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ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA

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Academic year: 2021

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ENVELHECIMENTO POPULACIONAL

NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO

NA DÉCADA DE NOVENTA

Aparecida Vieira de Melo1

INTRODUÇÃO

Dados do censo demográfico de 1991 e da contagem popu-lacional de 1996 mostram que o Brasil, bem como em seus estados, o envelhecimento populacional está cada vez mais evidente. Como sa-lientam Yazaki et al., (1992)

“o Brasil começa a assistir ao gradativo enve-lhecimento de sua população como conseqüên-cia das alterações em sua dinâmica demográ-fica, que se verificam através do rápido declínio dos seus índices de mortalidade – marcada-mente os de mortalidade infantil – e, mais recentemente, dos seus índices de fecundidade. A queda da mortalidade infantil, em um pri-meiro momento, aumenta o contingente jovem da população. Quando associada à queda da fecundidade, porém, implica um aumento da população adulta, que, em um terceiro momen-to, vai redundar em substanciais ganhos de peso relativos da população idosa”.

A queda da Taxa de Fecundidade Total – TFT verificada nas últimas décadas vem confirmar que a população brasileira começa a ter proporções cada vez maiores de idosos. Parafraseando Saad (1990), considera-se nesta análise, como idosa, a população de 60 anos e mais dos países do Terceiro Mundo, optando-se, assim, pelo critério utilizado pela Organização das Nações Unidas (1985). Em geral, para

1 Socióloga, Analista de Projetos da Divisão de Análise Demográfica da Fundação Seade.

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os países desenvolvidos, onde a expectativa média de vida é maior, costuma-se adotar os 65 anos como limite mínimo. Cabe ressaltar que o critério cronológico (60 anos e mais) não define por si só quem seja idoso ou não. Este critério deve ser visto como uma padronização necessária, através da qual pode-se elaborar uma caracterização das condições de vida e de saúde desta população, bem como diagnosticar diferenciais regionais e de classes sociais.

No Brasil o grupo etário de 60 anos e mais vem contribuin-do cada vez mais para mudanças na estrutura populacional, em conseqüência da diminuição proporcional dos grupos etários mais jovens e paulatino aumento na população adulta. Muitas questões já foram colocadas chamando a atenção para a necessidade de se ter em perspectiva o envelhecimento populacional nas diretrizes de governo em ações e programas de atendimento, sejam estes de saúde, sociais, emprego, lazer, entre outros, que atendam as especificidades dos idosos.

Não obstante, a contribuição a dar por estudos das mais diferentes áreas que visem retratar aspectos da população idosa, desde suas carências às suas expectativas de vivenciar a contento esta fase da vida, trarão subsídios para que se vislumbrem diferentes ações para esta parcela da população.

Isto posto, através de alguns dos resultados censitários, objetiva-se mostrar o crescimento da população idosa no Brasil e no Estado de São Paulo. Tais resultados fazem parte de estudo em andamento na Fundação Seade, cujo cerne é a análise mais ampliada desta população, bem como a sua caracterização e diferenciais regio-nais em nível estadual.

ANÁLISE DOS RESULTADOS

Muito embora a participação da população de 60 anos e mais mostre paulatino crescimento na população total desde o início do século, tem-se como marco a década de quarenta a partir da qual começam a se intensificar as alterações demográficas no país. Inicial-mente, tais alterações ocorrem através da diminuição dos níveis de mortalidade, permitindo incrementos significativos nas taxas de cres-cimento populacional, uma vez que a natalidade manteve-se em pata-mares elevados (Camargo, Saad, 1990).

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A Tabela 1 mostra a participação da população acima de 60 anos, onde se pode constatar que tanto para o Brasil quanto para o Estado de São Paulo esta parcela da população alcança 4,1%.

Nas décadas seguintes observa-se também que a partici-pação percentual dos idosos na população total acentua-se, notada-mente no Estado de São Paulo quando comparado ao total do Brasil. Com a queda da fecundidade a partir da década de setenta, estes percentuais mostram nítido aumento, para ambos os universos. Em 1996 a proporção da população de 60 anos e mais alcança 8,3% no total da população paulista, valor este que significa o dobro do constatado em 1940.

Através da Tabela 2, pode-se também verificar que além do Estado de São Paulo, outros sete apresentam proporções acima de 8,0% de idosos na sua população total. O Estado do Rio de Janeiro é o que apresenta maior proporção (9,9%), seguido pelos do Rio Grande do Sul (9,7%) e da Paraíba (9,5%).

Tabela 1

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DE 60 ANOS E MAIS E SUA PARTICIPAÇÃO NA POPULAÇÃO TOTAL

BRASIL, ESTADO DE SÃO PAULO – 1900-1996

Ano

População

de 60 anos e mais na população total (%)Participação

Brasil de São PauloEstado Brasil de São PauloEstado

1900 558.399 63.944 3,2 2,8 1920 1.234.176 177.454 4,0 3,9 1940 1.675.534 296.095 4,1 4,1 1950 2.205.341 402.045 4,2 4,4 1960 3.313.623 663.485 4,7 5,2 1970 4.716.208 1.029.605 5,1 5,8 1980 7.216.017 1.580.293 6,1 6,3 1991 10.722.705 2.431.076 7,3 7,7 1996(1) 12.398.678 2.826.252 7,9 8,3

Fonte: FIBGE. Censos Demográficos do Estado de São Paulo. (1) IBGE. Contagem Populacional, 1996.

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Tabela 2

PROPORÇÃO DE PESSOAS DE 60 ANOS E MAIS NA POPULAÇÃO TOTAL E ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER

BRASIL E ESTADOS – 1970-1996

Brasil e Estados

Proporção da População

de 60 anos e mais (%) Esperança de vida ao nascer

1970 1980 1991 1996(1) 1980 1991

Brasil 5,1 6,1 7,3 7,9 60,1 66,3

Rio de Janeiro 6,3 7,2 9,2 9,9 63,2 68,8

Rio Grande do Sul 5,8 7,2 8,9 9,7 70,6 74,6

Paraíba 5,9 7,7 9,1 9,5 44,4 53,7

Rio Grande do Norte 5,9 7,3 8,2 8,5 45,4 54,6

Minas Gerais 4,8 6,1 7,6 8,4 63,1 68,3 Pernambuco 5,2 6,7 7,8 8,3 47,8 56,6 São Paulo 5,8 6,3 7,7 8,3 63,6 68,9 Ceará 5,2 6,3 7,7 8,2 47,0 56,8 Piauí 4,4 5,4 6,6 7,6 57,9 65,1 Paraná 3,7 5,0 6,8 7,6 64,4 69,1 Bahia 5,0 6,0 6,9 7,5 58,0 64,8 Espírito Santo 4,5 5,6 6,7 7,4 67,3 71,4 Santa Catarina 4,5 5,4 6,8 7,4 66,8 70,8 Sergipe 5,8 6,8 6,8 7,0 55,3 63,0 Alagoas 4,9 6,1 6,4 6,8 46,9 55,7

Mato Grosso do Sul ... 4,5 5,9 6,7 66,0 70,0

Maranhão 3,9 5,2 6,1 6,6 55,4 62,7 Goiás 3,5 4,5 5,7 6,4 63,6 67,8 Tocantins ... ... 5,6 6,1 ... ... Pará 4,2 4,6 4,9 5,3 63,7 68,0 Acre 2,9 3,9 4,8 5,1 ... 67,0 Mato Grosso 3,5 3,8 4,3 5,0 65,5 69,6 Distrito Federal 2,2 2,8 4,0 4,6 65,9 70,1 Amazonas 3,3 3,8 4,2 4,5 65,5 69,5 Rondônia 2,5 2,8 3,8 4,5 ... 65,9 Amapá 3,1 4,1 3,9 3,8 ... 73,0 Roraima 3,0 3,5 3,3 3,7 ... 75,8

Fonte: FIBGE. Censos Demográficos do Brasil. (1) FIBGE. Contagem Populacional, 1996. (...) Informações não disponíveis.

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Embora as proporções destes três estados tenham magni-tudes aproximadas, cabe observar que a presença maior em termos proporcionais no total de suas respectivas populações, se dão por fatores diferenciados. Como pode-se constatar na mesma tabela, a esperança de vida ao nascer em 1991, é maior no Estado do Rio Grande do Sul, ou seja, 74,6 anos. Já no Estado da Paraíba esta chegou aos 53,7 anos, a menor no país, levando a crer que a migração por parte da população adulta (de 15 a 59 anos), tenha contribuído para a predominância dos mais velhos (60 anos e mais) no conjunto da população.

Com relação ao Estado do Rio de Janeiro é de conhecimen-to que este tem apresentado ao longo das décadas uma das menores Taxas de Fecundidade Total – TFT, o que significa dizer, grosso modo, o estado com maior proporção de idosos. Outro fator no caso específico deste estado, é que a esperança de vida ao nascer também pode ser considerada alta (68,8 anos), maior que a encontrada para o Brasil (66,3 anos) em 1991.

Quanto aos demais estados constata-se que todos tiveram ganhos proporcionais na parcela da população de 60 anos e mais em relação à esperança de vida ao nascer, com exceção daqueles cujas informações não estão disponíveis, também tiveram acréscimos (Ta-bela 2). Chama a atenção, porém, a esperança de vida encontrada para os Estados do Nordeste cujos valores estiveram abaixo da média do Brasil (66,3 anos), entre os quais o já citado da Paraíba (53,7 anos), do Rio Grande do Norte (54,6 anos) e de Alagoas (55,7 anos), embora todas tenham se elevado quando comparadas às de 1980.

Ao se desmembrar a população de 60 anos e mais por grupos de idades e por sexo, a Tabela 3 mostra que no Estado de São Paulo a presença de mulheres cresce continuamente a partir de 1970. Como salientam Camargo, Yazaki (1990)

“a diminuição da migração internacional, a acentuação do diferencial em favor das mulheres na esperança de vida e, talvez, a vinda de mulhe-res idosas de outros estados do Brasil em número superior ao de homens fazem com que, a partir de 1940, já na faixa de 60 a 64 anos, haja um menor número de homens, invertendo a situação observada nas três décadas anteriores”.

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Nos anos de 1991 e de 1996 a presença de mulheres torna-se evidentemente maior que a dos homens, não somente no total da população de 60 anos e mais, como também nos grupos etários apresentados na Tabela 3.

Estes valores absolutos refletem de modo evidente na razão de sexo, representado pelo número de homens para cada cem mulheres no Estado de São Paulo (Tabela 4).

Tabela 3

POPULAÇÃO ABSOLUTA DE 60 ANOS E MAIS, POR GRUPOS DE IDADE,

SEGUNDO SEXO

ESTADO DE SÃO PAULO – 1940-1996

Ano Sexo

Distribuição percentual da população

Grupos de idade Total

60-64 65-69 70-74 75-79 80 e + 60 e mais 1940 Homens 63.648 36.886 24.955 12.834 10.755 149.078 Mulheres 59.696 35.206 25.062 13.194 13.859 147.017 1950 Homens 88.229 49.320 32.230 17.136 14.793 201.708 Mulheres 80.212 48.565 33.467 18.832 19.261 200.337 1960 Homens 145.950 82.669 53.574 28.079 24.004 334.276 Mulheres 137.038 80.214 54.493 30.471 30.993 333.209 1970 Homens 195.962 134.805 86.123 42.946 39.067 498.903 Mulheres 197.953 139.657 91.477 49.348 52.267 530.702 1980 Homens 266.506 202.956 130.463 78.118 51.385 729.428 Mulheres 293.505 228.593 156.355 98.515 77.973 850.865 1991 Homens 404.417 288.798 184.603 115.816 89.873 1.083.507 Mulheres 459.608 340.493 230.922 158.497 143.899 1.333.419 1996(1) Homens 436.363 345.318 230.684 133.478 112.107 1.257.950 Mulheres 499.809 411.227 289.805 182.534 184.927 1.568.302

Fonte: FIBGE. Censos Demográficos do Estado de São Paulo. (1) FIBGE. Contagem Populacional de 1996.

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Até o ano de 1960 a predominância masculina pode ser constatada nos grupos etários de 60 a 64 anos (106,5) e de 65 a 69 anos (103,1), assim como no total da população de 60 anos e mais (100,3). Porém a partir da década de setenta a presença de homens nesta parcela da população paulista torna-se gradativamente menor, não somente nos grupos etários assinalados, como também no total daque-les com 60 anos e mais.

Um dos fatores que contribuem sobremaneira para a maior presença de mulheres na população em análise é a esperança de vida ao nascer e também a esperança de vida aos 60 anos, apresentadas na Tabela 5 para o Estado de São Paulo.

Como pode ser constatado, as mulheres apresentam maio-res esperanças de vida, tanto ao nascer como aos 60 anos, em todos os anos considerados. A diferença da esperança de vida ao nascer entre homens e mulheres do Estado de São Paulo era de 2,2 anos em 1940, aumentando para 8,8 em 1996. Quanto à esperança de vida aos 60 anos estas também são favoráveis às mulheres, chegando a 20,1 anos no ano de 1996, enquanto para os homens alcança 16,5.

Tabela 4

NÚMERO DE HOMENS PARA CADA 100 MULHERES, POR GRUPOS DE IDADE

ESTADO DE SÃO PAULO – 1940-1996

Ano

Número de homens para cada 100 mulheres

Grupos de idade Total

60-64 65-69 70-74 75-79 80 e + 60 e + 1940 106,6 104,8 99,6 97,3 77,6 101,4 1950 110,0 101,6 96,3 91,0 76,8 100,7 1960 106,5 103,1 98,3 92,1 77,4 100,3 1970 99,0 96,5 94,2 87,0 74,7 94,0 1980 90,8 88,8 85,6 79,3 65,9 85,7 1991 88,0 84,8 79,9 73,1 62,5 81,2 1996(1) 87,3 84,0 79,6 73,1 60,6 80,2

Fonte: FIBGE. Censos Demográficos do Estado de São Paulo. (1) FIBGE. Contagem Populacional de 1996.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proporção da população idosa mostra-se cada vez maior, tanto para o Brasil como para o Estado de São Paulo, no período de 1940 a 1996. Constata-se, também, que em todos os estados houve aumento proporcional da população com mais de 60 anos, sendo o Estado do Rio de Janeiro o que apresenta maior valor (9,9%) em 1996. Concomitantemente, a esperança de vida foi maior em todas as uni-dades, assim como a do Brasil, que aumentou de 60,1 anos em 1980 para 66,3 anos em 1996.

Não obstante, são os Estados do Nordeste os que apresen-tam menores esperanças de vida ao nascer, entre os quais o da Paraíba, Rio Grande do Norte e de Alagoas, ainda que também tenham tido acréscimos no mesmo período.

Com relação ao Estado de São Paulo as mulheres são predominantes na população de 60 anos e mais, sobretudo a partir da década de setenta. A esperança de vida ao nascer, assim como a esperança de vida aos 60 anos, são favoráveis às mulheres paulistas. Em 1996 a esperança de vida ao nascer dos homens foi de 65 anos e a das mulheres 73,8 anos, o que significa dizer 8,8 anos a mais a favor das paulistas.

Tabela 5

ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER E AOS 60 ANOS, POR SEXO

ESTADO DE SÃO PAULO – 1940-1996

Ano Esperança de Vida ao Nascer Esperança de Vida aos 60 Anos

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total

1940 44,3 46,5 45,4 12,6 14,1 13,3 1950 52,8 55,9 54,2 13,8 15,6 14,6 1960 57,8 62,5 60,0 14,8 16,9 15,8 1970 58,7 65,0 61,7 14,5 17,2 15,8 1980 63,3 70,0 66,7 15,8 18,7 17,5 1991 64,9 73,2 68,8 16,3 19,8 18,0 1996 65,0 73,8 69,2 16,5 20,1 18,3

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMARGO, A. B. M., SAAD, P. M. A transição demográfica no Brasil e seu impacto na estrutura etária da população. In: O Idoso na Grande São Paulo. São Paulo: SEADE, 1990. (Coleção Realidade

Paulista).

---, YAZAKI, L. M. A evolução da população idosa e sua distribuição espacial em São Paulo. In: O Idoso na Grande São Paulo. São

Paulo: SEADE, 1990. (Coleção Realidade Paulista).

---, ---. Características demográficas e sócio-econômicas da popula-ção idosa. In: O Idoso na Grande São Paulo. São Paulo: SEADE,

1990. (Coleção Realidade Paulista).

MOREIRA, M. M., CARVALHO, J. A. M. Envelhecimento da popula-ção e aposentadoria por idade. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 8, 1992, Brasília. Anais... Brasília:

ABEP, 1992.

NAÇÕES UNIDAS. Informe da assembléia mundial sobre o envelhe-cimento da população. A/Conf./31. Viena, 1982.

SAAD, P. M. Introdução. In: O Idoso na Grande São Paulo. São Paulo:

SEADE, 1990. (Coleção Realidade Paulista).

YAZAKI, L. M.; MELO, A. V.; RAMOS, L.R. Perspectivas atuais do papel da família frente ao envelhecimento populacional: um estudo de caso. Informe Demográfico, São Paulo, v. 24, 1992.

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