• Nenhum resultado encontrado

I Curso de Doutoramento em Direito. 1ª unidade curricular: Direitos Humanos. Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia. Luanda, 15 e 16 de Abril de 2011

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "I Curso de Doutoramento em Direito. 1ª unidade curricular: Direitos Humanos. Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia. Luanda, 15 e 16 de Abril de 2011"

Copied!
45
0
0

Texto

(1)

1 I Curso de Doutoramento em Direito

1ª unidade curricular: “Direitos Humanos” Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia

Luanda, 15 e 16 de Abril de 2011 A) Programa-síntese:

§ 1º Introdução ao Direito Internacional dos Direitos do Homem

1. A pessoa humana como sujeito de Direito Internacional Público

2. O Direito Internacional dos Direitos do Homem

§ 2º O Direito Internacional dos Direitos do Homem em geral

3. Os princípios gerais do Direito Internacional dos Direitos do Homem

4. Evolução do Direito Internacional dos Direitos do Homem 5. Os fundamentos jurídico-filosóficos do Direito Internacional

dos Direitos do Homem

§ 3º O Direito Internacional dos Direitos do Homem em especial

6. O sistema da Organização das Nações Unidas 7. O sistema do Conselho da Europa

8. O sistema da União Europeia

9. O sistema da Organização dos Estados Americanos 10. O sistema da União Africana

(2)

2 B) Programa desenvolvido:

PARTE I

INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM

§ 1º A pessoa humana como sujeito do Direito Internacional Público

1. A protecção internacional dos direitos do homem 1.1.Elemento subjectivo

1.2. Elemento material 1.3.Elemento formal

2. Outras protecções da pessoa humana 2.1. A protecção diplomática

2.2. A protecção humanitária

2.3. A protecção dos refugiados e asilados 3. A responsabilidade penal internacional

3.1. A pessoa humana como destinatária de deveres 3.2. A responsabilidade penal

3.3. Outras responsabilidades no Direito Internacional Sancionatório

(3)

3

4. O Direito Internacional dos Direitos do Homem no Direito Internacional Público

4.1. A necessidade da repartição interna do Direito Internacional Público

4.2. As ténues fronteiras do Direito Internacional dos Direitos do Homem com outros capítulos: Direito Humanitário e Direito dos Conflitos Armados

4.3. As grandes divisões do Direito Internacional dos Direitos do Homem

5. As características do Direito Internacional dos Direitos do Homem

5.1. Politicidade 5.2.Abertura 5.3.Mobilidade 5.4.Superioridade

6. O Direito Internacional dos Direitos do Homem e outros ramos jurídicos internos de protecção da pessoa

6.1.O Direito Constitucional 6.2.O Direito Administrativo 6.3.O Direito Penal

6.4.O Direito Civil

7. Aspectos terminológicos: “Direitos do Homem” ou “Direitos Humanos”?

7.1. A tradição dos “Direitos do Homem” 7.2. A popularização dos “Direitos Humanos”

PARTE II

O DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM EM GERAL

(4)

4 do Homem

8.A importância dos princípios gerais 8.1.A construção dos princípios gerais 8.2.As funções dos princípios gerais 9.Alguns princípios gerais em especial

9.1.O princípio da resolução pacífica dos conflitos 9.2.O princípio da aplicação mais favorável à pessoa 9.3.O princípio da absolutidade

9.4.O princípio da objectividade

9.5.O princípio da aplicabilidade directa

§ 4º Evolução do Direito Internacional dos Direitos do Homem

10.A fase pré-fundacional dos direitos do homem 10.1.Os exemplos históricos pré-constitucionais

10.2.A invocação jusracionalista e as declarações constitucionais de direitos

11.A internacionalização dos direitos do homem

11.1.A promoção dos direitos do homem no plano internacional

11.2.A força das instâncias jurídico-internacionais 12.A universalização dos direitos do homem

12.1. A aceitação generalizada dos direitos do homem 12.1. A concepção universalista dos direitos do homem 13.A regionalização dos direitos do homem

13.1. A criação de sistemas regionais de protecção dos direitos do homem

(5)

5 § 5º Os fundamentos jurídico-filosóficos do Direito

Internacional dos Direitos do Homem

14.As primícias do Constitucionalismo liberal e racionalista 14.1. O movimento iluminista e jusracionalista

14.2. O homem e o cidadão antes do Estado 15.As concepções jusnaturalistas do pós-guerra 15.1.A triste lição da II Guerra Mundial

15.2.A necessidade de um novo jusnaturalismo

16.As concepções regionalistas da coexistência pacífica 16.1. Os direitos do 1º mundo

16.2. Os direitos do 2º mundo 16.3. Os direitos do 3º mundo

17.Os novos desafios da Globalização cultural e do Multiculturalismo

17.1. O bom e o mau da Globalização

17.2. A maior circulação de pessoas no Globo

17.3. A heterogeneidade das sociedades e o Multiculturalismo

17.4.Os desafios da defesa das minorias: sexuais, étnicas e religiosas

17.5A questão do Islão e os direitos do homem

17.6. A necessidade da convergência e da simplificação dos mecanismos de protecção

17.7. A emergência de novos sujeitos privados: as organizações não governamentais

PARTE III

(6)

6 DO HOMEM EM ESPECIAL

Capítulo I – O sistema da Organização das Nações Unidas § 6º A Organização das Nações Unidas e os direitos do homem

18.A criação e a evolução da Organização das Nações Unidas 18.1.A Carta do Atlântico e os seus princípios

18.2.A Carta de São Francisco de 1945

19.O objectivo da protecção geral dos direitos do homem 19.1.O art. 1º, nº 3, da Carta das Nações Unidas

19.2.Um objectivo difuso, mas de concretização progressiva 20.Portugal e a Organização das Nações Unidas

20.1. O ingresso tardio e o Estado Novo

20.2. A normalização a seguir ao 25 de Abril de 1974 20.3. A questão de Timor Leste e o seu desfecho

§ 7º As fontes normativas gerais

21.A Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 21.1.A ideia inicial

21.2.O trabalho de René Cassin 21.3.Votação

21.4.Sistematização 21.5.Valor jurídico

(7)

7

22.O Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1966

22.1.A redacção do texto e a sua sistematização

22.2.As tentativas de revisão e de aditamento de protocolos

23.O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos de 1966 e os seus Protocolos Adicionais

23.1.O texto primitivo e a sua sistematização 23.2.O Protocolo Facultativo Adicional nº 1

23.3.O Protocolo Adicional nº 2 sobre a abolição da pena de morte

§ 8º Aspectos substantivos

24.Os direitos do homem consagrados 24.1.A arrumação sistemática

24.2.As matrizes filosóficas presentes

25.A diversidade estrutural dos direitos do homem presentes nos diversos instrumentos

25.1.Direitos pessoais 25.2.Direitos sociais 25.3.Direitos políticos

25.4.Direitos económicos e sociais

26. A diversidade material dos direitos da Declaração Universal dos Direitos do Homem

26.1.A liberdade e a igualdade em dignidade e direitos 26.2.O princípio do tratamento não discriminatório 26.3.O direito à vida, à liberdade e à segurança 26.4.A proibição da escravatura ou servidão

26.5.A proibição da tortura e das penas e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes

(8)

8

26.7.O direito à igualdade 26.8.O direito à protecção legal

26.9.O direito à proibição da prisão, da detenção ou do exílio arbitrários

26.10.O direito de acesso à justiça nacional, independente, equitativa e pública

26.11.A presunção de inocência do arguido e a não aplicação retroactiva da lei penal incriminadora

26.12.A direito à inviolabilidade da vida privada, bem como à protecção do domicílio, da correspondência e da honra

26.13.A liberdade de circulação e de emigração 26.14.O direito de asilo

26.15.O direito à cidadania

26.16.O direito ao casamento em igualdade e liberdade 26.17.O direito de propriedade

26.18.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião

26.19.A liberdade de opinião e de expressão 26.20.A liberdade de reunião e de associação 26.21.O direito de acesso aos cargos públicos 26.22.O direito à segurança social

26.23.O direito ao trabalho, na sua escolha e no justo salário, bem como nos aspectos de organização colectiva

26.24.O direito ao repouso e lazeres

26.25.O direito a um mínimo de subsistência nas condições materiais de alimentação, habitação e assistência médica

26.26.O direito à educação

26.27.A liberdade de criação artística e cultural 26.28.O direito à paz e ao Estado de Direito

26.29.O reconhecimento da existência de deveres para com a comunidade

26.30.A proibição de uma interpretação limitadora dos direitos humanos consagrados

(9)

9

27.A diversidade material dos direitos do homem consagrados no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos

27.1.O direito à autodeterminação dos povos

27.2.O dever de respeito pelos outros direitos e valores

27.3.A igualdade no exercício dos direitos, designadamente entre homens e mulheres

27.4.O direito à vida

27.5.A garantia da proibição da tortura, penas ou tratamentos cruéis, inumanos ou degradantes

27.6.A garantia da proibição da escravatura e do trabalho forçado

27.7.O direito à liberdade e à segurança

27.8.O direito ao tratamento humanitário dos reclusos 27.9.A garantia da proibição da prisão por dívidas 27.10.A liberdade de circulação e residência

27.11.A garantia da proibição da expulsão arbitrária de estrangeiros

27.12.O direito de acesso à justiça pública, independente e equitativa

27.13.A garantia da não aplicação retroactiva de norma penal, excepto se mais favorável

27.14.O direito ao reconhecimento da personalidade jurídica 27.15.O direito à protecção da vida privada

27.16.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião 27.17.A liberdade de opinião

27.18.A garantia da punição da expressão do ódio 27.19.O direito de reunião

27.20.A liberdade de associação 27.21.O direito ao casamento

27.22.O direito à protecção da infância

27.23.O direito de participação na vida pública 27.24.A garantia da igualdade perante a lei 27.25.A garantia da protecção das minorias

(10)

10

28.A diversidade material dos direitos do homem consagrados no Pacto Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais

28.1.O direito à autodeterminação dos povos

28.2.O dever geral de cooperação no exercício dos direitos 28.3.A garantia da igualdade no exercício dos direitos, designadamente entre homem e mulher

28.4.O direito ao trabalho

28.5.O direito ao gozo de condições de trabalho justas e favoráveis

28.6.A liberdade sindical e o direito de greve 28.7.O direito à segurança social

28.8.A garantia da assistência à família

28.9.O direito a um mínimo de condições de vida 28.10.O direito à protecção da saúde

28.11.O direito à educação

28.12.A garantia do ensino primário obrigatório e gratuito 28.13.O direito à cultura

§ 9º Aspectos adjectivos

29. A protecção dos direitos do homem e o sistema organizatório das Nações Unidas

29.1.O processo decisório geral

29.2.A intervenção extrema do Conselho de Segurança 29.3.O poder recomendatório da Assembleia Geral 30. O Conselho Económico e Social

30.1.Composição e funcionamento 30.2.Competências

31. A Comissão dos Direitos do Homem 31.1.Composição e funcionamento 31.2.Competências

(11)

11

32. O Comité dos Direitos dos Homem 32.1.Composição e funcionamento 32.2.Competências

33.Outros organismos de protecção

33.1.O Alto Comissariado para os Direitos Humanos 33.2.O Comité de Direitos Económicos, Sociais e Culturais 33.3.Os comités especiais

34.Traços adjectivos fundamentais da protecção dos direitos do homem

34.1.Uma protecção internacional administrativa baseada em comunicações escritas

34.2.O reconhecimento de legitimidade popular e privada 34.3.Muitas ausências no plano judicial e sancionatório

§ 10º As fontes normativas especiais

35. Textos para situações específicas

35.1.Convenção contra a Escravatura, de 25 de Setembro de 1926

35.2.Convenção suplementar relativa à abolição da Escravatura, do tráfico de pessoas e de práticas análogas à da escravatura, de 7 de Setembro de 1956 35.3.Convenção para a prevenção e repressão do crime de

genocídio, de 12 de Dezembro de 1949

35.4.Convenção para a repressão do tráfico de seres humanos e da exploração da prostituição, de 12 de Dezembro de 1949

35.5.Convenção contra a tortura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, de 17 de Dezembro de 1984

(12)

12

36.1.Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados, de 28 de Julho de 1951, com um protocolo adicional de 16 de Dezembro de 1966

36.2.Convenção sobre os Direitos da Mulher, de 1952

36.3.Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas, de 28 de Setembro de 1954

36.4.Declaração dos Direitos da Criança, de 20 de Novembro de 1959

36.5.Convenção sobre a redução dos casos de Apatridia, de 30 de Agosto de 1961

36.6.Declaração dos Direitos do Deficiente Mental, de 20 de Dezembro de 1971

36.7.Convenção sobre os Direitos da Criança, de 20 de Novembro de 1989

37.Textos contra tratamentos discriminatórios

37.1.Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação Racial, de 21 de Dezembro de 1965 37.2.Convenção sobre a eliminação de todas as formas de

Discriminação contra as Mulheres, de 17 de Dezembro de 1979

37.3.Declaração sobre a Eliminação de todas as Formas de Intolerância e de Discriminação baseadas na Religião ou na Convicção, de 25 de Novembro de 1981

Capítulo II – O sistema do Conselho da Europa

§ 11º O Conselho da Europa e dos direitos do homem

38.A criação e o funcionamento do Conselho da Europa

38.1.O ideal da cooperação política europeia depois da II Guerra Mundial

(13)

13

38.3.O Tratado de Londres de 1949 38.4.Os órgãos do Conselho da Europa

39.A cooperação europeia em matéria de direitos humanos

39.1.Os fins e as funções do Conselho da Europa em geral 39.2.A proeminência da defesa e da garantia dos direitos do

homem

40.Portugal e o Conselho da Europa

40.1.O isolamento de Portugal no tempo do Estado Novo 40.2.A Revolução de 25 de Abril de 1974 e as primeiras

aproximações

40.3.A participação de Portugal a partir de 1976

§ 12º A Convenção Europeia dos Direitos do Homem de 1950

41.A redacção da Convenção Europeia dos Direitos do Homem 41.1.Os grandes protagonistas

41.2.Os principais momentos de elaboração

42.A versão inicial da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e as suas limitações

42.1.O sentido da versão inicial 42.2.As imperfeições inevitáveis 43.Os protocolos adicionais

43.1.O protocolo adicional n º 1 43.2.O protocolo adicional nº 2 43.3.O protocolo adicional nº 3 43.4.O protocolo adicional nº 4 43.5.O protocolo adicional nº 5 43.6.O protocolo adicional nº 6 43.7.O protocolo adicional nº 7 43.8.O protocolo adicional nº 8

(14)

14

43.9.O protocolo adicional nº 9 43.10.O protocolo adicional nº 10 43.11.O protocolo adicional nº 11 43.12.O protocolo adicional nº 12 43.13.O protocolo adicional nº 13 43.14.O protocolo adicional nº 14

44.A sistematização actual da Convenção Europeia dos Direitos do Homem

44.1.Título I – Direitos e liberdades

44.2.Título II – Tribunal Europeu dos Direitos do Homem 44.3.Título III – Disposições diversas

45.Portugal, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e seus protocolos adicionais

45.1.A ratificação com reservas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem

45.2.A normalização da inserção de Portugal no sistema de direitos do homem do Conselho da Europa

§ 13º As opções substantivas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem

46.Os direitos do homem previstos na Convenção Europeia dos Direitos do Homem

46.1. Os direitos do homem previstos na versão originária 46.2.Os direitos do homem acrescentados pelos protocolos

adicionais

46.3.A matriz essencialmente liberal dos direitos do homem consagrados

47.Os direitos consagrados na versão original da Convenção Europeia dos Direitos do Homem

(15)

15

47.1.O direito à vida

47.2.A proibição da tortura

47.3.A proibição da escravatura e do trabalho forçado 47.4.O direito à liberdade e à segurança

47.5.O direito a um processo equitativo e célere 47.6.O princípio da legalidade criminal

47.7.O direito ao respeito pela vida privada e familiar

47.8.A liberdade de pensamento, de consciência e de religião

47.9.A liberdade de expressão

47.10.A liberdade de reunião e de associação, bem como o direito de criar sindicatos

47.11.O direito ao casamento

47.12.O direito a um recurso efectivo 47.13.A proibição de discriminação 48.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 1

48.1.A protecção da propriedade privada 48.2.O direito à instrução

48.3.O direito de sufrágio

49.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 4 49.1.A proibição da prisão por dívidas 49.2.A liberdade de circulação

49.3.A proibição da expulsão de nacionais

49.4.A proibição de expulsão colectiva de estrangeiros 50.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 6

50.1.A abolição da pena de morte

50.2.Não aplicação desta garantia nos casos de estado de guerra

51.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 7

51.1.As garantias processuais em caso de expulsão de estrangeiros

(16)

16

51.2.A garantia de um duplo grau de jurisdição em matéria penal

51.3.O direito a indemnização em caso de erro judiciário 51.4.O direito a não ser julgado ou punido mais de uma vez

(non bis in idem)

51.5.O direito à igualdade entre cônjuges 52.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 12

52.1.A interdição geral da discriminação 52.2. Outros aspectos

53.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 13 53.1.A abolição completa da pena de morte 53.2. Pena de morte e estado de excepção 54.Os direitos acrescentados pelo Protocolo nº 14

§ 14º As opções adjectivas da Convenção Europeia dos Direitos do Homem

55.A jurisdicionalização da repressão da violação dos direitos do homem

55.1.A coexistência difícil entre a Comissão e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem

55.2.A extinção da Comissão Europeia pelo Protocolo nº 11 55.3.A relevância secundária do Comité de Ministros e do

Secretário-Geral do Conselho da Europa 56.O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem

56.1.Composição 56.2.Organização 56.3.Funcionamento 56.4.Competências

(17)

17

57.As competências decisória e consultiva 57.1.A competência decisória 57.2.A competência consultiva 58.Os pressupostos processuais

58.1.Competência 58.2.Legitimidade 58.3.Tempestividade

58.4.Exaustão dos meios internos 58.5.Outros pressupostos processuais 59.As fases processuais

59.1.A fase dos articulados

59.2.A fase da decisão preliminar 59.2.A fase da apreciação

59.3.A fase da decisão

§ 15º As fontes normativas especiais

60. Algumas Convenções emblemáticas

60.1.A Convenção Europeia de Extradição

60.2.A Carta Social Europeia de 1961 e o Protocolo de 1991 60.3.A Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo 61. Outras convenções internacionais

61.1.A Convenção Europeia sobre o Estatuto Jurídico do Trabalhador Estudante Migrante

61.2.A Convenção sobre a Protecção das Pessoas contra o Tratamento Automatizado de Dados de Carácter Pessoal

61.3.A Convenção Europeia para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamento inumanos ou degradantes

61.4.A Convenção-Quadro para a Protecção das Minorias Nacionais

(18)

18

61.5.A Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina de 1997

61.6.O Protocolo Adicional à Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina de 1997 relativo à Proibição da Clonagem de Seres Humanos de 1998

Capítulo III – O sistema da União Europeia § 16º A União Europeia e os direitos do homem

62.Das Comunidades Europeias à União Europeia 62.1.As três comunidades iniciais

62.2.A fusão da respectiva estrutura 62.3.A criação da União Europeia

63.A protecção dos direitos do homem nas atribuições comunitárias 63.1.A tímida preocupação relacionada com a ideia inicial

do homo economicus

63.2.O desenvolvimento da preocupação através da intensificação das atribuições e competências comunitárias

64.Portugal e a União Europeia

64.1.A entrada de Portugal em 1 de Janeiro de 1986 64.2.A evolução de Portugal como Estado-membro

§ 17º A protecção dos direitos do homem na evolução do Direito Comunitário

65.A protecção indirecta de tipo económico

(19)

19

65.2.As regras relacionadas com a liberdade de circulação 66.A intervenção pretoriana do Tribunal de Justiça das

Comunidades Europeias

66.1.Os diversos acórdãos modelares 66.2.O Acórdão Stauder

66.3.O Acórdão Internationale Handelsgesellschaft 66.4.O Acórdão Nold II

67.O Tratado da União Europeia

67.1.A referência específica à protecção dos direitos do homem no art. F, nº 2

67.2.A remissão para a Convenção Europeia dos Direitos do Homem

67.3.A alusão às tradições constitucionais comuns dos Estados membros

68.A elaboração da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia

68.1.A ideia da redacção de uma Carta de Direitos Fundamentais

68.2.As fases da sua elaboração

68.3.O avanço para novos direitos do homem

69.A sistematização da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia

69.1. As sete partes da Carta 69.2. I – Dignidade 69.3. II – Liberdade 69.4. III – Igualdade 69.5. IV – Solidariedade 69.6. V – Cidadania 69.7. VI – Justiça

69.8. VII – Disposições gerais

(20)

20

70.O Tratado Constitucional Europeu (“Constituição para a Europa”)

70.1.A inclusão da Carta de Direitos Fundamentais como Parte I do Tratado Constitucional Europeu

70.2.Os progressos e os recuos na tipologia dos direitos do homem

71.Os direitos do homem consagrados na Parte II do “Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa”

71.1.Dignidade do ser humano 71.2.Direito à vida

71.3.Direito à integridade do ser humano

71.4.Proibição da tortura e dos tratos ou penas desumanos ou degradantes

71.5.Proibição da escravidão e do trabalho forçado 71.6.Direito à liberdade e à segurança

71.7.Respeito pela vida privada e familiar 71.8.Protecção de dados pessoais

71.9.Direito de contrair casamento e de constituir família 71.10.Liberdade de pensamento, de consciência e de religião 71.11.Liberdade de expressão e de informação

71.12.Liberdade de reunião e de associação 71.13.Liberdade das artes e das ciências 71.14.Direito à educação

71.15.Liberdade profissional e direito de trabalhar 71.16.Liberdade de empresa

71.17.Direito de propriedade 71.18.Direito de asilo

71.19.Protecção em caso de afastamento, expulsão ou extradição

71.20.Igualdade perante a lei 71.21.Não discriminação

71.22.Diversidade cultural, religiosa e linguística 71.23.Igualdade entre homens e mulheres

71.24.Direitos das crianças

(21)

21

71.26.Integração das pessoas com deficiência

71.27.Direito à informação e à consulta dos trabalhadores na empresa

71.28.Direito de negociação e de acção colectiva 71.29.Direito de acesso aos serviços de emprego

71.30.Protecção em caso de despedimento sem justa causa 71.31.Condições de trabalho justas e equitativas

71.32.Proibição do trabalho infantil e protecção dos jovens no trabalho

71.33.Vida familiar e vida profissional 71.34.Segurança social e assistência social 71.35.Protecção da saúde

71.36.Acesso a serviços de interesse económico geral 71.37.Protecção do ambiente

71.38.Defesa dos consumidores

71.39.Direito de eleger e de ser eleito nas eleições para o Parlamento Europeu

71.40.Direito de eleger e de ser eleito nas eleições municipais 71.41.Direito a uma boa administração

71.42.Direito de acesso a documentos 71.43.Provedor de Justiça Europeu 71.44.Direito de petição

71.45.Liberdade de circulação e de permanência 71.46.Protecção diplomática e consular

71.47.Direito à acção e a um tribunal imparcial 71.48.Presunção de inocência e direitos de defesa

71.49.Princípios da legalidade e da proporcionalidade dos delitos e das penas

71.50.Direito a não ser julgado ou punido penalmente mais do que uma vez pelo mesmo delito

Capítulo IV – O sistema da Organização dos Estados Americanos

(22)

22 § 18º A Organização dos Estados Americanos e os direitos do

homem

72.A criação da Organização dos Estados Americanos 72.1.Os diversos momentos do Pan-Americanismo 72.2.A Conferência de Bogotá de 1948

72.3.A Carta Interamericana da Organização dos Estados Americanos

72.4.Princípios e órgãos internos

73.A preocupação americana pelos direitos do homem

73.1.A inclusão dos direitos do homem no movimento do PanAmericanismo

73.2.A alusão explícita à protecção dos direitos do homem na América

§ 19º As fontes normativas gerais

74.A Convenção Americana de Direitos do Homem de 1969 – Pacto de São José

74.1.Os momentos de preparação 74.2.Os momentos de elaboração 75.Os protocolos adicionais

75.1.O Protocolo Adicional em matéria de Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1988

75.2.O Protocolo Adicional de Abolição da Pena de Morte de 1990

76. A sistematização da Convenção Americana de Direitos do Homem

76.1.Parte I – Deveres dos Estados e direitos protegidos 76.2.Parte II – Meios de protecção

(23)

23

77.Outros textos relevantes

77.1.A Declaração Americana dos Direitos e dos Deveres do Homem de 1948

77.2.A Carta Americana das Garantias Sociais de 1948

77.3.A Convenção Interamericana para a prevenção e Punição da Tortura de 1985

77.4.A Convenção Interamericana de Prevenção, Punição e Erradicação da Violência contra as Mulheres de 1994 77.5.A Convenção Interamericana contra o

Desaparecimento Forçado de Pessoas de 1994

77.6.A Convenção Interamericana para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação entre as Pessoas Portadoras de Deficiência de 1999

§ 20º A caracterização geral

78.Caracterização substantiva

78.1.A enumeração dos direitos consagrados

78.2.O direito ao reconhecimento da personalidade jurídica 78.3.O direito à vida

78.4.O direito à integridade pessoal

78.5.A proibição da escravidão e da servidão 78.6.O direito à liberdade pessoal

78.7.Garantias judiciais

78.8.O princípio da legalidade e da não retroactividade 78.9.A protecção da honra e da dignidade

78.10.A liberdade de consciência e de religião 78.11.A liberdade de pensamento e de expressão 78.12.O direito de rectificação ou resposta

78.13.O direito de reunião

78.14.A liberdade de associação 78.15.A protecção da família 78.16.O direito ao nome 78.17.Os direitos da criança

(24)

24

78.18.O direito à nacionalidade

78.19.O direito de circulação e residência 78.20.Direitos políticos

78.21.Igualdade perante a lei 78.22.Protecção judicial

78.23.Desenvolvimento progressivo 79.Caracterização adjectiva

79.1.A Comissão Interamericana de Direitos do Homem: composição, organização, funcionamento e competências

79.2.O Tribunal Interamericano de Direitos do Homem: composição, organização, funcionamento e competências

Capítulo V – O sistema da União Africana

§ 21º A União Africana e os direitos do homem

80.Da Organização da Unidade Africana à União Africana 80.1.O Pan-Africanismo em geral

80.2.A Organização da Unidade Africana

80.3.A União Africana: objectivos, princípios e órgãos

80.4.Outras organizações regionais com atribuições parcelares na protecção dos direitos do homem

81.Os direitos do homem na cooperação política africana

81.1.Os direitos do homem na tradição africana pré-colonial 81.2.Os direitos do homem no tempo da colonização

81.3.Os direitos do homem no tempo pós-colonial

§ 22º A Carta Africana de Direitos do Homem e dos Povos de 1981

(25)

25

82.A redacção da Carta Africana de Direitos do Homem e dos Povos 82.1.O apelo da Comissão Internacional de Juristas

82.2.A iniciativa do Presidente Léopold Senghor 82.3.A intervenção das Nações Unidas

82.4.A Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Organização da Unidade Africana

83.A sistematização da Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos

83.1.Parte I – Direitos e deveres 83.2.Parte II – Medidas de protecção 83.3.Parte III – Disposições gerais 84.Os Protocolos Adicionais

84.1.O Protocolo Adicional da criação do Tribunal Africano dos Direitos do Homem e dos Povos de 1998

84.2.O Protocolo Adicional relativo aos Direitos da Mulher de 2003

85.A reafirmação dos direitos do homem universalmente reconhecidos

85.1.A igualdade perante a lei

85.2.O direito à inviolabilidade da pessoa

85.3.O direito ao respeito da dignidade humana, da interdição da escravatura, da proibição do tráfico de pessoas e da tortura

85.4.O direito à liberdade e à segurança 85.5.O direito a um processo equitativo

85.6.O direito à liberdade de consciência e de religião 85.7.O direito à informação

85.8.A liberdade de associação 85.9.A liberdade de reunião 85.10.A liberdade de migração

85.11.O direito de participação nos negócios públicos 85.12.O direito de propriedade

(26)

26

85.13.O direito ao trabalho e a um salário justo 85.14.O direito à saúde

85.15.O direito à educação

86.As singularidades do sistema africano

86.1.Deveres fundamentais dos Estados e da sociedade internacional

86.2.O dever de protecção à família como guardião dos valores morais e tradicionais

86.3.O dever de garantir o direito ao desenvolvimento

86.4.O dever de promover e assegurar, pela informação e pela educação, o respeito pelos direitos consagrados 86.5.O dever de garantir a independência dos tribunais 86.6.Deveres fundamentais do indivíduo

86.7.Os deveres relacionados com a família, a sociedade, o Estado e outras colectividades

86.8.O dever de respeitar os semelhantes, sem discriminação e com tolerância

86.9.O dever de contribuir para o desenvolvimento do país 86.10.Os direitos dos povos

86.11.O direito à autodeterminação 86.12.Os direitos culturais

86.13.Os direitos económicos e sociais

87.Regimes especiais de protecção dos direitos do homem

87.1.Direitos da criança e a Carta Africana dos Direitos e do Bem Estar da Criança de 1990

87.2.Direitos dos refugiados e das pessoas deslocadas 87.3.Direitos dos estrangeiros

88.As vias processuais de protecção

88.1.A Comissão Africana dos Direitos do Homem e dos Povos: composição, organização, funcionamento e competências

(27)

27

88.2.O Tribunal Africano dos Direitos do Homem e dos Povos: composição, organização, funcionamento e competências

C) Bibliografia:

- Títulos de natureza geral em língua portuguesa:

- AAVV, Direitos Humanos, Estrangeiros, Comunidades

Migrantes e Minorias (coordenação de JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO), Lisboa, 2000

- AAVV, Direitos Humanos – Teorias e práticas (org. de PAULO FERREIRA DA CUNHA), Coimbra, 2003

- AAVV, Direitos Humanos das Mulheres, Coimbra, 2005

- ALBINO DE AZEVEDO SOARES, Lições de Direito

Internacional Público, 4ª ed., Coimbra, 1988, pp. 400 e

ss.

- ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS,

Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed.,

Coimbra, 1993, pp. 378 e ss.

- ANTÓNIO JOSÉ FERNANDES, Direitos humanos e

cidadania europeia – fundamentos e dimensões, Coimbra,

2004, e Os direitos do homem na legitimação dos Estados, in AAVV, Estudos em Comemoração dos Cinco Anos

(1995-2000) da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, Coimbra, 2001, pp. 121 e ss.

- ANTÓNIO MENEZES CORDEIRO, Tratado de Direito Civil

Português, vol. I, tomo III, Coimbra, 2004, p. 85

- ARMANDO M. MARQUES GUEDES, Direito Internacional

Público, Lisboa, 2ª ed., Lisboa, 1992, pp. 200 e ss.

- EDUARDO CORREIA BAPTISTA, Direito Internacional

Público – sujeitos e responsabilidade, II, Coimbra, 2004,

pp. 349 e ss.

- FRANCISCO FERREIRA DE ALMEIDA, Direito Internacional

(28)

28

- JOAQUIM DA SILVA CUNHA e MARIA DA ASSUNÇÃO DO

VALE PEREIRA, Manual de Direito Internacional Público, 2ª ed., Coimbra, 2004, pp. 463 e ss.

- JÓNATAS MACHADO, Direito Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 269 e ss.

- JORGE BACELAR GOUVEIA, O estado de excepção no

Direito Constitucional – entre a eficiência e a normatividade das estruturas de defesa extraordinária da Constituição, I, Coimbra, 1998, pp. 254 e ss.; Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp.

513 e ss.; Direitos Humanos, in Dicionário Jurídico da

Administração Pública, 3º suplemento, Coimbra, 2007

- JORGE CAMPINOS, Direito Internacional dos Direitos do

Homem – textos básicos, Coimbra, 1984, pp. 7 e ss.

- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, pp. 275 e ss.

- JOSÉ CARLOS VIEIRA DE ANDRADE, Direitos Humanos, in Polis, II, Lisboa, 1984, pp. 615 e ss., e Os direitos

fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, 3ª ed.,

Coimbra, 2004, pp. 25 e ss.

- JOSÉ LUCAS CARDOSO, Direito Internacional Público II, Lisboa, 2004

- MARIA DA ASSUNÇÃO DO VALE PEREIRA, Algumas

considerações acerca da protecção da mulher no Direito Internacional Humanitário, in AAVV, Estudos em Comemoração do 10º Aniversário da Licenciatura em Direito da Universidade do Minho, Coimbra, 2004, pp.

545 e ss.

- MARIA JOSÉ MORAIS PIRES, As reservas à Convenção

Europeia dos Direitos do Homem, Coimbra, 1997, pp. 85

e ss.

- WLADIMIR BRITO, Direito Internacional Público, Braga, 2003, pp. 295 e ss.

- Títulos estrangeiros de natureza geral:

(29)

29

- AAVV, La protection internationale des Droits de

l‟Homme (org. do Centro Henri Rolin), Bruxelles, 1977

- AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do

homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 27 e ss.

- AAVV, Universalité des Droits de l‟Homme dans un

Monde pluraliste, Strasbourg, 1990

- AAVV, Human Rights of Women – National and

International Perspectives (ed. de REBECCA J. COOK), Philadelphia, 1994

- AAVV, Direitos do Homem – uma agenda para o século

XXI (org. de ANGELA HEGARTHY e SIOBHAN LEONARD), Lisboa, 1999

- AAVV, Globalization and Human Rights (ed. por ALISON BRYSK), Berkeley/Los Angeles/London, 2002 - ALBERTO DO AMARAL JÚNIOR, A proteção internacional

dos direitos humanos, in Revista de Informação Legislativa, ano 39º, Julho-Setembro de 2002, nº 155,

pp. 51 e ss., Oxford, 1994

- ANTONIO CASSESE, International Law in a divided World, Oxford, 1994, pp. 287 e ss., e Los derechos humanos en

el mundo contemporáneo, Barcelona, 1993, pp. 17 e ss.

- AUGUSTO CANÇADO TRINDADE, Dilemas e desafios da

proteção internacional dos direitos humanos, in AAVV, Educando para os Direitos Humanos, Brasília, 2004, pp.

27 e ss.

- BENITO DE CASTRO CID, El reconocimiento de los

Derechos Humanos, Madrid, 1982, pp. 17 e ss.

- CARLOS AYALA CORAO, El Derecho de los Derechos

Humanos, in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 1994, pp. 5 e ss.

- CARLOS VILLÁN DURÁN, Curso de Derecho Internacional

de los Derechos Humanos, Madrid, 2002, pp. 61 e ss.

- FREDERIC SUDRE, Droit Européen et International des

(30)

30

- GIUSEPPE SPERDUTTI, L‟individu et le Droit International, in Recueil des Cours de la Académie de Droit

International, 1956, II, pp. 733 e ss.

- GUSTAVO CAMPOS MONACO, A Declaração Universal

dos Direitos da Criança e os seus sucedâneos internacionais (tentativa de sistematização), Coimbra,

2004, pp. 75 e ss.

- JACQUES BALLALOUD, Droits de l‟Homme et

Organisations Internationales, Paris, 1984

- JACQUES MOURGEON, Les Droits de l‟Homme, 4ª ed., Paris, 1978

- KAREL VASAK, Por um Direito Internacional específico

dos Direitos do Homem, in AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 674 e ss.

- KNUT IPSEN, Individualschutz im Völkerrecht, in AAVV,

Völkerrecht, (org. de KNUT IPSEN), 5ª ed., München, 2004, pp. 771 e ss.

- LOUIS HENKIN, International Law: politics and values, Dordrecht, 1995

- LOUIS HENKIN e ALBERT ROSENTHAL, Constitutionalism

and Rights, New York, 1990

- LOUIS HENKIN E JOHN GROVE, Human Rights: an

Agenda for the Next Century, Washington, 1994

- MALCOLM N. SHAW, International Law, 5.ª ed.,

Cambridge, 2003, pp. 247 e ss.

- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 330 e ss.

- MICHAEL AKEHURST E PETER MALANCZUK, Modern

Introduction to International Law, 7ª ed., London/New

York, 2004, pp. 209 e ss.

- PATRICK THORNBERRY, International Law and the Rights

of Minorities, Oxford, 1994

- PLÍNIO MELGRÉ, Direitos humanos: uma perspectiva

(31)

31 tradicionais, in Revista de Informação Legislativa, ano 39,

Abril-Junho de 2002, nº 154, pp. 71 e ss.

- THOMAS BUERGENTHAL, International Human Rights, 2ª

ed., Minnesota, 1995

- VALÉRIO DE OLIVEIRA MAZZUOLI, Soberania e a proteção

internacional dos direitos humanos: dois fundamentos irreconciliáveis, in Revista de Informação Legislativa, ano

39, nº 156, Outubro/Dezembro de 2002, pp. 169 e ss.

- Colectâneas de textos e documentos:

- GIORGIO FILIBECK, Direitos do Homem – de João XXIII a

João Paulo II, Cascais, 2000

- JORGE BACELAR GOUVEIA, Direito da Igualdade Social –

fontes normativas, Lisboa, 2000, pp. 14 e ss.; Textos Fundamentais de Direito Internacional Público,

Almedina, Coimbra, 2011

- JORGE CAMPINOS, Direito Internacional dos Direitos do

Homem – textos básicos, Coimbra, 1984, pp. 7 e ss.

- JORGE MIRANDA, A Declaração Universal e os Pactos

Internacionais de Direitos do Homem, Lisboa, 1977, e Direitos do Homem – principais textos internacionais, 2ª

ed., Lisboa, 1989

- Títulos específicos de cada sistema de protecção dos direitos humanos:

a) Sistema da Organização das Nações Unidas

- AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do

homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 235 e ss.

- AAVV, Alocuciones sobre Derechos Humanos – 40º

Aniversario de la Declaración Universal de los Derechos Humanos, Madrid, 1989

(32)

32

- ALBERT BLECKMANN, Völkerrecht, Baden-Baden, 2001, pp. 311 e ss.

- ALEJANDRO ETIENNE LLANO, La protección de la persona

humana en el Derecho Internacional – los derechos humanos, Cidade do México, 1987, pp. 39 e ss., e pp.

123 e ss.

- ALISON DUNDES RENTELN, International Human Rights

universalism versus relativism, Newbury Park/London/New Delhi, 1990, pp. 23 e ss.

- ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS,

Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed.,

Coimbra, 1993, pp. 535 e ss.

- ANTÓNIO AUGUSTO CANÇADO TRINDADE, Princípios de

Direito Internacional Contemporâneo, Brasília, 1981, pp.

222 e ss.

- ANTONIO CASSESE, Los derechos humanos en el mundo

contemporáneo, Barcelona, 1993, pp. 31 e ss.

- ANTONIO TRUYOL Y SERRA, Los derechos humanos,

Madrid, 1984, pp. 26 e ss.

- ASBJORN EIDE, Universal Declaration on Human Rights –

commentary, Olso, 1992

- CARLOS VILLÁN DURÁN, Curso de Derecho Internacional

de los Derechos Humanos, Madrid, 2002, pp. 379 e ss.

- EDUARDO CORREIA BAPTISTA, Direito Internacional

Público – sujeitos e responsabilidade, II, Coimbra, 2004,

pp. 401 e ss.

- EGON SCHWELB, Instituições das Nações Unidas –

instituições principais e derivadas baseadas na Carta, in

AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do

homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 249 e ss.

- FRANCISCO FERREIRA DE ALMEIDA, Direito Internacional

Público –2ª ed., I, Coimbra, 2003, pp. 337 e ss.

- GUSTAVO CAMPOS MONACO, A Declaração Universal

(33)

33 internacionais (tentativa de sistematização), Coimbra,

2004, pp. 115 e ss.

- IAN BROWNLIE, Principles of Public International Law, 6.ª ed., Oxford, 2003, pp. 529 e ss.

- IMRE SZABO, Fundamentos históricos e desenvolvimento

dos direitos do homem, in AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 44 e ss., e pp. 50 e ss.

- JEAN RIVERO, Les libertés publiques, I, 3.ª ed., Paris, 1981, pp. 279 e ss.

- JEAN TOUSCOZ, Direito Internacional, Coimbra, 1993, pp. 194 e ss.

- JOAQUIM DA SILVA CUNHA e MARIA DA ASSUNÇÃO DO

VALE PEREIRA, Manual de Direito Internacional Público, 2ª ed., Coimbra, 2004, pp. 465 e 466

- JÓNATAS E.M. MACHADO, Direito Internacional, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 274 e ss.

- JORGE BACELAR GOUVEIA, Manual de Direito

Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp. 519 e

ss.

- JORGE MIRANDA, A Declaração Universal e os Pactos

Internacionais de Direitos do Homem – introdução,

Lisboa, 1977, pp. VIII e ss., e Curso de Direito

Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, pp. 290 e

ss.

- JOSÉ A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho

Internacional Público y Organizaciones Internacionales,

3ª ed., Madrid, 1989, pp. 202 e ss.

- JOSÉ MANUEL PUREZA, O Património Comum da

Humanidade, Porto, 1998, pp. 67 e ss.

- JUAN ANTONIO CARRILLO SALCEDO, Soberanía de los

Estados y derechos humanos en Derecho Internacional contemporáneo, 2ª ed., Madrid, 2001, pp. 29 e ss.

- KAMLESHWAR DAS, Instituições das Nações Unidas –

instituições e processos decorrentes das convenções relativas aos direitos do homem e às liberdades

(34)

34 fundamentais, in AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 353 e ss.

- KNUT IPSEN, Individualschutz im Völkerrecht, in AAVV,

Völkerrecht (org. de KNUT IPSEN), 5ª ed., München, 2004, pp. 787 e ss.

- LAURENT RICHER, Les droits de l‟homme et du citoyen, Paris, 1982, pp. 67 e ss.

- MALCOLM N. SHAW, International Law, 5.ª ed.,

Cambridge, 2003, pp. 257 e ss.

- MARCELO REBELO DE SOUSA, Direito Constitucional I –

Introdução à Teoria da Constituição, Braga, 1979, pp.

162 e ss.

- MARIA DA ASSUNÇÃO VALE PEREIRA, Algumas

considerações acerca da protecção da mulher no Direito Internacional Humanitário, in AAVV, Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Joaquim Moreira da Silva Cunha, Coimbra, 2005, pp. 545 e ss.

- MARTA SANTOS PAIS, A acção das Nações Unidas no

domínio dos direitos do homem, in Documentação e Direito Comparado, n.os 53 e 54, 1993, pp. 41 e ss.

- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 336 e ss.

- MUTOY MUBIALA, Le système de protection des droits de

l‟homme de l‟ONU à aube du 21ème siècle, Yaoundé, 2002

- NGUYEN QUOC DINH, PATRICK DAILLIER e ALAIN

PELLET, Droit International Public, 7ª ed., Paris, 2002, pp. 658 e ss.

- NUNO FILIPE BRITO, Notas para o estudo da posição do

indivíduo perante o Direito Internacional Público, Lisboa,

1984, pp. 51 e ss.

- PATRÍCIA JERÓNIMO, Notas sobre a discriminação racial e

o seu lugar entre os crimes contra a Humanidade, in

AAVV, Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Joaquim

(35)

35

- PAULO OTERO, Declaração Universal dos Direitos do

Homem e Constituição: a inconstitucionalidade de normas constitucionais?, in O Direito, 1990, pp. 603 e ss.

- PEDRO NIKKEN, La protección internacional de los

derechos humanos: su desarrollo progresivo, Madrid,

1987, pp. 44 e ss.

- RAYMOND GOY, La Cour Internationale de Justice et les

droits de l‟homme, Bruxelles, 2002, pp. 21 e ss.

- STEPHAN HOBE e OTTO KIMMINICH, Einführung in das

Völkerrecht, 8.ª ed., Tübingen/Basel, 2004, pp. 393 e

ss.

- UGO VILLANI, Diritti dell‟Uomo, in Novissimo Digesto

Italiano, apendice II, Torino, 1980, pp. 1137 e ss. b) Sistema do Conselho da Europa

- AAVV, The European Convention for the Protection of

Human Rights (ed. MIREILLE DELMAS-MARTY), Dordrecht, Boston, London, 1992

- AAVV, La mise on oeuvre interne de la CEDH, Bruxelles, 1994

- AAVV, La Convention Européenne des Droits de

l‟Homme (dir. de LOUIS-EDMOND PETTITI, EMMANUEL DECAUX e PIERRE-HENRI LAMBERT), Paris, 1995

- ABEL CAMPOS, A protecção dos direitos humanos na

Europa: as instituições e o recurso supra-nacional, in

AAVV, Direitos Humanos: a promessa do século XXI, Porto, 1997, pp. 181 e ss.

- ALBERT BLECKMANN, Völkerrecht, Baden-Baden, 2001, pp. 284 e ss.

- ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS,

Manual de Direito Internacional Público, 3ª ed.,

Coimbra, 1993, pp. 393 e ss., e pp. 603 e ss.

- ANTONIO TRUYOL Y SERRA, Los derechos humanos,

(36)

36

- CARLOS FERNÁNDEZ DE CASADEVANTE ROMANÍ, El

Convenio Europeo de Derechos Humanos: demandas contra España (1979-1988), Bilbao, 1988, pp. 55 e ss.

- EDUARDO CORREIA BAPTISTA, Direito Internacional

Público – sujeitos e responsabilidade, II, Coimbra, 2004,

pp. 410 e ss.

- FAUSTO DE QUADROS, O princípio da exaustão dos meios

internos na Convenção Europeia dos Direitos do Homem e a Ordem Jurídica Portuguesa, in Revista da Ordem dos Advogados, 1990, pp. 119 e ss.

- FRANCIS JACOBS, The European Convention on Human

Rights, Oxford, 1975

- FRANCIS JACOBS e ROBIN WHITE, The European

Convention on Human Rights, Oxford, 1996

- FRANCISCO FERREIRA DE ALMEIDA, Direito Internacional

Público, 2ª ed., Coimbra, 2003, pp. 341 e ss.

- FREDERIC SUDRE, Droit Européen et International des

Droits de l„Homme, 6ª ed., Paris, 2003, pp. 131 e ss.

- IRENEU CABRAL BARRETO, A Convenção Europeia dos

Direitos do Homem anotada, 3.ª ed., Coimbra, 2005

- J. A. FROWEIN e W. PEUKERT, Europaïsche

MenschenRechstsKonvention, 2ª ed., Kehl, 1996

- JACQUES VELU e RUSEN ERGEC, La Convention

Européenne des Droits de l‟Homme, Bruxelles, 1990

- JEAN-CLAUDE BONICHOT, L‟application de la CEDH par

des juridictions nationales, par l‟intermédiaire de la Cour de la Justice des Communautés Europénnes, in Révue Universelle des Droits de l‟Homme, 1991, pp. 317 e ss.

- JEAN RIVERO, Les libertés publiques, I, 3ª ed., Paris, 1981, pp. 276 e ss.

- JEAN TOUSCOZ, Direito Internacional, Lisboa, 1993, pp. 197 e ss.

- JOÃO CAUPERS, Direito Internacional Público II –

sumários, Lisboa, 1988, pp. 52 e ss.

- JOÃO DE DEUS PINHEIRO FARINHA, Convenção Europeia

(37)

37 protecção dos direitos humanos no âmbito do Conselho da Europa, in Documentação e Direito Comparado, 1980, n.°

3, pp. 197 e ss., e O processo equitativo garantido na

Convenção Europeia dos Direitos do Homem, in O Direito, ano 122.°, II, Abril-Junho de 1990, pp. 242 e

ss.

- JOAQUIM DA SILVA CUNHA e MARIA DA ASSUNÇÃO DO

VALE PEREIRA, Manual de Direito Internacional Público, 2ª ed., Coimbra, 2004, pp. 469 e ss.

- JÓNATAS E.M. MACHADO, Direito Internacional, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 283 e ss.

- JORGE BACELAR GOUVEIA, Manual de Direito

Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp. 530 e

ss.

- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, pp. 301 e ss.

- JOSÉ A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho

Internacional Público y Organizaciones Internacionales,

3ª ed., Madrid, 1989, pp. 209 e ss.

- JUAN ANTONIO CARRILLO SALCEDO, El Convenio

Europeo de Derechos Humanos, Madrid, 2003, pp. 11 e

ss.

- KAREL VASAK, O Conselho da Europa, in AAVV, As

dimensões internacionais dos direitos do homem (org. de

KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 511 e ss.

- KNUT IPSEN, Individualschutz im Völkerrecht, in AAVV,

Völkerrecht (org. de KNUT IPSEN), 5ª ed., München, 2004, pp. 797 e ss.

- MALCOLM N. SHAW, International Law, 5.ª ed.,

Cambridge, 2003, pp. 319 e ss.

- MANUEL LOPEZ-MEDEL Y BASCONES, Derechos y

libertades en la Europa Comunitaria, Madrid, 1992, pp.

23 e ss.

- MARCELO REBELO DE SOUSA, Direito Constitucional I –

Introdução à Teoria da Constituição, Braga, 1979, pp.

(38)

38

- MARGARIDA SALEMA D’OLIVEIRA MARTINS e AFONSO

D’OLIVEIRA MARTINS, Direito das Organizações

Internacionais, II, 2ª ed., Lisboa, 1996, pp. 298 e ss.

- MARIA DA ASSUNÇÃO ANDRADE ESTEVES, O indivíduo

como sujeito de Direito Internacional Público, in Revista Jurídica, n.° 6, Abril/Junho de 1986, pp. 198 e ss.

- MARIA JOSÉ MORAIS PIRES, As reservas à Convenção

Europeia dos Direitos do Homem, Coimbra, 1997, pp. 19

e ss., e pp. 113 e ss.

- MARIA LUÍSA DUARTE, O Conselho da Europa e a

protecção europeia dos direitos do homem, in Documentação e Direito Comparado, n.os 39/40, 1989,

pp. 211 e ss., O Conselho da Europa e A Convenção

Europeia dos Direitos do Homem – uma nova etapa (Protocolo 11), in AAVV, Organizações Internacionais, Lisboa, 2001, respectivamente, pp. 595

e ss., e pp. 615 e ss., e A liberdade de circulação de

pessoas e a ordem pública no Direito Comunitário,

Coimbra, 1992, pp. 45 e ss.

- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 340 e ss.

- MICHEL DE SALVIA, Lineamenti di Diritto Europeo dei

Diritti dell‟Uomo, Padova, 1991

- MIREILLE DELMAS-MARTY, The European Convention for

the Protection of Human Rights: international versus national restrictions, Dordrecht, 1992

- NGUYEN QUOC DINH, PATRICK DAILLIER E ALAIN

PELLET, Droit International Public, 7ª ed., Paris, 2002, pp. 662 e ss.

- PEDRO NIKKEN, La protección internacional de los

derechos humanos: su desarrollo progressivo, Madrid,

1987, pp. 40 e 41

- PETER VAN DIJK, General Course on Human Rights: the

Law of Human Rights in Europe, Instruments and procedures for a uniform implementation, The Hague,

(39)

39

- R. MACDONALD, F. MATSCHER E H. PETZOLD, The

European System for the Protection of Human Rights,

Dordrecht, 1993

- RUI MOURA RAMOS, Da Comunidade Internacional e do

seu Direito – Estudos de Direito Internacional Público e Relações Internacionais, Coimbra, 1996, pp. 5 e ss.

- STEPHAN HOBE e OTTO KIMMINICH, Einführung in das

Völkerrecht, 8.ª ed., Tübingen/Basel, 2004, pp. 413 e

ss.

c) Sistema da União Europeia

- AAVV, L‟Union Européenne et les Droits Fondamentaux (ed. de STEPHANE LECLERC, JEAN FEANÇOIS AKANDJI -KOMBE e MARIE-JOËLLE REDOR), Bruxelles, 1999, pp. 13 e ss.

- AAVV, L‟Union Européenne et les Droits de l‟Homme (dir. de PHILIP ALSTON), Bruxelles, 2001

- ALBERTO RUANO BASTOS RAPOSO, Os direitos

fundamentais nas Comunidades Europeias, in Nação e Defesa, XIII, n.° 47, Julho-Setembro de 1988, pp. 55 e

ss.

- ANA MARIA GUERRA MARTINS, O Tratado da União

Europeia – contributo para a sua compreensão, Lisboa,

1993, pp. 29 e 30

- ANGEL G.CHUECA SANCHO, Los derechos fundamentales

en la Comunidad Europea, Barcelona, 1989, pp. 5 e ss.

- ANTÓNIO GOUCHA SOARES, A Carta dos Direitos

Fundamentais da União Europeia – a protecção dos direitos fundamentais no ordenamento comunitário,

Coimbra, 2002, pp. 7 e ss.

- ANTÓNIO VITORINO, Protecção constitucional e protecção

internacional dos direitos do homem: concorrência ou complementaridade?, in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, XXXIV, 1993, pp. 134 e 135,

(40)

40

e Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, Cascais, 2002

- CARLA AMADO GOMES, A natureza constitucional do

Tratado da União Europeia, Lisboa, 1997, pp. 41 e ss.

- FAUSTO DE QUADROS, A protecção da propriedade privada

pelo Direito Internacional Público, Coimbra, 1998, pp.

172 e ss.

- FRANCISCO FERREIRA DE ALMEIDA, Direito Internacional

Público, 2ª ed., Coimbra, 2003, pp. 346 e ss.

- FRANCISCO LUCAS PIRES, Introdução ao Direito

Constitucional Europeu, Coimbra, 1997, pp. 37 e ss.

- GERARD COHEN-JONATHAN, Aspects européens des

droits fondamentaux, Paris, 1966, e La Convention Européenne des Droits de l‟Homme, Paris, 1989

- IRENEU CABRAL BARRETO, Convenção Europeia dos

Direitos do Homem, 3ª ed., Coimbra, 2005

- JORGE BACELAR GOUVEIA, Manual de Direito

Internacional Público, 3ª ed., Coimbra, 2008, pp. 537 e

ss.

- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, pp. 310 e ss.

- JOSE A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho

Internacional Público y Organizaciones Internacionales,

3ª ed., Madrid, 1989, pp. 215 e ss.

- JOSÉ LUÍS DA CRUZ VILAÇA, A protecção dos direitos

fundamentais na Ordem Jurídica Comunitária, in AAVV, Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Rogério Soares,

Coimbra, 2001, pp. 415 e ss.

- JUAN ANTONIO CARRILLO SALCEDO, El Convenio

Europeo de Derechos Humanos, Madrid, 2003, pp. 111 e

ss.

- M. DAUSES, La protection des droits fondamentaux dans

l‟ordre juridique des Communautés Européennes, in Documentação e Direito Comparado, n.os 41/42, 1990,

(41)

41

- MARGARIDA SALEMA D’OLIVEIRA MARTINS, A Carta dos

Direitos Fundamentais da União Europeia e os meios de tutela judicial, in AAVV, Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Joaquim Moreira da Silva Cunha, Coimbra,

2005, pp. 603 e ss.

- MARGARIDA SILVA PEREIRA, A protecção dos direitos,

liberdades e garantias dos cidadãos pela ordem jurídica das comunidades europeias, in Revista Jurídica,

Outubro-Dezembro de 1983, n.° 2, pp. 105 e ss.

- MARIA ISABEL JALLES, Implicações

jurídico-constitucionais da adesão de Portugal às Comunidades Europeias – alguns aspectos, Lisboa, 1980, pp. 305 e ss.

- MARIA JOSÉ MORAIS PIRES, As reservas à Convenção

Europeia dos Direitos do Homem, Coimbra, 1997, pp.

364 e 365

- MARIA LUÍSA DUARTE, A liberdade de circulação de

pessoas e a ordem pública no Direito Comunitário,

Coimbra, 1992, pp. 241 e ss., A teoria dos poderes dos

poderes implícitos e a delimitação de competências entre os Estados-membros, Lisboa, 1997, pp. 590 e ss., A União Europeia e os Direitos Fundamentais – métodos de protecção, in Estudos de Direito da União e das Comunidades Europeias, Coimbra, 2000, pp. 11 e ss., e O Direito da União Europeia e o Direito Europeu dos Direitos do Homem – uma defesa do “triângulo judicial europeu”, in AAVV, Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Armando M. Marques Guedes, Lisboa, 2004, pp.

735 e ss.

- MIGUEL ALMEIDA ANDRADE, O papel da Convenção

Europeia dos Direitos do Homem na protecção dos direitos fundamentais no âmbito comunitário, in Documentação e Direito Comparado, nos 45 e 46, 1991, pp. 35 e ss.

- MIGUEL MENDES PEREIRA, O direito de informação na

televisão face ao Direito Comunitário, in Revista da Ordem dos Advogados, ano 56, III, Dezembro de 1996,

(42)

42

- MIGUEL POIARES MADURO, Striking the Elusive Balance

Between Economic and Social Rights in the EU, in

AAVV, The EU and Human Rights, Oxford, 1999, pp. 449 e ss.

- PIERRE PESCATORE, The context and significance of

fundamental rights in the law of the European Communities, in Human Rights Law Journal, 1981, vol.

2, n.os 3-4, pp. 295 e ss.

- RUI MEDEIROS, A Carta dos Direitos Fundamentais da

União Europeia, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e o Estado Português, in AAVV, Nos 25 Anos da Constituição da República Portuguesa de 1976 – evolução constitucional e perspectivas futuras, Lisboa, 2001, pp.

227 e ss.

- RUI MOURA RAMOS, A Carta dos Direitos Fundamentais

da União Europeia e a protecção dos direitos fundamentais, in AAVV, Estudos de Homenagem ao Prof. Doutor Rogério Soares, Coimbra, 2001, pp. 963 e ss. d) Sistema da Organização dos Estados Americanos

- A.H.ROBERTSON, The American Convention on Human

Rights and the European Convention: a comparative study, in Annuaire Européenne, 1983, pp. 50 e ss.

- CLÉMERSON MERLIN CLÈVE, Protecção internacional dos

direitos do homem nos sistemas regionais americano e europeu, in Revista de Informação Legislativa,

Julho-Setembro de 1987, pp. 23 e ss.

- FREDERIC SUDRE, Droit Européen et International des

Droits de l‟Homme, 6ª ed., Paris, 2003, pp. 79 e ss.

- HECTOR GROSS ESPIELL, Le système interaméricain

comme régime régional de protection internationale des droits de l‟homme, in Recueil des Cours de l‟Académie de Droit International, 1975, II, pp. 1 e ss., e A Organização dos Estados Americanos, in AAVV, As dimensões

(43)

43 internacionais dos direitos do homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 574 e ss.

- HELENE TIGROUDJA E IOANNIS K. PANOUSSIS, La Cour

Interamericaine des Droits de l‟Homme, Bruxelles, 2003

- JÓNATAS E.M. MACHADO, Direito Internacional, 3ª ed., Coimbra, 2006, pp. 294 e ss.

- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, p. 315

- JOSÉ A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho

Internacional y Organizaciones Internacionales, 3.ª ed.,

Madrid, 1989, pp. 224 e ss.

- KNUT IPSEN, Individualschutz im Völkerrecht, in AAVV,

Völkerrecht (org. de KNUT IPSEN), 5ª ed., München, 2004, pp. 805 e 806

- MALCOLM N. SHAW, International Law, 5.ª ed.,

Cambridge, 2003, pp. 354 e ss.

- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 343 e ss.

- MÔNICA TERESA COSTA SOUSA, A participação do

indivíduo no sistema interamericano de proteção aos direitos humanos, in Revista de Informação Legislativa,

ano 38º, nº 151, Julho-Setembro de 2001, pp. 177 e ss.

- NGUYEN QUOC DINH, PATRICK DAILLIER E ALAIN

PELLET, Droit International Public, 7ª ed., Paris, 2002, p. 665

- PEDRO NIKKEN, La protección internacional de los

derechos humanos: su desarrollo progresivo, Madrid,

1987, pp. 41 e ss., e Le système interaméricain des droits

de l‟homme, in Revue Universelle des Droits de l‟Homme,

1990, pp. 97 e ss.

- STEPHAN HOBE e OTTO KIMMINICH, Einführung in das

Völkerrecht, 8.ª ed., Tübingen/Basel, 2004, pp. 419 e

ss.

- THOMAS BUERGENTHAL, ROBERT E. NORRIS E DONAH

SHELTON, La protección de los derechos humanos en las

(44)

44 e) Sistema da União Africana

- CHRIS MAINA PETER, A Carta Africana sobre os Direitos

Humanos, Maputo, 1994, pp. 3 e ss.

- EDLM KODO, La Charte Africaine des Droits de l‟Homme

et des Peuples, in Rudh, 1989, pp. 29 e ss.

- EMMANUEL G. BELLO, The African Charter on Human

and Peoples‟ Rights – a legal analysis, in Recueil des Cours de l‟Académie de Droit International, 1985, V, pp.

21 e ss.

- FANNY CASTRO-RIAL GARRONE, La Carta Africana de

Derechos Humanos y de los Pueblos, in Revista Española de Derecho Internacional, 1984, pp. 491 e ss.

- FREDERIC SUDRE, Droit Européen et International des

Droits de l‟Homme, 6ª ed., Paris, 2003, pp. 81 e ss.

- JACQUES FIERENS, La Charte Africaine des Droits de

l‟Homme et des Peuples, in Revue Trimestrelle des Droits de l‟Homme, 1990, pp. 235 e ss.

- JEAN-FRANÇOIS FLAUSS E ELISABETH LAMBERT

-ABDELGAWAD, L‟application nationale de la Charte

Africaine des Droits de l´Homme et des Peuples,

Bruxelles, 2004

- JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público, 3ª ed., Cascais, 2006, p. 316

- KÉBA M’BAYE, A Organização de Unidade Africana, in AAVV, As dimensões internacionais dos direitos do

homem (org. de KAREL VASAK), Lisboa, 1983, pp. 615 e ss.

- KNUT IPSEN, Individualschutz im Völkerrecht, in AAVV,

Völkerrecht (org. de KNUT IPSEN), 5ª ed., München, 2004, pp. 807 e ss.

- MALCOLM N. SHAW, International Law, 5.ª ed.,

(45)

45

- MARIA JOSÉ MORAIS PIRES, Carta Africana dos Direitos

do Homem e dos Povos, in Documentação e Direito Comparado, n.os 79/80, 1999, pp. 333 e ss.

- MATTHIAS HERDEGEN, Völkerrecht, 4ª ed., München, 2005, pp. 345 e 346

- MBUYI KABUNDA BADI, Derechos humanos en África –

teorías e prácticas, Bilbao, 2000, pp. 283 e ss.

- MUTOY MUBIALA, Le système régional africain de

protection des droits de l‟homme, Bruxelles, 2005

- NGUYEN QUOC DINH, PATRICK DAILLIER E ALAIN

PELLET, Droit International Public, 7ª ed., Paris, 2002, pp. 665 e 666

- STEPHAN HOBE e OTTO KIMMINICH, Einführung in das

Völkerrecht, 8.ª ed., Tübingen/Basel, 2004, pp. 421 e

ss.

- THEO VAN BOVEN, The relation between people‟s rights

and human rights in the African Charter, in Human Rights Law Journal, 1985, pp. 183 e ss.

- TUNGURU HUARAKA, Les fondements des droits de

l‟homme en Afrique, in AAVV, Les dimensions universelles des droits de l‟homme (org. de ANDRE LAPEYRE, FRANÇOIS DE TINGUY E KAREL VASAK), I, Bruxelles, 1990, pp. 244 e ss.

- YEMET V. ETEKA, La Charte Africaine des Droits de

Referências

Documentos relacionados

There a case in Brazil, in an appeal judged by the 36ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (São Paulo’s Civil Tribunal, 36th Chamber), recognized

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

No primeiro livro, o público infantojuvenil é rapidamente cativado pela história de um jovem brux- inho que teve seus pais terrivelmente executados pelo personagem antagonista,

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Figura 93 – Variação do perfil da intensidade de amônia formada durante a introdução de H2 na mistura gasosa, obtida na configuração de superfície para diferentes materiais

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem