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PRÁTICAS DE COMPOSTAGEM APLICADAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA COMUNIDADE QUATRO ESTRADAS, AMÉLIA RODRIGUES, BAHIA

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PRÁTICAS DE COMPOSTAGEM APLICADAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA

COMUNIDADE QUATRO ESTRADAS, AMÉLIA RODRIGUES, BAHIA

Leonela Nakaiane Jesus dos Santos² 4 ;Francicley Carneiro Santiago² 4; Keslane Silva dos

Santos Almeida¹; Matheus Eduardo Trindade Santos³ 4; Lilane Sampaio Rêgo³ 4

1. Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, Bahia - Brasil;

2. Curso de Agronomia, Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, Bahia - Brasil; 3. Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA;

4. Núcleo de Agroecologia e Produção Orgânica – NEA-Trilhas Endereço eletrônico: lilane.sampaio@ebda.ba.gov.br

RESUMO

A comunidade Quatro Estradas, localizada no município de Amélia Rodrigues possui cerca de 900 habitantes. A agricultura familiar é o modo predominante de geração de renda na unidade familiar. No entanto, como ocorre em outras atividades, gera uma quantidade de resíduos que por não serem aproveitados, terminam sendo descartados. Neste ponto a compostagem pode funcionar como forma de reaproveitamento do material orgânico gerado. O objetivo do trabalho foi identificar o conhecimento sobre as práticas de compostagem adotadas pelos agricultores familiares da comunidade rural Quatro Estradas. Para este fim foi aplicado um questionário semiestruturado em três famílias da comunidade. Os resultados obtidos demonstraram que os entrevistados entendem a importância da reutilização de insumos orgânicos e a associação com a melhoria da qualidade dos seus produtos. Foi identificada também a necessidade de divulgação dessa prática para as demais famílias da região, visto que não é uma atividade amplamente realizada.

Palavras-Chave: Agroecologia; Reutilização de resíduos domésticos; Insumos Orgânicos; Agricultura Familiar.

1 INTRODUÇÃO

O município de Amélia Rodrigues (Figura 01) situado a 84km de Salvador, possui uma população estimada em 27 mil habitantes (IBGE, 2013) distribuídos entre a zona rural e urbana, e está inserido num ambiente de transição entre os biomas mata atlântica e caatinga.

Historicamente sua dinâmica foi influenciada principalmente pela atividade canavieira, predominante no Recôncavo Baiano, e que até os tempos atuais funciona como sua principal atividade econômica. No município há a presença marcante de agricultores familiares (AFs). Quatro Estradas (lat. S12 23' 42.2'' long W38 48' 52.9''), uma das comunidades localizadas no município, é proveniente de uma antiga fazenda de mesmo nome.

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A antiga Fazenda homônima, deu origem a comunidade que hoje abriga cerca de 900 habitantes. Desenvolveu-se às margens da BR-323, desativada e substituída pela BR-324, que hoje é principal ligação entre Salvador e Feira de Santana, as duas maiores cidades do Estado da Bahia.

Sua principal atividade econômica é a agricultura, onde a maioria dos moradores desenvolve algum tipo de plantio, por vezes para o comércio, mas em geral para o próprio consumo.

Tendo em vista a necessidade de água para produção, boa parte dos habitantes desta comunidade deixaram de realizar alguns plantios, transferindo sua força de trabalho para a venda da sua mão-de-obra em terras de outros proprietários com mais recursos.

A agricultura familiar brasileira, segundo Guimarães Filho et. al. (1998), caracteriza uma forma de organização da produção em que os critérios utilizados para orientar as decisões relativas à exploração não são vistos unicamente pelo ângulo da produção/rentabilidade econômica, mas abrangem, também, as necessidades e objetivos da família (Nunes et. al., 2009).

Segundo Costabeber e Caporal (2003) como agricultura de economia familiar, tem-se uma comunidade detentora de vantagens em relação a outras formas de produção, já que possui uma maior capacidade em se tornar multifuncional, promover policultivos, ter uma maior eficiência produtiva, energética e ecológica, promover a conservação dos recursos naturais não renováveis, promover a proteção da biodiversidade e sustentabilidade, manejar apropriadamente o solo e promover atividades artesanais de menor impacto ambiental e com maior relevância social (Nunes et. al., 2009).

A atual discussão sobre a sustentabilidade da agricultura persiste entre os novos estilos de agricultura em contraposição ao modelo convencional de produção, proveniente dos incentivos da Revolução Verde iniciado em 1960. Estas novas formas de produção são genericamente denominadas de “alternativa” ou “agricultura sustentável”. Dentre elas estão: agricultura com baixos inputs externos, orgânica, natural, ecológica, biodinâmica, agroecológica e a permacultura (MULLER, 2001).

O processo de compostagem, amplamente utilizado em algumas das formas de produção alternativa supracitadas, pode ser utilizado para transformar diferentes tipos de resíduos orgânicos em adubo (Ferreira et al. 1999) que, quando adicionado ao solo pode potencializar os aspectos de fertilidade, estrutura, aumento da capacidade de troca de cátions (CTC), retenção de água e diminuição da temperatura (Inácio et. al., 2009). Esse processo ajuda a dar destino aos variados tipos de restolhos, produzidos tanto no meio doméstico como no meio industrial (MMA, 2008). Dessa maneira, o agricultor familiar pode utilizar dessa prática para produzir seu próprio adubo, diminuindo assim os custos de sua produção.

A prática da agricultura familiar, gera uma quantidade de resíduos orgânicos que se não forem aproveitados, acabam por ser descartados. Dessa maneira, encontra-se no desenvolvimento de composteiras uma solução de baixo custo para a reutilização desses resíduos.

O objetivo do trabalho foi identificar o conhecimento sobre as práticas de compostagem adotadas pelos AFs da comunidade rural Quatro Estradas, localizada atrás da Estação Experimental de Rio seco (Centro de Referência em Agroecologia) da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, no município de Amélia Rodrigues.

Esta iniciativa foi proveniente do desenvolvimento das ações do projeto aprovado no edital Chamada MCTI/MAPA/MDA/MEC/MPA/CNPq no 81/2013, por meio da implantação de Núcleos de Agroecologia

e Produção Orgânica (NEA-Trilhas) e tem como principais parceiros a UEFS, EBDA e a Cooperativa dos Apicultores do Semiárido Baiano Ltda (COOPMEL). Associado a isto, o delineamento por meio da disciplina Ecologia de Campo, ofertada pela Profa. Dra. Marina Castro na UEFS.

2 METODOLOGIA

A coleta de dados foi feita no período de 13 a 15 de Junho de 2014 na comunidade Quatro Estradas, município de Amélia Rodrigues, Bahia. As atividades tiveram como ponto de partida o suporte da Estação Experimental de Rio Seco (Centro de Referência em Agroecologia), por meio dos técnicos lotados nesta Empresa. A coleta de dados foi realizada pelos estudantes de Agronomia e Biologia da UEFS. Os procedimentos metodológicos foram orientados pelos técnicos da EBDA.

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FIGURA 02 Restos de frutas deixadas para adubação do solo

FIGURA 03 Estudantes de Agronomia avaliando os restos de frutas deixadas para adubação do solo

A seleção das famílias participantes da pesquisa foi feita com base na metodologia Bola de Neve. Este método consiste na indicação sucessiva de especialistas no assunto a ser tratado. Desta forma, por meio da liderança local, foi indicado o primeiro especialista que indicou o seguinte e assim por diante (Biernacki e Waldorf, 1981). A saturação da pesquisa se deu com uma amostra de 3 famílias, que executam a atividade nas suas residências.

Para atingir o objetivo dessa pesquisa, utilizou-se uma ferramenta antropológica de pesquisa, a realização de entrevistas com os AFs da comunidade Quatro Estradas, por meio da aplicação de questionários semiestruturados. Esse método consiste em utilizar perguntas parcialmente formuladas pelo entrevistador (perguntas norteadoras), que tornam-se flexíveis a medida que há necessidade de aprofundamento num tema que surgiu durante entrevista (Albuquerque, 2008).

As perguntas norteadoras abordaram aspectos tais como:

1 Identificação (Nome, idade, Ocupação, Outros membros da Família)

2 Possuem alguma horta ou plantação? No quintal da casa ou em outras áreas? Caso haja plantações em outras áreas, quais seriam? Mandioca, feijão, milho ou outros?

3 Fazem a adubação? Colocam algum material ao redor da planta, ou dentro da cova (folhas, cinzas, esterco (boi, galinha))?

4 Existe uma preocupação em consumir alimentos com agrotóxicos ou outros produtos?

5 De onde vem os alimentos consumidos (são produzidos por eles mesmos ou comprados em feiras)? 6 Já ouviram falar ou já puderam ver a prática da compostagem?

7 Já participaram de algum curso? Se sim, gostaram? Estão aplicando? Ou já ouviram falar sobre algum tipo de reciclagem com o lixo orgânico? (Restos de frutas, verduras, legumes, palha, feno, pó de café, folhas, mato seco, madeira, cinzas, esterco, casca de ovo.)

8 Caso tenham participado de algum curso, onde e quem ofertou. 9 Possuem criatórios de animais? Galinha, bovinos, porcos, cabras?

Associado a isso, estabeleceu-se também um diálogo informal para a obtenção das informações sobre o uso e descarte do resíduo orgânico e as condições de suas respectivas moradias.

3 RESULTADOS

Os resultados obtidos demonstraram que os entrevistados entendem a importância da reutilização de resíduos orgânicos no auxílio para produção de alimentos saudáveis, principalmente pelo fato de ser uma prática bastante acessível e que não implica no gasto de recurso (Figuras 01 e 02).

O conhecimento sobre a compostagem foi obtido por duas vias: a transmissão oral do conhecimento (2/3 dos entrevistados), e por meio de cursos promovidos pela EBDA na Estação Experimental de Rio Seco (1/3 dos entrevistados).

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Pode-se também ressaltar que foram identificados dois métodos de compostagem desenvolvidos na comunidade de Quatro Estradas: de forma indireta, que consiste em apenas reutilizar a matéria orgânica, sem antes fazer com que ela passe pelo processo de decomposição e umidificação; e a forma direta, quando se tem uma estrutura previamente montada para depósito dessa matéria orgânica e, utiliza-a após passar por todo o processo de decomposição e transformação (Ferreira et. al., 1999) (Tabela 01).

TABELA 01 Informações Gerais sobre as Famílias Entrevistadas

Aspectos Casa 1 Casa 2 Casa 3

Abastecimento de Água Encanada / Embasa Poço Poço / Embasa

Fruteiras Sim Sim Sim

Horta Sim Não Não

Compostagem Indireta Indireta Direta Preocupação com

o uso de Agrotóxico

Não Sim Sim

Animais de

grande porte Não Não Não

A reutilização da vegetação retirada no momento do manejo da roça, na forma de adubação verde para recuperação do solo, produz efeitos significativos sobre as populações de ervas daninhas, o que lhes permite abolir o uso de herbicidas.

Foi observado por Ferreira (2013) que essa prática é fundamental para a diminuição do uso de agrotóxicos pelos AFs, o que ajuda a promover a segurança alimentar da família. Dessa forma, deve-se considerar a compostagem também como uma prática fundamental para a melhoria da qualidade dos produtos da agricultura familiar, visto que a adubação e o enriquecimento do solo refletem diretamente na qualidade final da produção. Concomitantemente, o processo de compostagem promove a conservação ambiental e a geração de renda indireta, por meio da não aplicação de recursos financeiros da unidade familiar para este fim.

A abordagem deste conhecimento na comunidade tem ações e resultados a longo prazo por meio das ações do NEA-Trilhas, através de técnicos, pesquisadores e estudantes da UEFS.

4 LIÇÕES APRENDIDAS

Por meio deste trabalho foi possível identificar algumas necessidades no âmbito da prática da compostagem na comunidade. Sugere-se investimento em cursos de qualificação para os AFs da região, associando ao seu processo de aprendizado também as Unidades Experimentais Demonstrativas (UEDs) e às necessidades de pesquisa no âmbito da agroecologia e produção orgânica.

As UEDs são referências de divulgação de resultados, pois são ações concretas que permitem aos agricultores locais, de comunidades circunvizinhas e de outros lugares, observarem in loci situações de melhoria de sistemas de produção, assim como de organização social. Dentro desses sistemas também é possível a realização de pesquisas para a viabilização de sistemas locais de uso e manejo da agrobiodiversidade.

Uma maior divulgação deste conhecimento, promove um aumento da utilização do mesmo na propriedade dos AFs e a realidade sobre sua eficiência e baixo custo de produção. Por meio do NEA-Trilhas, será viável a divulgação dessa e outras práticas relacionadas à Agroecologia, para as famílias dessa comunidade e de outras comunidades do entorno da EBDA de Amélia Rodrigues.

No âmbito da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), os agentes de ATER desempenham o papel de facilitadores das informações apoiando os agricultores na construção do conhecimento onde não prevalece apenas o saber acadêmico, científico, mas também o conhecimento acumulado pelos agricultores, resultado da convivência com o ecossistema onde estão inseridos. Todo este processo,

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assim como determinado por meio da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), é realizado sob o enfoque participativo.

5 REDE DE CONTATOS

Nea-Trilhas (www.neatrilhas.net), Estação Experimental de Rio Seco – EBDA (Centro de Referência em Agroecologia), Amélia Rodrigues.

6 AGRADECIMENTOS

Gostaríamos de agradecer principalmente às famílias de Dona Dinalva, Dona Irene e Seu Batista, moradores da comunidade Quatro Estradas, pela paciência, receptividade e disponibilidade de ajudar na construção desse conhecimento. Agradecemos à UEFS e a EBDA pelo apoio logístico oferecido para a realização do trabalho e ao CNPq pelo apoio financeiro. Associado a isso, agradecemos principalmente aos técnicos da EBDA da Estação Experimental de Rio Seco, Jackson Santana e João Barros. Agradecemos a Prof. Drª Marina Castro pelo incentivo ao trabalho e a Amia Spineli pelo georreferenciamento da área da comunidade.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P.; Neto, E.M.F.L. Seleção e escolha dos participantes da pesquisa. In: Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P. & Cunha, L.V.F.C.C. (orgs.). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2ª. ed. Recife, COMUNIGRAF. p. 21-40. 2008

Biernacki, P.; Waldorf, D. Snowball Sampling: problems and techniques of chain referral sampling. Sociological Methods & Research, v. 2. p. 141-163. 1981.

Costabeber, J. A.; Caporal, F. R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. In: Vela, H. (Org.). Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável no Mercosul. Santa Maria: Editora da UFSM/Pallotti, 2003. p.157-194.

Ferreira, A. C.; Andreoli, C. V. & Lara, A. I. Produção e características do biossólido. In: Uso e Manejo do Lodo de Esgoto na Agricultura. - Paraná; PROSAB, Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. 1999. p. 8 – 15

Ferreira, A. G.; Borba, S. N. S.; Wizniewsky, J. G. A prática da compostagem para a adubação orgânica pelos agricultores familiares de Santa Rosa/RS. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM. v.8 Ed. Esp. p. 307-317. 2013.

Guimarães Filho, C.; Sautier, D.; Sabourin, E; Cabral, J. R.; Queiroz, M. A.; Sampaio, N. F.; Schaun, N. M.; Rockembach, O. C., Silva, P. C. G.; Mafra, R. C. Pesquisa e Desenvolvimento: subsídios para o desenvolvimento da agricultura familiar brasileira. Brasília: Embrapa-SP/Petrolina: Embrapa-CPATSA, 1998.

IBGE. Estimativa de Populações. 2013. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2013/ Acesso em: 25/08/2014

Inácio, C.T.; Miller, P.R.M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de resíduos orgânicos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. 156p.

Ministério do Meio Ambiente. Compostagem. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/compostagem.pdf Acesso em:

25/04/2014.

MÜLLER, J. M. Do tradicional ao Agroecológico: as veredas das transições (O caso dos agricultores familiares de Santa Rosa de Lima/SC). Florianópolis: UFSC, 2001.

Nunes, F. O.; Rêgo, L. S. & Castro, M. S. de. Caracterização das Práticas Tradicionais de Produção na Aldeia Serrota, Território Indígena Pankararé e sua Relação com as Práticas Agroecológicas. VIII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – ECOECO. Cuiabá – MT. 2009.

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