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Oficinas temáticas com adolescentes autores de atos infracionais para promoção da saúde: relato de caso

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Academic year: 2021

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Oficinas temáticas com adolescentes autores de atos

infracionais para promoção da saúde: relato de caso

Thematic workshops with young offenders for health

promotion: a case report

INTRODUÇÃO

As possibilidades de leitura das necessidades dos indivíduos, a partir do conceito ampliado de vulnerabilidade, coloca à Saúde Coletiva, na medida em que incorpora práticas cuja essência é o cuidado ao indivíduo-coletivo, a possibilidade de apoiar os sujeitos sociais no que diz respeito aos seus direitos, fato que, na atual conjuntura de saúde e de desenvolvimento do país, se constitui como um desafio a ser perseguido e concretizado. Assim, a operacionalização do conceito de vulnerabilidade contribui para renovar as práticas de saúde coletiva, nas quais o cuidado às pessoas deve ser responsabilidade de diferentes setores da sociedade, através de ações multidisciplinares e intersetoriais, além de conjugar diversos setores da sociedade, todos querendo e construindo projetos, “cuidando” da população, tendo como base que “[...] a atitude de cuidar não pode ser apenas uma pequena e subordinada tarefa parcelar das práticas de saúde. A atitude “cuidadora” precisa se expandir mesmo para a totalidade das reflexões e intervenções no campo da saúde” (Aires, 2001).

O comportamento dos jovens é, em grande parte, condicionado pelas pressões psicológicas e sociais às quais eles estão sujeitos, mesmo antes de entrarem na fase adolescente. A violência praticada por crianças e adolescentes é, hoje, um problema para a sociedade brasileira, acompanhando uma tendência mundial. Estas crianças e jovens, cada vez mais considerados perigosos pela sociedade, são frequentemente internados para o cumprimento de medida socioeducativa e esta restrição de liberdade tem sido utilizada para o

M arr eir o s e t al

Jonatas da Cruz Marreiros1

Mayara Luiz da Mota 2

Susana Engelhard Nogueira 3

Adriana Lustoza F. da Silva4

Janaína Dória Líbano Soares5

1 (IC- PIBITI/CNPq) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Campus Realengo

2 (IC, PIBITI/IFRJ) Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Campus Realengo.

3 professora colaboradora, Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Campus Realengo

4 professora colaboradora, Colégio

Estadual Padre Carlos Leôncio da Silva, Unidade de Internação Provisória - Instituto Padre Severino (IPS) do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE)

5professora orientadora,Colégio

Estadual Padre Carlos Leôncio da Silva, Unidade de Internação Provisória - Instituto Padre Severino (IPS) do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE)

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enfrentamento desta questão, tanto por países desenvolvidos como por aqueles em desenvolvimento.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera que são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos que cometem crime ou contravenção penal. A estes jovens não podem ser perpetradas penas, e sim medidas socioeducativas. Em seu artigo 112, o ECA enumera as várias medidas que a autoridade competente poderia aplicar ao adolescente após verificada a prática do ato infracional, antes de se decidir pela drástica medida de privação de liberdade por internação em estabelecimento educacional: i) advertência; ii) obrigação de reparar o dano; iii) prestação de serviços à comunidade; iv) liberdade assistida; e v) inserção em regime de semiliberdade, além de outras medidas que visem ao acompanhamento do infrator na família, escola, comunidade, serviços de saúde etc.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), classifica-se a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita a adolescência como a segunda década de vida (10 aos 19 anos). É neste período que ocorrem importantes transformações no corpo (puberdade), no modo de pensar, agir e no desempenho dos papéis sociais. Estas transformações físicas, emocionais e sociais provocam mudanças importantes nas relações do adolescente com sua família, amigos e companheiros e ainda na maneira como ele próprio se percebe como ser humano.

A medida de internação é aquela que coloca o infrator sob custódia do Estado, privando-o de liberdade total ou parcial. Esta medida somente pode ser aplicada pelo juiz em caso de infração cometida por meio de grave ameaça ou violência à pessoa e no caso de reincidência de ato infracional grave. Não há previsão de tempo para a internação, contudo, a permanência do jovem nesse estabelecimento não pode ultrapassar o prazo de três anos, devendo ser a mesma avaliada a cada semestre. A libertação será compulsória aos vinte e um anos de idade.

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Os objetivos da aplicação da medida socioeducativa de privação de liberdade, a reinserção social e a possibilidade de reflexão sobre a infração cometida, somente serão atingidos se os adolescentes estiverem em um ambiente de novas referências para sua conduta. Em especial, os operadores das instituições responsáveis pela aplicação de medidas socioeducativas precisam ter consciência e preparo para entender que os jovens só valorizarão o respeito à sociedade, à legalidade e aos direitos de outrem mediante o respeito de seus próprios direitos.

As atividades de promoção de saúde direcionadas para a população jovem são mais eficazes quando desenvolvidas numa perspectiva de saúde coletiva, pois consideram o indivíduo dentro de seu contexto. Este enfoque facilita a abordagem de diversos problemas, como atividade sexual precoce, pressão de grupo, uso de drogas, prevenção de acidentes, violência urbana, escolha profissional, entre outros. Internacionalmente, intitula-se promoção de saúde as intervenções que permitem ao jovem adquirir competência e segurança na auto-gestão de sua vida (OMS).

O estudo foi realizado na Unidade Escolar Colégio Estadual Padre Carlos Leôncio da Silva, localizada nas dependências do Instituto Padre Severino, unidade masculina de internação provisória do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE), por meio de oficinas temáticas com utilização de recursos educacionais.

Destaca-se que o projeto foi submetido ao Comitê de Ética (CEP – IFRJ) e foi considerado aprovado, tendo sido ainda submetido e recomendado pela Diretoria Especial de Unidades Escolares Prisionais e Socioeducativas, da Secretaria de Estado de Educação, pela Divisão de Estudo, Pesquisa e Estágio do DEGASE e pelo Juizado da Infância e Juventude.

Foram realizadas Oficinas Temáticas semanais seguindo um delineamento de pesquisa-ação, com o objetivo de abordar diferentes temas referentes às demandas identificadas em etapa anterior do projeto: “Sexualidade”, “Não Violência” e “Projeto de Vida”. Os dados

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foram registrados em diários de campo, seguidos de discussão em grupo pela equipe de pesquisadores. As oficinas temáticas tiveram duração aproximada de quatro (4) meses, envolvendo atividades de natureza dirigida. Após esta etapa inicial houve um desdobramento da Oficina “Projeto de Vida”, com a realização de entrevistas focalizadas, semiestruturadas e individuais, abordando questões relacionadas à infância e à perspectiva de futuro. A análise dos dados seguiu uma metodologia qualitativa a partir de observação participante.

METODOLOGIA/MATERIAL E MÉTODO

O estudo foi realizado na Unidade Escolar Colégio Estadual Padre Carlos Leôncio da Silva, localizada nas dependências do Instituto Padre Severino, unidade masculina de internação provisória do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE), por meio de oficinas temáticas com utilização de recursos educacionais. Participaram da etapa inicial do projeto, em cada uma das Oficinas Temáticas, entre 10 a 15 adolescentes com idades entre 12 a 18 anos incompletos, alunos da Unidade Escolar citada.

Destaca-se que o projeto foi submetido ao Comitê de Ética (CEP – IFRJ) e foi considerado aprovado, tendo sido ainda submetido e recomendado pela Diretoria Especial de Unidades Escolares Prisionais e Socioeducativas, da Secretaria de Estado de Educação, pela Divisão de Estudo, Pesquisa e Estágio do DEGASE e pelo Juizado da Infância e Juventude.

Foram realizadas Oficinas Temáticas semanais seguindo um delineamento de pesquisa-ação, com o objetivo de abordar diferentes temas referentes às demandas identificadas em etapa anterior do projeto: “Sexualidade”, “Não Violência” e “Projeto de Vida”. Os dados foram registrados em diários de campo, seguidos de discussão em grupo pela equipe de pesquisadores. As oficinas temáticas tiveram duração aproximada de quatro (4) meses, envolvendo atividades de natureza

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dirigida. Após esta etapa inicial, houve um desdobramento da Oficina “Projeto de Vida”, com a realização de entrevistas focalizadas, semiestruturadas e individuais, abordando questões relacionadas à infância e à perspectiva de futuro. A análise dos dados seguiu uma metodologia qualitativa a partir de observação participante.

Após o acolhimento inicial, a próxima etapa foi a implementação das atividades (duas vezes por semana) relacionadas aos eixos: “Sexualidade”, “Projeto de Vida” e “Não Violência”, com o desenvolvimento de atividades relacionadas às temáticas: “Corpo e Autocuidado”, “Autoestima e Relacionamento”, “Colcha de retalhos: passado, presente e futuro”, “Vocação para empreender” e "Valores Humanos".

RESULTADOS E DISCUSSÃO / DESENVOLVIMENTO

Participaram da etapa inicial do projeto, em cada uma das Oficinas Temáticas, entre 10 a 15 adolescentes com idades entre 12 a 18 anos incompletos, alunos da Unidade Escolar citada.

As Oficinas Temáticas seguem os eixos norteadores, sendo o primeiro eixo abordado “Sexualidade”, com o desenvolvimento de atividades relacionadas às temáticas “Corpo e Autocuidado”, nas quais foram apresentadas aos adolescentes questões relacionadas a cuidado do corpo, higiene, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. No segundo momento dessa atividade foi proposto que os jovens promovessem cartazes para divulgação dos assuntos para os outros adolescentes que não participaram dessa atividade, visando assim ampliar o objetivo para um maior número de adolescentes.

Na atividade “Autoestima e Relacionamento” foi proposto aos adolescentes que realizassem uma produção artística (poesia, desenho, carta) que revelasse seu carinho por alguém querido, que sentisse saudade.

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Observou-se que, de maneira geral, os adolescentes apresentavam conhecimento sobre princípios básicos de higiene e saúde sexual, apesar de um adolescente relatar que “às vezes não coloca em prática” com receio de ser excluído do grupo ou ser ridicularizado. No segundo momento foi proposto que expressassem seus desejos para o seu futuro e de seus queridos. Apresentaram como principais desejos “bens materiais” (carros, motos, mansões) e possibilidade de verem o crescimento dos filhos. Como desejo para os familiares a maioria relatou (além de bens materiais), que eles não retornassem a cometer os atos infracionais. Os participantes demonstraram valorizar relações interpessoais afetivas, na maioria das vezes revelando o afeto pela mãe, seguido de filhos e namoradas e/ou esposas.

O próximo eixo abordado foi “Projeto de Vida”, com o desenvolvimento de atividades relacionadas às temáticas “Colcha de retalhos: passado, presente e futuro”, onde os adolescentes esquematizaram de forma cronológica em recorte e desenhos a sua trajetória desde a sua infância até o momento em que se encontram e por fim uma solução para as situações ruins vividas até o presente momento, com planejamento para o futuro. Os adolescentes demonstraram facilidade em abordar a sua infância através de desenho, porém, dificuldade em relatar perspectivas futuras. Percebeu-se uma preocupação com o momento presente, voltada para “o aqui e agora”, “liberdade”, “sair daqui logo”, “voltar pro tráfico”. Este dado levou ao um desdobramento desse eixo, numa segunda etapa: as entrevistas, visando melhor entendimento e percepção das expectativas de futuro dos adolescentes envolvidos.

Na atividade “Vocação para empreender”, foi promovida uma discussão sobre questões profissionais. Após essa discussão, iniciou-se uma apresentação de cada adolescente, em que eles deveriam escolher uma profissão, desenvolver o seu “Currículo”, escolher uma roupa devida para a tal profissão e por fim deveriam simular uma entrevista e dizer suas intenções para trabalhar no devido estabelecimento, de acordo com a profissão escolhida. Os adolescentes se identificaram com

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a atividade, mostrando interesse em elaborar seus currículos, mesmo que com certa dificuldade em relacionar as suas experiências laborativas e/ou perspectivas de atuação. Alguns interesses profissionais se destacaram, como: bombeiro, lavador de carros, militar, pedreiro, trabalho com plantio/hortas.

O último eixo a ser abordado foi “Não Violência”, com o desenvolvimento de atividades relacionadas à temática “Valores Humanos”, onde os adolescentes deveriam destacar suas qualidades e seus defeitos. Os defeitos seriam trocados entre eles para que outro adolescente transformasse os defeitos em qualidades. O papel onde possuía as suas qualidades eles deveriam trocar com outro na qual essas qualidades se encaixariam. Percebeu-se que os adolescentes têm dificuldade em relacionar suas qualidades, revelando uma baixa autoestima. Os relatos sobre a saída encontrada para alguns conflitos, inclusive os familiares, na maioria das vezes envolveram violência: “se ele bater na minha mãe eu mato ele”, “se mexer nas minhas coisas eu bato”, “se a minha mulher não me respeitar eu bato nela”.

A próxima etapa foi um desdobramento da Oficina “Projeto de Vida”. Foram entrevistados quatro (4) adolescentes que, ao serem recebidos, foram informados sobre as razões da entrevista, que a mesma teria caráter estritamente confidencial e que não seriam identificados. A entrevista foi focalizada, semiestruturada, realizada individualmente e conduzida por dois pesquisadores, que abordaram questões relacionadas à infância e à perspectiva de futuro.

Sobre a infância, três adolescentes relataram uma infância “tranquila”, em “lugar com divertimento”, comunhão familiar quer seja apenas com um dos pais e irmãos, “uma criação boa”. Um dos adolescentes relatou uma infância conturbada: “sem carinho de família”, “sem curtir a vida de criança”, “fui obrigado a trabalhar desde cedo”, que sua mãe não era carinhosa o quanto ele gostaria, que seu pai era mais atencioso, mas fazia uso excessivo de bebida alcoólica.

Associando a infância com o momento presente, apenas um adolescente relatou que “está nessa situação” devido a “não receber carinho da

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família”, “falta de oportunidade para curtir uma infância normal” e “devido a passar fome na rua decidiu entrar para essa vida” (cometer os atos infracionais). Os outros adolescentes relataram que começaram a cometer atos infracionais (furto, roubo, tráfico) para comprar roupas, “ter mais respeito”, pela falta de oportunidade de emprego, “para ter moral na comunidade”.

Os quatros adolescentes relataram que pretendem não cometer mais atos infracionais: “quero mudar de vida”, “parar de andar com pessoas erradas”. No entanto, esses dados não refletem o cenário observado durante as visitas de campo, uma vez que neste período foi possível perceber constantes retornos de adolescentes à internação provisória. Quando perguntados sobre o que eles pretendiam fazer assim que “recebessem a liberdade”, os adolescentes relataram que iriam “curtir” a família, rever os amigos, trabalhar dignamente. Um dos adolescentes relatou que assim que saísse gostaria apenas de voltar para sua terra natal (cidade do Nordeste) e “viver em paz com sua avó”.

Quando questionados sobre o futuro e como eles planejam as suas vidas (alguns anos após a internação), houve certa dificuldade para os adolescentes apresentarem perspectivas. Mas após intervenções dos pesquisadores de forma imparcial, os adolescentes relataram que imaginam estar com suas famílias, com filhos, “sem uso da maconha”, “sem traficar”, retomando os estudos.

A partir dos dados preliminares, o projeto foi direcionado a um estudo de casos. A atividade inicial são as entrevistas, com o objetivo de colher dados específicos sobre a realidade dos adolescentes em questão, visando uma discussão e contribuições à perspectiva limitada de futuro, que é constante em adolescentes em conflito com a lei, principalmente nessa condição de privados (total ou parcial) de liberdade.

CONCLUSÕES / CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os encontros realizados a partir das oficinas temáticas não esgotaram a discussão sobre as situações de risco e vulnerabilidade que os

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adolescentes estão submetidos. Por outro lado, foi possível oferecer contribuições, tendo em vista que um horário foi reservado semanalmente para atividades que favorecem a reflexão sobre as histórias individuais e suas implicações, além da possibilidade do convívio, o que desenvolveu laços de confiança entre os participantes, notados a partir do compartilhamento de suas preocupações atuais e perspectivas de futuro (inicialmente limitadas).

A partir do desenvolvimento do eixo temático “Projeto de Vida” percebeu-se uma perspectiva limitada sobre planejamento do futuro (geralmente relacionadas ao “fim das medidas socioeducativas”, ao “retorno de sua liberdade”). Notou-se, no discurso dos adolescentes, uma preocupação com o momento presente, ao relacionar metas para “o aqui e agora”. Os dados indicaram a necessidade de aprofundar o desenvolvimento deste tema, uma expectativa para a próxima etapa do projeto.

REFERÊNCIAS

AYRES, J.R.C.M. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Revista Ciência e Saúde Coletiva; 6(1):63-72, 2001.

BRASIL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, 1990. Diário Oficial da União. Lei n°8069, de 13 de julho de 1990, Brasília, DF.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Carta de Ottawa

para la promoción de la salud. In:ORGANIZACIÓN

PANAMERICANA DE LA SALUD. Promoción de la salud: una antologia. Washington: OPAS, 1996.

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