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19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG. Comunicação Oral Coordenada. Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais

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2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2º SIBSA). Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas

Políticas Públicas.

19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG

Comunicação Oral Coordenada

Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais

IMPACTO DOS AGROTÓXICOS NAS COMUNIDADES DE PEIXES DOS RIOS E CÓRREGOS NA TERRA INDÍGENA MARÃIWATSÈDÈ, MATO GROSSO, BRASIL.

Luã Kramer de Oliveira (UFMT), Wanderlei AntonioPignati (UFMT) eFrancco AntonioNeri de Souza e Lima (UFMT).

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT

2 Resumo.O estado de Mato Grosso tem marcado na sua história os processos de invasão e assassinato ás comunidades indígenas.O objetivo dessa chacina indígenatem sido a garantia da exploração de recursos naturais para exportação e obtenção de lucro.A luta dos Xavantes por Marãiwatsèdè é mais um caso que exemplifica muito bem o sofrimento e dificuldade enfrentada pelos indígenas na sociedade capitalista. Em 1966 os Xavante foram retirados de Marãiwatsèdè pela Força Aérea Brasileira (FAB) e levados a 400Km ao sul, para a instalação da fazenda Suiá-Missú em Marãiwatsèdè. Em 1992, em meio às várias discussões que marcaram a Eco 92, no Rio de Janeiro, representantes da fazenda Suiá-Missú se comprometeram a devolver uma parte da área original aos Xavante. Entre 1992 e a homologação da terra indígena (1998) ocorreu à invasão deste território por pequenos posseiros estimulados por grileiros e fazendeiros.Ao longo desses anos, os Xavante tentaram voltar a Marãiwatsèdè, sendo sistematicamente impedidos de reconstruírem suas aldeias. Em dezembro de 2012 o Exército Brasileiro realizou a desintrusão do TI e o Governo Federal entregou oficialmente Marãiwatsèdè aos indígenas sem realizar nenhuma vistoria sanitária na área. Entre dezembro de 2012 e março de 2013 quatro crianças foram a óbito suspeitas de intoxicação por agrotóxicos. O enorme impacto ambiental, causado pelo modelo de produção do agronegócio, na invasão da terra indígena Marãiwatsèdè tem trazido prejuízos á saúde e sobrevivência dos índios Xavante, sendo necessária a avaliação social, sanitária e ambiental desse impacto. Como os peixes fazem parte da dieta do povo Xavante, a análise do impacto dos agrotóxicos em comunidades de peixes de Marãiwatsèdè além identificar a qualidade da água, pode sinalizar a bioacumulação de agrotóxicos nos peixes, sendo uma via de intoxicação direta de agrotóxicos à população indígena. O objetivo da pesquisa é avaliar o impacto dos agrotóxicos nas comunidades de peixes dos rios e córregos na TI Marãiwatsèdè. Para realizar essa avaliação serão analisados os resíduos de agrotóxicos nos tecidos de peixes coletados em rios e córregos de Marãiwatsèdè. Os agrotóxicos organoclorados serão analisados por cromatografia gasosa e os organofosforados pela atividade da enzima Acetilcolinestarase (AChE). Os resultados serão discutidos e publicados, indicando os possíveis riscos à saúde indígena e propondo medidas de descontaminação e restauração do ambiente.

Palavras-chaves: Agronegócio; Agrotóxicos; Povos Indígenas; Xavante; Peixes. Dissertação de mestrado inserida no projeto de pesquisa realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ministério da Saúde (MS), Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e Operação Amazônia Nativa (OPAN).

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT INTRODUÇÃO

O estado de Mato Grosso tem marcado na sua história os processos de invasão e assassinato ás comunidades indígenas, característica da colonização portuguesa e do desenvolvimento capitalista no Brasil. Desde a colônia até os dias atuais o objetivo dessa chacina indígena tem sido a garantia da exploração de recursos naturais para exportação e obtenção de lucro, num primeiro momento apenas pela exploração do minério e das florestas e posteriormente, junto a esta exploração, o produtivismo rural (grãos, gado, celulose) com a utilização de tecnologias petróleo-dependentes e muitas substâncias tóxicas ao meio ambiente e ao ser humano. (AZEVEDO e PASQUIS, 2007; PICOLI, 2006).

Muitas etnias indígenas foram apagadas pelo fuzil do interesse privado sobre a terra, restando ainda algumas comunidades resistentes, que continuam numa permanente luta pelo acerto de contas com o Estado, pela garantia de sua terra e de condições dignas de vida.

A luta dos Xavantes por Marãiwatsèdè é mais um caso que exemplifica muito bem, todo o sofrimento e dificuldade enfrentada pelos indígenas para que a sociedade ocidental respeite o seu modo de vida e devolva a terra na qual moravam, sobreviviam e compartilhavam.

A terra indígena Marãiwatsèdè localizada nos municípios de Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia. Fica no divisor das águas das bacias do Araguaia e do Xingu, razão pela qual concentra importantes cabeceiras de afluentes desses dois rios, em uma região de ecótono (transição) entre o bioma da Amazônia e do Cerrado (Figura 1 e 2).

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT

4 Entre fins da década de 1950 até meados da década de 1960 ocorreu a invasão sistemática do território de Marãiwatsèdè. Em 1961, começou a ser instalada a primeira propriedade escriturada da região com fartos benefícios fiscais: era a fazenda Suiá-Missú (ANSA-OPAN, 2012).O Estado brasileiro, por meio da Força Aérea Brasileira, autorizada pelo SPI (Serviço de Proteção ao Índio), realiza nesta década de 1960 uma transferência de 263 índios Xavante para a Missão de São Marcos, á 400km de Marãiwatsèdè. Ao chegar na missão, uma epidemia de sarampo provoca a morte de 80 índios e os índios que ficaram se fragmentaram em várias terras indígenas Xavante (ANSA-OPAN, 2012).

Em 1992, em meio às várias discussões que marcaram a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco 92), no Rio de Janeiro, representantes da fazenda Suiá-Missú se comprometeram verbalmente a devolver uma parte da área original aos Xavante. Só no dia 11 de dezembro de 1998 foi homologada a Terra Indígena Marãiwatsèdè com 165.241 hectares, estendendo-se pelos municípios de Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia, no nordeste do estado de Mato Grosso (Figura 2) (ANSA-OPAN, 2012).

Em 1992, dos 165.241 hectares (ha) demarcados, havia 108.626 ha de mata (66% do total da área) e 18.537 ha (11 % do total da área) de Cerrado. Os 23% restantes eram áreas degradadas. Com a entrada dos posseiros, teve início a fase de grandes desmatamentos na TI (ANSA-OPAN, 2012).

Figura 2. Demarcação do território Xavante Marãiwatsèdè, Nordeste de Mato Grosso (ANSA-OPAN, 2012).

Ao longo desses anos, os Xavante tentaram voltar a Marãiwatsèdè, sendo sistematicamente impedidos de reconstruírem suas aldeias. Mesmo assim, retornaram diversas vezes para coletar matérias-primas utilizadas na confecção de artesanato, arcos e flechas, e para limparem seus antigos cemitérios.(ANSA-OPAN, 2012).

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT Em 2004, dos 66% da vegetação primária existentes em 1992, apenas 13% estavam em pé. O restante foi ficou totalmente degradado. Em 17 anos, 103.628 hectares de mata e Cerrado foram derrubados enquanto o processo judicial se arrastava nos tribunais federais. A TI Marãiwatsèdè é a mais devastada da Amazônia Legal e o desmatamento não cessa, principalmente devido à inoperância ou conivência dos órgãos de fiscalização do Estado (ANSA-OPAN, 2012).

De acordo com Barreto (2003) "O que muitos índios já constataram é que houve uma diminuição no número de peixes dos rios e que a água tem sofrido alterações, como ficar turva em alguns pontos, que está associado ao assoreamento de cursos d'água".

Portanto, os diferentes impactos causados no meio ambiente na terra indígena Marãiwatsèdè, principalmente por meio da cadeia produtiva do agronegócio, refletem diretamente na saúde da comunidade que vive lá atualmente.

Nessa situação, os impactos negativos da cadeia produtiva do agronegócio, os de maior relevância para a saúde humana e ao ambiente, são as poluições e intoxicações agudas e crônicas (cânceres, malformações, distúrbios neurológicos, endócrinos e reprodutivos) relacionadas aos agrotóxicos usados na agricultura de monoculturas químico-dependente, como vinham sendo cultivadas as lavouras na TI Marãiwatsédé há vários anos (ANSA-OPAN, 2012; CARNEIRO et al 2012; AUGUSTO et al 2012; RIGOTTO et al 2012).

Os recursos hídricos agem como integradores de todos os processos biogeoquímicos em qualquer região, sendo os principais destinos de agrotóxicos, principalmente quando estes recursos hídricos estão ao redor de agriculturas (RIBAS E MATSUMURA 2009).

Os peixes e outros animais aquáticos podem acumular os agrotóxicos em concentrações muito acima daquelas encontradas nas águas quais eles vivem, pois estes compostos podem ligar ao material particulado em suspensão e ser ingeridos pelos organismos aquáticos (NIMMO 1985), dentre outros processos.

A contaminação de peixes (principalmente por organoclorados), crustáceos e moluscos (em especial os moluscos filtradores, como os mexilhões) representam uma importante fonte de contaminação humana, cujos riscos podem ser ampliados a todos os consumidores desses animais como fonte de alimento (WRI, 1999).

A acumulação dos agrotóxicos organoclorados ao longo da cadeia alimentar leva a um fenômeno ecológico chamado de biomagnificação, que é o aumento das concentrações de uma determinada substância de acordo com o aumento do nível trófico (nível que um ser vivo ocupa na cadeia alimentar) (BEGON et al., 1990).

A inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase (AchE) em peixes das espécies Geophagus brasiliensis e Oreochromisniloticus possibilitou a avaliação dos efeitos dos

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT

6 agrotóxicos organofosforados e carbamatos, evidenciando o efeito nocivo dos defensivos agrícolas em toda biota (ARIAS et al. 2007).

JUSTIFICATIVA

O enorme impacto ambiental, causado pelo modelo de produção agrícola do agronegócio, na invasão da terra indígena Marãiwatsèdè tem trazido prejuízos gigantescos á saúde e sobrevivência dos índios Xavante, sendo fundamental a inciativa urgente do Estado para reverter este quadro de calamidade.

Para que sejam reduzidos os danos ambientais do agronegócio e Marãiwatsèdè volte a ser um ambiente saudável será necessário um conjunto de ações inter-setoriais do Estado que garanta este direito do povo Xavante.

Parte dessas ações é o envolvimento de grupos de pesquisas, que possam unir as diferentes ciências, com o objetivo de avaliar o máximo de fatores ambientais e sociais impactados pelo agronegócio e propor medidas de mitigação e restauração do ambiente de Marãiwatsèdè. A inciativa do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da UFMT na construção de um projeto de avaliação socioambiental de Marãiwatsèdè, envolvendo pesquisadores de várias áreas, permite a inserção de pesquisas de ciências específicas que contribuam no resultado geral da avaliação, em benefício à saúde e ao meio ambiente do povo Xavante de Marãiwatsèdè.

Para obter uma avaliação ambiental qualitativa de Marãiwatsèdè, há a demanda de investigações de áreas específicas das Ciências Biológicas, uma delas é o impacto dos agroquímicos, mais especificamente os agrotóxicos, nas comunidades de peixes dos rios e córregos da terra indígena. Como os peixes fazem parte da dieta do povo Xavante, a análise do impacto dos agrotóxicos em comunidades de peixes de Marãiwatsèdè além identificar a qualidade da água, pode sinalizar a bioacumulação de agrotóxicos nos peixes, sendo uma via de intoxicação direta de agrotóxicos à população indígena.

PROPOSTA METODOLÓGICA

Serão selecionadas para a coleta as três principais espécies presentes na dieta do povo Xavante de Marãiwatsèdè. Serão coletados 03 representantes de cada espécie selecionada, em cada ponto selecionado de rios mais acessado pelo povo Xavante para a pesca, semelhante aos pontos de coletas de tartarugas. A identificação dos principais rios utilizado para a pesca dos Xavante será realizada por profissionais da área, responsáveis por compreender o modo de vida Xavante e como eles tem se locomovido em Marãiwatsèdè

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT para realizar a pesca de peixes. O método de captura destes peixes será definido de acordo com o ambiente aquático (forma da bacia e características da água) e a definição das espécies de peixes, para conhecer seus hábitos aquáticos (UEIDA, 1999). Os peixes coletados serão sacrificados com Eugenol (óleo de cravo), como recomendado pelo protocolo do PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade). A autorização para a coleta de peixes será realizada junto ao IBAMA e a FUNAI. Como grupo controle será utilizado amostras de músculo/gordura de animais semelhantes provenientes do Reserva Refúgio da Vida Silvestre em Ribeirão Cascalheira- MT do ICMBio/TAMAR.

Para a análise da presença de agrotóxicos organoclorados (DDT, DDE, Endosulfan I/II e outros), os peixes devem ser descamados, eviscerados de maneira asséptica quando retiraremos os filés e secaremos em estufas a 55ºC. Após atingirem o peso constante, extrairemos 100 gramas de músculo e 100 gramas da porção gordurosa. Estas amostras serão acondicionadas/preservadas e encaminhadas ao Laboratório para realizar as análises de agrotóxicos por cromatografia gasosa, para a identificação dos organoclorados em gordura, de acordo com Tardivo e Resende (2005) ou outro método padronizado e validado pelo Laboratório do Instituto Evandro Chagas – Belém.

Para a análise do impacto de agrotóxicos organofosforados em peixes, será realizado análise da determinação da atividade da acetilcolinesterase (AChE) em amostras de músculos desses mesmos exemplares, baseados na metodologia de Ellman(1961) e Oliveira-Silva (2000) ou outro método padronizado e validado pelo Laboratório do Instituto Evandro Chagas – Belém.

As amostras serão acondicionadas/preservadas e enviadas, via aérea, para o Laboratório do Instituto Evandro Chagas em Belém, onde serão realizadas as analises químicas e biológicas, de acordo com metodologia proposta neste projeto e/ou adaptadas aos métodos já validados e padronizados pelo Instituto Evandro Chagas. Posteriormente, após terem sido realizadas as análises, os resultados serão encaminhados à coordenação do Projeto na UFMT/ISC.

Os resultados das amostras que derem positivas para resíduos de agrotóxicos em peixes que extrapolem as Normas Brasileiras de limites máximos permitidos (LMR ou VMP) de resíduos de agrotóxicos nesses alimentos, serão comunicados primeiramente ao MS, FUNAI e DISEI e posteriormente ao chefe dos indígenas da TI, conjuntamente com um plano de manejo, mitigação e prevenção das contaminações.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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<http://issuu.com/amazonianativa/docs/livro_xavante_web/1?e=0> Acessado dia 09 de outubro de 2013.

ARIAS, A.R., BUSS, D.F., ALBURQUERQUE, C., INÁCIO, A.F., FREIRE, M.M., EGLER, M., MUGNAI, R., BAPTISTA, D.F. Utilização de bioindicadores na avaliação de impacto e no monitoramento da contaminação de rios e córregos por agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva 12(1): 61-72, 2007.

AUGUSTO; CARNEIRO; PIGNATI; RIGOTTO. Dossiê II: Agrotóxicos e ambiente; ABRASCO. 135p; 2012; www.abrasco.org.br

AZEVEDO, Andréa Aguiar; PASQUIS, Richard. Da abundância do agronegócio à Caixa de Pandora ambiental: a retórica do desenvolvimento (in) sustentável do Mato Grosso (Brasil). INTERAÇÕES Revista Internacional de Desenvolvimento Local. V. 8, n. 2, Set. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/inter/v8n2/a05v08n2.pdf Acesso em: 22 fev. 2010. BEGON, M., HARPER, J.L., TOWNSEND, C.R. Ecology. 3ª ed. Oxford: Blackwell Science, 1996.

BARRETTO, R. Especial: o Xingu na mira da soja. Instituto Socioambiental. Disponível em <http://www.socioambiental.org/esp/soja/1.shtm>. Acesso em 13 out. 2013.

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OLIVEIRA-SILVA JJ, ALVES SR, INÁCIO AF, MEYER A, SARCINELLI PN, FERREIRA MF, CUNHA JC, MOREIRA JC. Cholinesterase activities determination in froozen blood samples: An improvement to the occupational monitoring in developing countries. Hum. Exp. Toxicol., 2000;19:173-177.

PICOLI, Fiorelo. O capital e a devastação da Amazônia. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

PPBio – Programa de Pesquisa em Biodiversidade. Manual de levantamento e monitoramento de peixes em grades e módulos RAPELD. Disponível em <http://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/Peixes.pdf> Acessado em 18 de outubro de 2013. RIBAS, P.P., MATSUMURA, A.T.S. A química dos agrotóxicos: impacto sobre a saúde e meio ambiente. Revista Liberato 10(14): 149-158, 2009.

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Impactos dos agrotóxicos nas comunidades de peixes... na TI Marãiwatsédé-MT TARDIVO, M RESENDE, M.O.O. Determinação de Compostos Organoclorados em Peixes da Bacia do Betari, Vale do Ribeira (SP). Revista Analytica, São Paulo. 2005

UEIDA, V.S. & CASTRO, R.N.C. Coleta e fixação de peixes de riachos. In: CARAMASCHI, E. P.; MAZZONI, R. & PERES-NETO, R. P (eds.). Ecologia de peixes de riachos. Série Ecologia Brasiliensis, vol. VI. PPGE-UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.

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