ÍNDICE
siglas e abreviaturas 15
modo de citar 17
introdução 21 CApÍTuLO I
HISTÓRIA E EVOLuÇãO DO DIREITO DA INSOLVÊNCIA
E DA RECupERAÇãO DE EMpRESAS 25
1. Nota prévia 27
2. História e Evolução no plano Internacional 28 2.1. primeiros Instrumentos e Respostas Jurídicas Aplicáveis
a Situações de Incumprimento 28
2.2. Origem do Conceito de Falência 30
2.3. período da Codificação 32
2.4. primórdios do princípio da Recuperação 33
3. História e Evolução no plano Nacional 35
3.1. A primazia do Sistema de Falência-Liquidação 35
3.1.1. período das Ordenações 36
3.1.2. Código Comercial de Ferreira Borges 37 3.1.3. Código de Veiga Beirão de 1888 37
3.1.4. Código das Falências de 1899 38
3.1.5. Código das Falências de 1935 39
3.1.6. Código de processo Civil de 1939 40 3.2. O Sistema de Falência-Saneamento como Nova Resposta
à Situação de Crise de Devedores 42
3.2.1. O Código de processo Civil de 1961 e os Meios preventivos
de Declaração de Falência 42
3.2.3. Código dos processos Especiais de Recuperação da Empresa
e de Falência 44
3.3. Regresso do primado da Liquidação patrimonial de Devedores 48 3.3.1. Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas 49 3.3.2. A Lei n.º 16/2012, de 20 de abril e a Introdução do processo
Especial de Revitalização no Código da Insolvência e da
Recuperação de Empresas 50
3.3.3. princípios Orientadores da Recuperação Extrajudicial de Devedores aprovados pela Resolução
do Conselho de Ministros n.º 43/2011 51 3.3.4. Últimas Alterações Legislativas no Âmbito
do programa Capitalizar, aprovado pela Resolução
do Conselho de Ministros n.º 42/2016, de 18 de agosto 53 CApÍTuLO II
pROCESSO ESpECIAL DE REVITALIzAÇãO 55
4. Noção e Finalidade 57
5. princípios do processo Especial de Revitalização enquanto processo
de Recuperação de Empresas 57
5.1. princípio do primado da Recuperação 58
5.2. princípio da Recuperabilidade 58
5.3. princípio da universalidade 59
6. Caraterização do processo Especial de Revitalização 59 6.1. Caraterísticas Gerais do processo Especial de Revitalização 60 6.1.1. processo Especial de Revitalização enquanto processo Híbrido 60 6.1.2. processo Especial de Revitalização enquanto processo Especial 61 6.2. Caraterísticas processuais do processo Especial de Revitalização 61
6.2.1. Voluntariedade 61 6.2.2. Informalidade 62 6.2.3. Consensualidade 63 6.2.4. Estabilidade 63 6.2.5. Transparência 64 6.2.6. Contraditório 64 6.2.7. Celeridade 65 7. Âmbito de Aplicação 65
8. Tramitação 72
9. Direito Subsidiário 77
10. Mecanismos Aplicáveis a Situações de Insolvência e pré-Insolvência
Regulados no Ordenamento Jurídico português 79
10.1. processo de Insolvência 80
10.2. Breve Referência ao Revogado Sistema de Recuperação de Empresas
pela Via Extrajudicial 83
10.3. Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas 85 10.4. Conversão de Suprimentos em Capital Social 88 10.5. Regime Jurídico de Conversão de Créditos em Capital Social 90 10.6. processo Especial para Acordo de pagamentos 92 CApÍTuLO III
GRupOS DE SOCIEDADES: NOÇÕES FuNDAMENTAIS 95
11. Questão Introdutória 97
12. Grupos de Sociedades: Evolução da Figura 97
13. Conceito de Grupos de Sociedades 100
13.1. Grupos de Sociedades em Sentido Amplo e em Sentido Estrito 100 13.2. Grupos de Direito e Grupos de Facto 103 13.3. Grupos de Relação paritária e Grupos de Relação Subordinada 105 14. Grupos de Sociedades no Código das Sociedades Comerciais: as
Sociedades Coligadas 105
14.1. Evolução Legal 105
14.2. Conceito de Sociedades Coligadas 107
14.3. Âmbito de Aplicação 108
14.3.1. Âmbito de Aplicação Subjetivo 108 14.3.2. Âmbito de Aplicação Espacial 109
14.4. Tipos de Sociedades Coligadas 109
14.4.1. Sociedades em Relação de Simples participação 109 14.4.2. Sociedades em Relação de participações Recíprocas 110 14.4.3. Sociedades em Relação de Domínio 112 14.4.4. Sociedades em Relação de Grupo 114
14.4.4.1. Domínio Total 115
14.4.4.2. Contrato de Grupo paritário 116 14.4.4.3. Contrato de Subordinação 117
CApÍTuLO IV
ApRESENTAÇãO DE GRupOS DE SOCIEDADES AO pROCESSO
ESpECIAL DE REVITALIzAÇãO 119
15. A Crise de Grupos e a Necessidade de Tutela no Âmbito do Direito
da Insolvência e da Recuperação de Empresas 120 16. Apresentação de Grupos de Sociedades ao processo Especial de
Revitalização: Questões em torno da sua Admissibilidade 123 17. problema Inicial: Conceito de Grupos de Sociedades no Código da
Insolvência e da Recuperação de Empresas 124 18. Modelos de Resolução propostos à Apresentação Conjunta de Grupos
de Sociedades 127
18.1. Modelo de Consolidação processual 127 18.2. Modelo de Consolidação Substantiva 128 19. Evolução Jurídico-Legal no Ordenamento Jurídico português em Sede
de Admissibilidade da Apresentação de Grupos de Sociedades
a processos Tendentes à sua Recuperação 129
19.1. A Solução Adotada no Código dos processos Especiais de
Recuperação da Empresa e de Falência 129 19.2. A Solução Adotada no Código da Insolvência e da Recuperação
de Empresas 136
19.3. A Reforma do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas pelo Decreto-Lei n.º 79/2017, de 30 de junho:
a Apensação de processos 139
19.4. Aplicação Subsidiária do Código de processo Civil ao processo Especial de Revitalização por via do Art. 17.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas: a Coligação Ativa
de Devedores 143
20. Vias de Aproximação ao Modelo de Consolidação Substantiva 146 20.1. Desconsideração da personalidade Jurídica e o Artigo 501.º
do Código das Sociedades Comerciais 147
20.2. Regime da Responsabilidade por perdas da Sociedade
Subordinada 151
20.3. Assunção de Dívidas entre Sociedades Comerciais Integrantes
do Grupo 153
CApÍTuLO V
ASpETOS ESSENCIAIS RESpEITANTES À TRAMITAÇãO, NO CASO DE ApRESENTAÇãO DE GRupOS DE SOCIEDADES AO
pROCESSO ESpECIAL DE REVITALIzAÇãO 157
22. Questão prévia 159
23. Determinação do Tribunal Competente 160
24. Nomeação do Administrador Judicial provisório 161
25. Elaboração de Lista de Créditos 163
26. plano de Recuperação 164
27. Abertura de processo de Insolvência Subsequente 165 CApÍTuLO VI
INSOLVÊNCIA E RECupERAÇãO DE GRupOS DE SOCIEDADES NO DIREITO INTERNACIONAL: ANÁLISE DE DIREITO
COMpARADO 167
28. Nota prévia 169
29. Consolidação Substantiva como Via de Recuperação
no Sistema Norte-Americano 169
30. A Ley Concursal Espanhola 172
30.1. Grupos de Sociedades no Ordenamento Jurídico Espanhol:
Breve Referência 173
30.2. Coligação de Sujeitos 174
30.3. Apensação de processos 175
30.4. Consolidação de Massas patrimoniais 175
31. A Insolvenzordnung Alemã 176
31.1. Conceito de Grupos de Sociedades no Ordenamento Jurídico
Alemão 176
31.2. Determinação do Órgão Único de Jurisdição: o Foro de Grupo 177
31.3. Administrador de Grupo 177
31.4. Deveres de Cooperação 178
31.5. Abertura de processo de Coordenação 178
32. Legge Fallimentare Italiana 179
32.1. A Reforma pela Lei n.º 155/2017, de 19 de Outubro 179 32.2. Determinação de Conceito de Grupos de Sociedades 180 32.3. Crise e Insolvência de Grupos de Sociedades na Reforma
CApÍTuLO VII
pRINCIpAIS CONTRIBuTOS DO DIREITO DA uNIãO EuROpEIA EM MATÉRIA DE INSOLVÊNCIA E RECupERAÇãO DE
GRupOS DE SOCIEDADES 183
33. Regulamento (uE) 2015/848, do parlamento Europeu e do Conselho,
de 20 de maio de 2015, relativo aos processos de Insolvência 185
34. Considerações Gerais 185
35. Âmbito de Aplicação 186
36. Determinação do Órgão Jurisdicional Competente 188 37. Grupos de Sociedades no Regulamento (uE) 2015/848, do parlamento
Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, relativo aos processos
de Insolvência 191
37.1. Regime Jurídico Aplicável a Grupos de Sociedades 192 37.2. Atuação do Administrador de Insolvência em processos Relativos
a Grupos de Sociedades 192
37.3. Deveres de Comunicação e Cooperação 193 37.3.1. Cooperação e Comunicação entre Administradores
de Insolvência 194
37.3.2. Cooperação e Comunicação entre Órgãos Jurisdicionais 196 37.3.3. Cooperação e Comunicação entre Administradores
de Insolvência e Órgãos Jurisdicionais 196
37.4. processo de Coordenação de Grupos 197
37.4.1. Tramitação 198
37.4.2. Coordenador de Grupo 200
38. Regulamento (uE) 2015/848, do parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, sobre o processo de Insolvência, no Ordenamento
Jurídico português 202
39. Recomendação da Comissão Europeia, de 12 de março de 2014, sobre
uma Nova Abordagem em Matéria de Falência e Insolvência de Empresas 203 40. proposta de Diretiva do parlamento e do Conselho, de 22 de novembro
de 2016, relativa aos quadros jurídicos em matéria de reestruturação preventiva, à concessão de uma segunda oportunidade e às medidas destinadas a aumentar a eficiência dos processos de reestruturação,
insolvência e quitação, e que altera a Diretiva 2012/30/Eu 205
40.2. Novos Mecanismos de Reestruturação Aplicáveis a Situações
de pré-Insolvência 207
40.2.1. Medidas Destinadas a promover a Negociação do plano de Reestruturação preventiva: Suspensão de Medidas
de Execução 208
40.2.3. Alterações previstas no Domínio do plano de Reestruturação
na proposta de Diretiva 210
41. Visão Geral Referente ao Estado Evolutivo do Direito da união Europeia em Matéria de Recuperação e Reestruturação de Empresas, em Especial, quando Tituladas por Grupos de Sociedades 212 notas conclusivas 215 bibliografia 221 jurisprudência 229