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Mobilidade Social: A estrutura social desigual e a contínua mudança nas características da sociedade.

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Academic year: 2021

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Mobilidade Social: A estrutura social desigual e a contínua mudança nas

características da sociedade.

Renata Rodrigues1

RESUMO: Este artigo trata de aspectos relevantes da questão envolvendo a mobilidade

social no Brasil, remontando à pesquisa elaborada pelos professores José Pastore e Nelson do Valle Silva, a qual examina a dinâmica da mobilidade no Brasil no período de 1973 com dados semelhantes de 1996. Apresenta conceitos de mobilidade social, de classes sociais e de desigualdades sociais, imprescindíveis à compreensão do estudo, além de apresentar as teorias que explicam as determinantes da mobilidade social e as mudanças refletidas na sociedade atual. O estudo contará ainda com breves noções de igualdade e desigualdade social, e os variados tipos de estratificação e análise dos níveis de desigualdade de condições de vida e de oportunidades de mobilidade social os quais continuam muito elevados, além de focalizar a mobilidade social ascendente e o papel da industrialização e do ensino superior na sociedade sob o ponto de vista de grandes sociólogos e pesquisadores sobre o assunto.

Palavras- Chaves: mobilidade social, desigualdade, estratificação.

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Advogada, Pós- Graduada em Ciências Criminais, aluna regular do Doutorado em Direito Penal da Universidade de Buenos Aires, aluna especial do Mestrado em Desenvolvimento Social pela

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Social Mobility: The unequal social structure and the continuous change

in the character of society.

ABSTRACT: This article deals with relevant aspects of the issue involving social

mobility in Brazil, dating back to research conducted by professors José Pastore and Nelson do Valle Silva, which examines the dynamics of mobility in Brazil from 1973 with similar data from 1996. Presents concepts of social mobility, social class and social inequalities, essential for the understanding of the study and presents the theories that explain the determinants of social mobility and changes reflected in today's society. The study will also include brief notions of equality and inequality, and the various types of stratification and analysis of levels of inequality in living conditions and opportunities for social mobility which remain very high, besides focusing on upward social mobility and the role industrialization and higher education in society from the point of view of major sociologists and researchers on the subject.

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INTRODUÇÃO

Entende-se por mobilidade social toda a passagem de um indivíduo ou de um grupo de uma posição social para outra, dentro de uma constelação de grupos e de status sociais. Nesse ínterim conceitual faz jus analisar também que status social é o "posto", a honra ou o prestígio anexados a posição de alguém na sociedade. Note que o status social é influenciado pela posição social. Certos comportamentos carregam estigmas que podem afetar negativamente o status do indivíduo.

Max Weber (1979) distingue status de classe social, definindo-o pela sua própria dinâmica, ou seja, é a constância do fluxo entre posições sociais (e econômicas, vale lembrar) que evidencia uma classe, mas alguns sociólogos empíricos contemporâneos fundiram as duas idéias num "Status Sócio-Econômico", geralmente operacionalizado como uma simples tabela de rendas, educação e prestígio ocupacional.

O conceito de classes sociais é um dos mais complexos e disputados das ciências sociais.

Segundo Carlos Antônio Costa Ribeiro, “o principal problema das formas de medir classes sociais (ou status sócio-ocupacional) que privilegiam a hierarquia socioeconômica ou de prestígio entre grupos ocupacionais é a homogeneização entre ocupações essencialmente distintas. Por exemplo, ocupações envolvendo relações de trabalho totalmente diferentes no setor rural e no urbano podem ser classificadas numa mesma posição se levarmos em conta apenas as hierarquias socioeconômicas ou de prestígio, como imobilidade. No entanto, tal forma de mobilidade entre campo e cidade pode ser extremamente importante se estivermos interessados em analisar mudanças na estrutura de classes de uma dada sociedade. A grande vantagem de conceitos hierárquicos de classe ou status socioeconômicos é a facilidade de descrever a mobilidade ascendente e descendente, bem como a possibilidade de usar modelos estatísticos que pressupõem variáveis hierarquizadas ou contínuas.Para certos estudos, como os de realização socioeconômica de indivíduos, os conceitos de classe ou status hierárquicos são os instrumento principal de análise”.

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A mobilidade social é um campo de estudo da sociologia bastante usado para a compreensão das formas pelas quais os diferentes grupos humanos diferenciam os integrantes de uma mesma cultura ao possibilitar mudanças de posições sociais, acarreta conseqüentemente alterações sociais e novos papéis sociais.

De forma mais específica, a mobilidade tem a importante função de pensar as vias e possibilidades de troca, ascensão ou rebaixamento que um determinado indivíduo possui no meio em que estabelece suas relações.

Existem dois tipos de mobilidade social: a mobilidade intrageracional, caso em que analisamos a situação dos indivíduos numa geração, isto é, a posição por eles ocupada no início e no fim das suas carreiras; e a mobilidade intergeracional, caso em que analisamos mais do que uma geração, procurando ver, por exemplo, se os indivíduos pertencem à mesma classe social dos seus pais. Em termos de sentido, a mobilidade social (intra ou intergeracional) pode ser ascendente, caso em que, por exemplo, determinados indivíduos ou grupos passam de uma classe social mais baixa para uma classe social mais alta, ou descendente, caso em que determinados indivíduos ou grupos passam de uma classe social mais alta para uma classe social mais baixa.

Os professores José Pastore e Nelson do Valle Silva realizaram uma pesquisa a qual examina a dinâmica da mobilidade social no Brasil, comparando dados de 1973 com informações semelhantes de 1996. Através da análise de “coortes de idade” dos informantes (chefes de família, homens, entre 20 e 64 anos de idade), os dados permitem visualizar, na prática, a evolução da estrutura social brasileira ao longo de todo o século XX. De tal pesquisa nasceu a obra clássica da literatura sociológica do Brasil: “Mobilidade Social no Brasil”.

De um modo geral, os dados revelaram que a maioria subiu pouco e a minoria subiu muito na escala social. Em outras palavras, a maior parte da população passou de um estrato social baixo para outro imediatamente superior. A menor parte salvou vários degraus na escala social.

Nesta obra extrai-se que dado ao fato da grande maioria das famílias ser constituída na base de chefes homens (entre 20 e 64 anos), conclui-se, com base nos dados de 1973, que a mobilidade social foi um fenômeno que teve reflexos não apenas no chefe mas em toda a unidade familiar, atingindo uma larga parcela da população

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brasileira. A ascensão social representou a melhoria do padrão de vida, uma elevação do nível de consumo, e a abertura de novas oportunidades de acesso à escola, ao trabalho e à renda para uma parcela significativa das novas gerações.

O conceito de mobilidade social interage com o de estratificação, uma vez que ela se refere ao deslocamento de indivíduos ou grupos de indivíduos de um estrato para outro da hierarquia social. Entretanto, mobilidade social só existe em sociedades tidas como “abertas”, isto é, aquelas em que há um mínimo de abertura e de flexibilidade na movimentação de pessoas entre as diversas localizações na hierarquia. Há sociedades mais abertas, como, por exemplo, as sociedades de classes e outras mais fechadas, como, por exemplo, a de castas na Índia (Giddens, 2008).

DA DESIGUALDADE SOCIAL

A análise da desigualdade social baseia-se em estudos sobre estratificação e mobilidade social dos indivíduos na hierarquia socioeconômica e política na sociedade.

Por estratificação social entende-se um sistema de organização dos indivíduos na sociedade em grupos (estratos) relativamente homogêneos quanto a estilo de vida, a interesses ou valores comuns, segundo suas participações desiguais no processo de distribuição de recompensas socialmente valorizadas, tais como riqueza, poder e prestígio.

Segundo Bobbio (2001), três questões devem ser respondidas para compreendermos o que vem a ser (des)igualdade, quais sejam: (des)igualdade entre quem: entre todos, quase todos, grande parte ou pequena parte? Quais os bens e/ou ônus que devem ser distribuídos - riqueza, prestígio, poder, informação (educação)? E com base em quais critérios - raciais, de gênero, de partido, de classe social, meritocráticos?

Rousseau e Marx viram na propriedade a origem da desigualdade, enquanto que, para Durkheim, é a divisão do trabalho que a origina

Amartya Sem (1992:2) diz que: Igualdade ou [desigualdade] deve ser avaliada comparando algum aspecto particular de uma pessoa [ou grupo] (tal como renda, ou riqueza, ou infelicidade, ou liberdade, ou oportunidade, ou satisfação de necessidades) com o mesmo aspecto de uma pessoa [ou grupo].

A história da humanidade mostra-nos que, a partir do momento em que a sociedade saiu de uma produção de subsistência para uma produção de excedentes em

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grande escala surgiram as desigualdades sociais, as quais perduram até hoje nas sociedades contemporâneas, sejam essas ocidentais, sejam orientais, sejam capitalistas, sejam socialistas. O que diferencia as desigualdades entre uma sociedade e outra é o grau (alto, médio ou baixo) e a sua rigidez (maior ou menor probabilidade de mudança entre as classes ou grupos segregados) dentro da sociedade. Essas desigualdades são resultantes dos arranjos socialmente construídos e levam à exclusão ou à inclusão de certos grupos na estrutura social (Ribeiro, 2009, Hasenbalg and Valle Silva, 2003).

A MOBILIDADE SOCIAL E SEU REFLEXO NA SOCIEDADE ATUAL

Como Santos (2002: 52) bem aponta, a mobilidade social é fundamental para se entender a estrutura e a natureza das classes ao longo do tempo. É necessário entender os mecanismos que geram e estabilizam as coletividades demográficas não só como estrutura de classes, mas como elas são formadas dentro dela. É exatamente essa a concepção de estrutura de classes que buscamos a tipologia de classes sociais de inspiração weberiana. A noção de estrutura social como coletividade demográfica foi atendida ao se testar e aceitar as três hipóteses sobre a composição das classes. É sabido, portanto, como as classes são formadas em suas dinâmicas particulares amarrando fortemente a teoria de classes de inspiração weberiana com os resultados empíricos.

São duas teorias que explicam as determinantes da mobilidade social “A Teoria do Capital Humano” com a visão da oferta e a qualificação da mão-de-obra no mercado de trabalho e “A Teoria da Segmentação do Mercado de Trabalho” que possui a visão de demanda das instituições empregadoras de mão-de-obra. Portanto, cada teoria possui uma visão oposta do mercado de trabalho. Uma pela oferta, outra pela demanda. Essa distinção justifica a escolha de ambas as teorias no estudo dos determinantes da mobilidade social.

Segundo a teoria do Capital Humano o seu foco é observar os efeitos da qualificação, principalmente a educação, no incremento da produtividade. A maior produtividade geraria maior rendimento para o empregador e, por isso, maior aceitação dos indivíduos qualificados no mercado de trabalho. A produtividade e empregabilidade são fatores de ingresso no mercado de trabalho, assim como contribuem para a elevação do rendimento (e da mobilidade ascendente).

Para Schultz (1964), a educação é tida como um investimento feito como garantia de entrada no mercado de trabalho e acesso a boa remuneração mediante o

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desempenho de ocupações que demandem qualificação. Mas não só a escolaridade é fator de capital humano. O treinamento no desempenho do cargo (experiência) e a migração são tidos como formas de capital humano. O treinamento como complemento da qualificação para o desempenho satisfatório de funções do cargo mediante as exigências do posto; a migração como um indicador de ambição pessoal, onde o trabalhador dará o máximo de si para conseguir ingressar em boa situação ocupacional e maximizar os rendimentos do seu trabalho.

Segundo Carlos Antonio Costa Ribeiro, o estudo de mobilidade social no Brasil revela claramente que a estrutura de classes contemporâneas continua sendo marcada pela herança rural, uma vez que um grande número de pessoas tem origens de classe no campo.Mais adiante ele diz que já que as classes rurais são tradicionalmente as mais pobres do país, não é difícil imaginar que as pessoas com origem nestes grupos tenham trazido muito poucos recursos de todas as espécies quando experimentaram mobilidade social.Desta forma, apesar de os dados mostrarem que há grande movimentação de pessoas, também mostram uma enorme continuidade nos contrastes entre as classes mais e menos privilegiadas. Os níveis de desigualdade de condições de vida e de oportunidades de mobilidade social continuam muito elevados.

A pesquisa revelou mudanças no tipo de mobilidade social. No passado, a maioria da mobilidade era do tipo estrutural – ou seja, as pessoas subiam na estrutura social porque se abriam novos postos de trabalho com melhores oportunidades para as pessoas que os preenchiam – estivessem elas preparadas ou não para as funções. Hoje, já desponta a mobilidade circular – aquela em que, para uma pessoa ocupar uma posição mais alta, outra tem de desocupá-la (por troca, aposentadoria ou morte). Em outras palavras, a mobilidade social começa a ser determinada por elementos de competição no mercado de trabalho, o que é comum nos países mais avançadas, onde é grande o papel da educação.

A proporção de mobilidade social ascendente ou descendente é, habitualmente, tida como um indicador do grau de "abertura" de uma sociedade e relaciona-se, portanto, com o sistema de estratificação social que nela vigora. Neste sentido, as sociedades de classes parecem ser aquelas em que a mobilidade social é mais evidente, embora a sua proporção real não seja tão grande como geralmente se supõe, e atingindo privilegiadamente determinados estratos ou classes sociais, em detrimento de outras. A mobilidade social tende a ser, majoritariamente, de curto alcance, isto é, as pessoas tendem a mover-se entre estratos, frações de classe ou classes sociais próximos, sendo

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rara a mobilidade de longo alcance. Do mesmo modo, a mobilidade ascendente parece também assumir maior dimensão do que a mobilidade descendente. Embora seja possível referir estas tendências gerais, a sua extensão, todavia, difere de acordo com as características da sociedade concreta que estejamos a analisar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É impossível tratar de mobilidade social, principalmente a ascendente, sem mencionar dois grandes momentos de insurgência deste fenômeno no Brasil. O primeiro se deu nas décadas de 30 e 40, sob Getúlio Vargas, quando da ocorrência da industrialização de base do país. E o segundo ocorreu na década de 70, especificamente sob Emílio Garrastazu Médici, com o advento do que ficou conhecido como "milagre econômico".

Ambos os movimentos, bastante vigorosos e explícitos no tecido social, refletiram basicamente transformações estruturais da macroeconomia e das relações de trabalho. A industrialização, no primeiro momento, e a forte presença do Estado como investidor, no segundo, modificaram o perfil da massa populacional produtiva, fazendo com que houvesse, em decorrência, movimentos semelhantes a ondas coletivas de mobilidade estrutural ascendente.

A década de 80, por sua vez, caracterizou-se pela estagnação econômica e pela piora de praticamente todos os índices socioeconômicos. A década de 90, muito embora tenha sido pródiga na reversão das tendências descendentes dos indicadores e na melhoria de muitos índices importantes (escolaridade, saneamento básico, mortalidade infantil, estabilização econômica etc.), não demonstrou, até em função de uma tendência mundial, o mesmo vigor nos quesitos desenvolvimento e redução das desigualdades.

O pesquisador e doutor Fábio Ferreira Figueiredo analisou as diferentes formas de mobilidade, os fatores desencadeadores, a importância da educação, principalmente a superior, bem como a percepção subjetiva de mobilidade social sob o ponto de vista dos egressos da educação superior particular e desenvolveu uma tese sobre o referido tema, trazendo subsídios relativos à comprovação da qualidade da rede privada de educação e sugestões propositivas de políticas educacionais.

Dentre os aspectos analisados restou comprovado uma clara evolução nas condições gerais de vida dos entrevistados, cujos pais não possuem este nível de escolaridade. Não só relacionada à evolução profissional e/ou econômica, a ascensão

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social dos egressos é flagrante e extremamente perceptível por eles próprios. Os entrevistados, de um modo geral, reconhecem no nível superior de educação a causa de suas evoluções como cidadãos, no sentido de que adquirem consciência crítica e aprimoram sua capacidade de participação social;

Tem se mostrado de forma recorrente que a formação da sociedade urbano-industrial brasileira no século XX teria sido acompanhada de intenso processo de mobilidade social ascendente. Ao longo dos últimos cinqüenta anos, a maior parte da população economicamente ativa teria galgado postos de trabalho urbanos, não manuais ou de maior qualificação, como resultado das mudanças estruturais induzidas pela industrialização, a migração rural-urbana e a ampliação da oferta educacional por que passou a sociedade brasileira no período.

Embora intensa, a mobilidade social no país teria se caracterizado por se concentrar na base da pirâmide social, por forte herança de status de classe de origem e pelas curtas distâncias sócio-ocupacionais percorridas, outro achado recorrente nos trabalhos da área. Tal padrão aparentemente antitético de mobilidade - em que muitos ascenderam pouco e poucos ascenderam muito na pirâmide social - seria resultado da natureza restrita da mobilidade sócio-ocupacional dos trabalhadores rurais e de seus filhos. Para grande maioria dos volumosos fluxos de trabalhadores de enxada que chegavam do campo as oportunidades ocupacionais acabaram se restringindo às ocupações de baixa remuneração e qualificação no mercado de trabalho urbano, na Prestação de Serviços, Serviços Domésticos e Construção Civil (Martine & Peliano 1978, Castro 1980, Faria 1986, Baltar et al. 1997).

Atualmente o mercado de trabalho brasileiro que vinha se estruturando em bases mais modernas até os anos 70 – ainda que em ritmo insuficiente para incorporar boa parte da mão de obra proveniente do campo- passou a sofrer as agruras da perda do dinamismo industrial, reveladas através do aumento dos níveis de desemprego, da precarização das relações do trabalho e da mobilidade descendente. Para tanto se faz jus a adoção de medidas de retomada do desenvolvimento, do emprego e da renda, para se esperar uma mobilidade social ascendente de maneira significativa nos próximos anos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COSTA RIBEIRO, C.A. Estrutura de classe e mobilidade social no Brasil. Bauru, SP, Edusc/Anpocs, 2007, 370 p.

PASTORE, J. Desigualdade e mobilidade social no Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz/EDUSP,1979.

PERO, V. Et à Rio, plus ça reste le même. Tendências da mobilidade social intergeracional no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001 (mimeo).

SCALON, M.C. Mobilidade social no Brasil: padrões e tendências. Rio de Janeiro: IUPERJ/Revan, 1999.

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