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Atividade Física e adolescência

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Academic year: 2021

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TEMA 1

Atividade Física e adolescência

Os benefícios da prática de atividade física para a saúde e qualidade de vida de pessoas de todas as idades estão bem documentados na literatura científica. Durante a adolescência, especificamente, há evidências de que a atividade física traz benefícios associados à saúde esquelética (conteúdo mineral e densidade óssea) e ao controle da pressão sanguínea e da obesidade. Além dos benefícios diretos, estudos que analisaram as atividades físicas evidenciaram que a exposição à inatividade física, quando iniciada na infância ou adolescência, torna-se mais estável na vida adulta e, portanto, mais difícil de modificar. Apesar do reconhecimento da importância da atividade física como fator de promoção da saúde e de prevenção de doenças, a prevalência de exposição a baixos níveis de atividade física é elevada e parece afetar pessoas de todas as idades. Segundos alguns estudos realizados, o número de adolescentes sedentários no Brasil, é muito grande. Em um estudo realizado em Máceio/AL por Rivera e seus colaboradores em 2001, descobriu que 93% dos estudantes adolescentes das escolas públicas eram sedentários. Outro estudo realizado por Hallal, na cidade de Pelotas em 2006, descobriu que 58% dos adolescentes se encaixavam na situação do sedentarismo. Todos nós sabemos dos efeitos fisiológicos realizados pela atividade física no nosso corpo, porém vários estudos apontam que os exercícios físicos trazem outros benefícios como a melhora da concentração, prevenção a depressão, aumento da vida social entre outros.

A reportagem abaixo, aponta estudos realizados que apontam benefícios da atividade para a atividade cerebral e o quão importante é realizar atividade física para o desenvolvimento de outras habilidades. Lembre-se, ficar parado nunca te levará a nada!

Aumente o poder do cérebro com exercícios

Pesquisas revelam que a atividade física melhora concentração, memória, aprendizagem e estimula o nascimento de neurônios

Mônica Tarantino e Monique Oliveira Revista Isto é 21.09.12 - 21h00 - Atualizado em 21.01.16 - 12h00 (adaptado)

Não é segredo que a atividade física produz inúmeros benefícios para o corpo, mas agora a ciência reuniu provas suficientes para adicionar um novo e poderoso efeito à sua lista de ações positivas: o aprimoramento do cérebro. As mais recentes descobertas indicam que a prática regular de exercícios ajuda a pensar com mais clareza, melhora a memória e proporciona um grande ganho na aprendizagem. Novos estudos sugerem que as mudanças podem ser ainda maiores, alterando a própria estrutura do órgão ao incentivar o nascimento e o desenvolvimento de neurônios.

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1º ano Ensino Médio

Essas conclusões são de uma ampla revisão de pesquisas que acaba de ser divulgada nos Estados Unidos pelo Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Os cientistas afirmam que há maior produção de neurônios e um aumento das substâncias que atuam na nutrição e desenvolvimento dessas células em animais submetidos a exercícios regulares. A cientista detectou ainda que o exercício aumenta a capacidade do cérebro de se adaptar e criar novas conexões, a chamada neuroplasticidade.

Em estudos com ressonância magnética feitos em indivíduos foi possível também observar que quem se exercita regularmente produz uma intensa atividade no hipocampo. Essa região cerebral está relacionada à memória e à aprendizagem, e lá estão armazenadas as células-tronco que darão origem aos novos neurônios.

As relações entre exercícios e cérebro estão no centro das atenções da neurociência por suas implicações imediatas e futuras na vida de milhares de pessoas. Há avanços em diversas frentes. Os cientistas comprovaram, por exemplo, que as vantagens começam com a elevação dos níveis de oxigenação e do fluxo sanguíneo no corpo como um todo. “Por si só essa mudança já melhora o funcionamento da memória e da concentração e previne o acidente vascular cerebral”, explica Gisele Sampaio Silva, gerente-médica do programa integrado de neurologia do Hospital Albert Einstein e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O incremento da circulação também estimula a comunicação mais eficiente entre os neurônios. A atividade física aumenta ainda a produção e a liberação de neurotransmissores. “Esses hormônios fabricados pelos neurônios atuam nas sinapses, a comunicação entre essas células”, explica Ricardo Arida, professor e pesquisador do Departamento de Fisiologia da Unifesp. Esses compostos participam da regulação de funções como memória, aprendizagem, emoções, sede, sono, fome, bem-estar, ansiedade e humor. O resultado é um reequilíbrio das quantidades dessas substâncias no cérebro, compensando déficits ou excessos, o que melhora o desempenho global do órgão.

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Nos Estados Unidos, essas informações estão se traduzindo em mudanças no currículo das escolas. Um dos responsáveis por essa transformação é o neuropsiquiatra John Ratey, da Universidade de Harvard. Ele percorre o país para promover a adoção de programas de fitness voltados para o aprendizado. O pesquisador partiu nessa cruzada convencido por suas pesquisas e por casos como o dos alunos da Naperville Central High School, situada em um distrito de Chicago. Ali, os estudantes se reúnem na escola todas as manhãs antes das aulas, colocam seus frequencímetros (relógios que calculam a frequência cardíaca) e saem correndo em uma pista. “A ideia principal é que os jovens consigam praticar atividades como a corrida mantendo uma taxa entre

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65% e 80% de sua frequência cardíaca máxima, mantendo-a estável nessa faixa por 20 a 40 minutos três vezes por semana”, disse Ratey à ISTOÉ. Ele registrou essa experiência e outros estudos sobre a relação entre cérebro e exercício no livro “Corpo Ativo, Mente Desperta” (Ed. Objetiva), lançado recentemente no Brasil. No ano passado, o pesquisador ofereceu um programa de apoio com atividades físicas a 24 jovens do Ensino Médio com sérios problemas disciplinares, baixa frequência às aulas e dificuldades de aprendizagem da escola Barrie Central. “Em seis meses a melhora foi notável”, disse o neuropsiquiatra. Em breve Ratey irá à Coreia do Sul a convite do Ministério da Educação para falar sobre os efeitos do exercício no cérebro. Diante dessa nova abordagem da atividade física, escolas brasileiras já estão começando a rever a pauta das suas aulas de ginástica. No Colégio Ítaca, na zona oeste de São Paulo, o currículo de educação física foi reelaborado sob esse prisma. “Além de contribuir em várias áreas do conhecimento, o exercício é uma peça fundamental para a concentração”, diz Elisabete Vecchiato, assessora cultural do colégio.

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Muitos estudos ainda são necessários para determinar, por exemplo, como surgem e por quanto tempo persistem as alterações induzidas pela ginástica. “Os primeiros efeitos podem ser sentidos após uma semana”, diz Arida, da Unifesp. A recomendação é que se façam três sessões de 20 a 30 minutos de exercícios aeróbios por semana, mas duas já produzem algum efeito. O entusiasmado pesquisador Ratey, de Harvard, tem sugerido aos professores de educação física que ofereçam sessões de ginástica duas vezes por dia, uma antes do início das aulas, e outra no final, para produzir dois momentos de pico na produção das substâncias que melhoram o desempenho. “Minha convicção é que o foco no condicionamento físico tem um papel essencial nas realizações acadêmicas dos alunos”, afirma ele.

Por hora, é consenso que a interrupção da atividade física cessa suas benesses. A avaliação de resultados de longo prazo, porém, está levando os especialistas a considerar a possibilidade de a prática persistente gerar mudanças estruturais no órgão. Pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou um aumento do tamanho do hipocampo (associado a aprendizagem e memória) em adultos saudáveis após um ano de atividade física moderada, levando a um aprimoramento da memória.

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“Os resultados desse estudo são interessantes porque mostram que exercícios feitos por adultos mais velhos e sedentários, mesmo que em pouca quantidade, podem levar a uma substancial melhora da saúde cerebral”, disse Art Kramer, um dos autores do trabalho realizado em conjunto com outras universidades.

Buscam-se também explicações para as respostas diferentes que o cérebro dá quando o corpo se exercita. A equipe do professor David Bucci revelou recentemente a presença de um gene que parece regular a intensidade da reação do órgão. A descoberta pode ser especialmente útil para ajudar a selecionar, no futuro, quem pode lucrar mais ao associar a atividade física ao tratamento de condições como depressão, a ansiedade e o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDHA). Essas aplicações estão sendo estudadas em centros como o Instituto Karolinska, na Suécia. “O exercício não só é eficiente no combate à depressão, como potencializa os efeitos dos medicamentos”, diz a neurocientista Astrid Bjornebekk. Ambos contribuem para a formação de novos neurônios em áreas no cérebro importantes para a memória e a capacidade de aprender e podem ser usados de maneira combinada. Em São Paulo, na Unifesp, o pesquisador Arida concluiu que a ginástica pode ajudar a reduzir pela metade as crises de epilepsia, doença tratada com medicamentos potentes e nem sempre eficazes. À luz dessas descobertas, o sedentarismo torna-se um fator de risco ainda mais perigoso.

TEMA 2

Olímpiadas e impactos socioeconômico

De quatro em quatro anos acontecem os Jogos Olímpicos. É um evento que mistura competição com espetáculo. Mas muitas vezes para nós espectadores, não refletimos sobre o valor econômico deste grande evento. Há um grande interesse da iniciativa pública e privada, já que o custo dos Jogos se transforma em rentáveis lucros políticos, econômicos e sociais. Os megaeventos esportivos, como os Jogos Olímpicos, são momentos que existe um elo entre vários povos de características tão distintas, não é por acaso que o evento esportivo mais visto em todo o mundo. As Olimpíadas, é um evento que repercute internacionalmente, e traz muitos benefícios para a cidade sede, já que aumenta muito o interesse econômico, aumentando em grande número a quantidade de dinheiro investido.

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Os benefícios que acontecem nos locais que sediam os Jogos, acontecem em diversas aspectos da sociedade. Os impactos socioeconômicos são percebidos antes, durante e depois do evento produzindo efeitos diversos na vida social dos cidadãos envolvidos no processo. A primeira modificação percebida, é na infraestrutura esportiva e turística, visto que esses quesitos são básicos para o Comitê Olímpico Internacional (COI) para a realização de uma Olimpíadas.

A cidade-sede precisa apresentar as mínimas condições de infraestrutura esportiva e turística, principalmente para possibilitar aos espectadores o melhor conforto na apreciação dos Jogos. Não podemos esquecer, que um evento deste porte deixa um legado que gera frutos culturais e sociais, já que são capazes de transformar aquela localidade. A Vila Olímpica, local de hospedagens dos atletas, é um exemplo de melhoria e transformação porque usa de modernas técnicas de saneamento e energia a baixo impacto ambiental, que após os Jogos é transformada em área residencial, devido ao alto padrão de moradia.

Em setores como o turismo e o emprego, verifica-se o aumento exponencial destes fatores quando da organização de uma Olimpíada, pois ela é vista como ótima forma de atrair turistas e movimentar a economia local em larga escala e em curto prazo. Devido a este impacto direto, estes setores podem e tendem a continuar recebendo os mesmos investimentos e a mesma atenção que recebera no decorrer dos Jogos, assim como o ambiente de negócios não ligado ao esporte.

O Governo Federal se preocupa, principalmente, em adequar os sistemas de saúde, transporte e segurança, garantindo acima de tudo sua total eficiência. Já para a questão de trabalho é evidente que desde do início da execução do projeto dos Jogos Olímpicos há um aumento de empregos na construção civil. Nas Olímpiadas de Barcelona, na Espanha em 1992, antes da realização do evento, o desemprego atingia um índice de 18,4% e posteriormente chegou a 9,6%, com um saldo de 20.000 vagas permanentes, ou seja, os Jogos foram responsáveis por 88,7% da redução do desemprego no país.

Já para o comércio e o marketing, outros fatores ligados aos impactos socioeconômicos, vemos ambos como importantes fontes de captação de recursos para a realização dos Jogos, especialmente o marketing, muito explorado e difundido no meio esportivo. Os Jogos Olímpicos se tornaram uma verdadeira “marca” mundial, que agrega inúmeras empresas multinacionais ao seu projeto, gerando assim um grande comércio e a promoção em grande escala do evento. Um conjunto de estratégias de marketing e comercialização dos Jogos a fim de proporcionar recursos para o mesmo foi desenvolvido e possui o nome de The Olympic Program. Essas medidas são uma exigência para a escolha da cidade sede pelo Comitê Olímpico Internacional.

Em relação à segurança o governo municipal, estadual e federal, precisam firmar uma parceria comprometida com a segurança, criando um sistema de controle eficiente. Para isso, o Órgão de Segurança Pública e a Diretoria de Segurança do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, organizam um plano de ação para garantir a segurança efetiva durante o evento Olímpicos. Recomenda-se que testes de segurança sejam realizados antes do início das competições, evitando que falhas aconteçam durante as Olímpiadas.

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Sobre o transporte público a cidade-sede deve apresentar um bom projeto para a melhora do tráfego, pensando na integração de todos os meios de transportes disponíveis, garantindo opções de acesso rápido e seguro para os envolvidos nos Jogos. Para os jogos no Rio, foram implantadas vias rápidas de tráfego, duplicação de importantes avenidas da cidade, além da implantação de um novo tipo de transporte sobre trilhos.

As questões ambientais também são tratadas no plano para a execução dos Jogos Olímpicos. O COI ressalta a necessidade da preservação da flora e fauna presente nos locais aonde acontecerão as Olimpíadas, desejando que o mínimo possível de impacto ambiental. Nas Olímpiadas do Rio, iniciativas de revitalização de bacias fluviais do rio Marangá e recuperação de áreas em Jacarepaguá são focos para ser um dos legados deste megaevento. Finalmente, temos a cultura nacional como um dos grandes impactos socioeconômicos oriundos dos Jogos Olímpicos. Muitas cidades candidatam-se para sediar uma Olimpíada devido a sua magnitude enquanto evento esportivo mundial, mas também para fazer uma amostra da beleza e da alegria da cidade em receber esse grandioso espetáculo. São apresentadas inovações modernas que aproveitam a beleza natural já existente, tudo para que a celebração tenha um reconhecimento internacional.

Custos econômicos: a realidade dos Jogos Olímpicos

Sabemos que os Jogos Olímpicos trazem muito dinheiro para a cidade sede, sendo este um dos principais motivos para a candidatura de uma localidade. As Olímpiadas proporcionam uma grande propaganda da cidade e ao país que a sedia, trazendo assim renda de valores inimagináveis. Devido a vários fatores, hoje o esporte não é apenas mais um jogo, na atualidade é tratado com uma mercadoria. Percebe-se que o marketing esportivo, em conjunto com as ações das redes de televisão, projetou os Jogos Olímpicos a uma dimensão econômica nunca antes imaginada até o ano de 1980.

Os Jogos Olímpicos de Barcelona 1992, foram um marco para a transformação das Olímpiadas em um megaespetáculo orientado e guiado pela lógica de mercado, visando os interesses do mundo dos negócios. A organização dos Jogos de Barcelona entregou ao Comitê Olímpico Organizador de Barcelona, o fechamento das contas com um saldo positivo de US$ 42,8 milhões, dinheiro este vindo de um bom planejamento e a grande participação dos patrocinadores.

Os Jogos Olímpicos de Sydney 2000, os custos orçados para o evento foram de US$ 6,5 bilhões. Como principais receitas do comitê, destacam-se US$ 1,1 bilhão com a venda de direitos de transmissão, US$ 650 milhões com patrocinadores e US$ 530 milhões com a venda de ingressos para os eventos olímpicos. Desde o início do projeto de candidatura, as prioridades foram a construção de instalações esportivas de alto padrão e também a proteção com o meio ambiente, sendo ambos os propósitos alcançados com pleno êxito, fazendo com que estes jogos fossem conhecidos como a “Olímpiada Verde”. A Olimpíada de Sydney foi considerada uma referência em fatores como respeito ao planejamento, execução e avaliação dos resultados. O turismo foi uma das áreas que mais se desenvolveu durante os Jogos, cerca de 5% a mais que o ano anterior. O comprometimento do poder público e a grande participação dos voluntários contribuíram para o desenvolvimento dos Jogos. As receitas por sua vez foram consideradas inéditas, mesmo com pouca participação da iniciativa

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privada, obtiveram um lucro de US$89 milhões. Em Sydney, os jogos foram um verdadeiro sucesso, mas o legado mais positivo deixado pelas Olímpiadas foram o aumento do produto interno bruto (PIB), o crescimento da construção civil, o aumento no interesse pelo desenvolvimento do esporte olímpico, aumento nas ofertas de emprego na cidade, um avanço na preservação ambiental e um maior número de turistas em Sydney.

Os Jogos Olímpicos são muito mais do que competições e disputas pela medalha de ouro, é o desenvolvimento e melhoria da infraestrutura, transporte, saúde, meio ambiente, segurança, turismo, divulgação cultura e a visibilidade maior que a cidade sede e o país recebem. Um bom planejamento e execução do mesmo, por parte do governo, da iniciativa privada, do envolvimento da população são necessários para que os Jogos Olímpicos sejam um momento de puro espetáculo em todos os sentidos.

Após a realização das Olímpiadas Rio 2016, esperamos para ver quais serão os legados deixados por esse megaevento. As obras foram concluídas, a maior parte do planejamento foi executado com êxito, além dos jogos terem sido um sucesso, mas quais serão os outros benefícios que ocorrerão na cidade do Rio de Janeiro?

Sabemos que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro custaram, R$37,6 bilhões. Dinheiro gasto em melhoria de transporte, estádios e arenas, preservação do meio ambiente e infraestrutura da cidade. Todo este dinheiro gasto valerá a pena para o nosso país? Tínhamos condições financeiras de realizar um evento deste porte? Porque não investir este dinheiro em outras necessidades? Os números reais pós Olímpiadas ainda não foram divulgados, não sabemos os lucros, se obtivemos aumento de emprego, quanto dinheiro vindo do turismo foi arrecadado, as obras urbanas melhorarão o dia a dia da cidade? Algumas dessas perguntas ainda não foram respondidas, mas acreditamos que o legado deixado seja proveitoso e saibamos lucrar, seja financeiramente ou na melhoria da qualidade de vida. Agora é esperar e ver o que será do Brasil pós Rio 2016.

TEMA 3 – ESPORTES GERAIS

Práticas das aulas com esportes coletivos (futsal; handebol; basquete; vôlei) e suas respectivas regras básicas Consulte: http://regrasdoesporte.com.br/regras-do-basquete-da-fiba-e-nba-fundamentos-quadra-e-historia.html http://regrasdoesporte.com.br/tudo-sobre-volei-de-quadra-regras-fundamentos-e-historia.html http://regrasdoesporte.com.br/conheca-as-regras-do-futsal-fundamentos-e-historia.html http://www.pronoticia.com/esporte/regras-handebol.html

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Hallal PC, Victora CG, Wells, JCK, Lima RC. Physical inactivity: prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc 2003;35:1984-900.

RIVERA, I.R.; SILVA, M. A. M.; SILVA, R. A. T. A.; OLIVEIRA, B. A. V.; CARVALHO. A . C. C. Atividade Física, Horas de Assistência à TV e Composição Corporal em Crianças e Adolescentes. Arquivos Brasileiro de Cardiologia, Rio janeiro, n. 95, vol. 2, n.159-165. 2010.

TARANTINO, M., OLIVEIRA, M. Aumente o poder do cérebro com exercícios. Site Revista Isto É, acesso em 14 de setembro de 2016.

Milan, F. J. Os impactos socioeconômicos no jogos olímpicos: um raio x pertinente para a Olímpiada no Brasil. Revista Efdeportes.com Revista digital. Buenos Aires. Ano 20, número 212. Janeiro de 2016

Estadão, Disponível em:<http://infograficos.estadao.com.br/esportes/olimpiadas-2016-obras/#inicio>. Acesso em 01 de outubro de 2016.

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