1 I Curso de Doutoramento em Direito
1ª unidade curricular: “Direitos Humanos” Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia
Luanda, 15 e 16 de Abril de 2011 A) Programa-síntese:
§ 1º Introdução ao Direito Internacional dos Direitos do Homem
1. A pessoa humana como sujeito de Direito Internacional Público
2. O Direito Internacional dos Direitos do Homem
§ 2º O Direito Internacional dos Direitos do Homem em geral
3. Os princípios gerais do Direito Internacional dos Direitos do Homem
4. Evolução do Direito Internacional dos Direitos do Homem 5. Os fundamentos jurídico-filosóficos do Direito Internacional
dos Direitos do Homem
§ 3º O Direito Internacional dos Direitos do Homem em especial
6. O sistema da Organização das Nações Unidas 7. O sistema do Conselho da Europa
8. O sistema da União Europeia
9. O sistema da Organização dos Estados Americanos 10. O sistema da União Africana
2 B) Programa desenvolvido:
PARTE I
INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM
§ 1º A pessoa humana como sujeito do Direito Internacional Público
1. A protecção internacional dos direitos do homem 1.1.Elemento subjectivo
1.2. Elemento material 1.3.Elemento formal
2. Outras protecções da pessoa humana 2.1. A protecção diplomática
2.2. A protecção humanitária
2.3. A protecção dos refugiados e asilados 3. A responsabilidade penal internacional
3.1. A pessoa humana como destinatária de deveres 3.2. A responsabilidade penal
3.3. Outras responsabilidades no Direito Internacional Sancionatório
3
4. O Direito Internacional dos Direitos do Homem no Direito Internacional Público
4.1. A necessidade da repartição interna do Direito Internacional Público
4.2. As ténues fronteiras do Direito Internacional dos Direitos do Homem com outros capítulos: Direito Humanitário e Direito dos Conflitos Armados
4.3. As grandes divisões do Direito Internacional dos Direitos do Homem
5. As características do Direito Internacional dos Direitos do Homem
5.1. Politicidade 5.2.Abertura 5.3.Mobilidade 5.4.Superioridade
6. O Direito Internacional dos Direitos do Homem e outros ramos jurídicos internos de protecção da pessoa
6.1.O Direito Constitucional 6.2.O Direito Administrativo 6.3.O Direito Penal
6.4.O Direito Civil
7. Aspectos terminológicos: “Direitos do Homem” ou “Direitos Humanos”?
7.1. A tradição dos “Direitos do Homem” 7.2. A popularização dos “Direitos Humanos”
PARTE II
O DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM EM GERAL
4 do Homem
8.A importância dos princípios gerais 8.1.A construção dos princípios gerais 8.2.As funções dos princípios gerais 9.Alguns princípios gerais em especial
9.1.O princípio da resolução pacífica dos conflitos 9.2.O princípio da aplicação mais favorável à pessoa 9.3.O princípio da absolutidade
9.4.O princípio da objectividade
9.5.O princípio da aplicabilidade directa
§ 4º Evolução do Direito Internacional dos Direitos do Homem
10.A fase pré-fundacional dos direitos do homem 10.1.Os exemplos históricos pré-constitucionais
10.2.A invocação jusracionalista e as declarações constitucionais de direitos
11.A internacionalização dos direitos do homem
11.1.A promoção dos direitos do homem no plano internacional
11.2.A força das instâncias jurídico-internacionais 12.A universalização dos direitos do homem
12.1. A aceitação generalizada dos direitos do homem 12.1. A concepção universalista dos direitos do homem 13.A regionalização dos direitos do homem
13.1. A criação de sistemas regionais de protecção dos direitos do homem
5 § 5º Os fundamentos jurídico-filosóficos do Direito
Internacional dos Direitos do Homem
14.As primícias do Constitucionalismo liberal e racionalista 14.1. O movimento iluminista e jusracionalista
14.2. O homem e o cidadão antes do Estado 15.As concepções jusnaturalistas do pós-guerra 15.1.A triste lição da II Guerra Mundial
15.2.A necessidade de um novo jusnaturalismo
16.As concepções regionalistas da coexistência pacífica 16.1. Os direitos do 1º mundo
16.2. Os direitos do 2º mundo 16.3. Os direitos do 3º mundo
17.Os novos desafios da Globalização cultural e do Multiculturalismo
17.1. O bom e o mau da Globalização
17.2. A maior circulação de pessoas no Globo
17.3. A heterogeneidade das sociedades e o Multiculturalismo
17.4.Os desafios da defesa das minorias: sexuais, étnicas e religiosas
17.5A questão do Islão e os direitos do homem
17.6. A necessidade da convergência e da simplificação dos mecanismos de protecção
17.7. A emergência de novos sujeitos privados: as organizações não governamentais
PARTE III
6 DO HOMEM EM ESPECIAL
Capítulo I – O sistema da Organização das Nações Unidas § 6º A Organização das Nações Unidas e os direitos do homem
18.A criação e a evolução da Organização das Nações Unidas 18.1.A Carta do Atlântico e os seus princípios
18.2.A Carta de São Francisco de 1945
19.O objectivo da protecção geral dos direitos do homem 19.1.O art. 1º, nº 3, da Carta das Nações Unidas
19.2.Um objectivo difuso, mas de concretização progressiva 20.Portugal e a Organização das Nações Unidas
20.1. O ingresso tardio e o Estado Novo
20.2. A normalização a seguir ao 25 de Abril de 1974 20.3. A questão de Timor Leste e o seu desfecho
§ 7º As fontes normativas gerais
21.A Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 21.1.A ideia inicial
21.2.O trabalho de René Cassin 21.3.Votação
21.4.Sistematização 21.5.Valor jurídico
7
22.O Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1966
22.1.A redacção do texto e a sua sistematização
22.2.As tentativas de revisão e de aditamento de protocolos
23.O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos de 1966 e os seus Protocolos Adicionais
23.1.O texto primitivo e a sua sistematização 23.2.O Protocolo Facultativo Adicional nº 1
23.3.O Protocolo Adicional nº 2 sobre a abolição da pena de morte
§ 8º Aspectos substantivos
24.Os direitos do homem consagrados 24.1.A arrumação sistemática
24.2.As matrizes filosóficas presentes
25.A diversidade estrutural dos direitos do homem presentes nos diversos instrumentos
25.1.Direitos pessoais 25.2.Direitos sociais 25.3.Direitos políticos
25.4.Direitos económicos e sociais
26. A diversidade material dos direitos da Declaração Universal dos Direitos do Homem
26.1.A liberdade e a igualdade em dignidade e direitos 26.2.O princípio do tratamento não discriminatório 26.3.O direito à vida, à liberdade e à segurança 26.4.A proibição da escravatura ou servidão
26.5.A proibição da tortura e das penas e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes
8
26.7.O direito à igualdade 26.8.O direito à protecção legal
26.9.O direito à proibição da prisão, da detenção ou do exílio arbitrários
26.10.O direito de acesso à justiça nacional, independente, equitativa e pública
26.11.A presunção de inocência do arguido e a não aplicação retroactiva da lei penal incriminadora
26.12.A direito à inviolabilidade da vida privada, bem como à protecção do domicílio, da correspondência e da honra
26.13.A liberdade de circulação e de emigração 26.14.O direito de asilo
26.15.O direito à cidadania
26.16.O direito ao casamento em igualdade e liberdade 26.17.O direito de propriedade
26.18.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião
26.19.A liberdade de opinião e de expressão 26.20.A liberdade de reunião e de associação 26.21.O direito de acesso aos cargos públicos 26.22.O direito à segurança social
26.23.O direito ao trabalho, na sua escolha e no justo salário, bem como nos aspectos de organização colectiva
26.24.O direito ao repouso e lazeres
26.25.O direito a um mínimo de subsistência nas condições materiais de alimentação, habitação e assistência médica
26.26.O direito à educação
26.27.A liberdade de criação artística e cultural 26.28.O direito à paz e ao Estado de Direito
26.29.O reconhecimento da existência de deveres para com a comunidade
26.30.A proibição de uma interpretação limitadora dos direitos humanos consagrados
9
27.A diversidade material dos direitos do homem consagrados no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos
27.1.O direito à autodeterminação dos povos
27.2.O dever de respeito pelos outros direitos e valores
27.3.A igualdade no exercício dos direitos, designadamente entre homens e mulheres
27.4.O direito à vida
27.5.A garantia da proibição da tortura, penas ou tratamentos cruéis, inumanos ou degradantes
27.6.A garantia da proibição da escravatura e do trabalho forçado
27.7.O direito à liberdade e à segurança
27.8.O direito ao tratamento humanitário dos reclusos 27.9.A garantia da proibição da prisão por dívidas 27.10.A liberdade de circulação e residência
27.11.A garantia da proibição da expulsão arbitrária de estrangeiros
27.12.O direito de acesso à justiça pública, independente e equitativa
27.13.A garantia da não aplicação retroactiva de norma penal, excepto se mais favorável
27.14.O direito ao reconhecimento da personalidade jurídica 27.15.O direito à protecção da vida privada
27.16.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião 27.17.A liberdade de opinião
27.18.A garantia da punição da expressão do ódio 27.19.O direito de reunião
27.20.A liberdade de associação 27.21.O direito ao casamento
27.22.O direito à protecção da infância
27.23.O direito de participação na vida pública 27.24.A garantia da igualdade perante a lei 27.25.A garantia da protecção das minorias
10
28.A diversidade material dos direitos do homem consagrados no Pacto Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais
28.1.O direito à autodeterminação dos povos
28.2.O dever geral de cooperação no exercício dos direitos 28.3.A garantia da igualdade no exercício dos direitos, designadamente entre homem e mulher
28.4.O direito ao trabalho
28.5.O direito ao gozo de condições de trabalho justas e favoráveis
28.6.A liberdade sindical e o direito de greve 28.7.O direito à segurança social
28.8.A garantia da assistência à família
28.9.O direito a um mínimo de condições de vida 28.10.O direito à protecção da saúde
28.11.O direito à educação
28.12.A garantia do ensino primário obrigatório e gratuito 28.13.O direito à cultura
§ 9º Aspectos adjectivos
29. A protecção dos direitos do homem e o sistema organizatório das Nações Unidas
29.1.O processo decisório geral
29.2.A intervenção extrema do Conselho de Segurança 29.3.O poder recomendatório da Assembleia Geral 30. O Conselho Económico e Social
30.1.Composição e funcionamento 30.2.Competências
31. A Comissão dos Direitos do Homem 31.1.Composição e funcionamento 31.2.Competências
11
32. O Comité dos Direitos dos Homem 32.1.Composição e funcionamento 32.2.Competências
33.Outros organismos de protecção
33.1.O Alto Comissariado para os Direitos Humanos 33.2.O Comité de Direitos Económicos, Sociais e Culturais 33.3.Os comités especiais
34.Traços adjectivos fundamentais da protecção dos direitos do homem
34.1.Uma protecção internacional administrativa baseada em comunicações escritas
34.2.O reconhecimento de legitimidade popular e privada 34.3.Muitas ausências no plano judicial e sancionatório
§ 10º As fontes normativas especiais
35. Textos para situações específicas
35.1.Convenção contra a Escravatura, de 25 de Setembro de 1926
35.2.Convenção suplementar relativa à abolição da Escravatura, do tráfico de pessoas e de práticas análogas à da escravatura, de 7 de Setembro de 1956 35.3.Convenção para a prevenção e repressão do crime de
genocídio, de 12 de Dezembro de 1949
35.4.Convenção para a repressão do tráfico de seres humanos e da exploração da prostituição, de 12 de Dezembro de 1949
35.5.Convenção contra a tortura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, de 17 de Dezembro de 1984
12
36.1.Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados, de 28 de Julho de 1951, com um protocolo adicional de 16 de Dezembro de 1966
36.2.Convenção sobre os Direitos da Mulher, de 1952
36.3.Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas, de 28 de Setembro de 1954
36.4.Declaração dos Direitos da Criança, de 20 de Novembro de 1959
36.5.Convenção sobre a redução dos casos de Apatridia, de 30 de Agosto de 1961
36.6.Declaração dos Direitos do Deficiente Mental, de 20 de Dezembro de 1971
36.7.Convenção sobre os Direitos da Criança, de 20 de Novembro de 1989
37.Textos contra tratamentos discriminatórios
37.1.Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação Racial, de 21 de Dezembro de 1965 37.2.Convenção sobre a eliminação de todas as formas de
Discriminação contra as Mulheres, de 17 de Dezembro de 1979
37.3.Declaração sobre a Eliminação de todas as Formas de Intolerância e de Discriminação baseadas na Religião ou na Convicção, de 25 de Novembro de 1981
Capítulo II – O sistema do Conselho da Europa
§ 11º O Conselho da Europa e dos direitos do homem
38.A criação e o funcionamento do Conselho da Europa
38.1.O ideal da cooperação política europeia depois da II Guerra Mundial
13
38.3.O Tratado de Londres de 1949 38.4.Os órgãos do Conselho da Europa
39.A cooperação europeia em matéria de direitos humanos
39.1.Os fins e as funções do Conselho da Europa em geral 39.2.A proeminência da defesa e da garantia dos direitos do
homem
40.Portugal e o Conselho da Europa
40.1.O isolamento de Portugal no tempo do Estado Novo 40.2.A Revolução de 25 de Abril de 1974 e as primeiras
aproximações
40.3.A participação de Portugal a partir de 1976
§ 12º A Convenção Europeia dos Direitos do Homem de 1950
41.A redacção da Convenção Europeia dos Direitos do Homem 41.1.Os grandes protagonistas
41.2.Os principais momentos de elaboração
42.A versão inicial da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e as suas limitações
42.1.O sentido da versão inicial 42.2.As imperfeições inevitáveis 43.Os protocolos adicionais
43.1.O protocolo adicional n º 1 43.2.O protocolo adicional nº 2 43.3.O protocolo adicional nº 3 43.4.O protocolo adicional nº 4 43.5.O protocolo adicional nº 5 43.6.O protocolo adicional nº 6 43.7.O protocolo adicional nº 7 43.8.O protocolo adicional nº 8
14
43.9.O protocolo adicional nº 9 43.10.O protocolo adicional nº 10 43.11.O protocolo adicional nº 11 43.12.O protocolo adicional nº 12 43.13.O protocolo adicional nº 13 43.14.O protocolo adicional nº 14
44.A sistematização actual da Convenção Europeia dos Direitos do Homem
44.1.Título I – Direitos e liberdades
44.2.Título II – Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 44.3.Título III – Disposições diversas
45.Portugal, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e seus protocolos adicionais
45.1.A ratificação com reservas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem
45.2.A normalização da inserção de Portugal no sistema de direitos do homem do Conselho da Europa
§ 13º As opções substantivas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem
46.Os direitos do homem previstos na Convenção Europeia dos Direitos do Homem
46.1. Os direitos do homem previstos na versão originária 46.2.Os direitos do homem acrescentados pelos protocolos
adicionais
46.3.A matriz essencialmente liberal dos direitos do homem consagrados
47.Os direitos consagrados na versão original da Convenção Europeia dos Direitos do Homem
15
47.1.O direito à vida
47.2.A proibição da tortura
47.3.A proibição da escravatura e do trabalho forçado 47.4.O direito à liberdade e à segurança
47.5.O direito a um processo equitativo e célere 47.6.O princípio da legalidade criminal
47.7.O direito ao respeito pela vida privada e familiar
47.8.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião
47.9.A liberdade de expressão
47.10.A liberdade de reunião e de associação, bem como o direito de criar sindicatos
47.11.O direito ao casamento
47.12.O direito a um recurso efectivo 47.13.A proibição de discriminação 48.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 1
48.1.A protecção da propriedade privada 48.2.O direito à instrução
48.3.O direito de sufrágio
49.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 4 49.1.A proibição da prisão por dívidas 49.2.A liberdade de circulação
49.3.A proibição da expulsão de nacionais
49.4.A proibição de expulsão colectiva de estrangeiros 50.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 6
50.1.A abolição da pena de morte
50.2.Não aplicação desta garantia nos casos de estado de guerra
51.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 7
51.1.As garantias processuais em caso de expulsão de estrangeiros
16
51.2.A garantia de um duplo grau de jurisdição em matéria penal
51.3.O direito a indemnização em caso de erro judiciário 51.4.O direito a não ser julgado ou punido mais de uma vez
(non bis in idem)
51.5.O direito à igualdade entre cônjuges 52.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 12
52.1.A interdição geral da discriminação 52.2. Outros aspectos
53.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 13 53.1.A abolição completa da pena de morte 53.2. Pena de morte e estado de excepção 54.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 14
§ 14º As opções adjectivas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem
55.A jurisdicionalização da repressão da violação dos direitos do homem
55.1.A coexistência difícil entre a Comissão e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
55.2.A extinção da Comissão Europeia pelo Protocolo nº 11 55.3.A relevância secundária do Comité de Ministros e do
Secretário-Geral do Conselho da Europa 56.O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
56.1.Composição 56.2.Organização 56.3.Funcionamento 56.4.Competências
17
57.As competências decisória e consultiva 57.1.A competência decisória 57.2.A competência consultiva 58.Os pressupostos processuais
58.1.Competência 58.2.Legitimidade 58.3.Tempestividade
58.4.Exaustão dos meios internos 58.5.Outros pressupostos processuais 59.As fases processuais
59.1.A fase dos articulados
59.2.A fase da decisão preliminar 59.2.A fase da apreciação
59.3.A fase da decisão
§ 15º As fontes normativas especiais
60. Algumas Convenções emblemáticas
60.1.A Convenção Europeia de Extradição
60.2.A Carta Social Europeia de 1961 e o Protocolo de 1991 60.3.A Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo 61. Outras convenções internacionais
61.1.A Convenção Europeia sobre o Estatuto Jurídico do Trabalhador Estudante Migrante
61.2.A Convenção sobre a Protecção das Pessoas contra o Tratamento Automatizado de Dados de Carácter Pessoal
61.3.A Convenção Europeia para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamento inumanos ou degradantes
61.4.A Convenção-Quadro para a Protecção das Minorias Nacionais
18
61.5.A Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina de 1997
61.6.O Protocolo Adicional à Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina de 1997 relativo à Proibição da Clonagem de Seres Humanos de 1998
Capítulo III – O sistema da União Europeia § 16º A União Europeia e os direitos do homem
62.Das Comunidades Europeias à União Europeia 62.1.As três comunidades iniciais
62.2.A fusão da respectiva estrutura 62.3.A criação da União Europeia
63.A protecção dos direitos do homem nas atribuições comunitárias 63.1.A tímida preocupação relacionada com a ideia inicial
do homo economicus
63.2.O desenvolvimento da preocupação através da intensificação das atribuições e competências comunitárias
64.Portugal e a União Europeia
64.1.A entrada de Portugal em 1 de Janeiro de 1986 64.2.A evolução de Portugal como Estado-membro
§ 17º A protecção dos direitos do homem na evolução do Direito Comunitário
65.A protecção indirecta de tipo económico
19
65.2.As regras relacionadas com a liberdade de circulação 66.A intervenção pretoriana do Tribunal de Justiça das
Comunidades Europeias
66.1.Os diversos acórdãos modelares 66.2.O Acórdão Stauder
66.3.O Acórdão Internationale Handelsgesellschaft 66.4.O Acórdão Nold II
67.O Tratado da União Europeia
67.1.A referência específica à protecção dos direitos do homem no art. F, nº 2
67.2.A remissão para a Convenção Europeia dos Direitos do Homem
67.3.A alusão às tradições constitucionais comuns dos Estados membros
68.A elaboração da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia
68.1.A ideia da redacção de uma Carta de Direitos Fundamentais
68.2.As fases da sua elaboração
68.3.O avanço para novos direitos do homem
69.A sistematização da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia
69.1. As sete partes da Carta 69.2. I – Dignidade 69.3. II – Liberdade 69.4. III – Igualdade 69.5. IV – Solidariedade 69.6. V – Cidadania 69.7. VI – Justiça
69.8. VII – Disposições gerais
20
70.O Tratado Constitucional Europeu (“Constituição para a Europa”)
70.1.A inclusão da Carta de Direitos Fundamentais como Parte I do Tratado Constitucional Europeu
70.2.Os progressos e os recuos na tipologia dos direitos do homem
71.Os direitos do homem consagrados na Parte II do “Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa”
71.1.Dignidade do ser humano 71.2.Direito à vida
71.3.Direito à integridade do ser humano
71.4.Proibição da tortura e dos tratos ou penas desumanos ou degradantes
71.5.Proibição da escravidão e do trabalho forçado 71.6.Direito à liberdade e à segurança
71.7.Respeito pela vida privada e familiar 71.8.Protecção de dados pessoais
71.9.Direito de contrair casamento e de constituir família 71.10.Liberdade de pensamento, de consciência e de religião 71.11.Liberdade de expressão e de informação
71.12.Liberdade de reunião e de associação 71.13.Liberdade das artes e das ciências 71.14.Direito à educação
71.15.Liberdade profissional e direito de trabalhar 71.16.Liberdade de empresa
71.17.Direito de propriedade 71.18.Direito de asilo
71.19.Protecção em caso de afastamento, expulsão ou extradição
71.20.Igualdade perante a lei 71.21.Não discriminação
71.22.Diversidade cultural, religiosa e linguística 71.23.Igualdade entre homens e mulheres
71.24.Direitos das crianças
21
71.26.Integração das pessoas com deficiência
71.27.Direito à informação e à consulta dos trabalhadores na empresa
71.28.Direito de negociação e de acção colectiva 71.29.Direito de acesso aos serviços de emprego
71.30.Protecção em caso de despedimento sem justa causa 71.31.Condições de trabalho justas e equitativas
71.32.Proibição do trabalho infantil e protecção dos jovens no trabalho
71.33.Vida familiar e vida profissional 71.34.Segurança social e assistência social 71.35.Protecção da saúde
71.36.Acesso a serviços de interesse económico geral 71.37.Protecção do ambiente
71.38.Defesa dos consumidores
71.39.Direito de eleger e de ser eleito nas eleições para o Parlamento Europeu
71.40.Direito de eleger e de ser eleito nas eleições municipais 71.41.Direito a uma boa administração
71.42.Direito de acesso a documentos 71.43.Provedor de Justiça Europeu 71.44.Direito de petição
71.45.Liberdade de circulação e de permanência 71.46.Protecção diplomática e consular
71.47.Direito à acção e a um tribunal imparcial 71.48.Presunção de inocência e direitos de defesa
71.49.Princípios da legalidade e da proporcionalidade dos delitos e das penas
71.50.Direito a não ser julgado ou punido penalmente mais do que uma vez pelo mesmo delito
Capítulo IV – O sistema da Organização dos Estados Americanos
22 § 18º A Organização dos Estados Americanos e os direitos do
homem
72.A criação da Organização dos Estados Americanos 72.1.Os diversos momentos do Pan-Americanismo 72.2.A Conferência de Bogotá de 1948
72.3.A Carta Interamericana da Organização dos Estados Americanos
72.4.Princípios e órgãos internos
73.A preocupação americana pelos direitos do homem
73.1.A inclusão dos direitos do homem no movimento do PanAmericanismo
73.2.A alusão explícita à protecção dos direitos do homem na América
§ 19º As fontes normativas gerais
74.A Convenção Americana de Direitos do Homem de 1969 – Pacto de São José
74.1.Os momentos de preparação 74.2.Os momentos de elaboração 75.Os protocolos adicionais
75.1.O Protocolo Adicional em matéria de Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1988
75.2.O Protocolo Adicional de Abolição da Pena de Morte de 1990
76. A sistematização da Convenção Americana de Direitos do Homem
76.1.Parte I – Deveres dos Estados e direitos protegidos 76.2.Parte II – Meios de protecção
23
77.Outros textos relevantes
77.1.A Declaração Americana dos Direitos e dos Deveres do Homem de 1948
77.2.A Carta Americana das Garantias Sociais de 1948
77.3.A Convenção Interamericana para a prevenção e Punição da Tortura de 1985
77.4.A Convenção Interamericana de Prevenção, Punição e Erradicação da Violência contra as Mulheres de 1994 77.5.A Convenção Interamericana contra o
Desaparecimento Forçado de Pessoas de 1994
77.6.A Convenção Interamericana para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação entre as Pessoas Portadoras de Deficiência de 1999
§ 20º A caracterização geral
78.Caracterização substantiva
78.1.A enumeração dos direitos consagrados
78.2.O direito ao reconhecimento da personalidade jurídica 78.3.O direito à vida
78.4.O direito à integridade pessoal
78.5.A proibição da escravidão e da servidão 78.6.O direito à liberdade pessoal
78.7.Garantias judiciais
78.8.O princípio da legalidade e da não retroactividade 78.9.A protecção da honra e da dignidade
78.10.A liberdade de consciência e de religião 78.11.A liberdade de pensamento e de expressão 78.12.O direito de rectificação ou resposta
78.13.O direito de reunião
78.14.A liberdade de associação 78.15.A protecção da família 78.16.O direito ao nome 78.17.Os direitos da criança
24
78.18.O direito à nacionalidade
78.19.O direito de circulação e residência 78.20.Direitos políticos
78.21.Igualdade perante a lei 78.22.Protecção judicial
78.23.Desenvolvimento progressivo 79.Caracterização adjectiva
79.1.A Comissão Interamericana de Direitos do Homem: composição, organização, funcionamento e competências
79.2.O Tribunal Interamericano de Direitos do Homem: composição, organização, funcionamento e competências
Capítulo V – O sistema da União Africana
§ 21º A União Africana e os direitos do homem
80.Da Organização da Unidade Africana à União Africana 80.1.O Pan-Africanismo em geral
80.2.A Organização da Unidade Africana
80.3.A União Africana: objectivos, princípios e órgãos
80.4.Outras organizações regionais com atribuições parcelares na protecção dos direitos do homem
81.Os direitos do homem na cooperação política africana
81.1.Os direitos do homem na tradição africana pré-colonial 81.2.Os direitos do homem no tempo da colonização
81.3.Os direitos do homem no tempo pós-colonial
§ 22º A Carta Africana de Direitos do Homem e dos Povos de 1981
25
82.A redacção da Carta Africana de Direitos do Homem e dos Povos 82.1.O apelo da Comissão Internacional de Juristas
82.2.A iniciativa do Presidente Léopold Senghor 82.3.A intervenção das Nações Unidas
82.4.A Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Organização da Unidade Africana
83.A sistematização da Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos
83.1.Parte I – Direitos e deveres 83.2.Parte II – Medidas de protecção 83.3.Parte III – Disposições gerais 84.Os Protocolos Adicionais
84.1.O Protocolo Adicional da criação do Tribunal Africano dos Direitos do Homem e dos Povos de 1998
84.2.O Protocolo Adicional relativo aos Direitos da Mulher de 2003
85.A reafirmação dos direitos do homem universalmente reconhecidos
85.1.A igualdade perante a lei
85.2.O direito à inviolabilidade da pessoa
85.3.O direito ao respeito da dignidade humana, da interdição da escravatura, da proibição do tráfico de pessoas e da tortura
85.4.O direito à liberdade e à segurança 85.5.O direito a um processo equitativo
85.6.O direito à liberdade de consciência e de religião 85.7.O direito à informação
85.8.A liberdade de associação 85.9.A liberdade de reunião 85.10.A liberdade de migração
85.11.O direito de participação nos negócios públicos 85.12.O direito de propriedade
26
85.13.O direito ao trabalho e a um salário justo 85.14.O direito à saúde
85.15.O direito à educação
86.As singularidades do sistema africano
86.1.Deveres fundamentais dos Estados e da sociedade internacional
86.2.O dever de protecção à família como guardião dos valores morais e tradicionais
86.3.O dever de garantir o direito ao desenvolvimento
86.4.O dever de promover e assegurar, pela informação e pela educação, o respeito pelos direitos consagrados 86.5.O dever de garantir a independência dos tribunais 86.6.Deveres fundamentais do indivíduo
86.7.Os deveres relacionados com a família, a sociedade, o Estado e outras colectividades
86.8.O dever de respeitar os semelhantes, sem discriminação e com tolerância
86.9.O dever de contribuir para o desenvolvimento do país 86.10.Os direitos dos povos
86.11.O direito à autodeterminação 86.12.Os direitos culturais
86.13.Os direitos económicos e sociais
87.Regimes especiais de protecção dos direitos do homem
87.1.Direitos da criança e a Carta Africana dos Direitos e do Bem Estar da Criança de 1990
87.2.Direitos dos refugiados e das pessoas deslocadas 87.3.Direitos dos estrangeiros
88.As vias processuais de protecção
88.1.A Comissão Africana dos Direitos do Homem e dos Povos: composição, organização, funcionamento e competências
27
88.2.O Tribunal Africano dos Direitos do Homem e dos Povos: composição, organização, funcionamento e competências
C) Bibliografia:
- Títulos de natureza geral em língua portuguesa:
- AAVV, Direitos Humanos, Estrangeiros, Comunidades
Migrantes e Minorias (coordenação de JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO), Lisboa, 2000
- AAVV, Direitos Humanos – Teorias e práticas (org. de PAULO FERREIRA DA CUNHA), Coimbra, 2003
- AAVV, Direitos Humanos das Mulheres, Coimbra, 2005
- ALBINO DE AZEVEDO SOARES, Lições de Direito
Internacional Público, 4ª ed., Coimbra, 1988, pp. 400 e
ss.
- ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS,
Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed.,
Coimbra, 1993, pp. 378 e ss.
- ANTÓNIO JOSÉ FERNANDES, Direitos humanos e
cidadania europeia – fundamentos e dimensões, Coimbra,
2004, e Os direitos do homem na legitimação dos Estados, in AAVV, Estudos em Comemoração dos Cinco Anos
(1995-2000) da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, Coimbra, 2001, pp. 121 e ss.
- ANTÓNIO MENEZES CORDEIRO, Tratado de Direito Civil
Português, vol. I, tomo III, Coimbra, 2004, p. 85
- ARMANDO M. MARQUES GUEDES, Direito Internacional
Público, Lisboa, 2ª ed., Lisboa, 1992, pp. 200 e ss.
- EDUARDO CORREIA BAPTISTA, Direito Internacional
Público – sujeitos e responsabilidade, II, Coimbra, 2004,
pp. 349 e ss.
- FRANCISCO FERREIRA DE ALMEIDA, Direito Internacional
28
- JOAQUIM DA SILVA CUNHA e MARIA DA ASSUNÇÃO DO
VALE PEREIRA, Manual de Direito Internacional Público, 2ª ed., Coimbra, 2004, pp. 463 e ss.
- JÓNATAS MACHADO, Direito Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 269 e ss.
- JORGE BACELAR GOUVEIA, O estado de excepção no
Direito Constitucional – entre a eficiência e a normatividade das estruturas de defesa extraordinária da Constituição, I, Coimbra, 1998, pp. 254 e ss.; Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp.
513 e ss.; Direitos Humanos, in Dicionário Jurídico da
Administração Pública, 3º suplemento, Coimbra, 2007
- JORGE CAMPINOS, Direito Internacional dos Direitos do
Homem – textos básicos, Coimbra, 1984, pp. 7 e ss.
- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, pp. 275 e ss.
- JOSÉ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE, Direitos Humanos, in Polis, II, Lisboa, 1984, pp. 615 e ss., e Os direitos
fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, 3ª ed.,
Coimbra, 2004, pp. 25 e ss.
- JOSÉ LUCAS CARDOSO, Direito Internacional Público II, Lisboa, 2004
- MARIA DA ASSUNÇÃO DO VALE PEREIRA, Algumas
considerações acerca da protecção da mulher no Direito Internacional Humanitário, in AAVV, Estudos em Comemoração do 10º Aniversário da Licenciatura em Direito da Universidade do Minho, Coimbra, 2004, pp.
545 e ss.
- MARIA JOSÉ MORAIS PIRES, As reservas à Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, Coimbra, 1997, pp. 85
e ss.
- WLADIMIR BRITO, Direito Internacional Público, Braga, 2003, pp. 295 e ss.
- Títulos estrangeiros de natureza geral:
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l‟Homme (org. do Centro Henri Rolin), Bruxelles, 1977
- AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do
homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 27 e ss.
- AAVV, Universalité des Droits de l‟Homme dans un
Monde pluraliste, Strasbourg, 1990
- AAVV, Human Rights of Women – National and
International Perspectives (ed. de REBECCA J. COOK), Philadelphia, 1994
- AAVV, Direitos do Homem – uma agenda para o século
XXI (org. de ANGELA HEGARTHY e SIOBHAN LEONARD), Lisboa, 1999
- AAVV, Globalization and Human Rights (ed. por ALISON BRYSK), Berkeley/Los Angeles/London, 2002 - ALBERTO DO AMARAL JÚNIOR, A proteção internacional
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- JACQUES MOURGEON, Les Droits de l‟Homme, 4ª ed., Paris, 1978
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- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 330 e ss.
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York, 2004, pp. 209 e ss.
- PATRICK THORNBERRY, International Law and the Rights
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- PLÍNIO MELGRÉ, Direitos humanos: uma perspectiva
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Abril-Junho de 2002, nº 154, pp. 71 e ss.
- THOMAS BUERGENTHAL, International Human Rights, 2ª
ed., Minnesota, 1995
- VALÉRIO DE OLIVEIRA MAZZUOLI, Soberania e a proteção
internacional dos direitos humanos: dois fundamentos irreconciliáveis, in Revista de Informação Legislativa, ano
39, nº 156, Outubro/Dezembro de 2002, pp. 169 e ss.
- Colectâneas de textos e documentos:
- GIORGIO FILIBECK, Direitos do Homem – de João XXIII a
João Paulo II, Cascais, 2000
- JORGE BACELAR GOUVEIA, Direito da Igualdade Social –
fontes normativas, Lisboa, 2000, pp. 14 e ss.; Textos Fundamentais de Direito Internacional Público,
Almedina, Coimbra, 2011
- JORGE CAMPINOS, Direito Internacional dos Direitos do
Homem – textos básicos, Coimbra, 1984, pp. 7 e ss.
- JORGE MIRANDA, A Declaração Universal e os Pactos
Internacionais de Direitos do Homem, Lisboa, 1977, e Direitos do Homem – principais textos internacionais, 2ª
ed., Lisboa, 1989
- Títulos específicos de cada sistema de protecção dos direitos humanos:
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- AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do
homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 235 e ss.
- AAVV, Alocuciones sobre Derechos Humanos – 40º
Aniversario de la Declaración Universal de los Derechos Humanos, Madrid, 1989
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- ALBERT BLECKMANN, Völkerrecht, Baden-Baden, 2001, pp. 311 e ss.
- ALEJANDRO ETIENNE LLANO, La protección de la persona
humana en el Derecho Internacional – los derechos humanos, Cidade do México, 1987, pp. 39 e ss., e pp.
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- ALISON DUNDES RENTELN, International Human Rights
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- ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS,
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- ANTÓNIO AUGUSTO CANÇADO TRINDADE, Princípios de
Direito Internacional Contemporâneo, Brasília, 1981, pp.
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- ANTONIO CASSESE, Los derechos humanos en el mundo
contemporáneo, Barcelona, 1993, pp. 31 e ss.
- ANTONIO TRUYOL Y SERRA, Los derechos humanos,
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homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 249 e ss.
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- GUSTAVO CAMPOS MONACO, A Declaração Universal
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- JEAN TOUSCOZ, Direito Internacional, Coimbra, 1993, pp. 194 e ss.
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- JÓNATAS E.M. MACHADO, Direito Internacional, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 274 e ss.
- JORGE BACELAR GOUVEIA, Manual de Direito
Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp. 519 e
ss.
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