• Nenhum resultado encontrado

TÍTULO: NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM RECEPTORES E DOADORES RENAIS NO PERÍODO DE PRÉ E APÓS UM ANO DE TRANSPLANTE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TÍTULO: NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM RECEPTORES E DOADORES RENAIS NO PERÍODO DE PRÉ E APÓS UM ANO DE TRANSPLANTE"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

16°

TÍTULO: NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM RECEPTORES E DOADORES RENAIS NO PERÍODO DE PRÉ E APÓS UM ANO DE TRANSPLANTE

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DANIELA ANNANIAS GIMENES DE PAULA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCIANA DIAS CHIAVEGATO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): FERNANDA RIBEIRO DE SANTANA COLABORADOR(ES):

(2)

1. Resumo

Introdução: A doença renal crônica (DRC) é considerada um problema de saúde pública mundial. Está diretamente associada com a diminuição da qualidade de vida e sedentarismo nestes pacientes devido aos efeitos colaterais da doença e seu tratamento. Objetivo: Comparar o nível de atividade física e de sedentarismo em doadores e receptores renais no momento pré transplante e após um ano de procedimento. Métodos: Estudo observacional e prospectivo realizado no Hospital do Rim e Hipertensão, com Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por todos participantes que obedeceram aos critérios de inclusão no momento da avaliação pré transplante. Sendo incluídos indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 anos e nível cognitivo preservado. Foi aplicado o questionário de Atividade Física Habitual de Baecke no período pré e após um ano de transplante. Resultados: Foram avaliados 188 pacientes, sendo que a maior média de idade foi dos receptores de doadores falecidos (48,1±12,7), houve predomínio do sexo masculino em ambos os grupos de receptores. A maioria da amostra de receptores renais tinham hipertensão arterial sistêmica (HAS), o maior causa de doença renal é indeterminada e a maioria realizou diálise antes do transplante. O questionário de Baecke classificou os indivíduos como sedentários, tanto doadores como receptores renais, no período pré e após um ano de transplante. Conclusão: Conclui-se que tanto os doadores e receptores renais, sejam eles de doadores vivos ou falecidos, são considerados sedentários no período pré e após um ano de transplante renal.

2. Introdução

A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome que compromete o funcionamento de diversos sistemas e órgãos. É decorrente da perda progressiva e irreversível da função renal, urinária e endócrina, na qual o organismo é incapaz de manter o equilíbrio metabólico e hidroeletrolítico.1 Atualmente, a DRC é considerada um problema mundial de saúde pública devido a sua elevada prevalência e altos custos. Estima-se que um a cada 40 homens de meia idade e uma a cada 60 mulheres chegarão ao estágio terminal da doença.2

(3)

Dentre os sintomas e efeitos colaterais provocados pela DRC estão anemia, desnutrição, uremia, hiperparatiroidismo, distúrbios do sono, depressão e efeitos medicamentosos. Também está associada com diminuição da qualidade de vida, depressão e sedentarismo.3,4

A DRC exerce impacto também na função física e capacidade funcional desses indivíduos. Pacientes com DRC em estágio terminal recebendo hemodiálise de manutenção apresentam menor tolerância ao exercício, força muscular e capacidade funcional quando comparados com indivíduos saudáveis ou doentes renais em estágios menos avançados da doença.5,6

O sedentarismo é um dos principais causadores de doenças crônicas degenerativas e pode estar relacionado diretamente com o alto índice de mortalidade. 7,8 Segundo O’Hare et al o comportamento sedentário está associado com um aumento de mortalidade na população em geral e principalmente entre pacientes renais no período de diálise devido ao seu alto índice de inatividade física. Seu estudo comprovou que pacientes renais sedentários apresentam um risco de morte 62% maior em relação aos não sedentários.8

Estudos afirmam que a prática de exercícios físicos realizados durante o período de hemodiálise, procedimento muito comum em pacientes no período pré transplante, promovem efeitos benéficos na capacidade funcional e aeróbica, na força muscular, na função cognitiva, no condicionamento físico, no controle de doenças cardiovasculares, auxilia na remoção dos solutos decorrente da diálise, além da melhora na autoestima.9-11 Também reduz o nível de fadiga e ansiedade, e consequentemente aumenta a perspectiva de qualidade de vida e saúde.9-11

Em doentes renais crônicos a insuficiência renal associada aos efeitos colaterais da diálise e as comorbidades contribuem para um comportamento sedentário.12 Estima-se que o nível de atividade física desses pacientes diminua cerca de 3,4% a cada mês de diálise.13

Após o transplante, os pacientes renais ainda continuam sob tratamento médico, porém é esperado que os sintomas debilitantes da doença renal e da diálise tornem-se praticamente imperceptíveis ou nulos, deste modo, permitindo que estes pacientes retornem as suas atividades de vida diária e sejam mais ativos. Segundo

(4)

Galanti et al, receptores renais submetidos a um programa de exercícios regulares durante seis meses após o transplante, já são capazes de apresentar uma melhora significante de força muscular, aptidão física e redução dos fatores de risco ligados à

gordura visceral.14

Existem diversificados instrumentos que podem avaliar o nível de atividade física em populações específicas e em sujeitos saudáveis. Os métodos variam entre monitores eletrônicos, testes em aparelhos ergômetros, medidas corporais, tempo em atividades físicas e questionários, tais como o Compêndio de Atividade Física, o International Physical Activity Questionnaire (IPAq - Questionário internacional de atividade física), o Questionário de Atividade Física Habitual de Baecke, entre outros.

Portanto, este estudo tem como objetivo conhecer o nível de atividade física habitual em que se encontram os pacientes candidatos ao transplante renal e seus respectivos doadores e observar como se comportam após um ano de transplante. Permitindo assim melhor conhecimento desse aspecto nessa população, para que se possa propor intervenções terapêuticas que visem melhorar a capacidade física dos pacientes bem como sua qualidade de vida.

3. Objetivos

Comparar o nível de atividade física e de sedentarismo em doadores e receptores renais no momento pré transplante e após um ano de procedimento.

4. Métodos

Estudo observacional e prospectivo realizado em hospital público de referência no Brasil em transplante renal e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa CAAE 34565314.2.0000.0064.

A amostra foi por conveniência, onde no período de pré transplante todos os pacientes que internaram para realização do procedimento eram candidatos a participar da pesquisa. Os pacientes foram submetidos à entrevista no dia da

(5)

internação pré transplante e um ano após o procedimento foi realizado o seguimento via telefônica. Foram incluídos doadores e receptores de ambos os gêneros, com idade superior a 18 anos, nível cognitivo preservado e que aceitaram participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva.

O nível de atividade física dos pacientes foi avaliado por meio do questionário de Atividade Física Habitual de Baecke, aplicado em doadores e receptores renais, sendo estes receptores de doadores vivos ou falecidos, por ser considerado um método de baixo custo e de fácil aplicação e entendimento por parte dos participantes.15-17 A avaliação pré transplante foi realizada no período de setembro de 2014 a julho de 2015 e após um ano de transplante de setembro de 2015 a julho de 2016.

O questionário de Atividade Física Habitual de Baecke et al foi desenvolvido na Holanda e publicado em 1982 por Baecke AH et al5-17 e validado no Brasil por Florindo AA et al em 200415. O questionário possui 16 questões que avaliam três domínios: atividades físicas ocupacionais, exercícios físicos e atividades físicas no lazer e locomoção dos últimos 12 meses. Foram classificados como sedentários indivíduos com pontuação inferior à 9; ativos com pontuação entre 9-16 e atletas com pontuação superior à 16.17

Além disso, todos os pacientes foram avaliados quanto ao nível de escolaridade, tabagismo, etilismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS), índice de massa corpórea (IMC), etiologia da doença renal crônica (DRC), necessidade de fazer diálise e o tempo que a realizou.

Os dados foram submetidos a um teste de normalidade e em seguida à analise descritiva. As variáveis numéricas estão apresentadas em média e desvio padrão ou mediana e valor mínimo e máximo e as variáveis categóricas em frequência e proporção. Para comparação entre as médias pré e pós um ano de transplante utilizamos o teste t pareado. Consideramos o nível de significância em 5% com um poder de 90%.

(6)

5. Desenvolvimento e Resultados

Foram avaliados 188 pacientes, 42 doadores e 146 receptores, sendo 90 receptores de doadores falecidos e 56 receptores de doadores vivos no período pré transplante (Figura 1).

Figura 1. Fluxograma do estudo

As características demográficas e epidemiológicas estão descritas nas tabelas 1, onde observa-se média de idade maior entre os receptores de doador falecido (48,1±12,7). Houve predomínio do sexo masculino nos dois grupos de receptores e somente os doadores tiveram uma média do Índice de massa corpórea (IMC) acima do normal, classificando-os com sobrepeso.

188 pacientes coletados no período pré transplante 42 doadores 35 doadores 146 receptores 56 receptores de doadores vivos 90 receptores de doadores falecidos 132 receptores 52 receptores de doadores vivos 80 receptores de doadores falecidos Perda de seguimento de 7 pacientes Perda de seguimento de 4 pacientes Perda de seguimento de 9 pacientes e 1 paciente perdido por óbito

(7)

Tabela 1. Caracterização demográfica e epidemiológica da amostra (N=188) Doadores (N=42) Receptores de doadores vivos (N=56) Receptores de doadores falecidos (N=90) Idade* 44,6 (±11,2) 39,1 (±10,3) 48,1 (±12,7)

Índice de massa corpórea (IMC)* 26,3 (±3,5) 24,2 (±4,1) 24,6 (±3,9)

Sexo Feminino 27 (64,3%) 19 (33,9%) 35 (38,9%) Masculino 15 (35,7%) 37 (66,1%) 55 (61,1%) Nível de escolaridade Analfabeto 0 (0) 0 (0) 1 (1,1%) Fundamental 8 (19%) 12 (21,4%) 36 (40%) Médio 28 (66,7%) 30 (53,6%) 39 (43,3%) Superior 6 (14,3%) 14 (25%) 14 (15,6%) Tabagismo Fumantes 3 (7,1%) 2 (3,6%) 2 (2,2%) Ex fumantes 13 (31%) 13 (23,2%) 33 (36,7%) Etilismo Etilistas 0 (0) 0 (0) 0 (0) Ex etilistas 5 (11,9%) 11 (19,6%) 27 (30%)

Hipertensão arterial sistêmica (HAS) 0 (0) 29 (87,5%) 71 (78,9%)

*variáveis apresentadas em média e desvio padrão

Entre os receptores renais, a principal causa da doença renal foi de origem indeterminada tanto para a amostra de receptores de doadores vivos (35,7%) quanto de doadores falecidos (33,3%). Antes do transplante, 46 (86%) receptores de doador vivos e 86 (98,9%) receptores de doador falecido tiveram a necessidade de realizar diálise, com mediana de tempo de 14 e 30 meses, respectivamente (Tabela 2).

Tabela 2. Caracterização da doença renal

Receptores de doadores vivos (N=56) Receptores de doadores falecidos (N=90) Etiologia

Hipertensão arterial sistêmica (HAS) 14 (25%) 19 (21,1%) Diabetes Mellitus 4 (7,1%) 12 (13,3%) Indeterminada 20 (35,7%) 30 (33,3%) Nefropatia 9 (16,1%) 13 (14,4%) Rins policistico 1 (1,8%) 7 (7,8%) Outros 8 (14,3%) 9 (10%) Diálise 46 (82,1%) 89 (98,9%)

Período de diálise (meses)* 14 (1-117) 30 (2-216)

(8)

Em todos os grupos, tanto doadores quanto receptores renais, o questionário de Baecke apresentou um escore médio inferior a 9 pontos, classificando portanto as amostras como sedentárias, nos períodos pré e após um ano de transplante (Tabelas 3 a 5).

Tabela 3. Questionário de Baecke em doadores renais (N=35)

Pré transplante Pós transplante P

Atividade física ocupacional 2,6 (±0,9) 2,6 (±1,0) 0,561 Exercício físico no lazer 2,6 (±0,7) 2,7 (±0,8) 0,530 Atividade física no lazer e locomoção 3,1 (±0,6) 3,3 (±0,6) 0,110

Escore Total 8,3 (±1,5) 8,5 (±1,5) 0,460

Tabela 4. Questionário de Baecke em receptores renais de doadores vivos (N=52)

Pré transplante Pós transplante P

Atividade física ocupacional 2,2 (±1,1) 1,9 (±1,0) 0,038* Exercício físico no lazer 2,3 (±0,7) 2,7 (±0,7) 0,000* Atividade física no lazer e locomoção 2,8 (±0,7) 3,2 (±0,6) 0,000*

Escore Total 7,3 (±1,7) 7,8 (±1,7) 0,031*

*p<0,05

Tabela 5. Questionário de Baecke em receptores renais de doadores falecidos (N=80)

Pré transplante Pós transplante P

Atividade física ocupacional 1,5 (±0,9) 1,5 (±0,7) 0,897 Exercício físico no lazer 2,2 (±0,8) 2,5 (±0,6) 0,001* Atividade física no lazer e locomoção 2,9 (±0,7) 3,0 (±0,7) 0,106

Escore Total 6,5 (±1,5) 7,0 (±1,2) 0,005*

*p<0,05

6. Considerações Finais

O presente estudo evidenciou que antes do transplante renal doadores e receptores renais apresentaram comportamento sedentário e após um ano de procedimento mantiveram esse comportamento. No entanto, os receptores de doadores vivos aumentaram de forma significativa seus níveis de atividade física habitual em todos os domínios avaliados pelo questionário enquanto os receptores de doadores falecidos aumentaram apenas sua prática de exercício físico no lazer, aumentando dessa forma o escore total do questionário.

Podemos observar que o escore médio total dos receptores renais é inferior ao dos doadores, considerados indivíduos hígidos. Acredita-se que esse fenômeno

(9)

ocorra devido aos efeitos colaterais e complicações da doença renal crônica e de seu tratamento, além do tempo que lhes é consumido pela diálise, impedindo que sejam ativos durante este período.12,13 Quanto maior o comprometimento da doença renal crônica, menor é o nível de atividade física nestes pacientes.13

Amaral-Figueiroa et al avaliou em seu estudo doentes renais crônicos durante o período de diálise e também observou um baixo nível de atividade física nesta população.18 Parece ser consenso que a atividade física é um ferramenta de reabilitação que deve ser incluída no padrão de atendimento para a fase final de pacientes com doença renal submetidos à diálise, no entanto o nível de atividade física nesses indivíduos continua baixo.18

Nielens et al por meio do questionário de Baecke, afirmou em seu estudo que a maioria dos pacientes renais tornaram-se espontaneamente mais ativos cinco anos após o transplante renal, diferente dos resultados encontrados neste estudo19. Podemos inferir que os resultados tenham sido divergentes, apesar da utilização do mesmo questionário, devido ao tempo de acompanhamento (follow-up) pós transplante ter sido diferente de nosso estudo.

É necessária uma maior atenção ao fato de que pacientes renais realizam o transplante sob estas condições, sendo este um fator importante a ser acompanhado e intervisto no período pré transplante ou o mais breve possível após o procedimento, pois sabe-se que o nível de atividade física é considerado um forte preditor de mortalidade nestes pacientes.20

É importante destacar, como limitação deste estudo, que os resultados encontrados não podem ser generalizados para pacientes renais de diferentes países, pois a amostra deste estudo representa apenas os pacientes renais brasileiros que possuem um hábito de vida diferente de outras culturas. Além disso, o método utilizado, apesar de ser bem aceito na literatura, não é considerado padrão ouro para avaliar o nível de atividade física em uma população. Como pontos positivos, pode-se apontar que toda a avaliação, tanto no período pré e após um ano de transplante, foi realizada por um único avaliador, não tendo a possibilidade de haver divergência entre os avaliadores.

(10)

Por meio do questionário de Atividade Física Habitual de Baecke, pode-se concluir que os pacientes renais, tanto doadores como receptores, são considerados sedentários no período pré e após um ano de transplante renal. Portanto, sugeres-se para futuros estudos a implementação de um programa educacional a estes pacientes, apontando os aspectos positivos da prática de atividade física no período pré e pós transplante, e então reavaliar se há alguma modificação em seus hábitos de vida.

6. Fontes consultadas

1. Barry R, James MT. Guidelines for Classification of Acute Kidney Diseases and Disorders. Nephron. 2015; 131(4): 221-6.

2. Pscheidt C, Nagel G, Zitt E, et al. Sex-and Time-Dependent Patterns in Risk Factors of End-Stage Renal Disease: A Large Austrian Cohort with up to 20 Years of Follow up. PLoS ONE. 2015; 10(8): e0135052.

3. Jhamb M, Weisbord SD, Steel JL, Unruh M. Fatigue in Patients Receiving Maintenance Dialysis: A Review of Definitions, Measures, and Contributing Factors. Am J Kidney Dis. 2008; 52(2): 353-65.

4. AE Horigan, SM Schneider, J Barroso et al. The Experience and Self- Management of Fatigue in Hemodialysis Patients. 2013; 40(2): 113-23

5. McIntyre CW, Selby NM, Sigrist M, Pearce LE, Mercer TH, Naish PF: Patients receiving maintenance dialysis have more severe functionally significant skeletal muscle wasting than patients with dialysis-independent chronic kidney disease. Nephrol Dial Transplant 2006; 21: 2210–2216.

6. Johansen KL, Doyle J, Sakkas GK, Kent- Braun JA: Neural and metabolic mechanisms of excessive muscle fatigue in maintenance hemodialysis patients. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 2005; 289: 805– 813

7. Pitanga, F. J. G. Epidemiologia, atividade física e saúde. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 10 (3): 49-54, 2002.

8. O’Hare AM, Tawney K, Bacchetti P, et al. Decreased survival among sedentary patients undergoing dialysis: results from the dialysis morbidity and mortality study wave 2. Am J Kidney Dis. 2003; 41(2): 447-54.

(11)

9. Moura RMF, Silva FCR, Ribeiro GM, Sousa LA. Efeitos do exercício físico durante a hemodiálise em indivíduos com insuficiência renal crônica: uma revisão. Fisioterapia e Pesquisa. 2008; 15(1): 86-91.

10. Stringuetta-belik F, Shiraishi FG, Silva VRO, Barreti P, Caramori JCT, Bôas PJFV, et al. Maior nível de atividade física associa-se a melhor função cognitiva em renais crônicos em hemodiálise. Jornal Brasileiro de Nefrologia. 2012; 34(4): 378-86. 11. Bohm J, Monteiro MB, Thomé FS. Efeitos de exercício aeróbio durante a hemodiálise em paciente com doença renal crônica: uma revisão da literatura. Jornal Brasileiro de Nefrologia. 2012; 34(2): 189-94.

12. Tawney KW, Tawney PJ, Kovach J: Disablement and rehabilitation in end-stage renal disease. Semin Dial 2003; 16: 447–452.

13. Johansen KL, Kaysen GA, Young BS, Hung AM, da Silva M, Chertow GM: Longitudinal study of nutritional status, body composition, and physical function in hemodialysis patients. Am J Clin Nutr 2003; 77: 842–846.

14. Galanti G, Stefani L, Mascherini G, et al. Short-term prospective study of prescribed physical activity in kidney transplant recipients. Intern Emerg Med. 2016; 11(1): 61-7

15. Florindo AA, Latorre MRDO, Jaime PC, Tanaka T, Zerbini CAF. Metodologia para avaliação de atividade física habitual em homens com 50 anos ou mais. Revista Saúde Pública. 2004; 38(2): 307-14.

16. Baecke AH, Burema J, Frijters ER. A short questionnaire for the measurement of habitual physical activity in epidemiological studies. The Am J Clin Nut. 1982; 36: 936-942.

17. Florindo AA, Latorre MRDO. Validação e reprodutibilidade do questionário de baecke de avaliação da atividade física habitual em homens adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2003; 9(3): 121-28

18. Amaral-Figueroa MI. Physical activity in end-stage renal disease patients: a pilot project in Puerto Rico. P R Health Sci J. 2014 Jun;33(2):74-9.

19. Nielens H, Lejeune TM, Lalaoui A, et al. Increase of physical activity level after sucessful renal transplantation: a 5 year follow-up study. Nephrol Dial Transplant. 2001; 16: 134-140

20. Rosas SE, Reese PP, Huan Y, et al. Pretransplant Physical Activity Predicts All-Cause Mortality in Kidney Transplant Recipients. Am J Nephrol 2012; 35: 17–23

Referências

Documentos relacionados

Little e Amyra El Khalili; também foi dissertado sobre a Agroecologia, entendida como um caminho para uma agricultura mais sustentável; sobre a ciência homeopatia e sua aplicação

“Novos e velhos sentidos da família: uma perspectiva europeia” – Seminário European Social Survey 2004, Lisboa: Instituto de Ciências Sociais da Universidade

Este material apresenta informações para diversos perfis de investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as informações próprias ao seu perfil

Entretanto, tornou-se necessário que o ser humano organizasse o seu pensar, passando a agir formalmente. Assim, passou a representar a idéia de quantidade, através de numerais.

O SFTP, também conhecido como protocolo de transferência segura de arquivos, permite o acesso confiável e movimento de dados de um local para outro.. Ele inclui alguns recursos

b) Na Biblioteca da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto coexistiram no tempo preocupações com a gestão física dos documentos e com o processamento de dados;

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a

pertussis, não conferem proteção contra a tosse convulsa para toda a vida (33), estando esta restrita a um período de 4-12 anos após a imunização e 4-20 anos após