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A tendência dos fundos de pensão de Santa Catarina : um estudo com enfoque da gestão do conhecimento, inteligência competitiva e da análise de balanço

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(1)

DE1>ARTAMENT~o

DE

c1ÊNc1As

CDNTÁBEIS

A

TENDÊNCIA

Dos EUNDQS DE PENSÃO DE

SANTA CATARINA

-

UM

ESTUDQ

coM

ENEQQUE DA

GESTÃD

D0

CDNHECTMENTD,

TNTELTGÊNCLA

COMPETITIVA

E

DA

ANÁLTSE

DE

BALANÇO

A

(2)

VANESSA

CARLA

TRAVESSINI

A

TENDÊNCIA

DOS FUNDOS DE

PENSÃO

DE

SANTA CATARINA

-

UM

ESTUDO

COM

ENFOQUE

DA

'GESTÃO

DO

CONHECIMENTO,

INTELIGÊNCIA

COMPETITIVA E

DA

ANÁLISE

DE

BALANÇO

Monografia

apresentada a Universidade Federal

de Santa Catarina

como

um

dos pré-requisitos

para obtenção

do

grau de bacharel

em

Ciências

Contábeis. '

FLORIANÓPQLIS

(3)

TERMO

DE

APRQVAÇÃQ

VANESSA

CARLA

TRAVESSINI

A

TENDÊNCIA

Dos FUNDOS

DE~1›ENsÃo

DE

SANTA CATARINA

_

QM

ESDUDQ

COM

ENEOQUE

DA

GESTAO

Do

coi¶~IEc1M;EN'ro,

INTELIGENCIA

COMPETITIVA E

DA

ANALISE

DE

BALANÇU

_

Esta monografia foi apresentada

como

trabalho de conclusão de curso

de

Ciências Contábeis

da

Universidade Federal de Santa Catarina, obtendo a nota de ...g,,3.›.?z.., atribuída pela banca

constituída pelo -orientador e

membros

abaixo mencionados.

Compuseram

a banca: `

MXQA

-V \;¡ . i .

[0 ' I \\

P

». .: fi. ete

ahmer Pfitschendoutoranda

Departamento e _ iecias ~Con1ábeis,

UFSC

.Naa

atribuída .... .. 0.0 .... ..

/zzâzwê

M

/_

P¡r{›f`. J ose' Alonso Borba.

Departamento de Ciências Contábeis,

UFSC

Nota

atribuída....Q,

aafl/

Prof. ladimir Arthur Fey,

M

c.

Departamento

de

Ciências ntâbeis,

UFSC

Nora

zmbuíâa...8...l4>... § À' F-lorianópolis,`dezembro de 2002. A L Prof. Lui ,l,M.Sc. Coordenador

fia do

CCN

(4)

AGRADECIIVIENTOS

A

Deus

por ter-me guiado durante esta

caminhada

e permitido vencer mais

uma

etapa de

minha

vida.

A

Prof' Elisete

Dahmer

Pfitscher pela sua paciência, dedicação e orientação

no

desenvolvimento deste trabalho.

A

minha

família,

em

especial

minha

mãe, Angelina, por ter-me ensinado a

nunca

desistir

de

meus

objetivos,

motivando

e apoiando

em

todos os

momentos

de minha

vida, a

quem

devo

mais esta conquista.

Aos

professores

do

departamento de Ciências Contábeis, pelo

conhecimento

compartilhado, dedicação durante

o

decorrer

do

curso e pela contribuição para

o

crescimento,

tanto

em

nível pessoal, quanto profissional. '

Aos

colegas de curso, pelo apoio, amizade, convívio, cooperação e colaboração recebidas.

Enfim, agradeço a todos aqueles

que de alguma forma

contribuem, direta

ou

indiretamente, na execução

do

presente trabalho e pelos

momentos

compartilhados

em

mais

uma

(5)

“Grandes foram

as lutas,

maiores as vitórias.

Sempre

estiveste conosco

Senhor

Muitas vezes,

pensamos que

este

momento

nunca

chegaria

Queríamos

recuar

ou

parar,

no

entanto tu

sempre

estavas

presente, fazendo da

derrota

uma

vitória, da fraqueza

uma

força.

Com

tua ajuda

vencemos.

A

emoção

é forte.

Não

chegamos

ao fim,

mas

ao início de

uma

longa

caminhada.

Por

isso,

dizemos

Obrigado.”

(6)

SUMÁRIO

LISTA

DE

FIGURA...viii

LISTA

DE

ABREVEATURAS

E

SIGLAS

...

RESUMO

... ... ..x _ 1

HQTRODUÇAO

...1 1.1

TEMA

EPROBLEIVIA

1.2

OBJETIVOS

... ..2 1.2.1 Objetivo geral ... ... 1.2.2 'Objetivos específicos ... ... ..3 1.3

METODOLOGIA

... ..3 1.4

JUSTIFICATIVA

... ..4 1.5

LIMITAÇÓES

... ..4

2

GESTÃO

DO

CONHECIIVÍENTO

E

INTELIGÊNCIA

CONIPETITIVA

...6

22.1

GESTÃO

DO

CONHECIIVIENTO

... ..6

2.2

INTELIGÊNCD-\.

CQMPETITIVA

... ..s 2,3

DIFERENÇA ENTRE DADO,

INFORMAÇÃO E

CONI-lECIMIE`,NTO... 2.4

PRocEsso

DE

coNs'rRUÇÃo

DA

GEsTÃo

Do

CONHECIMENTO

E

INTELIGENCLA

CO1\/IPETITIVA

... . .9

2.4.1

A

análise

de

IC

e

GC

com

análise

de

balanço ... ..~ ... ...12

2.4.1.1 Indicadores gerais ... .... ... ..13

2.4.1.2 Indicadores

de

rentabilidade . . . .. . . .... ...13

2.4.1.3 Indicadores atuariais ... .. ... ... ..14

2.4.1.4

Demais

indicadores auxiliares ...16

3

As

INSTITUIÇÕES

DE

PREVIDÊNCIA

E

ANÁLISE

Dos

INDICADQRES

Dos

FUNDOS DE

PENSÃO

(7)

3.2.1 Análise

de

rentabilidade evolutiva dos

fundos

de

pensão

... ....21

3.2.2

Impactos

na

mídia sobre

fundos

de pensão

... ..25

3.2.3

Proposta de

modelo de

gestão ... ... ..26

4

coNcLUsóEs

E

RECQMENDAÇÓES

...-»-..;...,.,,--.».-....,....».».».».M....-..â1

REFERÊNCIAS

... ... ... ..ss

ANEXOS

1 ... ..35

ANEXOS

2 ... ... ... ... .... ... ..52 3IO0OC0.000I.Á4000OOOOOOlOO..OOOOOOOOOOCI0.00.0000COOOOOÇOOOQOOOOQOOOOGOOOOOOOOOOÇOOOQOOOQOOOOOOOOÕOOQOIODOODQOOIÓOOOOIOOOOCODQOOOOOO0

54

ANEXOS

4

... ... ..60

(8)

LISTA

DE

FIGURAS

Figura 1: Estrutura da Inteligência Competitiva e Gestão

do Conhecimento

... ..1O

Figura 2:

Abordagens da

Estrutura

IC

&

GC

nos fundos de pensão ... ..11

Figura 3: Processo de

tomada

de decisão ... . . 13

Figura 4:

Evolução do

Saldo Previdenciário ... .. 19

Figura 5: Relação contribuinte/beneficiário

do

RGPS

... ..2O Figura 6: Ativos

da

EFPP°S

em

relação ao

PIB

... ..21

Figura 7: Indicadores gerais de patrimônio ... ..22

Figura 8: Liquidez corrente dos fundos de pensão de

SC

... ..22

Figura 9: Rentabilidade dos fundos de pensão de

SC

em

2000

... .. 23

Figura 10: Rentabilidade dos fundos

de

pensão

de

.SC

em

2001

... . .23

Figura 11: Indicadores atuariais dos fundos de pensão de

SC

em

2000

... ..24

Figura 12: Indicadores atuariais -dos fundos de pensão de

SC

em

2001

... ..25

(9)

Celos

CRM

CRIVIBAC

CR1\/IBC

EAPP

EFPP

Elos

Fumbesc

Fusesc

GC

IC

IMOB

LC

MA

MP

MPA

PL

PLC

Previsc

RA

RAFR

RAII

RARV

RI

ROP

RPL

Fundação

CELESC

de seguridade social

Cobertura das 'Reservas matemáticas pelo

PLC

Cobertura das reservas matemáticas de beneficios a conceder pelo

PLC

Cobertura das reservas matemáticas

de

beneficios concedidos pelo

PLC

Entidades abertas de previdência privada

Entidades fechadas de previdência privada

Fundação

ELETROSUL

de previdência e assistência social

Fundo

de Pensão

multipatrocinado

BESC

Fundação

CODESC

de Seguridade Social

Gestão do

conhecimento Inteligência competitiva Imobilização Liquidez corrente

Metas

assistenciais

Metas

previdenciais

Ministério

da

previdência se assistência social

Patrimônio líquido

Patrimônio líquido de cobertura

_

Sociedade de previdência

complementar do

sistema

FIESC

Resultado

acumulado

em

relação

ao

patrimônio liquido

de

cobertura

Retomo

sobre os ativos de renda

fixa

Retomo

sobre os ativos

de

investimentos imobiliários

Retorno sobre os ativos de renda variável

Retorno sobre os investimentos __ Retorno sobre as operações

com

participantes

(10)

RESUMO

Na

atualidade conhecer as empresas passa a ser

uma

prioridade para todos aqueles

que

têm

relações

em

ambientes internos e externos,

com

estas instituições.

A

gestão

do

conhecimento, através de estudos de inteligência competitiva mostra

uma

necessidade estratégica

para delinear as análises, especificamente das instituições previdenciárias.

Neste sentido

o

objetivo o geral deste trabalho é realizar a análise

do

Balanço

Patrimonial e

da Demonstração do

Resultado

do

Exercício de seis

Fundos

de

Pensão

de Santa

Catarina,

numa

abordagem da

gestão

do

conhecimento e inteligência competitiva. Para atingir

este propósito apresenta a situação

do

sistema previdenciário

do

Brasil

ea

evolução deste até os

tempos

atuais,

bem como

sua estruturação. Mostra-se

também

uma

performance ligada as

atividades me a gestão

do

conhecimento,

com

sua caracterização, sobre inteligência competitiva

como

ferramenta

de

gestão.

Com

a coleta das demonstrações contábeis é realizado cálculos e

feito

uma

análise sobre seus resultado «e a aplicação para a gestão.

A

fim

de proporcionar

melhor

entrosamente entre as pessoas envolvidas nos processos

de análise dentro destas instituições previdenciárias, apresenta-se

também

uma

proposta

de

gestão para ter

uma

noção melhor do

envolvimento de todas as partes. Vale ainda ressaltar

que no

f1m,_tem-se de

forma

conclusiva

o

status

quo de

-cada instituição, mostrando

numa

visão geral

integrada a situação

econômico

financeira de cada

uma.

Palavras chave: status quo, inteligência competitiva, gestão

do

conhecimento, análise de

(11)

A

performance das transformações sociais, políticas e

econômicas

ocorridas

no

mundo

fazem

-com

que

a seguridade social seja, durante o século

XX,

a principal causa

do

bem

estar

requerido pelos trabalhadores.

Por

outro lado, nas últimas décadas

têm

demonstrado

uma

crescente crise dos sistemas tradicionais de seguridade social e, especialmente, -daqueles

que

dizem

respeito à previdência social

que não

estão eficientes

ou

suficientemente precavidos na

administração

de

recursos. Para evitar as conseqüências negativas sobre a economia, obtendo

o

melhor

equilíbrio entre o custo

do

sistema e os beneficios recebidos pelos contribuintes, sugere-

se

uma

análise criteriosa destas instituições.

Ressalta-se

que

como

conseqüência estão sendo ampliados os sistemas

complementares

de aposentadoria, entre eles

o

fundo

de

pensão, criados a partir

da

capitalização de investimentos

que se transformam nos investimentos mais importantes.

O

objetivo destes está

em

encontrar

um

mecanismo

adequado

para garantir

novos

beneficios sociais e, ao

mesmo

tempo, criar

uma

poupança

destinada a impulsionar os investimentos e contribuindo para

o

progresso.

No

mundo

inteiro, os sistemas previdenciários são os maiores formadores

da

poupança

interna dos respectivos países.

No

Brasil os fundos de pensão são os únicos

mecanismos

institucionalmente amadurecidos de

formação

de

poupança

estável e de longo prazo.

As

demonstrações financeiras fornecem

uma

série de dados sobre as instituições e pela

contabilidade, especificadamente através

da

análise

do

balanço, esses dados são transformados

em

informações,

que

compõe

uma

estrutura maior dentro da gestão

do conhecimento

e

inteligência competitiva.

Na

realidade a

nova economia

baseada

no

conhecimento está se configurando e as

empresas estão se

dando

conta

de que

as informações relevantes e oportunas sobre os

concorrentes, fornecedores e clientes são necessárias para a

tomada

de decisão estratégica

no

mercado

em

que

atuam. Atualmente, elas já

sabem

que, apenas,

um

planejamento estratégico

anual,

não

é mais suficiente para definir as ações a serem realizadas.

Os

mercados

estão se

adequando

à globalização

da

economia, e as tecnologias de informação estão reduzindo o

tempo

disponível para

uma

efetiva

tomada

de decisão organizacional. Assim, devido a grande

velocidade das

mudanças

desta

nova

economia, a avaliação

de

negócios e de estratégias precisam

(12)

1.1

TEMA

E

PROBLEMA

A

situação atual

da

previdência mostra

uma

necessidade

da

gestão do

conhecimento

como

uma

estratégia para delinear os processos e análises das instituições previdenciárias,

passando ser esta a problemática deste trabalho.

O

monitoramento

contínuo dos concorrentes,

clientes, fornecedores e outras forças produtivas,

devem

fazer parte

de

todo

um

processo

da

gestão estratégica das empresas.

Monitoramento

contínuo previne as empresas da ocorrência de

surpresas.

As

atividades de inteligência e

o

aperfeiçoamento

do

desenvolvimento empresarial,

pode tomar

uma

ação estratégica apropriada e oportuna.

A

analise de balanço preocupa-se

com

as demonstrações financeiras que, por sua vez, precisam ser transformadas

em

informações

que

permitam

concluir se a instituição

merece

crédito, se está sendo

bem

administrada, apresentam

índices de liquidez e lucratividade satisfatórios, compativeis

com

a realidade

do

mercado, enfim,

mostrando a tendência de evolução

em

um

processo de gestão

do

conhecimento e a inteligência competitiva.

O

grau de excelência da análise de balanços é

dado

exatamente pela qualidade e

extensão das informações.

Com

base

no

contexto apresentado,

o tema

deste trabalho baseia-se

na

gestão'

do

conhecimento e inteligência competitiva

com

abordagem

de análise

de

índices nos

balanços dos fundos

de

pensão de Santa Catarina

com

as formas

de

como

está sendo conduzido

os investimentos, para certificar

da

verdadeira situação dos fundos de pensão, diante dessa

magnitude de ser

um

investimento seguro para

o

trabalhador.

Tem

como

interesse responder:

Como

a analise

de

balanço auxilia

na

gestão

do

conhecimento

e inteligência

competitiva dos

fundos de pensão?

1.2

OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral ‹

Objetivo geral consiste

em

verificar através de análise das demonstrações contábeis a

situação atual dos

fimdos

de

pensão

de

Santa Catarina unindo a gestão de

conhecimento

e

(13)

1.2.2 Objetivos específicos

Em

se tratando dos objetivos específicos, busca-se

o

seguinte:

- descrever sobre gestão

do

conhecimento na abrangência da inteligência

competitiva e adequar aos fundos de pensão;

- apresentar

uma

abordagem

das instituições de previdência;

- analisar

o

balanço patrimonial e os indicadores dos

fimdos.

1.3

METODOLOGIA

Ao

longo dos últimos anos, muitos países,

têm

adotado sistemas previdenciários

do

tipo multi-pilar: previdência pública(of1cial), previdência privada abertas (seguradoras e

bancos comerciais) e previdência privada fechada (fundo de pensão),

melhor mencionados

no

Capítulo 3,

embora

a reforma estrutural

sempre

seja dificil, a experiência desses países

evidência

que

ela é possível e

que assume

formas

um

tanto diferentes nos diversos lugares

envolvendo custos de transição distribuídos entre várias gerações.

Afim

de

obter

um

melhor

aprendizado toma-se interessante a verificação in loco para

obtenção de dados fiéis descrevendo

o

cenário das situações (

STAKE,

1994)

como

também

para futuros trabalhos,

como

um

estudo de caso.Vale ressaltar

também

que o

estudo segue

uma

linha de pesquisa quantitativa para ressaltar os valores apresentados nas demonstrações

contábeis,

bem

como

qualitativa trabalhando

no

habitat natural,

com

adaptação e

mudança

das tendências de

mercado

t(

MERRIAM,

1998).

O

trabalho está sendo realizada

em

três fases distintas: a primeira

com

coleta

de

dados, informações pertinentes aos

fimdos

de pensão e a sua ligação

com

a gestão

do

conhecimento

e inteligência competitiva. Esta fase envolve a tarefa

do

pesquisador na busca de informações para fundamentar os conceitos.

A

segunda pertence ao diagnóstico dos fundos de pensão existentes

em

Santa Catarina, verificando a sua trajetória inicial, as dificuldades,

vantagens e desvantagens das estruturas através de

um

breve histórico e análise

de

índices.

Nesta etapa tem-se

um

envolvimento

com

cada

empresa

num

processo de estudo analítico dos

índices ligados a estas instituições, mostrando

em

quais aspectos existe acréscimos

ou

decréscimos dos resultados.

A

terceira é a apresentar

uma

proposta de

modelo

de gestão

que

possa aliar e valorizar o conhecimento de todos os profissionais das instituições “fundos

de

pensão”,

bem como

os participantes, patrocinadores e

mercado

concorrente, tendo então

uma

(14)

1.4 IUSTlFICA`Í"ÍÍz'=À

Com

os crescentes dejicit

da

Previdência social

que

a partir de 1995

começam

a

ocupar papel de destaque

no

âmbito das contas públicas brasileiras, os trabalhadores tentam buscar a segurança para dar continuidade de seu

ganho

através

da

previdência

complementar

que

nos últimos anos se

toma

uma

das prioridades de vida.

Especialmente os fundos de pensão,

da

previdência

complementar

fechada,

tem

em

seu poder

um

grande

volume

de recursos

que

devem

ser aplicados

conforme

a lei vigente,

para dar retorno aos participantes

do

benefício, estando consequentemente ligado a gestão

da

instituição.

Com

a atual concorrência

do

mercado, os fundos

tem

se preocupado, cada vez mais,

em

manter-se dentro das condições impostas pelos -concorrentes. Para isso, elas precisam

utilizar a gestão

do

conhecimento e a inteligência competitiva para a obtenção de

um

diferencial,

que

proporcione sua

manutenção no mercado além

de dar satisfação e segurança

ao dinheiro aplicado pelo associado.

A

contabilidade

como

ferramenta

de

informação sobre

o

patrimônio e evolução das

instituições, neste trabalho visa a análise

do

balanço patrimonial dos fundos para auxiliar

na

gestão

do

conhecimento me

na

inteligência competitiva

como

diferencial entre as instituições a

fim

de se

manter

no

mercado.

1.5

LIMITAÇÕES

Na

conjuntura atual os fundos

de

pensão

tem

sido

tema

de discussão por vários

pesquisadores. Saber a situação

econômica

financeira

de

cada fundo de pensão

merece

uma

atenção especial para proporcionar melhor aprendizado e atender os usuários deste beneficio.

Por

ser

um

assunto muito

complexo

este trabalho

não

pretende esgotar

o

assunto,

deixando

uma

lacuna para futuras pesquisas.

A

melhoria contínua neste processo inclui

um

monitoramento

dos trabalhos executados e sua competência.

A

maior limitação deve-se

ao

fato de a realização desta pesquisa dar-se

em

apenas

uma

região

o que não

permite

generalizações

de

conclusões diante de outras instituições, nas demais regiões.

Outras barreiras apresentadas

no

decorrer

do

trabalho

podem

caracterizar

na

limitação, são encontrar material publicado pertinente ao assunto e a não divulgação das

demonstrações

do

fundo de pensão da

WEG,

em

que o

trabalho dos sete fundos de

pensão

de

(15)

Ainda

assim, relata-se de elevada importância esse estudo colocando

como

'ênfase

essa limitação,

como

também

tratando ela

no

sentido de recomendações, melhor relatado

no

capitulo de 'conclusões e recomendações.

(16)

2.1

GESTÃO

DO

CONHECIIVIENTO

De

acordo

com

SALIM(2000,

p. 5) a definição de gestão

do

conhecimento

pode

ser

como

“um

processo articulado e intencional, destinado a sustentar

ou

a

promover

0

desempenho

global

da organização,

com

base

no

conhecimento.” Para

PEREIRA

apud

ANGELONI

(2002, p.l58),

“é entendida

como

um

conjunto

de

atividades responsáveis por criar, armazenar, disseminar e

utilizar eficientemente

o

conhecimento na organização, atentando para

o

seu aspecto estratégico,

tão evidente e necessário

no

ambiente empresarial moderno”.

Para identificar o

momento

em

que

o conhecimento se torna

uma

das principais

ferramentas

na

gestão das empresas,

SANTOS(

2000, p.8) apresenta a evolução

do conhecimento

para entender

melhor o que

está acontecendo neste

momento

de transição da

economia

mundial, provavelmente, tem-se a necessidade de ter

uma

maior

compreensão

do

que

precede a era

do

conhecimento.

A

evolução

pode

ser caracterizada, sumariamente,

da

seguinte forma:

- Início

do

século

XX:

Administração cientifica, segundo os

fundamentos da

visão

taylorista/fordista

da

produção, incorporando-se princípios universais

de

eficiência e

o surgimento da engenharia industrial; _ `

_

-

Anos

30: Administração baseada nas relações humanas,

segundo

os

fundamentos

de

Elton

Mayo,

cobrindo

a

área

da

psicologia -da motivação, participação e

do

enriquecimento

no

trabalho;

-

Anos

40: Surgimento dos

métodos

de otimização, de resolução

de

problemas,

baseados

em

modelos

quantitativos

da

pesquisa operacional, incentivados pelo

advento dos computadores na década seguinte;

-

Anos

50,

60

e 70: surgimento da teoria de sistemas,

que

quebre

o

paradigma

taylorista nos seus aspectos fundamentais de organização

como

um

sistema fechado,

determinístico

e de

prescrição de tarefas; desenvolvimento

do

planejamento

estratégico, da diversificação, sinergias e reestruturação

da

produção;

- `

Anos

80: Gestão

em

estilo japonês, garantia de qualidade, abordagens

modernas

com

relação ao controle e planejamento

da

produção,

com

a implementação

da

produção

(17)

dominante até então.

Uma

era

de

fusões corporativas, levando-se às vezes, a

uma

ilusória sensação de agregação de valor; _

-

Anos

90: Esforços

na

direção de

uma

gestão cognitiva, ênfase

no

pensar e

no

aprender, aquisição de conhecimento, gestão

da

informação e

do

conhecimento,

comunicações

intensamente melhoradas pelo rápido desenvolvimento das

tecnologias de informação e de comunicação.

Sao

muitos os sinais

de que

-'o

conhecimento

se torna

o

recurso

econômico mais

importante para a competitividade das empresas e

dos

países. É, cada vez mais, necessário

tornar a inovação

uma

missão permanente e alavancar todos os tipos de conhecimentos

disponíveis,

sejam

eles tácitos

ou

explícitos, internos -ou externos, tangíveis

ou

intangíveis.

Neste sentido, acredita-se

que

a "Gestão

do Conhecimento"

deva estar ancorada pelas

decisões e

compromissos da

alta administração

em

termos de:

0

Desenvolvimento

estratégico ea organizacional?

A

"Gestão

do Conhecimento"

implica, necessariamente,

no

desenvolvimento zde competências interrelacionadas nos planos

estratégicos, organizacionais e individuais.

É

dificil imaginar

uma

sólida estratégia

corporativa

que não

coloque a aquisição, desenvolvimento e

manutenção de

habilidades e

competências individuais e coletivas

como

ponto central para -o sucesso competitivo;

0 Investimentos

em

infra-estrutura tecnológica:

As

tecnologias de

comunicação

(em

particular :aquelas associadas à internet) me

que

*facilitam

o

compartilhamento

de conhecimento

explícito e implícito

fazem

parte

da

"Gestão

do

Conhecimento".

São

evidentes e inúmeros os

casos

de

sucesso

de

:empresas

que

derão saltos competitivos a partir -da utilização destas novas

ferramentas.

O

uso destas tecnologias,

no

entanto,

embora

necessário, esta longe de ser

suficiente. "Gestão

do Conhecimento"

focada 'prioritariamente nos investimentos

em

infra-

estrutura tende a resultar'

em

fracassos, pois conhecimento é informação interpretada,

o

que

faz

com

que

a simples transferência

de

informação

não aumente

o conhecimento ou

a

competência. Parece, por outro lado,

que

alguns

dos

principais beneficios destas tecnologias

estão relacionados ao

aumento da

conectividade entre as pessoas (dentro e fora

da

organização), redução dos problemas de

comunicação

entre diferentes níveis hierárquicos e

melhor

interação

com

fornecedores me clientes;

0 Cultura organizacional:

Sem

um

ambiente

que

tome

o

aprendizado, a colaboração

e o compartilhamento de conhecimentos (tácitos

ou

explícitos) 'parte

do

dia-a-dia

de

todos os

funcionários, as estratégias corporativas e os investimentos

em

infi"a-estrutura dificilmente

(18)

formas

de conhecimento

organizacional Assim, o

monitoramento

regular

do

ambiente e dos

valores organizacionais, assim

como

o seu, redirecionamento, de

tempos

em

tempos, se

toma

parte importante

de

qualquer esforço

em

“Gestão

do

Conhecimento".

Razão

pela qual

apresenta-se

uma

proposta

de modelo

de gestão

no

capitulo 3.

Pode-se admitir então

que

«a efetiva "Gestão

do Conhecimento"

requer novas posições

quanto ao papel

da

capacidade intelectual de cada fiincionário,

além do

estabelecimento de

novos

modelos

organizacionais (estruturas, processos, 'sistemas gerenciais)

e

noções sobre

como

se integrar e aprender

permanentemente

com

o

ambiente. Isto, é claro, exige

também

novos estilos

de

lideranças empresarias. Esta discussão, entretanto,

pode

ser melhor explicada

no

item 2.2.

2.2

INTELIGÊNCIA

COMPETITIVA

A

maioria das grandes empresas

tem

implementado, nos últimos anos, processos de

coleta sistemática

de

dados,

do

ambiente

no

qual elas estão inseridas e, sobretudo,

do

seu

ambiente interno, visando identificar as informações as mais estratégicas para a

tomada

de

decisão empresarial. Assim,

SANTOS

( 2000,p.5)conceitua a inteligência competitiva:

Como

sendo

um

processo sistemático que transforma bits ocasionais e peças de dados

em

conhecimento estratégico.

E

a informação estratégica a respeito da posição «competitiva dos

concorrentes, tanto atual quanto de seus planos futuros especificos, das forças que interagem

no mercado, de produtos específicos e de novas tecnologias,

Da

mesma

forma, são informações

externas do meio ambiente; econômicas, legais, políticas e demográficas, que tenham

um

impacto no mercado.

A

maioria das informações estratégicas necessárias para grande parte das empresas

estão disponíveis, exatamente para serem coletadas.

O

desafio ré construir

uma

rede capaz de

coletar ativamente essas informações, tanto

no

ambiente externo

como

no

ambiente interno da

empresa,

de

uma

maneira rotineira e sistemática. Isso

não

implica

em

um

sofisticado processo

informatizado

ou

em uma

grande estrutura organizacional.

Apenas

significa

um

processo

formalizado para a coleta e a análise

da

informação

que

seja permanente.

Como

nova

ferramenta de gestão a inteligência competitiva ajuda as empresas a

enfrentar as incertezas caracteristicas

da economia

baseada

no

conhecimento, sendo

um

processo de agregação de valor. Inicia-se

com

desenvolvimento de informações,

conhecimentos sobre seus clientes, concorrentes, fornecedores, alianças estratégicas,

oportunidades e

ameaças

futuras

que

são coletadas

em

ambiente interno e externo.

É

(19)

oportunidades

bem como

pode-se obter

vantagem

competitiva pela redução

do

tempo

de

reação e melhorar o planejamento estratégico a curto e a

médio

prazo.

2.3

DIFERENÇA

ENTRE

DADO,

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

Por mais primária

que

esta distinção possa ser, torna-se importante frisar

que dado

informação e conhecimento

não

são sinônimos.

O

sucesso

ou

fracasso de

uma

organização

pode

depender dessa distinção, saber qual na

empresa

precisa

eo

que

pode

fazer

com

cada

um

deles.

DANVENPORT

e

PRUSAKU998,

p;2)~ citam

que dados

são

um

conjunto de fatos

distintos e objetivos, relativos a eventos.

Os

dados

nas organizações :modernas geralmente são

armazenados

em

algum

tipo de sistema tecnológico.

Descrevem

apenas' parte daquilo

que

acontece,

não

fornecem julgamento,

nem

interpretação,

não

são

uma

base ideal para

tomada

de decisão. Informação

tem

a finalidade de mudar' a visão

do

receptor

ou

causar impacto

sobre seu julgamento

ou

comportamento.

A

informação diferentemente

do dado

tem

significado

-

relevância em propósito.

Dados

tornam,-se informações

quando

seu criador lhes

atribui significado.

Para

BATESON

apud

NONAKA

e

TAKEUCHI

(1997, p.63), “a informação

proporciona

um

novo

ponto de vista para interpretação

de

eventos

ou

-objetos,

o que

toma

visíveis signiñcados antes invisíveis

ou

lança luz sobre conexões inesperadas.

Por

isso, a

informação é

um

meio

ou

material 'necessário para extrair e «construir

o

conhecimento.”

Conhecimento

é, segundo

DAVENPORT

e

PRUSAK

(1998, p.6)

uma

mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insíght

experimentado, a qual proporciona

uma

estrutura para a avaliação' e incorporação de novas

experiências e informações. Ele tem origem e é aplicado na mente dos conhecedores. Nas

organizações ele costuma estar embutido não só

em

documentos ou» repositórios, mas também

em

rotinas, processos, práticas e normas organizacionais.

Os

autores de certa

forma

mencionam

que

o conhecimento

pode

vir a partir de

vivência

de

cada empresa, analisando os dados e as .informações advindas destes dados.

O

item 2.4 mostra

um

direcionamento deste processo

2.4

PROCESSO

DE

coNs1¬RUçÃo

DA

GESTÃO

Do

coNHEcrMENTo

E

(20)

~

O

processo

de

construção

da

Inteligência Competitiva e a Gestao

do Conhecimento

requerem

uma

atenção especial, devido sua complexidade.

Na

verdade a Gestão de

Conhecimento

envolve vários aspectos,

conforme

figura

1.

l 11

l

l

ll

Figura 1: Estrutura da Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento

Fonte:

SANTOS,

Neri. Inteligência competitiva

&

Gestão do Conhecimento, 2000,

com

adaptação do autor

A

Inteligência Competitiva

pode

ser considerada

uma

ferramenta

de

gestão,

quando

observadas todas linhas

de

atuação,

que

integram a Gestão

do

Conhecimento.

Segundo

SANTOS

(2000, p. 8):

“A

IC

é

um

processo

de

agregação

de

valor.

Não

é

uma

substituição

das atividades

de

planejamento, de pesquisa de

mercado ou de

sistemas

de

informação.

Ao

contrário é

um

processo

que

integra todas essas áreas, já existentes

na

organização, via coleta,

análise e tratamento

de

informações competitivas,

com

o

sistema

de produção

implantado”.

Este processo

de abordagem que

formam

as informações competitivas está melhor explicado na

figura

2.

(21)

Abordagem

Discriminação

l Inteligência Organizacional `

Fluxo de informações ambiente interno

ç e externo, envolvendo ativos intangíveis,

conhecidos por capital inteiectuai;

Inteligência Tecnológica Seria toda a estrutura de informatização

e íntercomunieição dos departamentos;

Inteligência do Cliente Sociedade externa que participam dos

beneficios como usuários;

Inteligência do Concorrente Conhecimento do mercado, atuação de

I

outras instituições do

mesmo

ramo;

Inteligência Econômica Recursos financeiros, plano orçamentário;

Planos Tácitos e Estratégicos l Gestão através de unidades estratégicas

de negócio a Curto, Médio e Longo prazos.

Figura 2: Abordagens da Estrutura IC

&

GC

nos fundos de pensão

Fonte:

SANTOS,

Neri dos. Inteligência Competitiva

&

Gestão do Conhecimento. DEPS, 2000,

com

adaptação do autor.

A

abordagem

“Inteligência Organizacional”, colocada

em

primeira linha nesta

figura, evidencia

o

envolvimento de todas outras abordagens,

uma

vez,

que

trabalha

como

o

fluxo

de informações de todo ambiente. Pode-se inclusive apresentar

algumas

chaves para

um

processo de

IC

&

GC

alcançar êxito, entre estas:

0

Mudança

de Paradigma;

0 Planejamento Global e Setorial;

0

Abordagem

Sistemática,

com

rede atualizada de informações.

Nesta

mudança

de Paradigma, existem

uns comprometimentos

maiores, quanto à

saída

da zona

de conforto.

Segundo

Brum

at al (2002, p. 2):“No final

do

século

XX,

observa-

se

que

a

humanidade

passa por

uma

série de transformações nos

campos

social, político,

econômico, cultural e principalmente

no

campo

científico-tecnológico, levando a importantes

mudanças

paradigmáticas

em

que,

o

homem

passa a repensar

o

seu papel na sociedade e seu

comportamento

junto ao ambiente de

forma

mais consciente”. Nesta

abordagem

de

mudança

de paradigma, notifica-se a necessidade de

um

Ponto

de equilíbrio entre as estruturas

existentes

em

um

âmbito geral.

Os

autores

mostram

a necessidade desta mudança,

em

função

das transformações globais

que

vem

acontecendo na

nova

conjuntura econômica, social,

política, cultural,

econômica

e cientifico-tecnológica.

Não

se

pode

admitir

uma

situação

(22)

Nesta

perspectiva este planejamento

pode

obedecer

uma

forma de melhoramento

continuo a

fim

de

obter

uma

abordagem

sistemática,

com

rede atualizada de informação.

Segundo SANTOS(2000,p.23):

A

necessidade de

um

processo de inteligência competitiva ajudará a definir as

responsabilidades do grupo de IC versus outros grupos da organização.

O

primeiro passo é o

grupo de IC compreender a

fimdo

o negócio.

E

importante entender a missão global da

organização tão

bem

quanto as estratégias específicas das unidades de negócio individuais.

A

melhor forma para começar é revisar os planos estratégicos da organização como

um

todo,

assim como da unidade específica de negócio que você é responsável.

O

autor enfatiza a idéia

de

possuir informações atualizadas para cada instituição

bem

como

ter

um

planejamento estratégico e tático.

No

estratégico tem-se

uma

linha, conduta a

seguir e

no

tático as situaçoes

momentãneas

.

O

item 2.4.1 explica

melhor

como

a análise de

balanços

pode

auxiliar todo processo

de

avaliação destas empresas

2.4.1

A

análise

de

IC

e

GC

com

análise

de

balanço

As

necessidades específicas de cada

empresa

estão vinculadas a correta coleta de

dados, já

que

informações distorcidas

podem

provocar situações errôneas nas análises.

Conforme

MATARAZZO(l998,

p

16):

“As

demonstrações financeiras

fornecem

uma

série

de

dados sobre a empresa, de acordo

com

regras contábeis.

A

análise de balanço transforma

esses dados

em

informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações

produzir”. Sabendo-se

que

as demonstrações são informações exteriores,

em

que

qualquer

individuo

tem

acesso e conjuntamente

com

esses dados coletados exteriormente, tem-se os

relatórios internos

que

também

auxiliam

no

processo decisório.

Na

maioria das ciências,

o

processo de

tomada

de decisões obedece

uma

situação de sequências

conforme figura

3.

Escolha de Comparação Diagnóstico Decisões

indicadores

com

padrões ou conclusões

Análise

Figura 3: Processo de tomada de decisão

(23)

Para a realização desde trabalho são utilizados índices

em

que

seus resultados

podem

ser interpretados para identificar

o

tipo de gestão desses fundos de pensão,

com

base nos

indicadores:

2.4.1.1 Indicadores gerais

a) Patrimônio Líquido: representa os recursos líquidos

da

entidade,

que

estariam à

disposição dos participantes e patrocinadores.

PL

=

Ativo Total- Passivo

Operacional

-

Passivo Contigencial

b) Patrimônio Líquido de Cobertura: representa os recursos líquidos da entidade,

que

são utilizados na coberturas das Reservas Matemáticas (compromissos),

ou

seja, o Patrimônio

Líquido descontando os fundos constituídos

PLC

=

Ativo Total

-

Passivo

Operacional

-

Passivo Contigencial

-

Passivo

fundos

2.4.1.2 Indicadores

de

rentabilidade

a) Retorno sobre os investimentos: apurado sobre

o

resultado dos segmentos de renda

fixa, renda variável, de investimentos imobiliários e

de

operações

com

os participantes,

apresentados

na

demonstração

de

resultado-Programa de Investimentos.

Se

o índice apurado

for superior ao indexador atuarial

ou da meta

para os segmentos, indica

uma

boa

performance

das carteiras.

RI = Renda

fixa

+ Renda

variável

+

Investimentos imobiliários

+

Ope.

Participantes

Realizável

de

investimentos

b) Retorno sobre os Ativos de

Renda

fixa: apurado sobre

o

resultado da renda fixa,

apresentado

na

DRE-

Programa

de investimentos.

O

índice apurado superior ao indexador

atuarial

ou da meta

para

o

segmento, indica

uma

boa

performance da carteira.

RAFR

=

Resultado

da

Renda

Fixa

Realizável

de

investimentos

em

Renda

Fixa

c)

Retomo

sobre os ativos de renda variável: apurado sobre

o

resultado de renda

variável, apresentados

na

DRE

-

Programa de

investimentos.

O

índice apurado superior ao

(24)

RARV

=

Resultado renda

variável

Realizável

de

investimentos

renda

variável

d) Retorno sobre os Ativos de Investimentos Imobiliários:

Apurado

sobre os

resultados dos investimentos imobiliários, apresentado

na

DRE

-

Programa

de Investimentos.

O

índice apurado superior ao indexador atuarial

ou da meta

para

o

segmento, indica

uma

boa

performance

da

carteira.

RAH

=

Resultado Imóveis

Realizável

de

investimentos imóveis

e)

Retomo

sobre as operações

com

participantes: apurado sobre

o

resultado das

~

operaçoes

com

participantes( empréstimos e financiamentos).

ROP=

Resultado

Operações

com

participantes

Realizável

de

invest.

Operações

com

participante

Í)

Retomo

sobre patrimônio liquido: mostra o quanto

do

patrimônio está

em

investimentos.

RPL

=

Resultado

com

investimentos

Patrimônio

liquido

2.4.1.3 Indicadores atuariais

a) Cobertura das reservas matemáticas pelo patrimônio líquido

de

cobertura: a

cobertura das reservas matemáticas pelo patrimônio líquido de cobertura.

Quanto mais

abaixo

de

100%

melhor

está o indicador, pois demonstra cobertura total

com

sobra

de

recursos

patrimoniais.

Acima

de

100%

indica a ausência de cobertura dos

compromissos

totais.

CRM

=

Reservas matemáticas

Patrimônio

liquido

de

cobertura

b)Cobertura das reservas matemática de beneficios concedidos pelo patrimônio

líquido de cobertura: representa a cobertura das reservas matemáticas de beneficios

(25)

indicador, pois demonstra cobertura total

com

sobra dos recursos patrimoniais.

Acima

de

100%

indica a ausência de cobertura dos

compromissos

de curto prazo.

CRMBC

=

Reserva

benefícios concedidos

Patrimônio

líquido

de

cobertura

c) Cobertura das reservas matemáticas

de

benefícios a conceder pelo patrimônio

líquido de cobertura: representa a cobertura das reservas matemáticas

de

beneficios a

conceder pelo patrimônio líquido de cobertura.

Quanto

mais baixo

de

100%

melhor

estará

o

indicador, pois demonstra cobertura total

com

sobra dos recursos patrimoniais.

Acima

de

100%

indica a ausência de cobertura dos

compromissos

de

médio

e de longo prazo.

CRMBAC

=

Reserva

de

benefícios a

conceder

Patrimônio

líquido

de

cobertura

d) Resultado

acumulado

em

relação ao patrimônio líquido de cobertura: indica a

representatividade

do

resultado acumulado, superávit

ou

dejict,

em

relação ao patrimônio

líquido de cobertura.

Quanto

maior e positivo esse índice

melhor

será

o

situação

de

equilíbrio

da entidade.

RA=

Resultado

acumulado

Patrimônio

líquido

de

cobertura

e)

Meta

previdenciai: representa a relação entre as despesas previdências e as receitas

previdênciais.

Esse

indicador

tem

por finalidade verificar quanto às despesas

com

beneficios

está

consumindo

de receitas

de

contribuição, indicando superávit

ou

déjicit operacional

do

programa

previdencial.

M1'=

Despesas

previdenciais

Receitas previdenciais

Í)

Meta

assistencial: representa a relação entre as despesas assistenciais e as receitas

assistenciais. Esse indicador

tem

por finalidade verificar quanto as despesas

com

beneficios

está

consumindo de

receitas de contribuição, indicando superávit

ou

déƒict operacional

do

programa

assistencial.

MA=

Despesas

assistenciais

(26)

2.4.1.4

Demais

indicadores auxiliares

a) Imobilizações: representa quanto foi aplicado

no

ativo permanente para cada $l

de patrimônio líquido.

IIVIOB

=

Ativo

permanente

Patrimônio

líquido

b) Liquidez corrente: representa quanto de ativo circulante para cada $1 de passivo circulante

LC

=

Ativo círculante(disponível

+

invest.

Renda

fixa

+

invest.

Renda

variável)

Passivo circulante

~

Vale ressaltar

que

uma

análise dentro desta performance mostra a situaçao de evolução de cada

fimdo

de pensão,

conforme demonstrado

nas figuras 7 a 12. Este assunto

(27)

~ A

3.1

UMA

ABORDAGEM

DAS

IN

STITUIÇOES

DE

PREVIDENCIA

No

“status

quo”

toma-se necessário conhecer as instituições de previdência para

evidenciar fatores relevantes

do

trabalho executado junto a seus associados.

A

palavra

previdência é derivada

do

verbo prever, sinônimo de antever. Prever

ou

antever,

como

O

nome

está a dizer,

tem

significado de ver antecipadamente fato

ou

situação

que pode

ocorrer

no

futuro.

Segundo

NASCIMENTO(p.43l)

“a palavra previdência significa a faculdade

de

prever, acautelar-se, providenciar hoje para

que não

falte amanhã.”

Conforme

OLIVEIRA

citado por

CARBONE(

1994, p25)

Na

explanação de Oliveira (82), é possível distinguir três “definições” para previdência social,

ou seja, “para algims, a previdência social seria apenas

um

seguro compulsório visando à

reposição da renda do indivíduo ou grupo familiar quando da perda de capacidade laborativa

causada por morte, invalidez, doença etc. Dentro deste conceito de “seguro” os valores das

contribuições e dos beneficios devem guardar estrita correspondência, pois O princípio

fundamental é a reposição do ganho”(...)”para outros, a previdência social, além de

proporcionar

uma

razoável reposição de renda, deverá garantir a todos os inativos

um

patamar

mínimo de beneficios de forma mais ou menos independente do nivel de contribuições(...) E,

finalmente, há os que vêem a previdência social como

um

sistema assistencial e redistributivo,

onde as contribuições devem ser pagas conforme a disponibilidade de cada indivíduo e os

beneficios recebidos conforme as necessidades.

O

legislador estipula

no

artigo 1°

da

Lei n° 8.213/91,

que

dispõe sobre planos de

beneficios

da

Previdência social, a filosofia

de

que:

A

Previdência social, mediante

contribuições,

tem

por

fim

assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis

de

manutenção, por motivo

de

incapacidade,

desemprego

involuntário, idade avançada,

tempo

de

serviço, encargos familiares e prisão

ou

morte daqueles

de

quem

dependem

economicamente.

O

estudo

da

história

da

Previdência social

no

Brasil é a análise das Constituições

Federais

que

regeram

O

Estado.

Na

Constituição Federal de 1824, ainda dentro

do

Império, a

Previdência social foi vislumbrada

como

um

regime de mutualidade, nas palavras

de

Póvoas

“solidariedade e

de

socorros mútuos, cuja

fimção

era a

de

acorrerem aos estados de

necessidade dos vizinhos, dos confrades, dos associados, decorrentes de doenças,

de

falta de

meios

de

subsistência e,

também,

de perda de colheita e animais”

Na

Constituição Federal de 1891 verifica-se

O

distanciamento do regime

do

mutualismo, pois a aposentadoria só é

dada

aos funcionários públicos

em

caso de invalidez

no

(28)

4.682), através

da

qual são criadas caixas de Aposentadorias e Pensões nas ferrovias.

A

Lei

Eloy Chaves

implanta

no

Brasil o sistema de Previdência social.

Na

Constituição Federal de 1934,

o

legislador estabelece a Previdência social

custeada pela União,

empregados

e empregadores. Objetiva-se

o

amparo

à velhice, invalidez,

matemidade, acidente

de

trabalho e morte.

Na

Constituição Federal de 1937, outorgada, há

uma

regressão

em

termos

de

Previdência social, pois direitos obtidos anteriormente

não

são inseridos.

Na

Constituição

Federal de

1946

surge a expressão Previdência social.

É

mantida a regra

do

triplo custeio:

União,

empregados

e empregadores.

Na

Constituição Federal de

1967

(art. 158) é acrescido

o

“seguro desemprego”, e

atribui-se

o

beneficio “aposentadoria” à mulher aos trinta anos de trabalho,

com

salário

integral.

O

Regime

de

previdência

complementar

existe desde 1977(lei n° 6.435/77), as

entidades de previdência privada são divididas

em

entidades fechadas e abertas.

Nas

entidades

abertas a associação é facultada a qualquer pessoa sendo ainda

que

geralmente são operadas

por grandes instituições financeiras e seguradoras.

Nas

fechadas, a associação é restrita aos

funcionários da empresa,

denominada

patrocinadora.

A

atual Carta

Magna,

promulgada

no

dia 5 de outubro de 1988, visualiza o seguro

social

com

mais amplitude, instituindo as bases da Seguridade social (

com

a inclusão

da

saúde e da assistência social).

Numa

visão geral

o

atual sistema previdenciário

do

Brasil está dividido em:

- Oficial: é organizada sob a

forma

de regime geral, de caráter contributivo e

de

filiação obrigatória,

em

que

os contribuintes ativos de hoje

pagam

pelos inativos

na esperança de

que

novas gerações de contribuintes

venham

fazê-lo

quando

passar para inatividade;

-

Complementar:

é organizada sob a

forma

de regime

de

capitalização de filiação

voluntária, neste regime os recursos constituídos pelas contribuições são

investidos

com

vistas à obtenção de retorno esperados.

Sendo

dividido ainda

em

Entidades aberta de previdência privada(EAPP), são entidades

com

fins

lucrativos revestidas sob a

forma de

S/A

que

têm

por objetivo constituir planos

privados de concessão de pecúlios

ou

de rendas, de beneficios

complementares

ou

assemelhados aos

da

previdência social mediante contribuição

de

seus

participantes dos respectivos empregadores

ou

de ambos, realizado pelas

seguradoras. Entidade fechada de previdência privada

(EFPP)

mais conhecidas

(29)

de instituir planos privados de concessao de beneficios

complementares ou

assemelhados aos da previdência socia1(oficial), acessíveis exclusivamente aos

empregados/dirigentes de

uma

empresa

ou

de

um

grupo

de empresas, as quais

são

denominadas

de Patrocinadoras.

3.2

SITUAÇÃO

ATUAL

DA

PREVIDENCIA

OFICIAL

DO

BRASIL

Os

sistemas previdenciários públicos existentes são inviáveis

no

atual contexto

de

evolução

da

população nacional.

A

partir

de

1995, apresentando dejicit crescentes, a

Previdência social

começa

a ocupar papel de destaque

no

âmbito das contas públicas

brasileiras,

com uma

participação relevante e acentuada na evolução

do

déficit ñscal

do

país.

( preços constantes

em

dez/98)

Arrecadação Líquida Pagamento de Benef. Saldo

Previdenciários Previdenciário 1

1988

i 30,

79

17,83 12,959

1989

30,49 19,04 11,450 1

990

31,50 19,52 11,981 1991 N 28,32 20,47 7,850

1992

27,93 1 1 22,28 5,657 1

993

31,74 29,97 1,772

1994

` 33,88 33,07 0,809

1995

1 49,69 41,02 -0,325

1996

44,36 44,48 -0,124

1997

p 45,89 49,06 -3,177 1998 ` 46,74 53,49 -ó,752 1 z

Figura 4: Evolução do Saldo Previdenciário

-

INSS

em

RS

bilhões

Fonte:

MPAS/SPS

De

acordo

com

Gambiagi

et al(1996.

MPS)

A

transição demográfica modifica de forma expressiva o volume e a composição das

demandas sociais e intensifica sensivelmente os problemas da Previdência Social, o

que

toma

indispensável, repensar o atual sistema de aposentadoria considerando a

significativa expansão do números de anos de sobrevida, a ampliação da idade parao

início da aposentadoria é, certamente

um

exigência colocada na agenda do

desenvolvimento do país, para evitar

um

aumento dramático do desequilíbrio atuarial

(30)

O

estoque

de

beneñcios mantidos pela Previdência

tem

crescido a taxas superiores

ao crescimento

da

base de contribuintes.

A

relação contribuinte/beneficiário caiu

de

2,4

em

1991 para 1,7

em

1997. Observa-se

que

a tendência

tem

sido

de

constante decréscimo desta

relação (figura 5),

o que

a princípio,

no modelo de

repartição simples,

conduz

necessariamente, tudo

mais

constante, ao

aumento

das alíquotas

de

contribuição

ou

à redução

no

valor real dos beneñcios, para

que

seja mantido

o

equilíbrio entre receita e despesa

do

sistema.

ContríbuínteIBeneficíárío

2,5

-

2

_ 1

5

_

--Contribuinte

'

/Beneficiári

1 _

0,5

-

O ¬~~~

. . . . . .

1991

1992

1993

1994 1995 1996 1997

Figura 5: Relação contribuintelbeneficiário do

RGPS

Fonte: do Trabalho e da Previdência e Assistência Social

O

regime

de

previdência

complementar

brasileiro, existente desde 1997(lei n°

6.435/77), (anexo 4), passa a ocupar papel ainda mais relevante entre as opções

de

seguro

social, é

composta

atualmente por

349

entidades,

conforme anexo

3, patrocinadas por 2.701

empresas. Estas entidades

compreendem

cerca de 1,7 milhão de participantes ativos e

645

mil

beneficiários,

com uma

proporção

de

2,6 contribuintes por beneficiário. Considerando-se

apenas os participantes ativos das Entidades Fechadas de Previdência Privada

-

EFPP”s,

também

conhecidas

como

“fundo

de

pensão”, esse

número

representa apenas

2,5%

da

população

ocupada do

Brasil.

Mesmo

com

reduzido

número

de participantes, as entidades

de

previdência

complementar

fechada

possuem

significativa participação nos ativos

de

diversos setores

da

economia.

Como

se

pode

constatar

na figura

6, os ativos das

EFPP's

aumentam

sua

participação

no

PIB

de

3,3%

em

1990

para

10,3%

em

1998.

Porém,

se

comparando

com

algumas

nações desenvolvidas, verifica-se

que

esse

número

é ainda muito reduzido.

Nos

(31)

o

valor dos ativos é igual

ou

maior

que o

próprio PIB,

como

a

Suíça(100%)

e a

Holanda

(120%).

112-

_10-

,8_

la-

4-

2-

19991991

1992

199319941995

1996 1997 1998

1

Figura 6: Ativos da EFPP'S

em

relação ao PIB

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência e Assistência Social

i o

3.2.1 Analise

de

rentabilidade evolutiva

dos fundos

de pensão

Numa

visão geral pode-se dizer

que

a as instituições previdenciárias

devem

gerenciar

melhor

sua capacidade de utilizar os dados gerados pela contabilidade para

melhor

direcionar

os trabalhos

de

investimento das empresas, saber

absower

a inteligência competitiva através

de análise

de

mercado, inteligência

do

concorrente, de seus balanços para gerar relatório

que

auxiliem

na

gestão.

O

anexo 1 mostra os

dados que permitem

visualizar as figuras

de

7 a 12 ,

resultantes

também

do anexo

2, sobre vários indices tais

como:

patrimônio líquido,

patrimônio líquido

de

cobertura, liquidez corrente,

retomo

sobre investimentos, cobertura

de

(32)

indicadores Gerais

I

Bungeprev

1

Celos E1 Ecs Fumbesc

1

Fusesc

I

Previsc FLI2000 PU2001 PLC/2000 PLC/2001

Figura 7: Indicadores gerais de patrimônio

Fonte: Dados coletados

Vale

ressaltar

que

quanto ao Patrimônio Líquido a

empresa que

apresenta

melhor

situação são as empresas Celos e Elos

com

crescimento gradativo

em

2001, trabalhando

com

um

maior

recurso financeiro e de investimento. Ressalta-se ainda

que

as instituições

que

possuem menores

valores são

Fumbesc

e a Fusesc, sendo

que

todas apresentam crescimento,

mostrando

que

a gestão desses

fimdos

de

pensão

estão fazendo

com

que

os recursos

da

entidade à disposição dos participantes e patrocinadores tenha lucro.

liquidez Corrente 4 4 ‹

I

Bungeprev ` nozes Í

D

BOS Í

E

Funbesc l

I

Fusesc

I

Ftevisc V' Lczooo I Lc2oo1 '

Figura 8: Liquidez corrente dos fundos de pensão de

SC

F

onte: Dados Coletados

Toda

a análise

merece

uma

atenção

também

in loco, ponto este verificado quanto

da

(33)

no

índice de liquidez

em

2001

para todas as empresas, expressivamente na Celos, Fusesc e

Previsc. Desta

forma

um

futuro trabalho

pode

identificar as razões desta situação.

Rentabilidade 2000 25- 20- 15- 10- 5.

I

Bungepre

0

I

Éelos _5 EI Elos -10-

EFumbesc

-15 . ~ › ~ ~ - . .

Ri

RARF

RARV

RAN

ROP

RPL

`

Figura 9: Rentabilidade dos fundos de pensão de

SC em

2000

Fonte: Dados coletados

Reflfabiiidade 2001 25‹ r na 20-

I

Bungeprev

I

Celos Ei Elos 1°*

Fumbesc

5.

I

Fusesc

I

Previsc 15- 0. _5. -10 -. z . . . . .

RI

RARF

RARV

RAII

ROP

RPL

Figura 10: Rentabilidade dos fundos de pensão de

SC

em

2001

Fonte: Dados coletados

Numa

análise geral sobre os investimentos gerenciados pelos fundos de pensão,

todas apresentam

um

retomo

sobre seus investimentos,

como

mostra o índice RI,

com

um

pequeno

aumento

ou

estagnação

no

ano de 2001,

mas

não

existe decréscimo.

Sendo que

cada

instituição

tem

um

investimento diversificado

do

outro, a política adotada é

bem

diferenciada,

os dados

mostram

por

exemplo que

a Previsc

tem

um

retorno sobre operações

com

(34)

retomo

sobre ativos investimento imobiliário considerável.

De

um

modo

abrangente todas

tem

um

retomo

em

renda

fixa

e

uma

ação desfavorável para aplicações

em

renda variáveis, as

empresas

que

conseguem

reverter a situação para

o

RARV

são a Fusesc e Previsc. Para

o

RII

a instituição Elos para

o ano de

2001 apresenta

uma

grande

vantagem

em

comparação

as

outras instituições.

Indicadores

Atuariais

2000

I

Bungeprev

I

Celos EI Elos

Fumbesc

I

F

usesc

I

Previsc -100 -200

Figura 11: Indicadores atuariais dos fundos de pensão de

SC em

2000

Fonte: Dados coletados

Indicarores

Atuariais

2001

I

Bungeprev

I

Celos _

U

Elos Furnbesc

I

Fusesc

I

Previse CRM MBC

C

É

Éš

É

O

Figura 12: Indicadores atuariais dos fundos de pensão de

SC em

2001

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