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Poder Judiciário da Paraíba 9ª Vara Cível da Capital

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Poder Judiciário da Paraíba 9ª Vara Cível da Capital

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) 0846288-92.2020.8.15.2001

DAS TUTELAS PROVISÓRIAS: Tutelas de urgência - Antecipação de tutela para retirada de publicação ofensiva - Plausibilidade do direito não evidenciada - Medida desproporcional - Probabilidade de dano reverso - INDEFERIMENTO

Vistos etc.

já qualificado(a),

RICARDO VITAL DE ALMEIDA, por conduto de advogo(a)

regularmente habilitado(a), ingressou em juízo com a presente AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA contra: 1 - FLAVIO LUCIO RODRIGUES VIEIRA; 2 – MARIA LUIZA PEREIRA DE ALENCAR MAYER FEITOSA; 3 – GISELE GUIMARÃES CITTADINO; 4 – LEONAN BAESSO DA SILVA LIZIERO e 5 – EDITORA

,

MERAKI igualmente qualificado(s), objetivando, liminarmente, a concessão de tutela de urgência, na modalidade tutela antecipada, do teor seguinte:

1 – ANTECIPADAMENTE, a concessão de tutela de urgência (CPC, art. 300), determinando que os Requeridos se abstenham de efetuar novas publicações de natureza caluniosas ou difamatórias, ou que, direta ou indiretamente, atinjam a moral do Demandante, seja na internet ou fora dela; E, subtraiam do livro publicado, na versão impressa e virtual, as expressões injuriosas lançadas contra o Promovente, comprovando, nos autos, a adoção das medidas assumidas e o cumprimento da decisão, no prazo de 15 dias úteis, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00, intimando-os.

Recolhida a 1ª parcela das custas iniciais, vieram-me os autos conclusos; passo então a analisar o pleito de antecipação de tutela.

Relatei, decido:

De acordo com o art. 300 do CPC-15, A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”.

Discorrendo sobre a tutela provisória, ainda sob a égide do saudoso CPC/73, Marinoni assim já preconizava:

“O direito à defesa, assim como o direito à tempestividade da tutela jurisdicional, são direitos constitucionalmente tutelados. Todos, sabem, de fato, que o direito de acesso à justiça, garantido pelo art. 5ªº, XXXV, da Constituição da República, não quer dizer apenas que todos têm de direito de ir a juízo, mas também quer significar que todos têm direito à tutela jurisdicional efetiva, adequada e tempestiva.

“(...) O doutrinador que imagina que a questão da duração do processo é irrelevante e não tem importância “científica”, não é só alheio ao mundo em que vive, como também não tem capacidade

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processo civil moderno: o da tutela antecipatória”(MARINONI, Luiz Guilherme, in Tutela Antecipatória e Julgamento Antecipado, São Paulo: 2002, RT, 5ª ed. p. 18/19)

Daí que a concessão da antecipação de tutela, espécie do gênero tutela de urgência, requer a conjugação dos seguintes requisitos: a) probabilidade do direito material invocado; b) fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação e c) reversibilidade do provimento antecipado.

No presente caso concreto, a parte autora pretende, fundamentalmente, impor aos suplicados, em sede de tutela provisória, duas obrigações, a saber: 1) obrigação de não fazer - determinando que os Requeridos se abstenham de efetuar novas publicações de natureza caluniosas ou difamatórias, ou que, direta ou indiretamente, atinjam a moral do Demandante, seja na internet ou fora dela; 2) obrigação de fazer - para que subtraiam do livro publicado, na versão impressa e virtual, as expressões injuriosas lançadas contra o Promovente, comprovando, nos autos, a adoção das medidas assumidas e o cumprimento da decisão.

Pois bem, o pedido em questão tem como causa de pedir trechos destacados do de autoria do primeiro suplicado (Lúcio Flávio R. Vieira), que compõe e integra a

Capítulo 17,

obra coletiva "LAWFARE o calvário da democracia brasileira", livro esse editado pela 5ª suplicada, com Organização atribuída à 2ª, 3ª e 4º suplicados. Cópia integral do livro veio anexada à petição inicial, conforme se deduz do ID 34430070.

De acordo com o suplicante, o texto em questão teria o nítido propósito de desqualificar a “Operação Calvário”, em tramitação no Estado da Paraíba, idealizando uma “armação” entre o Ministério Público e o Judiciário, verdadeiro conluio para influenciar o “jogo político e partidário” e destruir suas lideranças, quando assim se expressou:

“Portanto, como veremos, a Operação Calvário é mais um caso de lawfare, destinado a destruir a liderança política de uma personalidade pública da esquerda Nordestina, o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho.” – pg. 355, 2º Parágrafo" (ID 34429425 - Pág. 3).

Para melhor contextualização da vexata quaestio, o demandante inicia sua narrativa destacando 4 trechos do citado Capítulo 17, que se desenvolveriam no "limiar da licitude", situando-se na zona fronteiriça entre a livre manifestação do pensamento e a prática da injúria (ID 34429425 - Pág. 3).

Na sequência, o demandante transcreve o trecho no qual o autor do escrito teria , acusando o Promovente de, dolosamente, “desconstruir” a

extravasado para o ato ilícito

imagem de “Ricardo Coutinho” por meio de decisões judiciais ilegais, como se segue: "No capítulo 17, item “A prisão de Ricardo Coutinho”, o texto salienta

Em sua decisão, o desembargador Ricardo Vital lista 12 supostos crimes cometidos pelos investigados, segundo o Ministério Público da Paraíba (TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, 2019, p. 5)[224] . Em seguida, ao invés de mencionar as provas obtidas durante a investigação, o desembargador “destaca” a colaboração de Daniel Gomes Da Silva, segundo ele “um dos líderes da suposta ORCRIM, no âmbito econômico”, isso apesar da anotação que faz referência à “complexa atividade investigativa” dos promotores, que desvendaram os “fatos que teriam levado à ascensão do investigado RICARDO VIEIRA COUTINHO ao cargo de Governador do Estado da Paraíba, em 2010” (idem, p. 5). Notem que, no esforço de desconstrução da imagem de Ricardo Coutinho, os promotores do Gaeco-MPPB e o desembargador transitam, sem muita cerimônia, entre dois períodos distintos da vida politico-administrativa do acusado – suas administrações na Prefeitura de João Pessoa e no Governo da Paraíba – unicamente para estabelecer a existência de práticas continuadas que explicariam a ascensão do ex-governador. Seria legítimo de tivessem como fazer isso, mas nada se revela na exposição, sobretudo porque trata-se de um amontoado de insinuações que não são sustentadas em provas” – pg.

" (ID

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Este último trecho do citado Capítulo 17 é o que mais interessa ao deslinde da questão submetida ao crivo deste Juízo, uma vez que teria sido ali onde o seu autor teria extravasado a liberdade de expressão para, supostamente, atingir a honra subjetiva (injúria) do Promovente.

Pois bem, em primeiro lugar, é importante sublinhar que a inviolabilidade da manifestação do pensamento (art. 5º, inc. IV, da CFB/1988) e a livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença (art. 5º, inc. IX, da CFB/1988), apanágios de um Estado Democrático de Direito, não tem caráter absoluto, encontrando limites na cláusula constitucional de preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem da pessoa humana, de igual hierarquia constitucional, com bem sintetizado na TESE nº 08 do c. STJ:

"8) A ampla liberdade de informação, opinião e crítica jornalística reconhecida constitucionalmente à imprensa não é um direito absoluto, encontrando limitações, tais como a preservação dos direitos da personalidade, nestes incluídos os direitos à honra, à imagem, à privacidade e à intimidade, sendo vedada a veiculação de críticas com a intenção de difamar, injuriar ou caluniar"

( D i s p o n í v e l e m :

<https://www.conjur.com.br/2019-ago-09/stj-divulga-13-teses-consolidadas-crimes-honra>. Acessado em: 07/10/2020).

Logo, em que pese o viés claramente ideológico do Capítulo 17 em questão, não se vislumbra, prima face, uma ofensa direta à intimidade, a honra e a vida privada do Magistrado Ricardo Vital de Almeida, notadamente quando, em se tratando de uma autoridade pública, a própria jurisprudência do c. STJ tem admitido um conteúdo mais forte da crítica artística e literária, exigindo, para a sua configuração, a efetiva violação da intimidade ou da vida privada do agente público:

"4) No tocante às pessoas públicas, apesar de o grau de resguardo e de tutela da imagem não ter a mesma extensão daquela conferida aos particulares, já que comprometidos com a publicidade, restará configurado o abuso do direito de uso da imagem quando se constatar a vulneração da intimidade o u d a v i d a p r i v a d a " ( D i s p o n í v e l e m : <https://www.conjur.com.br/2019-ago-09/stj-divulga-13-teses-consolidadas-crimes-honra>. Acessado em: 07/10/2020).

Além do mais, ganha especial relevância o fato de o primeiro suplicado não haver, em momento algum de sua narrativa, proferido qualquer adjetivação com o deliberado propósito de diminuir, menosprezar ou constranger a pessoa do autor, limitando-se a extrair ilações a partir de fatos que o próprio articulista elegeu para, bem ou mal, fundamentar suas insólitas suposições.

Portanto, a partir de uma análise sumária, caracterizada pela limitação (no plano vertical / profundidade) própria das tutelas provisórias, este Juízo não enxerga, a priori, a existência de ilicitude na narrativa do Capítulo 17 da obra em destaque, embora isso não signifique, evidentemente, qualquer sinal de concordância com a exposição ali desenvolvida, de tonalidade claramente ideológica, para além e aquém de um escrito de caráter puramente científico.

Nada obstante, o Poder Público não pode, por qualquer de suas instituições, sejam elas jurídicas, políticas ou administrativas, pretender o monopólio da verdade, privando a sociedade - no caso a Academia - de construir a historiografia dos fatos e dos eventos político-jurídicos mais relevantes à luz de sua própria visão de mundo, ainda que com elas não concordemos de modo frontal, residindo aqui uma das mais eloquentes manifestações do

da livre circulação de ideias. direito fundamental

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liberdades instituído pela Constituição Federal em vigor - no sentido de que o poder público não pode ditar ao conjunto da sociedade que é verdadeiro ou falso, o que deve ou não ser veiculado, ainda que contrariando a versão oficial dos fatos:

"HCJ 316/03. Bakri v. Israel Film Council (2003). Suprema Corte de Justiça de Israel. A liberdade de expressão é um dos princípios fundamentais da democracia. Os julgamentos da Suprema Corte, há muito tempo, o reconheceram como um "direito superior", que serve de base para outros direitos. O fato de que a expressão possa ser ofensiva, rude ou desagradável não pode servir como justificativa para não a proteger. A Corte asseverou que, em relação à liberdade de expressão, a verdade não é relevante. Permitir a restrição da expressão falsa permitiria às autoridades o poder de distinguir entre o verdadeiro e o falso. Um órgão governamental não tem monopólio da verdade. Em geral, a revelação da verdade em uma sociedade livre e aberta é uma prerrogativa dada ao público. Isso é exposto a um espectro de opiniões e expressões, mesmo que sejam falsas. Uma sociedade aberta e democrática, que defenda a liberdade de expressão, certa de que isso contribui para o avanço da sociedade e não a ameaça, está sujeita a sofrer ofensa, mesmo que ofenda substancialmente os sentimentos do público, em n o m e d a l i b e r d a d e d e e x p r e s s ã o " . ( D i s p o n í v e l e m : <http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/bibliotecaConsultaProdutoBiblioteca/anexo/BIBLIOGRAFIA_ LiberdadesdeExpressoArtsticaCul-turaldeComunicaoedeInformao.6.11.19.pdf>. Acessado: 07/10/2020.

Assim, não estaria, a priori, configurado o ilícito de injúria, para o qual a jurisprudência exige a demonstração do deliberado propósito de atingir a honra alheia (dolo específico), conforme TESE 01 do c. STJ:

"1) Para a configuração dos crimes contra a honra, exige-se a demonstração mínima do intento positivo e deliberado de ofender a honra alheia (dolo específico), o denominado animus

(

caluniandi, diffamandi vel injuriandi" (Disponível em:

<https://www.conjur.com.br/2019-ago-09/stj-divulga-13-teses-consolidadas-crimes-honra>. Acessado em: 07/10/2020).

Neste contexto, se afigura desproporcional a medida antecipatória pleiteada pela parte autora, para efeito de eliminação, do livro em questão, do citado Capítulo 17, o que implicaria na "amputação" da obra, acarretando danos irreparáveis para os seus autores, delineando-se um contexto em que deve ser considerada a maior probabilidade do dano

reverso.

Já quanto a obrigação de não fazer, o seu deferimento implicaria em censura prévia, em total descompasso com a própria CFB/1988, que, em seu art. 5º, inc. IX, vedou a censura prévia, enquanto no inciso X, do mesmo artigo, previu apenas tutela ressarcitória para o caso (indenização) afastando a possibilidade de ser impor uma obrigação de não fazer em relação a um comportamento do réu ainda não externalizado no mundo da vida e, portanto, juridicamente irrelevante, pois como já advertiu o c. STF:

"(..) O exercício da jurisdição cautelar por magistrados e Tribunais não pode converter-se em prática judicial inibitória, muito menos censória, da liberdade constitucional de expressão e de comunicação, sob pena de o poder geral de cautela atribuído ao Judiciário transformar-se, inconstitucionalmente, em inadmissível censura estatal". Rcl 21504 AgR / SP - SÃO PAULO AG.REG.

NA RECLAMAÇÃO Relator(a): Min. CELSO DE MELLO Julgamento: 17/11/2015 Órgão Julgador: Segunda Turma Publicação PROCESSO ELETRÔNICO DJe-249 DIVULG 10-12-2015 PUBLIC 11-12-2015.

Trilhando essa linha de pensamento, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), intérprete maior da Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos (CIDH), da qual o Brasil é signatário, no "Caso Olmedo Bustos y Otros vs Chile ("La Última Tentación de Cristo" [2001]) teve oportunidade de decidir sobre o direito de livre manifestação do pensamento, à luz da CIDH, emitindo sentença com o seguinte posicionamento (resumo):

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"A liberdade de expressão tem uma dimensão individual e uma dimensão social. Na dimensão individual, a liberdade de expressão não se esgota no reconhecimento teórico do direito de falar ou escrever, mas também inclui, inseparavelmente, o direito de usar qualquer meio apropriado para disseminar o pensamento e alcançar o maior número de destinatários. Nesse sentido, a expressão e a difusão do pensamento e da informação são indivisíveis, de modo que uma restrição das possibilidades de divulgação representa diretamente um limite ao direito de se expressar livremente. No tocante à dimensão social, é necessário salientar que a liberdade de expressão é um meio de troca de ideias e informações entre as pessoas; compreendendo o direito de expor pontos de vista, mas também implica o direito de todos de buscar opiniões, histórias e notícias. Para o cidadão comum, o conhecimento da opinião de outras pessoas ou dos dados disponíveis é tão importante quanto o direito de divulgar suas próprias informações. A liberdade de expressão, como pedra angular de uma sociedade democrática, é uma condição essencial para que esta esteja devidamente informada. É importante mencionar que o artigo 13.41 da Convenção Interamericana de Direitos Humanos estabelece uma exceção à censura prévia, uma vez que é aplicável no caso de shows públicos, mas apenas com a finalidade de regular o acesso a eles, para a proteção moral de crianças e adolescentes. Em todos os outros casos, qualquer medida preventiva implica a diminuição da liberdade de pensamento e expressão" (Disponível em

<http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/bibliotecaConsultaProdutoBiblioteca/anexo/BIBLIOGRAFIA_LiberdadesdeExpressoArtsticaCul-turaldeComunicaoedeInformao.6.11.19.pdf>. Acessado em: 07/10/2020).

Neste contexto, à luz de todo o exposto e na esteira dos posicionamentos jurisprudenciais trazidos à colação, não vislumbro elementos que evidenciam a probabilidade do direito, implicando, ipso facto, na improcedência do pleito formulado à guisa de tutela provisória.

DECISUM

Ante o exposto, INDEFIRO O PLEITO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. .

DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

1. CITEM-SE os réus para os termos da presente ação. Prazo para defesa: 15 dias. 2. Oferecida a defesa, à IMPUGNAÇÃO, em igual prazo.

3. Na sequência, designe-se a audiência de conciliação, a ser realizada no âmbito desta 9ª Vara Cível. Intimação do autor na pessoa de seu advogado, advertindo-se as partes do disposto no art. 334, §§ 8º e 10, do CPC.

(*) Obs: Inversão procedimental operada em função da pandemia trazida pela "Covid-19", em consonância com o previsto no art. 139, inc.VI, do CPC, c/c o Enunciado 35 da ENFAM.

Intimem-se. Cumpra-se.

João Pessoa, 7 de outubro de 2020

MANUEL MARIA ANTUNES DE MELO

Juiz

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