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Academic year: 2021

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Presidente: Regina Maria de Carvalho Pinto Vice-Presidente: Roberto Rodrigues Júnior Secretária Geral: Silvia Carla Souza Rodrigues 1ª Secretária: Roberta Pulcheri Ramos

Diretora de Finanças: Frederico Leon Arrabal Fernandes Diretor de Assuntos Científicos: Willian Salibe Filho Diretor de Divulgação: José Gustavo Barian Romaldini Diretor Assuntos do Interior: Ciro de Castro Botto Diretor de Informática: Claúdio Ricardo Frison COMISSÕES

Defesa Profissional: Lilia Azzi Collet da Rocha Camargo Ensino: Suzana Erico Tanni Minamoto

Promoções: Luis Renato Alves

Assuntos da Grande São Paulo: Lilian Ballini Caetano Publicações: Rodrigo Abensur Athanazio

DEPARTAMENTOS Cirurgia Torácica:

Marcos Naoyuki Samano

Celso Murilo Nálio Matias de Faria Erika Rymkiewicz

Endoscopia Respiratória: Evelise Lima

Felipe Nominando Diniz Oliveira Viviane Rossi Figueiredo

SOCIEDADE PAULISTA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA

BIÊNIO 2016/2017

Diretoria

Pediatria:

Marina Buarque de Almeida

Adyleia Aparecida Dalbo Contrera Toro Claudine Sarmento da Veiga

Fisioterapia Respiratória: Luciana Dias Chiavegato Adriana Claudia Lunardi

Lara Maris Nápolis Goulart Rodrigues CONSELHO FISCAL

Efetivos:

Élcio dos Santos Oliveira Vianna João Marcos Salge

Maria Vera Cruz de Oliveira Castellano Suplentes:

Ricardo Mingarini Terra Liana Pinheiro dos Santos Maria Raquel Soares CONSELHO DELIBERATIVO Oliver Augusto Nascimento Mônica Corso Pereira Jaquelina Sonoe Ota Arakaki José Eduardo Delfini Cançado Rafael Stelmach

Roberto Stirbulov

Ana Luisa Godoy Fernandes Mário Terra Filho

Eliana Sheila Pereira da Silva Mendes Jorge Nakatani

Alberto Cukier

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REGIONAIS Regional do ABC

Presidente: Claudia Maria de Medeiros Pacheco Secretária: Mônica Silveira Lapa

Regional de Araraquara / Bauru / Botucatu Presidente: Marcos Abdo Arbex

Secretário: José Eduardo Bergami Antunes Regional de Campinas

Presidente: Mauricio Sousa de Toledo Leme Secretário: Paulo Roberto Tonidandel Regional de Marília

Presidente: Gisele César de Rossi Agostinho

Secretária: Maria de Lourdes Marmorato Botta Hafner Regional de Ribeirão Preto

Presidente: Adriana Ignácio de Pádua Secretária: Fabíola Galhardo Rizzatti Regional de Santos

Presidente: Alex Gonçalves Macedo Secretário: Thiago Fernandes Leomil Regional de São José dos Campos Presidente: José Eduardo de Oliveira Secretária: Márcio Adriano Leite Bastos Regional de São José do Rio Preto

Presidente: Clélia Margarete Trindade Borralho Secretário: Leandro Cesar Salviano

SUB-COMISSÕES

Asma - Maria Amélia Carvalho da Silva Santos Câncer - Teresa Yae Takagaki

Circulação - Caio Júlio Cesar dos Santos Fernandes Distúrbios Respiratórios do Sono - Pedro Rodrigues Genta Doenças Intersticiais - Regina Célia Carlos Tibana Epidemiologia - Maria Cecília Nieves Teixeira Maiorano Infecções Respiratórias e Micoses - Mauro Gomes Pleura - Ricardo Milinavicius

Doenças Ambientais e Ocupacionais - Ubiratan de Paula Santos

Tabagismo - Aldo Agra de Albuquerque Neto Terapia Intensiva - Eduardo Leite Vieira Costa Tuberculose - Suzana Pimenta

Função Pulmonar - Andréa Gimenez

Imagem - Gustavo de Souza Portes Meirelles

Doença Pulmonar Avançada - José Eduardo Afonso Júnior Exercício e Atividade Física - André Luis Pereira de Albuquerque

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Apresentação

Caro (a) sócio (a),

Mantendo nosso compromisso atual de contribuir com a atualização médica dos associados da SPPT através de discussão de casos clínicos mensais, publicamos na edição de outubro um interessante caso relacionado às doenças vasculares pulmonares.

A abordagem da embolia pulmonar aguda, sobretudo em situações extremas, é um desafio por pneumologista. Essa discussão se torna ainda mais importante em subpopulações mais frágeis ou de alto risco. Esperamos que aproveitem o caso clínico do mês.

Dr Rodrigo Athanazio

Editor-chefe do Pneumologia Paulista Diretor de Publicações da SPPT

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Trombólise em idoso

Simone Alves do Vale1, Hugo Hyung Bok Yoo2

1Médica assistente da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp 2Professor Adjunto da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp

Caso Clínico

Mulher de 82 anos, procedente de Botucatu. Foi admitida na sala de emergência referindo dor retroesternal em aperto, sem irradiação, intermitente, há 1 semana. Há 1 dia piora súbita com dispneia aos mínimos esforços. Hoje apresentou 2 episódios de vômito e 1 episódio de síncope, permanecendo com cianose labial.

Tem doença de Alzheimer, mas é independente para atividades de vida diária. Histórico de tromboembolia pulmonar (TEP) há 15 anos e trombose venosa profunda (TVP) há 8 anos, sem anticoagulação atual. Nega tabagismo ou outras doenças.

Ao exame físico apresentava-se em regular estado geral, descorada (+/4+), hidratada, cianótica, afebril, taquipnêica FR: 40 ipm, SpO2: 74% em ar ambiente, PA 160 x 90 mmHg, FC: 112 bpm

ACV: 2BRNF, com estase jugular AR: MV + sem RA.

Abdome: flácido, indolor à palpação, sem visceromegalias MMII: sem edema ou sinais de TVP

ECG ritmo sinusal, sem alterações sugestivas de isquemia. Presença de onda S em DI e onda Q em DIII.

RX de tórax: abaulamento de arco médio, sem alterações parenquimatosas

Gasometria arterial: pH: 7,3; pCO2: 30mmHg; PaO2: 74,8 mmHg; Bic: 14,5; SatO2: 92% com suplementação de oxigênio com máscara de Venturi a 50 %

Dímero D: 7480 µg/L e Troponina 0,12 ng/ml (normal 0,01 ng/ml)

Critérios de Wells (pontuação=6,0): TEP provável (TEP/TVP: prévia; TEP mais provável, FC > 100)

sPESI (índice de severidade da embolia pulmonar simplificado) ³ ≥1,0 (Alto risco)

Foi aventada a hipótese de TEP e, por não haver contraindicação para anticoagulação plena, foi

Realizada angiotomografia de tórax (AngioTC) que foi conclusiva para TEP bilateral com sinais de hipertensão arterial pulmonar e infarto pulmonar no lobo inferior esquerdo (figura 1).

Figura 1: Angiotomografia de tórax mostrando grandes falhas de enchimento nas bifurcações de ambas artérias pulmonares. No lobo inferior há opacidades confluentes formando consolidação sugerindo atelectasia, provável infarto pulmonar.

Neste momento a paciente referia boa melhora da dispneia e da dor torácica, mantinha estabilidade hemodinâmica com PA 110 x 70 mmHg. Foi mantida

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medidas de suporte hemodinâmico com noradrenalina no acesso periférico. Neste momento foi possível a realização de ecocardiograma enquanto era programada a trombólise.

O ecocardiograma transtorácico na beira do leito mostrava ritmo cardíaco regular com FC de 110 bpm. Observado aumento importante de câmaras direitas (VD: 46 mm) e demais câmaras com tamanho normal. Sinais de sobrecarga volumétrica de ventrículo direito com presença de “D – shape”, sinais de disfunção sistólica importante do VD (TAPSE: 10mm) e com pressão sistólica estimada na artéria pulmonar (PSAP) importante (PSAP=73 mmHg). Sem sinais de disfunção sistólica ou diastólica do VE. Insuficiência tricúspede importante (gradiente máximo 58 mmHg). As demais valvas cardíacas normais. Ausência de alterações em pericárdio.

De imediato foi iniciada trombólise com alteplase 100 mg IV em 2h. Após 15 minutos do início da infusão a paciente começou a referir alívio do desconforto torácico e apresentava melhora da pressão arterial com possibilidade de regressão da droga vasoativa. A dose máxima da droga vasoativa chegou a 0,3 mcg/Kg/min e antes do término da infusão do trombolítico já foi possível a suspensão. Após a trombólise como a paciente estava estável hemodinamicamente foi mantida enoxaparina a cada 12 horas.

Ainda necessitou de alto fluxo de oxigênio por alguns dias, mas com redução progressiva. No 7º dia de internação foi possível a alta hospitalar em bom estado geral e estabilização clínica com uso de rivaroxabana via oral e baixo fluxo de oxigênio por cateter nasal e manteve segmento no ambulatório de manejo de TEP deste hospital com programação de anticoagulação perene devido ao histórico de evento tromboembólico prévio.

Discussão

Relatamos um caso de uma paciente idosa que durante a condução inicial de TEP apresentou critérios clínicos de deterioração cárdio-pulmonar grave que necessitou de trombólise na dose convencional tendo uma evolução favorável.

O prognóstico na TEP é variável e dados são limitados e compilados de registros, estudos antigos e de informações pós alta hospitalar, portanto, são derivados de populações heterogêneas. Como um exemplo, um paciente assintomático com TEP subsegmentar tem prognóstico provavelmente diferente de um paciente com TEP maciça. Entretanto, se deixá-lo de tratar a TEP está associada à mortalidade de até 30% comparada à 2-11% naqueles tratados com anticoagulante1. A mortalidade relacionada à TEP tem se

reduzido de 3,3% (2001-2005) para 1,8% (2010-2013) num estudo e no outro de 17% para 10%2,3.

pacientes com TEP aguda varia de restauração precoce dos sintomas a deterioração hemodinâmica e morte. A estratificação do prognóstico na TEP aguda é determinante para manejo intra-hospitalar e melhorar potencialmente o desfecho clínico4.

A estratificação baseia-se primariamente na pressão sanguínea à admissão. Hipotensão sistêmica está associada à alta mortalidade intra-hospitalar, a qual aumenta até 50% em pacientes com choque. Enquanto que em pacientes com estabilidade hemodinâmica, a disfunção ventricular direita (DVD) à ecocardiografia identifica os de alto risco de mortalidade. Nesses pacientes os níveis elevados de troponina têm sidos associados à DVD4.

Para facilitar a decisão de tratar pacientes como ambulatoriais e identificar os que necessitam de monitoração intra hospitalar vários modelos prognósticos foram derivados de pacientes com TEP aguda sendo que índice de severidade de embolia pulmonar (PESI) e simplificado (sPESI) são os mais conhecidos. Enquanto que PESI e sPESI predizem a morte, novos modelos compostos predizem a morte e/ou complicações (recorrência de TEP, colapso hemodinâmico)5,6.

Exemplos:

• PESI (5): adiciona a idade aos pontos atribuídos às 10 variáveis adicionais: sexo masculino (+10 pontos); história de cancer (+30); falência cardíaca (+10); doença pulmonar crônica (+10); pulso ≥110 (+20); PAS<100mmHg (+30); FR ≥30 ipm (+20); T<36ºC (+20), estado mental alterado (+60) e Sat O2<90% (+20). A pontuação total categoriza os pacientes de acordo com risco aumentado de mortalidade:

Classe I (<66 pontos); Classe II (66-85 pontos); Classe III (86-105 pontos); Classe IV (106-125 pontos); Classe V (>125 pontos)

Pacientes com classe I/II são considerados de baixo risco de morte, comparados com classe III-V, que são de alto risco. A principal limitação de PESI é a aplicabilidade com muitas variáveis com a pontuação própria que na prática clínica dificulta a sua utilização mais rotineira.

• sPESI (6): atribui 1 ponto para cada uma das seguintes variáveis: idade>80 anos; história de cancer; doença cardiopulmonar; FC≥110 bpm; PAS<100mmHg e Sat O2<90%. A pontuação zero indica baixo risco de mortalidade e ≥1 indica alto risco.

sPESI apresenta acurácia similar ao PESI. Em estudo de coorte de 995 pacientes com TEP que comparou PESI e sPESI, mostrou mortalidade em 30 dias semelhante entre pacientes classificados de baixo risco de mortalidade (3% vs 1%) ou alto risco (11% cada).

As características clínicas dos pacientes com tromboembolia pulmonar (TEP) avaliados nas salas de emergência podem ser variadas, sendo os principais

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(8%), síncope (6%), dor em uma das pernas (6%) e sinais trombose venosa profunda (TVP) (24%) (4). Havendo suspeita clínica de TEP recomenda – se usar sequência diagnóstica conforme estabilidade ou instabilidade hemodinâmica como os algoritmos abaixo (figuras 2 e 3). Conforme as diretrizes internacionais, a principal indicação de trombólise para o paciente com diagnóstico confirmado de TEP aguda, é a presença de instabilidade hemodinâmica caracterizada como hipotensão arterial (PAS < 90 mmHg), sendo fundamental não haver alto risco de sangramento4,7.

Outra situação em que a trombólise pode ser considerada é na TEP de risco intermediário-alto, onde o paciente apresenta-se hemodinamicamente estável, mas com sinais de disfunção ventricular direita (DVD) e um

Figura 2- Algoritmo de conduta de tromboembolia pulmonar (TEP) aguda com a instabilidade hemodinâmica. Adaptado de ESC Guidelines (4)

dos biomarcadores cardíacos elevados como troponina ou peptídeo natriurético cerebral (BNP). Nesta situação os pacientes devem ser sempre monitorados de perto com atenção especial aos sintomas, sinais vitais, perfusão tecidual, troca gasosa e biomarcadores cardíacos e caso haja a deterioração clínica podem ter evolução favorável com a trombólise desde que apresentem baixo risco de sangramento4,7. Diferentemente da indicação no infarto

agudo do miocárdio e no acidente vascular cerebral, a trombólise na TEP maciça aguda parece ser efetiva até 10 a 14 dias após o início dos sintomas4. Entretanto, sabe-se

que quanto mais precoce é a administração do trombolítico, maior a probabilidade de haver reperfusão e restauração hemodinâmica.

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Pulmonary Embolism-3 (MAPPET-3) coordenado por Konstantinides e colaboradores(8) envolveu 256 pacientes com TEP que apresentavam disfunção ventricular direita porém hemodinamicamente estáveis. O estudo, duplo-cego e randomizado, comparou um grupo de pacientes que receberam alteplase seguida de heparina (grupo 1) com outro que recebeu exclusivamente heparina (grupo 2). Observou-se 25% de complicações, incluindo morte, nos pacientes do grupo 2 e 10% nos do grupo 1. Nenhum episódio de hemorragia intracraniana foi relatado neste estudo.

A trombólise em pacientes acima de 75 anos é uma contra-indicação relativa porque está relacionada com eventos hemorrágicos sobretudo em sistema nervoso central. Portanto, a sua indicação deve ser bastante criteriosa e quando indicados os cuidados devem ser redobrados em ambiente de terapia intensiva para não haver eventos catastróficos7.

A paciente em questão teve resposta favorável à trombólise apesar da idade avançada e contra-indicação relativa, e até o momento está em acompanhamento no ambulatório de manejo clínico de TEP da FMB-Unesp.

Referências Bibliográficas

. Carson JL, Kelley MA, Duff A, Weg JG, Fulkerson WJ, Palevsky HI, et al. The clinical course of pulmonary embolism. N Engl J Med 1992; 326:1240-5.

2. Konstantinides SV. Trends in incidence versus case fatality rates of pulmonary embolism: Good news or bad news? Thromb Haemost 2016; 115:233-5.

3. Jiménez D, de Miguel-Díez J, Guijarro R, Trujillo-Santos J, Otero R, Barba R, et al. Trends in the Management and Outcomes of Acute Pulmonary Embolism: Analysis From the RIETE Registry. J Am Coll Cardiol 2016; 67:162-170.

4. Konstantinides SV, Torbicki A, Agnelli G, Danchin N, Fitzmaurice D, Galiè N, et al. The Task Force for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism of the European Society of Cardiology. 2014 ESC guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35: 3033–3080.

5. Aujesky D, Obrosky DS, Stone RA, Auble TE, Perrier A, Cornuz J, et al. Derivation and validation of a prognostic model for pulmonary embolism. Am J Respir Crit Care Med 2005; 172:1041-6.

6. Jiménez D, Aujesky D, Moores L, Gomez V, Lobo JL, Uresandi F, et al. Simplification of the pulmonary embolism severity index for prognostication in patients with acute symptomatic pulmonary embolism. Arch Intern Med 2010; 170:1383-1389.

7. Kearon C, Akl EA, Ornelas J, Blaivas A, Jimenez D, Bounameaux H, et al. Antithrombotic Therapy for VTE Disease: CHEST Guidelines and Expert Panel Report. Chest 2016;149:315-352

8. Konstantinides S, Geibel A, Heusel G, Heinrich F, Kasper W. Heparin plus alteplase compared with heparin alone in patients with submassive pulmonary embolism. N Engl J Med 2002; 347:1143-50

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Referências

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