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ORAÇÃO PARA O JUBILEU DA MISERICÓRDIA

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Academic year: 2021

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Senhor Jesus Cristo,

Vós que nos ensinastes a ser misericordiosos como o Pai celeste, e nos dissestes que quem Vos vê, vê a Ele,

mostrai-nos o Vosso rosto e seremos salvos.

O Vosso olhar de amor que libertou Zaqueu e Mateus da escravidão do dinheiro;

a adúltera e Madalena de colocarem a felicidade nas coisas criadas; fez chorar Pedro depois da traição e assegurou o Paraíso ao ladrão

arrependido.

Fazei que cada um de nós escute, como se nos fossem dirigidas, as palavras que dissestes à samaritana:

Se tu conhecesses o dom de Deus!

Vós sois o rosto visível do Pai invisível, do Deus que manifesta a sua onipotência sobretudo com o perdão e a misericórdia: fazei que a Igreja seja

no mundo o vosso rosto visível, seu Senhor ressuscitado e glorificado. Vós quisestes que os vossos ministros fossem também revestidos de fraqueza,

para sentirem como justa a compaixão pelos que estão na ignorância e no erro: fazei com que todos os que se aproximam de cada um dos vossos

ministros sintam-se acolhidos, amados e perdoados por Deus. Enviai o Vosso Espírito e consagrai-nos a todos com a sua unção, para que o Jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhor e a Vossa Igreja possa, com renovado entusiasmo, levar a alegre mesagem aos

pobres, proclamar a libertação aos cativos e oprimidos e restaurar a vista aos cegos.

Nós Vo-lo pedimos, por intercessão de Maria, Mãe de Misericórdia, a Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo, pelos séculos dos

séculos. Amém. Papa Francisco

ORAÇÃO PARA O JUBILEU DA MISERICÓRDIA

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INTRODUÇÃO:

Irmãos e irmãs em Cristo Jesus, “precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, serenidade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mistério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro…. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado” (MV 2). São com estas palavras da bula papal de Francisco que nós queremos conclamar toda Arquidiocese de Aracaju a viver e a celebrar o Ano Santo da Misericórdia, que será um tempo extraordinário de graça e de renovação espiritual. Será um Jubileu em que todos os cristãos católicos poderão experimentar, verdadeiramente, o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança. Pois o agir de Deus é sempre um agir na misericórdia. O Ano Santo iniciar-se-á, em toda a Igreja, no dia 08 de dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Conceição, e será concluído na solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016. No dia 08, data tão significativa para a Igreja, o Papa Francisco abrirá a Porta Santa da Misericórdia na Basílica de São Pedro, e no domingo seguinte, dia 13 de dezembro, III domingo do Advento, como sinal visível de comunhão, será também aberta, em nossa Catedral Metropolitana, a Porta da Misericórdia pelo nosso Arcebispo Metropolitano Dom José Palmeira Lessa. Caros padres, diáconos, religiosos e religiosas, seminaristas, consagrados e consagradas, leigos e leigas das mais diversificadas pastorais, movimentos, grupos, comunidades de vida e aliança e paróquias, neste Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o santo padre convida-nos a sermos missionários da misericórdia divina, uma Igreja em “saída” a levar o amor de Deus às periferias geográficas e existenciais da humanidade, a espalhar o bom odor da divina misericórdia no mundo de hoje. Revelemos, neste pedaço de Sergipe, o rosto da misericórdia do Pai, Jesus Cristo Nosso Senhor. Neste planejamento para 2016, estaremos oferecendo sugestões pastorais bem práticas a fim de favorecerem a vivência concreta do Ano Santo da Misericórdia em nossa Igreja Arquidiocesana. Além das indicações práticas para o Ano Santo, também temos uma síntese das cinco urgências na ação evangelizadora. Cada urgência, a priori, é apresentada com um princípio iluminador e, depois, com perspectivas para a ação pastoral em nossas paróquias. O ano de 2016, Ano Santo da Misericórdia, será o ano de elaboração e construção do nosso

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novo plano de pastoral, peçamos a Deus que a sua imensa misericórdia possa guiar os nossos trabalhos para que, assim, surja um plano de ação pastoral que, verdadeiramente, toque o chão da nossa realidade, e que a pastoral de conjunto e orgânica funcione, efetivamente, e consiga alcançar os objetivos ou metas estabelecidas, superando os inúmeros desafios da missão pastoral. Que o Deus da paz e da justiça nos abençoe e nos fortaleça para que possamos, como nos diz o Apóstolo São Paulo, “fazer progressos ainda maiores”, na fé, na esperança, na caridade e na misericórdia. Amém. “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom, porque eterna é a sua misericórdia” (Sl 118, 1).

Aracaju, 08 de dezembro de 2015. Solenidade da Imaculada Conceição. Ano Santo da Misericórdia.

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OBJETIVO GERAL

EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.

AS CINCO URGENCIAS DA AÇÃO EVANGELIZADORA 1 – IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO

Jesus Cristo é o missionário do Pai por excelência e, pela força do Espírito Santo, envia os seus discípulos para a missão. A Igreja, por ser missionária por natureza, existe para anunciar, por gestos e palavras, a pessoa e a mensagem do Cristo de Deus. É preciso compartilhar com as demais pessoas a alegria do encontro com Nosso Senhor. A Igreja está em estado permanente de missão e, prontamente, deve sair da própria comunidade e ter a coragem de chegar a todas as periferias da sociedade que necessitam da luz do Evangelho. Podemos aqui destacar as três características da missão permanente: a) Urgência; b) Amplitude e c) Inclusão.

PERSPECTIVAS DE AÇÃO:

1) Trabalhar a Pastoral Ordinária – acolher bem e manter viva a fé dos que frequentam, regularmente, a comunidade paroquial.

2) Dar prioridade aos grupos humanos e às categorias sociais que merecem atenção especial, como afrodescendentes, intelectuais, artistas, políticos, formadores de opinião, nômades e pessoas com deficiência.

3) Dar atenção especial à juventude, ora uma Igreja sem jovens é uma Igreja sem presente e sem futuro.

4) Dar continuidade às santas missões populares em suas diversas modalidades. 5) Formar os conselhos pastorais e econômicos e promover a articulação entre os mesmos para que aconteça, anualmente, a assembleia de pastoral paroquial.

6) Uma Igreja, em estado permanente de missão, leva-nos a assumir a missão ad gentes, dando de nossa pobreza, em outras regiões e além-fronteiras.

2 – IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

É necessário desenvolver, em nossas comunidades, um processo de iniciação à vida cristã, que conduza ao encontro pessoal com Jesus Cristo, no cultivo da amizade com ele pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente serviço ao próximo.

PERSPECTIVAS DE AÇÃO:

1) A catequese de inspiração catecumenal adquire grande importância. Trata-se não de uma catequese ocasional, como preparação para receber algum sacramento, mas

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continuada já que nela há uma estreita relação entre bíblia e catequese.

2) A catequese de inspiração catecumenal também implica uma estreita relação entre a catequese e a liturgia. Sendo assim, é imprescindível uma formação litúrgica em todos os níveis da vida eclesial, assimilando contudo um processo mistagógico, integrando, na ação ritual, o sentido teológico e litúrgico nela expresso. Nessa perspectiva, compreende-se que a melhor catequese litúrgica é a liturgia bem celebrada.

3) A pastoral da liturgia deve conjugar os esforços e as iniciativas necessários para animar a vida litúrgica de uma comunidade, paróquia e diocese, levando em conta sua realidade histórica, cultural e eclesial.

4) As manifestações da piedade popular católica precisam ser valorizadas e estimuladas e, onde for necessário, purificadas. Elas têm muito que nos ensinar e, para quem souber lê-las, serão um lugar teológico em que devemos prestar atenção, particularmente, na hora de pensar a nova evangelização.

5) A formação dos leigos e leigas deve ser uma das prioridades da comunidade paroquial.

6) Acolher o itinerário catequético da Arquidiocese de Aracaju.

3 – IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL

A Igreja no Brasil deseja incrementar a animação bíblica da vida e da pastoral, com o envolvimento de toda a comunidade, pessoas, pastorais, movimentos, associações e serviços. A animação bíblica é indispensável para que a vida da Igreja seja, ainda mais, uma escola de interpretação ou conhecimento da Palavra, escola de oração, de evangelização e de proclamação da Palavra. É preciso aproximar as pessoas da Palavra de Deus e a Palavra de Deus das pessoas.

PERSPECTIVAS DE AÇÃO:

1) Reevangelização para os que foram batizados e que vivem como se Deus não existisse.

2) Valorização da Palavra de Deus na liturgia, formando assim leitores hábeis para proclamar a Santa Palavra.

3) Preparar bem a homilia, pois esta é parte integrante da sagrada liturgia. 4) Dar um destaque maior a leitura orante da Palavra.

5) Formar ministros da Palavra, bem como organizar os círculos bíblicos nas comunidades.

6) Utilizar as redes sociais como novo espaço para a propagação do Evangelho.

4 – IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES

A Igreja no Brasil compromete-se em acelerar ainda mais o processo de animação e fortalecimento de comunidades menores, que buscam intensificar a vida cristã

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por meio de um autêntico compromisso eclesial. É muito importante investir na descentralização das paróquias, seja iniciando experiências significativas, seja reconhecendo, no dia a dia das comunidades, o que já existe.

PERSPECTIVAS DE AÇÃO:

1) Setorização da paróquia em unidades menores, com equipes próprias de animação e de coordenação para favorecer a maior proximidade com as pessoas e grupos da região.

2) As CEBs, alimentadas pela Palavra, pela fraternidade, pela oração e pela Eucaristia, são sinal de vitalidade da Igreja.

3) Priorizar, em nível paroquial e arquidiocesano, a Pastoral Vocacional.

4) Valorizar a presença da vida consagrada e religiosa em nossa Igreja particular. 5) Incentivar as diversas formas válidas de pequenas comunidades, de movimentos, de associações, de grupos de vida e de oração, que são, na verdade, uma riqueza para a Igreja que o Espírito Santo suscita para evangelizar todos os ambientes e setores. 6) Articular bem as ações evangelizadoras através da pastoral orgânica e de conjunto, evitando assim os improvisos pastorais, bem como o contratestemunho da divisão e da competição entre os grupos da Igreja.

5 – IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS

A Igreja, através de uma pastoral social estruturada, orgânica e integral, tem a vocação e missão de promover, cuidar e defender a vida em todas as suas expressões. O serviço à vida começa pelo respeito à dignidade da pessoa humana.

PERSPECTIVAS DE AÇÃO:

1) Dar a devida importância à Campanha da Fraternidade, que está entre as ações eclesiais de maior impacto na sociedade brasileira.

2) Ter um olhar especial para a família, pois esta é um verdadeiro patrimônio da humanidade, lugar e escola de comunhão, viabilizando também o documento pós-sinodal sobre as famílias.

3) No âmbito da cultura, cabe promover uma sociedade que respeite as diferenças, combatendo o preconceito e a discriminação existentes na sociedade.

4) Formação de pensadores e pessoas que estejam em níveis de decisão, evangelizando, com especial atenção e empenho, os novos areópagos:

(As universidades, o mundo da comunicação, os empresários, os políticos, os formadores de opinião e etc).

5) Educar para a preservação da natureza e para o cuidado com a ecologia humana, por meio de atitudes que respeitem a biodiversidade e de ações que zelem pelo meio ambiente. Vale ressaltar a grande importância de se fazer conhecer, em toda a realidade eclesial, a Laudato Si` do Papa Francisco sobre o cuidado da casa comum.

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6) Se fazer presente, enquanto Igreja, especialmente por meio das pastorais sociais, nas periferias existenciais e geográficas do mundo de hoje, em regiões suburbanas e em situações de fratura social, tais como as favelas, os cárceres, os moradores de rua e outras situações de sofrimento humano.

SUGESTÕES PASTORAIS PARA O ANO DA MISERICÓRDIA

• Celebrar, solenemente, a abertura do Ano da Misericórdia, na Catedral Metropolitana, no dia 13 de Dezembro de 2015 (III Domingo do Advento).

• Estudar e aprofundar a Bula da Misericórdia do Papa Francisco “MisericordiaeVultus” - O rosto da Misericórdia.

• Motivar, nas comunidades, o estudo da Encíclica do Papa São João Paulo II, “Dives in Misericordia” – Deus, Rico em Misericórdia, e da carta apostólica “A Misericórdia de Deus”, sobre alguns aspectos da celebração do Sacramento da Penitência, também de São João Paulo II.

• Fazer, em nível de vicariato com as paróquias da área pastoral, uma caminhada da misericórdia durante o tempo quaresmal.

• Articular um momento de formação, à nível de vicariato, sobre o Ano Santo da Misericórdia e também sobre a Laudato SI.

• Celebrar, com solicitude, a Festa da Divina Misericórdia no dia 03 de abril de 2016, II domingo da Páscoa.

• Fazer retiros espirituais, enfatizando a Misericórdia Divina.

• Realizar, nas paróquias, a Vigília da Misericórdia, “24 horas para o Senhor”, que será celebrada na sexta-feira e no sábado anteriores ao IV Domingo da Quaresma (Dias 04 e 05 de Março).

• Priorizar, nas comunidades, momentos favoráveis em que os fiéis sejam atendidos em confissão.

• Organizar melhor os chamados mutirões de confissões nas paróquias, onde se faça um grande momento de exame de consciência comunitária e de preparação para o sacramento da misericórdia.

• Nas Escolas da fé ou de Espiritualidade, aprofundar teologicamente e pastoralmente as obras de misericórdia corporais e espirituais.

• Articular estudos bíblicos sobre o Evangelho de Lucas que também é conhecido como o “Evangelho da Misericórdia”.

• Realizar Santas missões populares, enviando para as periferias existenciais e geográficas os Missionários da Misericórdia.

• Assumir a missão bíblico-catequética como um evento à nível de Arquidiocese, que acontecerá no conjunto jardins – Socorro, no dia 17 de abril de 2016.

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promoção da Nova Evangelização: 1) Celebrar a Misericórdia; 2) A Confissão: Sacramento da Misericórdia; 3) Os Salmos da Misericórdia; 4) As Parábolas da Misericórdia; 5) Os Padres da Igreja e da Misericórdia; 6) Os Santos e a Misericórdia; 7) Os Papas e a Misericórdia; 8) As Obras de Misericórdia Corporais e Espirituais. • Incentivar as peregrinações ou romarias aos santuários designados pela Arquidiocese de Aracaju para receber as indulgências, são eles: Catedral Matropolitana, Santuário Nossa Senhora Menina, Santuário Nossa Senhora Aparecida (Conj. Bugio – Aracaju), Igreja do Carmo em São Cristóvão, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Aparecida, Paróquia Santo Antônio e Almas em Itabaiana, e o Santuário Nossa Senhora Divina Pastora.

• Elaborar uma cartilha sobre as eleições municipais em 2016, com critérios e valores cristãos, orientando os fiéis sobre como escolher os candidatos do executivo e legislativo.

• Formar a consciência crítica do povo de Deus, a partir da Doutrina Social da Igreja e, de maneira especial, a Laudato Si, sobre o meio ambiente, a escassez da água e a revitalização dos nossos rios, (Rios São Francisco, Sergipe etc).

AS OBRAS DE MISERICÓRDIA SÃO CATORZE:

(Sete Corporais e Sete Espirituais) As obras de misericórdia corporais são: 1ª — Dar de comer a quem tem fome. 2ª — Dar de beber a quem tem sede. 3ª — Vestir os nus.

4ª — Dar pousada aos peregrinos. 5ª — Visitar os enfermos.

6ª — Visitar os encarcerados. 7ª — Sepultar os mortos.

As obras de misericórdia espirituais são: 1ª — Dar bom conselho.

2ª — Instruir os ignorantes. 3ª — Advertir os pecadores. 4ª — Consolar os aflitos. 5ª — Perdoar as ofensas.

6ª — Suportar pacientemente as moléstias do próximo. 7ª — Rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos.

Referências

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