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VOCÊ ESTÁ AQUI. Allegro Vivace 23 NOV 24 NOV

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Academic year: 2021

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2008 2009 2010 2011 201

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2013 20

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2015 201

6

201

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F O R T I S S I M O N º 2 2 2017

2 3 N OV

2 4 N OV

VOCÊ

E S T Á

AQUI

Allegro

Vivace

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11 set 1 e 2 dez 11 e 12 ago 20 e 21 ago 28 e 29 jul 2 mai

Estreia mundial

A Filarmônica e Fabio Mechetti realizaram a estreia mundial do Concerto para orquestra nº 1, op. 116, de Marlos Nobre, compositor respeitado e destacado na produção contemporânea brasileira. Nobre acompanhou as duas apresentações de perto, na Sala Minas Gerais.

À espera do improviso

Foi uma emoção receber a pianista venezuelana Gabriela Montero, intérprete reconhecida também por seu talento para a improvisação. Nas duas noites, após tocar o Primeiro Concerto de Shostakovich sob regência de Fabio Mechetti, Gabriela reinventou os temas de Oh! Minas Gerais e Luar do Sertão, sugeridos pelo público a seu pedido.

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6

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LINHA DO TEMPO — 11 de 12 Em cada programa

de concerto das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce você encontra um pedacinho da nossa história. No fim do ano, teremos relembrado nosso percurso até a décima temporada.

201

2

FO TO: EUGÊNIO SÁ VIO

DVD Didáticos

Como uma síntese do trabalho educativo que vem fazendo desde seu primeiro ano, a Filarmônica lançou o DVD didático

Primeiros passos na música clássica: para quem ouve e para quem quer ouvir, distribuído a

bibliotecas públicas e a escolas participantes dos Concertos Didáticos. Na liderança do trabalho educativo está, desde 2011, o regente associado Marcos Arakaki.

Romeu, Julieta e Prokofiev

Não é todo dia que se tem a oportunidade de assistir à apresentação integral da música criada por Prokofiev para contar essa história de amor tão conhecida. Sob regência de Fabio Mechetti, Orquestra e público viveram mais um momento mágico.

Filarmônica nos

10 anos de Inhotim

Concerto da Filarmônica, regido pelo maestro Marcos Arakaki, encerrou as comemorações dos 10 anos de Inhotim. A parceria de longa data entre as duas instituições promoveu memoráveis apresentações da Orquestra naquele ambiente exuberante.

FO

TO: MARIANA GARCIA

FO

TO: ALEXANDRE REZENDE

Concerto em cena

Orquestra no fundo, solistas e objetos cênicos na frente, as apresentações de Così fan tutte, de Mozart, trouxeram para a Sala Minas Gerais um clima de ópera. Regência de Fabio Mechetti, direção de cena de Marina Mora, vozes de Gabriella Pace, Luisa Francesconi, Carla Cottini, Andrew Owens, Leonardo Neiva, Licio Bruno e coristas.

OR Q U E ST R A F IL A R M ÔNIC A DE M IN A S G ER A IS B rit ten | T ch aik ov sky | G ou nod | C opla nd | F er na nd ez R EG IST RO A R TÍST IC O ve nd a p roibi da AA 000 2000 www.filarmonica.art.br/educacional/sem-misterio

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte MG | (31) 3219-9000

REALIZAÇÃO MANTENEDOR

Benjamin BRITTEN (Inglaterra, 1913 – 1976)

Guia Orquestral para Jovens, op. 34 (Variações e Fuga sobre um tema de Purcell) [1946] — 18 min (ISRC BR-IQU-16-00005) Piotr Ilitch TCHAIKOVSKY (Rússia, 1840 - 1893)

Serenata para cordas em Dó maior, op. 48 [1880] II. Valsa — 4 min (ISRC BR-IQU-16-00003) Charles GOUNOD (França, 1818 - 1893)

Pequena Sinfonia [1885] III. Scherzo: Allegro moderato — 4 min (ISRC BR-IQU-16-00004) Aaron COPLAND (Estados Unidos, 1900 - 1990)

Fanfarra para um Homem Comum [1942] — 3 min (ISRC BR-IQU-16-00002) Lorenzo FERNANDEZ(Brasil, 1897 - 1948)

Batuque [1930] — 4 min (ISRC BR-IQU-16-00001)

Primeiros Passos na Música Clássica, para quem ouve e para quem quer ouvir – DVD,

é uma narrativa que enlaça cinco obras musicais para revelar, ao final, todas as famílias que compõem uma orquestra.

Regência: Marcos Arakaki | Apresentação:Werner Silveira

NOSSOS AGRADECIMENTOS À EDITORA MANGIONE E AOS HERDEIROS DO MAESTRO LORENZO FERNANDEZ PELA COLABORAÇÃO NA REALIZAÇÃO DESTE PROJETO EDUCATIVO.

FABRICADO POR DISCMÍDIA INDÚSTRIA BRASILEIRA CNPJ: 23.473.430/0001-26 — WWW.DISCMIDIA.COM.BR — SOB ENCOMENDA DE INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA CNPJ: 07.837.375/0001-50

(3)

FO TO: D ANIELA P A OLIELL O

F A B I O M E C H E T T I

Diretor Artístico e Regente Titular

Walton manifesta no poema sinfônico Hamlet e Ofélia, obra de grande força dramática e profunda introspecção baseada na peça shakespeariana. Essa energia romântica e arrebatadora continua na segunda parte do

programa com uma das sinfonias mais emblemáticas da virada do século XIX ao XX – a Segunda Sinfonia de Sibelius. Nela encontramos a

polaridade da nostalgia pastoral tão presente na cultura escandinava versus a ebulição dramática característica da obra do Romantismo tardio. Pujante em seus contrastes tímbricos e estruturais, a Sinfonia revela uma riqueza melódica única, simbolizando a crença do então jovem compositor num futuro radiante e positivo. A todos um bom concerto. Como um aperitivo da celebração que

faremos no próximo ano – 100 anos da morte de Claude Debussy –, o jovem pianista brasileiro Ronaldo Rolim apresenta uma das obras mais charmosas do compositor francês, sua Fantasia para piano e orquestra. Num programa de rica diversidade, dirigido pelo regente convidado Henrik Schaefer, a Fantasia de

Debussy une-se à fantasia de

Caros

amigos e

amigas,

(4)

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca. No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot,

Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

Fabio Mechetti

D I R E T O R A R T Í S T I C O E R E G E N T E T I T U L A R

FO

(5)

W I L L I A M W A L T O N

programa

23 e 24 / NOV

Allegro e Vivace

C L A U D E D E B U S S Y

Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais

apresentam

Hamlet e Ofélia

HENRIK SCHAEFER, regente convidado

RONALDO ROLIM, piano

*

*

J E A N S I B E L I U S

intervalo

Fantasia para piano e orquestra

• Andante ma non troppo • Lento e molto espressivo • Allegro molto

Sinfonia nº 2 em Ré maior, op. 43

• Allegretto

• Tempo andante, ma rubato • Vivacissimo

(6)

FO

TO: MARC

O BORGGREVE

Desde 2014 Henrik Schaefer é Diretor Musical da Ópera de Gotemburgo, na Suécia, um dos principais teatros no Norte da Europa, com uma forte orquestra de 86 membros, um excelente elenco, um dos melhores coros da Suécia e ainda um balé de reconhecimento internacional. Aos 22 anos Henrik Schaefer ingressou na Orquestra Filarmônica de Berlim como violista, sendo, na época, o membro mais jovem da orquestra. Nesse período, estudou regência orquestral na Musikhochschule de Leipzig. Em 2000 Henrik foi escolhido por Claudio Abbado como seu assistente e, assim, regeu por muitas vezes a Filarmônica de Berlim – Tristão e Isolda em Tóquio,

Parsifal em Salzburgo e a Sétima Sinfonia de

Mahler em Viena, entre outros concertos. Sua carreira de regência começou com uma produção de balé de A Sagração da

Primavera, de Stravinsky, com o Ballet e a

Gewandhausorchester Leipzig. Desde então, tornou-se um maestro requisitado, sendo que seu repertório inclui, ainda, obras de Wagner, todas as grandes óperas de Mozart e óperas românticas italianas e francesas. Como maestro convidado, Henrik Schaefer tem regido nas óperas de Leipzig, Rouen, Chemnitz e Seul, além das óperas Hedeland, Norrlands e Hong Kong. Em 2007, após uma produção de Parsifal, foi escolhido maestro

principal da Ópera de Värmland, na Suécia. Nesse período, ganhou fama internacional por ter regido cinco ciclos integrais de

O Anel do Nibelungo, com as quatro óperas

estreadas na mesma semana. Seu repertório inclui A Flauta Mágica, Don Giovanni,

As bodas de Fígaro, Così fan tutte, Eugene Onegin, Fausto, La Traviata, La Bohème, Falstaff, Diálogos das Carmelitas, João e Maria, Tristão e Isolda, O navio fantasma, O Ouro do Reno, A Valquíria, Siegfried, O Crepúsculo dos Deuses e Parsifal.

Em concertos, Henrik Schaefer tem tido muito sucesso em todo o mundo como regente convidado da Tokyo Symphony, Gävle Symphony, Osaka Philharmonic, Helsingborg Symphony, Holland Symfonia, Norrköping Symphonie Orchester, Sapporo Symphony, Brabants Orkest, Sendai Philharmonic, Stuttgarter Philharmoniker, Tokyo Metropolitan, Orquestra da Rádio da Suécia, Orquestra da Rádio Holandesa, New Japan Philharmonic, Nederlands Philharmonic, Japão Century Symphony, Hong Kong Philharmonic e orquestras em Nurembergue, Aalborg, Antuérpia, Enschede, Aarhus, Tromso e Madri.

Sua apresentação de A Sagração da Primavera com a Gewandhausorchestra Leipzig foi gravada em DVD pelo selo Medici Arts. Henrik Schaefer fez, ainda, outros registros, em CDs e gravações para rádio, com a Orquestra da Rádio Holandesa e orquestras em Gotemburgo e Karlstad.

(7)

FO

TO: W

ASIN PRASERTLAP

Com uma “especial capacidade de comover através de suas interpretações” (El Norte, Monterrey, México), Ronaldo Rolim é internacionalmente reconhecido por seu refinado pianismo e sonoridade colorida e harmoniosa. Com extensa atividade como recitalista, camerista e solista em quatro continentes, além de mais de trinta prêmios em concursos nacionais e internacionais, Ronaldo vem se estabelecendo como um dos músicos mais completos de sua geração. Nascido em 1986 em Votorantim, SP, iniciou seus estudos musicais com a mãe, Miriam Correa, e realizou sua primeira apresentação pública aos quatro anos de idade. Como bolsista integral da Fundação Magda Tagliaferro, foi aluno de Zilda Cândida dos Santos e Armando Fava Filho. Ao vencer, aos dezoito anos, os concursos Nelson Freire e Magda Tagliaferro, Ronaldo transferiu-se para os Estados Unidos, onde reside até hoje. Estudou com Flavio Varani na Oakland University, Benjamin Pasternack no Peabody Conservatory e Boris Berman na Yale School of Music, obtendo as mais altas distinções nas instituições pelas quais passou. Entre os prêmios internacionais que recebeu, destacam-se o Bösendorfer International Piano Competition, Estados Unidos, o Concorso Internazionale Repubblica di San Marino, Itália, o James Mottram International Piano Competition, Inglaterra, e, recentemente, o prestigiado Concours Géza Anda, Suíça.

Ronaldo tem se apresentado em importantes salas do mundo, entre elas Carnegie Hall, Tonhalle-Zürich, Wigmore Hall e Seoul Arts Center. Tem sido solista convidado de diversas orquestras brasileiras e internacionais, como a Tonhalle-Orchester, Musikkollegium Winterthur, Royal Liverpool Philharmonic, Phoenix Symphony, Orchestra Sinfonica della Repubblica de San Marino e Orquestra do Norte, Portugal, além da Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas Gerais, Filarmônica de Goiás, Sinfônica de Campinas e Sinfônica da USP. Ronaldo também é presença assídua em importantes festivais de música, como Folle Journée, Ravinia, Académie Musicale de Villecroze, Accademia Musicale Chigiana e Holland Music Sessions. Um ávido camerista, colabora com diversos instrumentistas, além de ser membro fundador do Trio Appassionata. O grupo, também formado pela violinista Lydia Chernicoff e a violoncelista Andrea Casarrubios, recentemente lançou seu primeiro CD, gone into night are all

the eyes, pelo selo Odradek Records.

Ronaldo Rolim acaba de concluir, com êxito, na Yale University, sua tese de doutorado baseada na obra de Karol Szymanowski. Seus compromissos na próxima temporada incluem recitais em Viena, Budapeste, Innsbruck, Basel e Lyon, além de uma turnê pela China com o Trio Appassionata.

(8)

1947 Ischia, Itália, 1983

W I L L I A M W A L T O N

Hamlet e Ofélia

Embora eclipsada pela monumentalidade da tradição de Ralph Vaughan Williams e pelo modernismo de Benjamin Britten, a obra de William Walton representa uma das maiores realizações da música inglesa do século XX. Filho de cantores, Walton iniciou sua vida musical como corista de igreja, antes de ingressar, aos dezesseis anos, no coro da Christ Church, Universidade de Oxford. Na biblioteca da universidade descobriu as obras de Debussy, Ravel, Prokofiev e Stravinsky – cruciais para o desenvolvimento de sua linguagem musical. A experiência em Oxford o aproximou da elite inglesa, de onde obteve apoio financeiro para seus projetos. Com o Concerto para viola e orquestra (1928) e a cantata Belshhazzar’s Feast (1931) consolidou-se como um dos mais talentosos artistas de sua geração. O Concerto, em especial, tornou-se um divisor de águas. Caracterizada pela exploração de um contraponto mais denso e expressivo, a obra o diferencia de seus contemporâneos Constant Lambert, Peter Warlock, Lord Berners e Arthur Bliss. Embora essas obras lhe tivessem garantido reconhecimento público, sua

independência financeira viria apenas com a composição de música para filmes, a partir de meados da década de 1930. Entre as décadas de 1930 e 1960, a composição de trilhas para filmes representava a mais lucrativa opção profissional para os compositores ingleses. Assim, Vaughan William, Britten, Bliss, Arnold Bax, Malcolm Arnold e Walton figurariam amiúde nos créditos dos filmes produzidos pelo efervescente mercado cinematográfico da época. Entre 1934 e 1969, Walton compôs trilha para quatorze filmes, geralmente agrupados em três categorias: filmes em que estrelava Elisabeth Bergner; filmes de propaganda do período da Segunda Guerra; e filmes dirigidos ou produzidos por Laurence Olivier. Da parceria com Olivier destaca-se a trilogia Shakespeare, que inclui Henry V (1944), Hamlet (1947) e Richard III (1955). Segundo Walton, três são os elementos que orientam a composição de uma trilha para uma obra de Shakespeare: o humor, a atmosfera e a noção estilística de período.

O humor é dado pelos efeitos incidentais, a atmosfera é sugerida pelas grandes sequências e cenas e a noção de período trata-se das alusões à música elisabetana. Baseado na obra homônima de

Shakespeare, Hamlet começou a ser filmado em maio de 1947 e foi estreado em 6 de maio de 1948 no cinema Odeon, Leicester Square, Londres. Composta e gravada entre novembro e dezembro de 1947, a trilha foi concebida como um conjunto de peças adaptáveis às salas de concerto. Da música para o filme surge, entre 1967 e 1968, o arranjo de Muir Mathieson, Hamlet e Ofélia: um poema para orquestra. Regente responsável pela produção musical do filme, Mathieson orientou-se pelos leitmotivs criados por Walton para as personagens do filme ao contrapor o tema de Hamlet, nas cordas, e o tema de Ofélia, nos sopros. Enquanto o tema de Hamlet é tortuoso, cromático e caracterizado por inesperadas suspensões, sugerindo o drama psicológico da personagem, o tema de Ofélia é predominantemente modal e sugestivamente folclórico e evoca a ligação da personagem com a natureza.

INSTRUMENTAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, percussão, harpa , celesta, cordas EDITORA Oxford University Press REPRESENTANTE C. F. Peters Corporation

PARA OUVIR CD Walton – Film Music, vol. 1 – Academy of St Martin in the Fields – Neville Marriner, regente – Chandos CHAN 8842 – 1992

PARA ASSISTIR Hamlet – Laurence Olivier, diretor – 1948 PARA LER William Shakespeare – Hamlet – Penguin Classics/ Companhia das Letras – 2015 Oldham, Inglaterra, 1902

14 min

IGOR REYNER Pianista, Mestre em Música pela UFMG, Doutor em Literatura pelo King’s College London e colaborador do ARIAS/Sorbonne Nouvelle Paris 3.

(9)

Ainda criança, em visita a uma tia, em Cannes, Claude Debussy descobriu duas de suas paixões: a música e o mar. Lá começou a estudar piano e, aos oito anos (não se sabem bem as circunstâncias) tocou para Madame Mauté de Fleurville, que teve o mérito de descobrir seus dons excepcionais e se dispôs a lhe dar aulas gratuitas. Fora aluna de Chopin e, quando conheceu Debussy, era sogra de Paul Verlaine, um dos primeiros poetas musicados pelo compositor. Aos dez anos, o menino entrava para o Conservatório de Paris, onde estudou durante doze anos. Teve assim sólida formação musical, apesar de não se adaptar ao autoritarismo da instituição e à natureza dos habituais concursos de piano. Nas férias, contratado como pianista acompanhador pela baronesa von Meck, a mecenas de Tchaikovsky, Debussy viajou para a Rússia, a Itália e a Áustria. Em 1884, ganhou o Prix de Rome, mas acabou por abandonar a Villa Médicis, classificando-a como uma usina de tédio e recusando-se a participar da solene cerimônia final de entrega dos prêmios. De volta a Paris, frequenta a Librairie de l’Art, reduto dos simbolistas

Mallarmé e Verlaine, admiradores de Baudelaire e de Wagner. Por outro lado, Debussy nunca manifestou especial apreço pela pintura dos impressionistas franceses, embora o rótulo de

impressionista – que ele renegava – persista, envolvendo sua música em uma névoa de mal-entendidos. Poucos músicos mostraram-se, como Debussy, tão capazes de constante renovação. Suas primeiras obras trazem as marcas do final do Romantismo e do wagnerismo – mas evidenciam também a busca de novos caminhos. A Fantasia para piano e orquestra se inclui entre os trabalhos exigidos do jovem bolsista do prêmio Roma – foi seu quarto e último envio. Revela a influência de Fauré e adota o princípio cíclico à moda de Vincent d’Indy e César Franck. Possui a forma tripartida de um concerto tradicional. O Andante ma non troppo inicial apresenta dois temas: o primeiro aparece já na introdução; o segundo, de gracioso caráter melódico, bem mais tarde. Os dois temas se sobrepõem na

reexposição em fortissimo. No Lento e molto expressivo segundo movimento, o solista mostra-se mais independente da orquestra. Uma quasi cadenza do piano conduz ao Allegro molto final, marcado por diversas variações do tema cíclico. A Fantasia permaneceu inédita, pois Debussy, obstinado e insatisfeito, planejava refazê-la totalmente. Após a morte do compositor, a estreia ocorreu simultaneamente em Londres (com Alfred Cortot) e em Lyon (com Marguerite Long), no dia 20 de novembro de 1919. Debussy manteve-se em constante renovação. O marco mais decisivo em sua trajetória foi a estreia, ainda no século XIX, do Prélude à L’après-midi d’un faune, sinalizando um ponto de virada para a música moderna. Suas muitas obras-primas seguintes mostram faces diversas e, sob vários aspectos, contraditórias. Inovam sempre e sinalizam caminhos inesperados. Revelam um pensamento sonoro totalmente novo, de impacto decisivo e duradouro.

INSTRUMENTAÇÃO Piccolo, 3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 3 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas. EDITORA Peters

REPRESENTANTE Barry Editorial

PARA OUVIR CD Debussy; Françaix; Poulenc; Ravel – German Radio Saarbrücken-Kaiserslautern Philharmonic Orchestra – Pablo Gonzáles, regente – Florian Uhlig, piano – SWR Classic CD 93.302 – 2013

London Symphony Orchestra – Michael Tilson Thomas, regente – Nelson Freire, piano

Acesse: fil.mg/dfantasiapiano PARA LER Jean Barraqué – Debussy – Éditions du Seuil – 1977

Paul Griffiths – A música moderna – Zahar – 1998

C L A U D E D E B U S S Y

Fantasia para piano e orquestra

25 min

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista, Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão perfumado – Mário de Andrade e

a arte do inacabado. Apresenta o programa

semanal Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

1889/1890 Paris, França, 1918

(10)

Quando jovem, Sibelius passou dois anos estudando música em Viena. Na capital austríaca, o que mais lhe chamou atenção foi a luta fanática dos wagnerianos contra os brahmsianos. A morte de Wagner, sete anos antes, não havia acirrado os ânimos; porém, em Viena, na ausência do mestre venerado, os wagnerianos tinham uma lenda viva em quem se apoiar: Anton Bruckner, a quem Sibelius não chegou a conhecer pessoalmente. O jovem estudante tinha uma carta de apresentação de Busoni para Brahms, por quem tentou insistentemente ser recebido, sem sucesso. Brahms já não tinha entusiasmo em dar conselhos a jovens talentos. Sibelius acabou conhecendo-o, por acaso, no Café Leidinger, na época o café mais famoso da cidade, mas Brahms não demonstrou interesse pelo rapaz. Como Sibelius não se sentisse pertencente a qualquer uma das facções – Wagner ou Brahms –, estudou composição com um professor wagneriano e orquestração com um brahmsiano... Sibelius viveu intensamente seu tempo em Viena. Johann Strauss filho tinha

65 anos na época e ainda costumava reger suas valsas com a vitalidade de um jovem. Sibelius apaixonou-se pelas valsas do velho mestre, uma paixão que ele guardaria por toda a vida. Escreveu: “Viena, naquela época, era ainda a velha Viena. Uma cidade que vivia inteiramente de música. A força das tradições musicais era enorme. A atmosfera estava repleta de memórias, não apenas dos dias de Schubert e Beethoven, mas também do tempo de Mozart”. Sibelius começou a compor sua Segunda Sinfonia no ano de 1900, na Itália. A composição ficou pronta apenas em janeiro de 1902. A estreia, com a Sociedade Filarmônica de Helsinque, sob a regência do compositor, marcada para aquele mês de janeiro, teve de ser adiada para 8 de março. A obra foi reapresentada nos dias 10, 14 e 16, e os ingressos estavam esgotados para todas as apresentações. Jamais uma obra nova havia obtido tanto sucesso na Finlândia. Com sua Segunda Sinfonia, pode-se dizer que Sibelius começou seu

desenvolvimento propriamente sinfônico.

Antes, sua ênfase maior estava na música de câmara, o que fazia com que sua escrita orquestral fosse muito camerística. Sibelius evitava falar de suas obras. Para ele, “as composições são como as borboletas: se você tocá-las, elas perdem a essência. Elas ainda serão capazes de voar, mas não serão mais tão leves”. Comparar Sibelius com qualquer outro compositor é uma tarefa extremamente difícil, pois suas obras possuem atmosferas e cores completamente novas e diferentes. Nada comparável ao que os outros compositores faziam em sua época. Sua primeira sinfonia ainda contém traços de Tchaikovsky e Bruckner, mas a Sinfonia nº 2 é definitivamente uma obra original, prova de que nenhum gênero musical é tão antigo que não possa ser sempre trabalhado e renovado. Bastou a força do talento de um compositor como Sibelius para trazer novos ares para a Sinfonia. A Sinfonia nº 2 foi revisada pelo

compositor logo após a estreia, e a nova versão teve sua primeira apresentação em Estocolmo, em 10 de novembro de 1903, regida pelo irmão de sua esposa, o compositor e regente Armas Järnefelt.

INSTRUMENTAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, cordas.

EDITORA Breitkopf & Hartel

PARA OUVIR Sibelius – The 7 Symphonies; Finlandia; Valse triste – London Symphony Orchestra – Sir Colin Davis, regente – RCA Red Seal – 2004 (7 CDs) PARA ASSISTIR Wiener Philharmoniker – Leonard Bernstein, regente Acesse: fil.mg/ssinf2re

PARA LER David Burnett James – Sibelius – The Illustrated lives of the great composers – Omnibus Press – 1989

Andrew Barnett – Sibelius – Yale University Press – 2010

1901/1902

Hämeenlinna, Finlândia, 1865 Järvenpää, Finlândia, 1957

GUILHERME NASCIMENTO Compositor, Doutor em Música pela Unicamp, professor na Escola de Música da UEMG, autor dos livros Os sapatos

floridos não voam e Música menor.

J E A N S I B E L I U S

Sinfonia nº 2 em Ré maior, op. 43

43 min Última apresentação desta obra — 2 set 2010

(11)

FO

TO: BRUNA BRAND

à O

Informações

www.filarmonica.art.br

(31) 3219-9009

assinatura@filarmonica.art.br

A partir de R$ 203 (meia-entrada para 9 concertos)

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Assinaturas

Novas

T E M P O R A DA 2 0 1 8

Período

de 16/11/2017 a 27/01/2018

Este período poderá ser reduzido caso os assentos disponíveis para Assinaturas se esgotem.

(12)

Amigo da Filarmônica?

V O C Ê A I N D A N Ã O É U M

O programa Amigos da Filarmônica permite que pessoas como todos nós possam contribuir para a programação educacional da nossa Orquestra.

C O N T R I B U I Ç Ã O

I N C E N T I V A D A

,

abatendo do seu Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Para que a

contribuição seja deduzida no IRPF 2018 (ano-base 2017), ela precisa ser feita

C O N T R I B U I Ç Ã O

D I R E T A

,

sem abatimento no imposto de renda, podendo ser feita em

N Ó S C O N T A M O S C O M V O C Ê E

E S T A M O S N O S Ú LT I M O S D I A S

D A C A M P A N H A D E S T E A N O .

J U N T E - S E A N Ó S !

www.filarmonica.art.br/amigos amigos@filarmonica.art.br (31) 3219-9029

A T É 2 9 / D E Z

Q U A L Q U E R

É P O C A D O A N O

FO

(13)

CONSELHO ADMINISTRATIVO PRESIDENTE EMÉRITO

Jacques Schwartzman

PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers EQUIPE TÉCNICA GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela de Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez EQUIPE ADMINISTRATIVA GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS

Bruno Rodrigues Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Yana Araújo

SALA MINAS GERAIS GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Pedro Vianna Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO Marcos Arakaki

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Andrade

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS João Batista Miguel

Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

Instituto Cultural Filarmônica

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PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes –

Spalla associado

Ara Harutyunyan –

Spalla assistente

Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS

João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Juan Díaz Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emilia Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima* Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES

Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS

Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES

Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS Patricio Hernández Pradenas * PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira HARPAS Cleménce Boinot * Jennifer Campbell ***** TECLADOS Ayumi Shigeta * GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES André Barbosa Hélio Sardinha Jeferson Silva Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar FORTISSIMO novembro — nº 22 / 2017 ISSN 2357-7258 EDITORA

Merrina Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale ILUSTRAÇÕES Mariana Simões FOTO DE CAPA Rafael Motta

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para melhor apreciar um concerto

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Concertos —

novembro

RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO

RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO

RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

DIA 5, 11h

JUVENTUDE / ERA UMA VEZ TRÊS CONTOS UNIVERSAIS Humperdinck Tchaikovsky Stravinsky

DIA 11, 18h

FORA DE SÉRIE / BARROCO ITALIANO D. Scarlatti Albinoni Corelli Tartini Locatelli Geminiani Stravinsky

DIAS 16 E 17,

20h30

PRESTO / VELOCE Nunes Garcia Weber Neukomm

DIAS 23 E 24,

20h30

ALLEGRO / VIVACE Walton Debussy Sibelius

DIA 30, 20h30

PRESTO Schwantner E. Álvares Tchaikovsky ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO (31) 3219-9009 | assinatura@filarmonica.art.br AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | amigos@filarmonica.art.br

CONVERSA

O silêncio é o espaço

da música. Por isso,

evite conversas ou

comentários durante

a execução das obras.

PONTUALIDADE

Seja pontual. Após o terceiro sinal as portas de acesso à sala de concertos serão fechadas.

APARELHOS CELULARES

Não se esqueça de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. O som e a luz atrapalham a orquestra e o público.

CUIDADOS COM A SALA

Abaixe o assento antes de ocupar a cadeira. Também evite balançar-se nela, pois, além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.

COMIDAS E BEBIDAS

Não são permitidas no interior da sala de concertos.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante os concertos.

TOSSE

A tosse perturba a concentração. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.

CRIANÇAS

Não é recomendável a presença de menores de 8 anos nos concertos noturnos. Caso traga crianças, escolha assentos próximos aos corredores para que você possa sair rapidamente se elas se sentirem desconfortáveis.

APLAUSOS

Deixe os aplausos para o final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

Torne-se um Amigo

da Filarmônica e

colabore com os projetos

educacionais da Orquestra.

Os recursos arrecadados pelo

programa Amigos ajudam a realizar

os Concertos Didáticos, Concertos para

a Juventude, Festival Tinta Fresca

e Laboratório de Regência.

Destine parte do seu Imposto de Renda até 29 de dezembro ou faça uma contribuição direta.

Juntos podemos transformar a vida de milhares de jovens.

Para contribuir ou para mais informações,

acesse o site www.filarmonica.art.br/amigos

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Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 Belo Horizonte - MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

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Gerais

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