUÁRIO
É preciso muita imaginação para ver o desenho dessa constelação no céu.
PEIXES
As estrelas da constelação de Peixes são tão fraquinhas que é mais fácil localizá-la
procurando as suas vizinhas.
Primícias? Igreja? Remidos? Quem são?
Existem mesmo
céu e inferno,
ou são estes
apenas um
estado de
consciência?
O inferno, como
o céu, não é
apenas um
estado de
existência, mas
um lugar literal, e
muito real.
Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece... Morrendo o homem, porventura tornará a viver” (Jó 14:1-2,14)?