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Identificação dos fatores de riscos de quedas em idosos e sua prevenção

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Academic year: 2021

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Identificação dos fatores de riscos

de quedas em idosos e sua

prevenção

Identification of falls risks in elderly and

its prevention

Resumo

Objetivo: identificação dos fatores de risco para quedas na

população idosa e as suas medidas preventivas. Material e Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica por meio do acesso as bases de dados Scielo e Lilacs e em literatura específica. As consultas utilizaram as palavras-chave: idosos, quedas e enfermagem.

Resultado: Mais do que a metade das quedas de idosos (66%)

acontecem em domicílio, sendo o quintal (54%) e o piso molhado (26%) os locais mais frequentes. Além dos fatores ambientais (chão, iluminação, mobília etc.), o comportamento de risco como subir em escadas sem corrimão e o uso inadequado de medicações atuam como fatores facilitadores do evento. Conclusão: Os fatores de riscos intrínsecos para as quedas são os relacionados ao envelhecimento e às limitações do individuo. Os extrínsecos são relacionados ao ambiente, sendo o domicilio o local mais frequente de quedas, principalmente por pisos escorregadios e objetos no chão. Entre as medidas preventivas orienta-se o autocuidado; adaptação dos objetos de uso pessoal (como calçados e roupas); estabelecimento de um ambiente seguro (como iluminação e pisos antiderrapantes); orientação para procurar assistência médica em caso de deficiência visual, desequilíbrio ou sintomas que aumentam o risco de quedas; orientação ao uso correto das medicações; e evitar comportamentos de risco.

Palavras-chave: Saúde do idoso. Acidentes por quedas. Fatores de riscos. Prevenção de acidentes.

Jussara da Silva Santos1

Jenifer Marques Valente2

Marlene Aparecida de Carvalho3

Kleber de Magalhães Galvão4

Cristiane Akemi Kasse5

1 Enfermeira. Mestranda do

Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo.

2 Pedagoga. Mestranda do Programa

de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo.

3 Enfermeira graduada pela

Universidade Anhanguera de São Paulo.

4 Biólogo. Doutor em Farmacologia

pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Professor Titular da Universidade Anhanguera de São Paulo.

5 Professora doutora do Programa

de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo.

Autor para correspondência:

Jussara da Silva Santos Endereço postal:

Av. Afonso Celso, 235 - Vila Mariana CEP: 04.119-000

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Introdução

O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial. O número de pessoas com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente do que o de qualquer outra faixa etária. A quantidade de pessoas com 60 anos ou mais cresceu 7,3 milhões entre 1980 e 2000, num total de 14,5 milhões em 2000. Até 2025, o Brasil será o sexto país em número de idosos.

Esse fato tem despertado grande interesse dos pesquisadores, pois o envelhecimento da população exige a revisão de medidas socioeconômicas em um país, especialmente em relação aos problemas de saúde.

O envelhecimento é um processo degenerativo no qual ocorrem diversas mudanças morfológicas e funcionais no corpo. Dentre as morbidades destacam-se as doenças crônicas-degenerativas como as cardiovasculares, as cerebrovasculares, a hipertensão arterial, o glaucoma, a catarata, a osteoporose, o diabetes mellitus, a depressão, o Alzheimer e a doença de Parkinson.1,2 Algumas destas doenças crônicas levam à limitação funcional, aumentado o risco de quedas.

O índice de quedas aumenta progressivamente com a idade, independentemente do gênero e do grupo racial.2,3 No Brasil, 30% dos idosos caem pelo menos uma vez por ano e quanto maior a idade, maior a chance de queda. Entre os 65 e 74 anos, este índice é de 32%, aumentando progressivamente para 35% entre os 75 e 84 anos e para 51% nos indivíduos acima dos 85 anos.2,3.

Os acidentes por quedas podem provocar fraturas, traumatismos cranianos e morte, dependendo do caso. Interferem na qualidade de vida do individuo, provocando sentimentos como medo, fragilidade e falta de confiança. Pode desencadear um quadro de degeneração física e psicológica, pois além de reduzir sua mobilidade, causar dificuldade ou incapacidade de manter o equilíbrio, afetam as atividades sociais e recreativas.1,4

Os fatores de risco para quedas são divididos em fatores intrínsecos e extrínsecos. Os fatores intrínsecos são relacionados às características fisiológicas e às mudanças associadas à idade, como desequilíbrio, limitações na força muscular, marcha e mobilidade, já os extrínsecos relacionados ao ambiente.2 A associação entre os dois fatores (fatores ambientais e as limitações físicas) aumentam a probabilidade do evento ocorrer.2,5

A prevenção de quedas exige a orientação e identificação destes fatores de risco, além de uma corresponsabilidade de todos os envolvidos, como os cuidadores, familiares e profissionais de saúde, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e garantia de um processo de envelhecimento ativo.6-8

O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para quedas na população idosa e as suas medidas preventivas.

Método

Estudo de revisão bibliográfica utilizando as bases de dados Scielo e Lilacs e literatura específica. As consultas foram realizadas com as palavras-chave: idosos, quedas e domicílio, presentes nos Descritores de Ciência da Saúde (DeCS). S ilv a e t a l.

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A seleção dos artigos foi realizada pela leitura do título, seguida pela leitura dos resumos. Delimitou-se a pesquisa em 10 anos (de 2003 a 2013). Para organizar as informações dos artigos, foi realizada uma síntese das principais informações de cada estudo sendo composto pelos seguintes tópicos: autor(es) e ano, participantes, instrumentos de avaliação e resultados - consequências.

Como critérios de inclusão, foram utilizados artigos cuja temática abordasse os fatores físicos ambientais domésticos e comportamentais, acidentes por quedas em idosos e atuação do enfermeiro frente a saúde do idoso. Foram excluídos todos os textos que se referiam apenas a idosos institucionalizados, e aqueles que discutiam exclusivamente fatores intrínsecos. Também foram excluídos os estudos que não se enquadraram no período e que não levavam em consideração a atuação do enfermeiro frente a acidentes por quedas em idosos.

Discussão

Dados provenientes do Ministério da Saúde mostram que as quedas ocupam 3% lugar nas causas de mortes e 1º lugar nas causas de internações no país. O ciclo inicia-se com a queda e, com consequência o medo de cair, no qual resulta em perda de confiança na realização de atividades do dia a dia e, dependência social aumentada, levando-o a um isolamento social, e, por fim com a perda da capacidade funcional e consequentemente a possibilidade de sofrer novas quedas.9

Aproximadamente 50 % dos idosos sofrem várias quedas ao longo da vida. As lesões decorrentes destas quedas são responsáveis pelo aumento do número de mortes. Em torno de 5% das quedas resultam em lesões graves, o que aumenta significantemente o número de hospitalizações.10 Em relação a frequência de quedas em idosos, Chianca (2008) demonstrou que dos 108 idosos estudados, 41 (48,48%) destes apresentaram mais de um evento de quedas em um período de um ano.4

As quedas apresentam na grande maioria das vezes origem multifatorial, sendo as mesmas frequentemente atribuídas a fatores intrínsecos e extrínsecos.7,8,11 Os fatores intrínsecos estão relacionados às alterações decorrentes da idade, perda da capacidade funcional, alterações do equilíbrio e marcha, doenças crônicas, doenças osteoarticulares e acuidade visual. Já os fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente, tais como escadas, degraus, má iluminação, tapetes, pisos escorregadios e calçados inadequados.12

Os fatores extrínsecos ou ambientais por si só proporcionam um grande risco de quedas e quando associados às características físicas do indivíduo, que podem estar debilitados, com comprometimento do equilíbrio, limitações na força muscular, marcha ou mobilidade, aumentam a chance da ocorrência do evento.2

Fabrício at al.13, em pesquisa realizada com 251 idosos com 60 anos ou mais, identificaram que 54% das quedas da população estudada apresentaram como principal causa o ambiente doméstico inadequado, sendo 26% piso escorregadio, 22% com objetos no chão, 7% com problemas em degraus, entre outros. O principal ambiente das quedas foi o próprio lar em 66% dos casos, contra apenas 22% na rua e em casa de parentes.

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Lopes (2007) relata também que o fator primordial para a ocorrência de quedas em idosos foi o ambiente, sendo o quintal e o piso molhado as causas mais importantes.2

Os locais mais frequentes de quedas em domicilio são o banheiro, a sala, escada, cozinha, locais com pisos escorregadios ou pisos irregulares, tapetes soltos ou desfiados, iluminação deficiente, cadeiras muito baixas ou muito altas e sem braços de apoio, fios de telefone solto, escadas sem corrimão, vaso sanitário muito baixo e sem apoio, falta de barras no box do chuveiro, falta de calçados adequados.¹

Ao identificar os fatores de risco ambientais para quedas é importante orientar o individuo e os familiares a adequarem a casa, proporcionando um ambiente seguro permitindo uma movimentação o mais livremente possível e aliviando a família da constante preocupação com a segurança.14

Um dos meios eficientes de comunicação e orientação é a participação por meio de palestras, visitas domiciliares, grupos de terceira idade e consultas de enfermagem, para que o idoso e familiares se conscientizem em relação aos fatores de risco modificáveis existentes em sua residência.

Segundo Beck at al.14, as orientações para um ambiente doméstico mais seguro deve contemplar os seguintes itens:

Chão: é importante verificar a presença de tapetes soltos pela casa, fios atravessados no com fibras grossas e felpudas e não encerar o chão, o que o torna mais escorregadio.2,15

Pisos: devem ser planos, de material antiderrapante, nivelado e que proporcione segurança ao caminhar.11

Mobília: os móveis devem ser colocados em locais que não atrapalhem o caminho e as quinas devem ser protegidas. Os armários devem ficar em altura de fácil acesso, para que não precise subir em nada para alcançar seu interior. A cama deve ter de 45 a 50 cm de altura incluindo o colchão, de modo que a pessoa sentada na beirada, consiga apoiar os pés no chão, evitando assim as quedas.1

Objetos de uso pessoal: devem ser colocados em local de fácil acesso, de modo não precisar transpor obstáculos para alcançá-los.16

Calçados e roupas: os calçados devem ser confortáveis e ter solados antiderrapantes e sem saltos, para evitar desequilíbrio e dificuldade para deambular. As roupas devem ser confortáveis e não devem ser muito compridas ou arrastando-se ao chão, evitando o tropeçar na barra e cair.17 As escadas e corredores: devem ter corrimãos para se apoiar ao deambular. As escadas devem ser revestidas de material antiderrapante e nos corredores devem ter lâmpadas no início e no fim, assim como interruptores luminosos que facilitem a sua localização, em caso de redução visual.

A iluminação deve ser adequada: os cômodos da casa devem ter uma boa iluminação, as luzes devem ser claras o suficiente para compensar a limitação da visão e devem também ser livres de reflexos e brilhos..1

As cadeiras e outros assentos devem ter uma altura adequada e devem ser equipados com apoiadores para braços, auxiliando assim na transferência.16 No banheiro, as portas devem ser amplas; os pisos devem ser antiderrapantes mesmo quando úmidos; o vaso sanitário deve ter altura adequada e com apoios laterais; os boxes devem ter barras de apoio para durante o banho o

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idoso se sentir seguro; não devem existir soleiras com nível acima do piso para evitar riscos de tropeços.1

Telefone: telefone e números de auxílio devem estar visíveis e de fácil acesso para o uso em caso de necessidade.14

Orientar a procurar o oftalmologista regularmente para se certificar que está enxergando o melhor possível, não usar medicações sem orientação médica e observar se as medicações prescritas estão sendo tomadas adequadamente. Estimular a se manter ativo; evitar comportamentos arriscados como subir em banquinhos ou em escadas sem proteção; evitar o consumo de álcool, além ficar atento a várias outras situações de risco.

Para uma pessoa idosa, a queda pode assumir significados de decadência e fracasso gerados pela percepção da perda de capacidades do corpo potencializando sentimentos de vulnerabilidade, humilhação e culpa. Por isso, uma boa orientação e medidas preventivas são essenciais, além de estimular esta população a realizar atividades físicas, mantendo uma boa força muscular e um bom equilíbrio corporal.16

Conclusão

Os fatores de riscos para quedas são divididas em intrínsecos (relacionados à condição clinica do envelhecimento) e extrínsecos (relacionados ao ambiente). Em relação aos fatores extrínsecos, o ambiente domiciliar é o local mais frequente de quedas, causada pelo piso escorregadio ou irregular, seguido de objetos no chão. Para a sua prevenção orienta-se a adaptação dos objetos de uso pessoal (como calçados e roupas); estabelecimento de um ambiente seguro, como iluminação adequada e pisos antiderrapantes; orientação para procurar assistência médica em caso de deficiência visual, desequilíbrio ou sintomas que aumentam o risco de quedas; orientação ao uso correto das medicações; evitar comportamentos de risco, como subir em banquinhos ou escadas sem apoio.

Abstract

Purpose: To analyze interventions to identify risk factors of falls in the

elderly and its preventive measures. Material and Method: A literature review by accessing the databases Scielo and Lilacs and in the literature was performed. Keywords used were elderly, falls and nursing. Result: More than half of elderly falls (66%) happen at home, and the backyard (54 %) and wet floor (26%). In addition to environmental factors (floor, lighting, furniture etc), behavior risks like climbing open stairs and the inappropriate use of medications act as facilitators’ factors of the event. Conclusion: Intrinsic factors are related to aging and the individual’s limitations. Extrinsic factors for falls are related to the environment and house is the most frequent local of accident, mainly for slippery surfaces and objects on the floor. Among the preventive care measures are based on education for self-care; adaptation of the personal things (such as footwear and clothing); establishing a secure environment (such as lighting and non-slip floors); guidance to medical assistance in case of visual impairment, imbalance or symptoms that could increase the risk of falls; guidance to the proper use of medications; and avoid risky behaviors.

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Keywords: Health of the elderly. Accidental falls. Risk factors. Accident

prevention.

Referências

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