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Análise bacteriológica do pargo, Lutjanus purpureus Poey (1867) antes e após o processamento

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CICIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCP,

Análise Bacterioldgica do Pargo, Lutjanus purpureus Poey (1867) antes e após o processamento.

Maria Neisse de Oliveira e Silva

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ci-tncias Agrárias da Universidade Federal do Ceará, como parte das exigtncias pa-ra a obtenggo do titulo de Engenheiro de Pesca.

Fortaleza-Ceará-BRASIL Dezembro/1979

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

S581a Silva, Maria Neisse de Oliveira e.

Análise bacteriológica do pargo, Lutjanus purpureus Poey (1867) antes e após o processamento / Maria Neisse de Oliveira e Silva. – 1991.

18 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1991.

Orientação: Profa. Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira. 1. Pargo. I. Título.

CDD 639.2 1979

(3)

REGINE HELENA SILVA DOS FERNANDES VIEIRA Professora Colaboradora

- Orientadora -

comIssÃo

EXAMINADORA:

GUSTAVO HIT ZSCHKY FERNANDES VIEIRA Professor Assistente

Chefe do Departamento de Eng. de Pesca - Presidente -

JOSE RAIMUNDO BASTOS

- Professor Assistente -

VISTO:

GUSTAVO HITZSCHKY FERNANDES VIEIRA - Professor Assistente -

Chefe do Departamento de

Erie

de Pesca

MARIA. IVGNE MOTA ALVES — Professor Adjunto '-

a

(4)

AGRADECIMENTO S.

A Professora Regine Helena Silva dos Fernan-des Vieira pela Orientação dedicada e segura no de-correr deste trabalho.

Ao

Dr.

Gustavo Hitzschky Fernandes Vieira,

Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca pela valorosa colaboração.

Ao

Dr.

Jader Onofre de Morais, Diretor do

La

boratdrio de Citncias do Mar da Universidade Fede-ral do Ceará, que tornou possível a realizagao te trabalho, permitindo o uso dos laboratOrios des-ta Instituigao.

Ao

Dr. Joao

Airton Holanda Sousa pela

ces-sac das amostras da espécie estudada e empréstimo de material bibliográfico.

Aos professores Antonio Adauto Fonteles Fi-lho e Teresa Cristina Vasconcelos Gesteira pelo apoio e incentivos.

A

Biblioteca do Centro de Citncias Agrárias na pessoa da Dr9 Llicia Ferreira Mendes e danais funcionários pela indispensável colaboragão.

Aos amigos Rita

Ayres,

Josuó Cabral, Fábio Perdigao e Sebqstiao Marques pela ajuda espontanea e tao importante para a realizagao deste trabalho.

(5)

Análise bacterioldgica do pargo, Lutjanus purpuraus Poey (1867) antes e após o processamento.

Maria Neisse de Oliveira e Silva

INTRODUQAO:

0 pargo, Lutjanus purpureus Poey (1867) 4 um pei-xe de primeira qualidade que ocupa um lugar de destaque no conjunto da pesca marítima do Nordeste brasileiro, da da sua importância na economia nacional, advinda, sobre tudo, de sua elevada cotação no mercado internacional.Sua

carne sob a forma de filó congelado exportada em larga

escala.

At ó a década de 50, entretanto, essa importante os

pócie era capturada to somente pelo sistema artesanal

quo se realizava em frágeis embarcag&es h vela, por

pes-cadores que utilizavam processos rudimentares e viviam em pequenas colônias pesqueiras. kpartir de 1961 teve inicio a exploragao do pargo em bases industriais com o

- emprego de barcos motorizados e com a montagem de uma in

fraestrutura terrestre de processamento e comercializa-gao do produto. Esse sistema vem gradualmente, se desen-volvendo e aumentando de importância. Todavia, a pesca artesanal com baixo índice do produtividade devido , a de-ficitncia instrumental e despreparo de mao-de-obra tem elevado valor social, razao pela qual deve complementar

a pesca industrial, uma vez quo aquela se realiza

prOxi-ma costa, onde essa nao tem condigb'es nem interesse de atuar.

Baseada na importância social da pesca artesanal

qua agrega significativa parcela de pescadores desprepa

rados e com produtividade aqu4m das reais possibilidades, foi que a SUDEPE (Superintendtncia do Desenvolvimento da Pesca) elaborou um plano para seu fortalecimento através

(6)

2.

do PESCART (Programa de Apoio h Pesca Artesanal), com a finalidade primordial de levar ao pescador técnicas mais modernas e produtivas, estimular a organização de coope-rativas, bem como financiar equipamentos adequados. Essa iniciativa governamental, no entanto at o presente mo-mento nao produziu os efeitos esperados, pois no provo-cou melhoria no nível tecnoldgico.

exploragao industrial do pargo permitiu a diver sificagao de atividades das empresas lagosteiras, tendo sido-observado que a captura desse pescado nas costasIza sileiras tem sua intensidade relacionada com a produção de lagosta, podendo esta 'eaagao ser sazonal e cíclica. Pode-se dizer clue no binômio pargo lagosta baseia-se pra ticamente toda estrutura industrial da pesca no Cear6.

A. area de distribuigao do pargo estende-se dos Es tados Unidos (Estado de Massachussets), ao Brasil

(Esta-do (Esta-do Rio de Janeiro). No Nordeste brasileiro as-maiores concentragEes ocorrem nas ilhas oceânicas e no talude continental da-costa; 6 ainda comum no atol das Rocas e ,nos bancos- caiçaras (Fonteles Filho,

1972).

A.

frota

par-gueira do Ceará explora a Area de bancos oceânicos situa dos ao largo da costa do Coará e a drea - correspondenteda plataforma em frente ao Estado do Ceará, Pará e Territd rio do Amapd., (Fig. 1). Ressalte-se que o Cear d vem apre sentando dentre os estados regionais o maior índice de crescimento da produgao desse pescado marinho, ocupando lugar de destaque na economia nacional pesqueira.Isto se deve ao fato de o estado ter-se dedicado h captara de pargo e_lagosta, espécies que possuem grande viabilidade comercial.

A produgao pargueira no Ceard vem apresentando quantidades significativas, tendo atingido no período de 1967/72 uma média de 1556 toneladas anuais,

(7)

3

nal. As exportagges cearenses apresentam um índice de crescimento elevado, demonstrando uma acelerada demanda internacional pelos produtos de pesca do Ceará. As recei tas derivadas dessas exportagges vtm se mantendo em

ní-veis elevados sendo responsání-veis pela maior parte das di

visas carreadas para o estado.

Em pargos vivos e sadios, como na maioria dos pei

xes, os tecidos musculares internos normalmente apresen-tam-se livres de migrorganismos. Esses, encontram-se em

abundância no sd no muco superficial, mas também nas

guelras e no trato intestinal. A microflora do pescado

varia em fungao do grau de contaminagao da agua quo cons

titui seu habitat, sobretudo nas regiges costeiras cm que

a agua apresenta uma contaminagao fecal acentuada. No al

to mar, em geral, a agua-se apresenta livre de bactérias patogtnicas para o homem.

As bactórias encontradas mais frequentemente no muco superficial do pescado, sao as dos gtneros Pseudo-monas, Aehromobacter, Flavobacterium, Corynebacterium,Vi

brio e Bacillus (Stansby, 1944). 0 índice desses micror

ganismos no pescado na maioria das vezes se eleva apds a

sua captura, aumento esse, ocasionado pelo contato do

produto com aparelhos de pesca, manipuladores, recipien-

tes de transporte e mesmo o próprio gelo destinado sua

conservação que, normalmente, no sac) isentos de

micror-ganismos. Ainda na indlistria a quantidade de micrxrganis

mos às vezes 4 aumentada e isso se deve aos

manipulado-res que operam GOM o pescado e às máquinas QUO partici—

pam de seu processamento.

Considerando o valor comercial do pargo e o que

ele representa para a economia cearense, miter se faz

o aproveitamento máximo dessa espécie capturada com me-lhoria do processo de comercializagão, atrav6s de uma

(8)

4.

sa auferir maiores lucros e para que

tao

rico alimento

possa ser consumido sem perigo para a sadde publica. Asaim, este trabalho visa a determinagao do grau de contaminação bacterioldgica do pescado processado em uma industria local a fim de se conhecer a qualidade do produto antes e

apds o seu processamento, comparando

os Indices de contaminação do pargo ao ser desembarcado,com o mesmo,

apds

as etapas de industrializaçao, para

atra-v4s

disso poder se ter uma ideia das condiOes

sanit4..

rias

nas quais o produto lançado no mercado consumidor

local e internacional.

MATERIAL E MÉTODO:

0 material clue serviu de base para o presen tra balho,

constou

de 20 amostras de pargo,

Lutjanus

purpu-reus

Poey (1867)) coletadas am uma industria de pesca de

Fortaleza-Cear6, com pesos variando entre 0,5 e 1,5 kg. De acordo com os dados obtidos na inddstria, os peixes foram capturados com

linha

pargueira e

conserva-dos

at

o desembarque an câmaras frigarlficas.

Foram

realizadas cinco coletas

correspondentes a cinco desembarques diferentes, no espaço de tempo,de uma para outra, de aproximadamente sete dias. Em cada coleta foram amostrados quatro exemplares de pargo, dois dos quais na unidade de recepgao da inddstria antes de serem submetidos a qualquer tipo do tratamento e os outros dois, no salao de beneficiamento da inddstria

apds

pro-cessados, mas sem terem passado pela etapa de congolamen to (Pg. 2).

(9)

5.

As amostras coletadas foram transportadas ao lab() ratdrio em recipiente isotermico previamente esteriliza-do com formol a 10%, com capacidade para quatro unidades de pescado de aproximadamente 1 kg. No isopor, as amos-tras foram isoladas uma das ouamos-tras por sacos plásticos estéreis obtidos na prdpria industria, a fim de ser evi-tado o interclmbio de microrganismos entre alas, perma necendo nestas condig3es at o inicio do experimenta.

As determinagaes bacterioldgicas foram efetuadas no milsculo e superfície da regido dorsal at a nadadeira caudal, evitando-se propositaImente a regiao das guelras. As amostras de milsculos (10g) foram retiradas dos exem-plares de pargo com tesoura e pingas esterelizadas e en tao pesadas em placas de Petri estéreis para au seguida serem colocadas em Erlenmeyers contendo 90n1 de solugao tamponada de fosfato , esteril e homogeneizadas durante 3 minutos por agitagao.

As amostras constaram de contagem total de micror ganismos e ntimero mais provável de coliformes (NMP). Do homogenato foram feitas diluig3es em tampa6 fosfato de 1:10 9 1:100 e 1:1000 e de cada diluigao transportado 1(um) ml com pipeta estéril para placa de Petri igualmen te estéril e adicionados aproximadamente 15m1 do meio de cultura TGEA,Merck. Apes homogeneizagao e solidificagEbda mistura as placas foram-incubadas em estufa h temperatu-ra de 37°C por 48'hotemperatu-ras. Ttemperatu-ranscorrido esse tempo proce-deu-se a contagem de colônias em contador Quebec e o re-sultado foi expresso em N2 total de microrganismos por grama da amostra.

A. presença de coliformes foi pesquisada segundo a tecnica dos tubos mUltiplos (Sharf, 1972)

(10)

Foram retiradas aleatoriamente, oito amostras ob-

jetivando-se pesquisar a presença de

Stapylococcus.

Os

meios utilizados foram Caldo nutritivo

-Merck

na relagão

110 a partir do homogenato e

Agar

Chapnan -

Merck.

No

primeiro meio de cultura o indculo permaneceu por 24

ho

ras incubado h 37°C e posteriormente foram feitas estrias

no meio sólido de

Agar.

Neste Ultimo meio, a partir do

crescimento de colónias avalia-se a positividade ou nega tividade do teste. A incubação foi feita em 37°C por 48 horas.

Para a identificação de E. coli foram tomadas,

tam'

bem ao acaso, oito amostras do pescado, 0 meio utilizado para diferenciação de coliformes fecais e não fecais foi o EMB-Agar-Merck. As placas uma vez estriadas foram incu

badas h 37°C por 24 horas. AL partir dal foram

transferi-das D ara o meio de CASO

Bouillon-Merck

as colônias

sus-peitas de contaminação fecal, permanecendo em estufa por mais 24 horas. Posteriormente foram feitas as provas- bio

químicas que consistiram dos testes do EINiC: Indol, Ver molho de metilal Voges Proskauer e Citrato. Os meios de cultura empregados nesses teste fora= SIM..-hgar, ,

MR-ATP-Galda- e Citrato

-Agar,

todos procedentes da

Merck.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

0 numero total de bacterias apresentou-se relati-vamente baixo em todas as amostras (Tabela I) n.o exce-dendo ao limite permitido pela Comissão Nacional de

Nor-mas e Padres para Alimentos, a qual fixa em 10 5/g o

nil

mero 1114XiMO de bacterias para pescado congelado.

Todas as amostras exceto a 10, tiveram um decres cimo na contagem total. Isto demonstra a ação bacterici-da do cloro, do qual a industria lança mão, em solug'Oes

(11)

7.

de 5 ppm para7lavagens sucessivas do pescado, desde re cepgao at a entrada na câmara de congelamento.

O baixo índice de coliformes presente nas amos-tras antes e depois do processamento (Tabela II) bem co-mo a austncia de bacterias de origem fecal (Tabela IV)de monstram que o produto está em condigb'es sanitárias ade-quadas para consumo.

Em nenhuma das amostras analisadas antes ou de-pois do processamento evidenciou-se Dantaminag6'es de bap terias do gtnero Stapylococcus (Tabela III). A. ausência desses microrganismos também foi constatada por Teffman citado por Paula (1979) un especies capturadas no Rio Grande do Sul.

As bactérias identificadas un testes bioquímicos foram todas pertencentes aos gêneros Klebsiella e kero-bacter as quais sao isoladas de uma grande variedade de animais, materiais e dec solo (Breed, 1957).

CONCLUSOES:

1 - O baixo índice de contaminação foi evidenciado pela pequena. quantidade de coliformes, ausência de indica dores de contaminação fecal e pelos valores quanti- tativos de bactérias resultantes das análises -das amostras.

2 - .i ausência de bactérias do gênero E. coli indica que a. Agua na qual o pescado foi capturado 4 isenta de bacterias de origem fecal e que durante as operag3es de filetagem do parge na indústria, não houve conta-minagao desses microrganismos os quais fazem parto da flora natural do intestino des animais superiores.

(12)

8.

3 - 0 fato do nao se ter detectado a presença de Stapy-lococcus e indicagao de que a manipulagao do pesca-do, desde a captura

at

apds o seu processamento,ocor reu dentro das condig8es higitnicas ideais recomenda das pelas instituig&es competentes.

4

- Os indices cam qua os vorecem um sembarc ado

bacterioldgicos considerados baixos, indi tratamentos efetuados na inddstria nao fa aumento da flora bacteriana do pescado c1.2 na unidade de recepgao.

5 - Pelos resultados expostos anteriormente, conclui-se que o produto e comercializado em boas condig8'es sa, nitdriaal nao constituindo perigo para a. sadde do consumidor.

SUMARIO:

0 presente estudo tem por finalidade verificar a

qua

lidade do pargo, Lutjanus yurpureus Poey (l867), destina do ao consumo humano, tanto daquele que nao sofreu qual-quer tratamento na industria, como o quo foi submetido ao processamento na mesma, sem no entanto passar pela etapa de congelamento. Para tanto, foram coletadas junto auma inddstria de pesca local, 20 amostras de pargo de goe variando entre 0,5 e 1,5 kg que foram analisadas em labo ratdrio.

As análises bacterioldgicas constaram de: contagem to tal de bacterias e miner° mais provável de coliformes... (NM) no mUsaulo do pargo, empregando-se temperatura de

inaubagao de 37°C e meios de cultura apropriados(Merek). 'Da amostra retirou-se 8 exemplares objetivando-se

pes-quisar Staphylococcus e observar a presença ou nao de co liformes de origem fecal. Todos os testes foram feitos

(13)

9.

0 niimero total de bactérias, bem como índice de coliformes apresentaram-se baixos an todas as amostras. 0 tests para Staphylococcus deu negativo em todos os em

piares retirados ao acaso e o mesmo ocorreu para pesqui-sa de coliformes de origem fecal, constatando-se a pre-sença de bactérias dos gtneros Klebsiella e iteropacter_ (indicadoras de contaminação polo solo), mais nao

'den-tificou-se bactérias indicadoras dc origem fecal DOMO

0 caso da E. coll.

De acordo com os resultados conclui-se crue.o pro-duto se encontra em boas condigEes para o consumo.

(14)

LEGEICA _ • , , - .++,•• I ;".."1 , — • _ _ 46A .gr 38' •+++.-- + • + rat F íi ,

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(15)

FLUXOGRAEL DO FILIE DE PEIXE CONGELA10 CAPTU RA. AC OND . EK C AMARA'S FRI GO RI Fie AS DES EMBARQUE Di ST . SAN IT ARIL L AV AG EM Or 11.011 C LO RADA_ C Ii AS. S I FI C A Q AO E PES AG EM AC ON DI C ION AM EN TO EH GELO

C AMARA DE REC EPQA0

(0°C)

ES C AMAG EM

COM 1120-

L AV AG EM

CLORADA

alq' AMO S-T RAG EM

(16)

Nilmero de indivíduos (10 2/g) Antes do I Depois do processamento k processamento AMOSTEIL

TABELL-1

12.

Contagem total de bact6rias da flora superficial

(NQ

de, indivíduos por grama) do pargo

Lutjanus purpuraus

POsy, antes e depois do processamento.

1

1.518,70

208100

2

104,00

54,00

3

526,00

98,00

4

642,70

28,00

5

100,00

76,00

6

90,00

71,00

7

174,00

24,00

8 330,70 110,00

g

345,40

44,00

10

184,00

186,00

(17)

Nilmero s de indivíduos ( 10 2/100g) AMO ST RA

Antes do

pro cessamento

pro c es sam ento

Depois

do

TABEL A

II

N I P (N2 mais provável de

co

1 i fo

Ernes)

da flora su— perficial de pargo

Lut j anus purpureus

Po e y , antes e depois do processamento.

1

l,;40

2,30

2

2,30

2,30

3

110,00

2,90

4

7,50

0,91

5

) 110,00

110,00

6

.> 110 9 00

> 110 , 00

7

7,50

1,50

8

9,30

1,50

9

29,00

2,80

10

46,00

1,50

13.

(18)

TABFLA

III

Pesquisa de Staphylococcus naflorasuperficialdo

depois do proces

Lutjanus purpureus Posy, antes e

samenta).

AMOSTRA

Antes do

processamento

Depois ao

processamento

1

austncia

austncia

2

ausência

austncia

3

austncia

ausência

4

ausência

austncia

14-

(19)

TABP,Tik IV

Identificagao de bact4rias coliformes na flora uu perficial de pargo L'utjanus purpureus Poey, antes e depois do processamento.

Antes do processamento

AIVIOSTRA. processamento Depois da

15.

1 Atrobacter Aerobacter

2 Aerobacter Aerobacter

3 Klebsiella Aerobacter

(20)

BILBLIOGRAFIAt

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Referências

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