Candidato: Eduardo Lucena
Cavalcante de Amorim
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS: CONCEITOS, ESTUDO
DE IMPACTO AMBIENTAL E
RELATÓRIO DE
22
INTRODUÇÃO
IMPACTOS AMBIENTAIS
O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da
relação do homem com o meio ambiente (Sánchez, 2006).
33
INTRODUÇÃO – cont.
IMPACTOS AMBIENTAIS
A erosão é um processo que faz com que as partículas do solo
sejam desprendidas e transportadas pela água, vento ou pelas
atividades do homem.
44
INTRODUÇÃO – cont.
IMPACTOS AMBIENTAIS
Atualmente o desflorestamento ocorre em “passos largos”
podendo ser medido, pois anualmente são devastadas cerca de
170.000 km
2
.
55
INTRODUÇÃO – cont.
IMPACTOS AMBIENTAIS
As queimadas em áreas naturais, bosques e lugares com
abundante vegetação são incontroláveis. Podem ser produzidas
por relâmpagos, descuidos humanos e em muitas ocasiões são
intencionadas.
66
INTRODUÇÃO – cont.
IMPACTOS AMBIENTAIS
Aquecimento Global é um fenômeno climático que causa o
aumento da temperatura média da superfície terrestre.
77
INTRODUÇÃO – cont.
IMPACTOS AMBIENTAIS
O desenvolvimento industrial e urbano tem originado em todo o
mundo um aumento crescente da emissão de poluentes
atmosféricos. O acréscimo das concentrações destas
substâncias no planeta Terra é responsável por desequilíbrios
no ecossistema, prejudicando a saúde da população.
88
IMPACTOS AMBIENTAIS
Consequências para os seres Humanos
• Doenças respiratórias;
• Cancro da tiróide;
• Câncer por Radiação Ultra Violeta.
99
INTRODUÇÃO – cont.
10
Numa AIA o termo
“impacto” é usado
em vez de
“efeitos”de
atividades.
O que é um
Impacto
?
A Avaliação do Impacto
Ambiental é
Um processo formal para
identificar:
•Efeitos esperados de
atividades ou projetos no
AMBIENTE (biofísico e social).
•Meios e medidas para mitigar
e monitorar estes impactos
Ambiente
é
interpretado pelos
componentes:
físico, biológico e
social.
11
O impacto de uma atividade
é um desvio (uma mudança)
de uma
situação base
causada por essa atividade.
Para medir um impacto é
necessário sabermos qual
a situação de base ou de
partida.
!
A
situação base
é a
situação ambiental
existente ou
condição na
ausência de uma
atividade.
A situação de base é
um conceito chave
na AIA.
Mais…
O QUE É UM IMPACTO?
12
Água
Quantidade, qualidade
acesso, sazonalidade
Solos
Erosão, produtividade da
cultura, salinidade,
nutrientes
Flora
Composição e densidade
da vegetação natural
produtividade, espécies
chave
Fauna
Populações, habitat
Ecossistemas Especiais
Saúde
Vetores de Doença,
Patogenias
Os componentes de
interesse são aqueles
que provavelmente
serão afetados pela
atividade – ou sobre as
quais o sucesso da
nossa atividade
depende
A SITUAÇÃO DE BASE
Na caracterização da
situação de base,
muitos
componentes
ambientais
podem
ser de interesse
13
Impactos diretos e
indiretos
Impactos de Curta
duração e longa
duração
Impactos adversos e
benéficos
Impactos
Acumulativos
O processo AIA
preocupa-se com
todo tipo de impacto
e
pode descrevê-los de
diversas maneiras
Tipo;
Modo;
Magnitude;
Duração;
Alcance;
Efeito;
Reversibilidade.
Nem todos
impactos são
tratados
igualmente.
14
!
Na AIA É ESSENCIAL
focar sobre os impactos
mais significantes!
Especificamente,
15
AÇÕES:
Levantamento,
nivelação,
aterros, compactação, etc...
ATIVIDADE:
reabilitação
de
uma estrada de
acesso
ao
mercado
Um resultado
desejado ou
alcançado “output”
Ex.: uma estrada,
produção de
sementes, ou diversão
de um rio para
irrigação
Uma atividade é:
Para atingir uma atividade
é necessário um grupo de
ações
Nós estamos discutindo os impactos de
atividades.
O que são atividades?
Um projeto ou programa pode consistir de diversas atividades
16
• Escopo;
• Avaliar a situação de base;
• Identificar e escolher alternativas;
• Identificar
e
caracterizar
os
impactos potenciais das atividades
propostas e cada alternativa;
• Desenvolver o plano de Mitigação
e Monitoramento;
• Comunicar e documentar.
Fase I:
Questões
Iniciais
Fase II:
Estudo
Completo (EIA)
(se necessário)
Enfoque!
•Compreender as atividades
propostas;
•Categorizar;
•Conduzir a avaliação
preliminar (se necessário).
17
Categorizar a
atividade
Baseado na
natureza da
atividade que
nível de
revisão
ambiental é
indicada?
Conduzir
uma
avaliação
Preliminar
Uma AIA
rápida,
simplificada
usando
ferramentas
simples
ATIVIDADE É DE RISCO MODERADO OU DESCONHECIDO PROVÁVEIS IMPACTOS SIGNIFICANTES ADVERSOS POUCO PROVÁVEL IMPACTOS ADVERSOS SIGNIFICANTESATIVIDADE DE
BAIXO RISCO
(ou a sua natureza tem poucas probabilidades de trazer impactos adversos significativos)ATIVIDADE É DE ALTO RISCO
(ou cuja natureza é muito provável de trazer impactos adversos significantes)Fase II
Fase I
Compreender
a atividade
proposta
Por que esta
atividade está
sendo
proposta?
O quê está
sendo
proposto?
COMEÇAR
UM
ESTUDO
AIA
COMPLETO
PARAR o
processo
AIA
18
Compreenda a Atividade proposta
TODOS processos AIA começam com a
compreensão de “O QUÊ?” está sendo proposto,
e “PORQUÊ?”.
Nós devemos compreender o objetivo
de desenvolvimento para identificar
alternativas ambientalmente saudáveis
“Se não compreendo isso,
não posso avaliar!”
19
Perceba a atividade proposta
Uma vez percebido o objetivo de
desenvolvimento, devemos compreender
por completo
O QUÊ está sendo proposto.
20
Categorize a atividade
Categorizar
cada atividade
Baseada na
natureza da
atividade, que
nível de análise
ambiental será
indicada?
CATEGORIZAÇÃO é o processo de
perguntar uma série de questões básicas
acerca da natureza da atividade.
Estas questões:
• NÃO precisam análise.
• NÃO precisam conhecimento
detalhado
acerca dos locais propostos, técnicas
ou métodos.
Exemplos de questões:
A atividade envolve:
• Construção de estradas?
• Irrigação em larga escala?
• Introdução de culturas não nativas ou
agroflorestais?
21
Categorize a atividade
Categorização classifica a atividade
em CATEGORIA DE RISCO:
RISCO MUITO BAIXO
RISCO MUITO ALTO
RISCO MODERADO
OU DESCONHECIDO
Processo AIA acaba
Faz estudo AIA completo
Faz avaliação preliminar
O resultado do processo de
categorização
determina
o
passo seguinte no processo
AIA
FASE 1 DO PROCESSO AIA – cont.
Categorizar
cada atividade
Baseada na
natureza da
atividade, que
nível de analise
ambiental será
indicada?
22
Cada agência regulamentadora e lei
nacional da AIA, tem o seu leque de
perguntas de categorização.
!
Categorize a atividade
FASE 1 DO PROCESSO AIA – cont.
Cada agência regulamentadora e lei
nacional da AIA, tem o seu leque de
perguntas de categorização.
Categorize a atividade
Categorize a atividade
23
A Avaliação Preliminar
Conduzir uma
avaliação
preliminar
Um estudo AIA
rápido e
simplificado
usando
ferramentas
simples
O objetivo de uma Avaliação Preliminar
serve para fornecer documentação e
análise que:
Categorização
determina se a
avaliação preliminar
é necessária
!
•
Permita o preparador determinar
se impactos adversos
significativos tenham
muita
probabilidade de acontecer
•
Permite ao revisor de concordar
ou discordar com as
determinações feitas pelo
preparador
•
Estipula a mitigação e
monitoramento para os impactos
adversos
24
Delineamento típico de uma
avaliação preliminar
1. Introdução (Objetivo de
Desenvolvimento, lista das
atividades)
2. Descrição da situação de base
3. Avaliação dos impactos
ambientais potenciais
4.
Mitigação e monitoramento
5.
Conclusões e
Recomendações
A avaliação preliminar apresenta
três possíveis conclusões
para
cada atividade analisada
:
• O projeto não é susceptível de
trazer impactos adversos
significativos
(o processo AIA
acaba)
• Com
a mitigação e
monitoramento
o projeto
apresenta poucas
probabilidades de trazer um
impacto adverso
• O projeto apresenta grandes
probabilidades de trazer
impactos adversos significativos
(estudo AIA completo é
necessário)
25
Mitigação é. . .
A implementação de medidas
desenhadas para reduzir os efeitos
indesejáveis de uma ação proposta
sobre o ambiente
O QUE É A MITIGAÇÃO?
26
Identificar os
impactos
potenciais
Julgar a
significancia
destes impactos
potenciais
Predizer os
impactos
potenciais
Numa avaliação preliminar existem 3 passos para
chegar a CONCLUSÕES:
Muitos estudos se referem a impactos
potenciais de atividades típicas de pequena
escala
.
Determinar quais impactos
potenciais
tem
probabilidade de se tornarem reais, e
quantificá-los o máximo possível.
1
2
3
Determinar se os impactos previstos são
deveras significantes!
ISTO VAI DEPENDER DA EFETIVIDADE DAS
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO PROPOSTAS!
27
Somente avançamos para a Fase II do
processo AIA
se
a Fase I indicar que um estudo completo
AIA é necessário
28
O Estudo de Impacto Ambiental
O Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) tem
objetivos e estrutura
semelhantes à avaliação
preliminar.
Contudo, o EIA completo
tem certas diferenças
importantes:
Análise
dos impactos ambientais é
muito
mais detalhado
Alternativas
devem ser definidas
formalmente. Os
impactos de cada
alternativa devem ser identificados
e avaliados, e os resultados
comparados.
Participação Publica
é em geral
obrigatória.
Uma
equipe profissional de AIA
é
geralmente necessária.
!
!
!
!
29
EM SUMA,
O EIA representa um esforço muito mais
completo e significativo comparado com
a avaliação preliminar.
Este é somente reservado para atividades
para as quais uma avaliação preliminar
mostra
que
é
provável
impactos
significativos.
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A consulta pública é somente
NECESSÁRIA para EIA.
Contudo, é sempre boa
prática para as avaliações
preliminares pois:
• A previsão de impactos é
FACILITADA por uma
consulta pública; Julgar a
significância é muito difícil
sem esta consulta.
• Transparência e
acessibilidade requer uma
completa abertura em
relação aos envolvidos
Promotor da Atividade
(geralmente contrata/conduz o EIA)
Agencias Reguladoras
Autoridades da Revisão
Público em Geral
Comunidades (homens e mulheres)
Sociedade Civil
Setor Privado
31
31
ORIGENS DA AIA E TENDÊNCIAS MUNDIAIS DE SUA APLICAÇÃO
• A institucionalização da AIA, no Brasil e em diversos países, guiou-se
pela experiência americana, face a grande efetividade que os Estudos de
Impacto Ambiental demonstraram no sistema legal dos Estados Unidos.
•
O processo de consolidação institucional da aplicação da AIA, em nível
mundial, ocorreu nos anos 80, gerando um avanço na discussão acerca
de sua concepção, fases de execução, atores sociais envolvidos e
inserção no processo de tomada de decisão.
32
32
INTRODUÇÃO E APLICAÇÃO DA AIA NO BRASIL:
Limites e Possibilidades
• Diferentemente dos países desenvolvidos, que implantaram a AIA em
resposta a pressões sociais e ao avanço da consciência ambientalista,
no Brasil ela foi adotada, principalmente, por exigência dos organismos
multilaterais
de
financiamento
(Banco
Interamericano
de
Desenvolvimento-BID e Banco Mundial-BIRD).
33
33
INTRODUÇÃO E APLICAÇÃO DA AIA NO BRASIL:
Limites e Possibilidades
Foram realizados diversos eventos nos quais foram definidos os
seguintes requisitos básicos para a operacionalização da AIA no Brasil:
• criar procedimentos de licenciamento ambiental específicos, conforme os
tipos de atividades;
• treinar equipes multidisciplinares na elaboração de EIA/RIMA;
• treinar pessoal dos órgãos de meio ambiente para analisar os casos de
AIA no país;
• gerar instruções e guias específicos para conduzir os diferentes tipos de
estudos, de acordo com as características dos projetos propostos.
34
34
A AIA como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente
• A AIA é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, de grande
importância para a gestão institucional de planos, programas e projetos, em
nível federal, estadual e municipal.
• A Política Nacional do Meio Ambiente, instituída pela Lei 6.938/81, tem por
objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental
propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento
sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da
dignidade da vida humana.
35
35
A AIA como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente
• Para a consecução desse objetivo, a Lei 6.938/81 prevê a Avaliação de
Impacto Ambiental-AIA e uma série de outros instrumentos complementares
e inter-relacionados, como por exemplo:
o licenciamento e a revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras,
que exige a elaboração de EIA/RIMA e/ou de outros documentos técnicos, os
quais constituem instrumentos básicos de implementação da AIA;
o zoneamento ambiental, o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e
a criação de unidades de conservação;
os Cadastros Técnicos, os Relatórios de Qualidade Ambiental, as penalidades
disciplinares ou compensatórias, os incentivos à produção, entre outros.
36
36
Outros documentos técnicos necessários ao
Licenciamento Ambiental
•
O Plano de Controle Ambiental (PCA)
O Plano de Controle Ambiental é exigido pela Resolução CONAMA
009/90 para concessão de Licença de Instalação (LI) de atividade de
extração mineral de todas as classes previstas no Decreto-Lei
227/67. O PCA é uma exigência adicional ao EIA/RIMA apresentado
na fase anterior (Licença Prévia - LP). O PCA tem sido exigido por
alguns órgãos estaduais de meio ambiente também para o
licenciamento de outros tipos de atividade.
37
37
Outros documentos técnicos necessários ao
Licenciamento Ambiental
• Relatório de Controle Ambiental (RCA)
O Relatório de Controle Ambiental é exigido pela Resolução
CONAMA 010/90, na hipótese de dispensa do EIA/RIMA, para a
obtenção de Licença Prévia (LP) de atividade de extração mineral da
Classe II, prevista no Decreto-Lei 227/67. Deve ser elaborado de
acordo com as diretrizes estabelecidas pelo órgão ambiental
competente.
O RCA tem sido exigido por alguns órgãos de meio ambiente também
para o licenciamento de outros tipos de atividade.
38
38
Outros documentos técnicos necessários ao
Licenciamento Ambiental
• Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas tem sido utilizado
para a recomposição de áreas degradadas pela atividade de
mineração. É elaborado de acordo com as diretrizes fixadas pela
NBR 13030, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, e outras
normas pertinentes. Não há diretrizes para outros tipos de atividade.
39
39
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
40
40
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•INFORMAÇÕES GERAIS
Nome, razão social, endereço, etc;
Histórico do empreendimento;
Nacionalidade de origem e das tecnologias;
Porte e tipos de atividades desenvolvidas;
Objetivos e justificativas;
no contexto econômico-social do país, região, estado e município.
Localização geográfica, vias de acesso;
Etapas de implantação;
Empreendimentos associados e/ou similares.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
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41
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Para cada uma das fases (planejamento, implantação, operação e
desativação):
Objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade
com as políticas setoriais, planos e programas governamentais;
A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e
locacionais, especificando: área de influência, matérias primas,
mão-de-obra, fontes de energia, processos e técnica
operacionais, prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia,
geração de empregos.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
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42
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•ÁREA DE INFLUÊNCIA
Limitação geográfica das áreas:
diretamente afetada e
indiretamente afetada
Sempre considerar a bacia hidrográfica onde se localiza o
empreendimento como unidade básica para a AIA;
Apresentar justificativas para a determinação das AI’s;
Ilustrar através de mapeamento.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
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43
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
Caracterização atual do ambiente natural, ou seja, antes da
implantação do projeto, considerando:
as variáveis suscetíveis de sofrer direta ou indiretamente efeitos
em todas as fases do projeto;
os fatores ambientais físicos, biológicos e antrópicos de acordo
com o tipo e porte do empreendimento;
informações cartográficas com as AI’s em escalas compatíveis
com o nível de detalhamento dos fatores ambientais
considerados.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
44
44
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
Meio físico: subsolo, as águas, o ar e o clima
condições meteorológicas e o clima;
qualidade do ar;
níveis de ruído;
caracterização geológica e geomorfológica;
usos e aptidões dos solos;
recursos hídricos:
hidrologia superficial;
hidrogeologia;
oceanografia física;
qualidade das águas;
usos das águas.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
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45
Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
Meio biológico e os ecossistemas naturais: fauna e flora
Ecossistemas terrestres
descrição da cobertura vegetal
descrição geral das inter-relações fauna-fauna e fauna-flora
Ecossistemas aquáticos
mapeamento da populações aquáticas
identificação de espécies indicadoras biológicas
Ecossistemas de transição
banhados, manguezais, brejos, pântanos, etc.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
46
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Diretrizes para a Elaboração do EIA/RIMA
•DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI
Meio Antrópico ou sócioeconômico
Dinâmica populacional
Uso e ocupação do solo
Nível de vida
Estrutura produtiva e de serviços
Organização social
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
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Campo de aplicação da AIA
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA) – cont.
Conjunto das atividades humanas
Conjunto das atividades que podem causar impacto ambiental e são sujeitas a controle administrativo ambiental (licenciamento ou outro mecanismo)
Conjunto das
atividades sujeitas a AIA (Impacto ambiental significativo)