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A DIVERSIDADE EM DEBATE: REFLEXÕES E ESTUDOS NA PERSPECTIVA DE COMBATE À DISCRIMINAÇÃO NOS ESPAÇOS ESCOLARES

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Academic year: 2021

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PERSPECTIVA DE COMBATE À DISCRIMINAÇÃO NOS ESPAÇOS

ESCOLARES

MOSER, Luci Helena Gasparotto1 - SEED- PR

CONCEIÇÃO, Lucy Mara2 - UNOPAR/SEED-PR

SARDINHA, Maria Onide Ballan3 - UNOPAR/SEED-PR

Grupo de Trabalho – Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O presente trabalho apresenta um estudo feito pelos técnicos pedagógicos do Núcleo Regional de Ensino no ano de 2012 com continuidade em 2013, com o objetivo de refletir acerca da importância da diversidade escolar e do papel da escola com vistas ao enfrentamento da desigualdade que ocorre nesses espaços em função do preconceito e discriminações de diferentes naturezas, bem como de procurar formas de debatê-la e de contribuir com ações afirmativas de enfrentamento, a partir de uma perspectiva crítica que leve a um posicionamento não preconceituoso. Pretendeu-se também promover momentos de discussão com as Equipes de Educação Básica do Núcleo Regional de Ensino, para construção dos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas, subsidiados numa clara reflexão sobre como acontecem os processos de socialização dos sujeitos e das construções coletivas pedagógicas nelas desenvolvidas. O artigo, a princípio, defende as reflexões e estudos que devem ser feitos no sentido de se pensar ações para o combate de todo tipo de discriminação, para valorização da diversidade nos espaços escolares. A seguir trata sobre a importância do trabalho pedagógico voltado ao atendimento de todo e qualquer tipo de diferença, tendo em vista o processo de mudança, que vem ocorrendo na sociedade, a qual se faz necessária na buscar de uma sociedade mais justa, inclusiva e que valorize as diferenças e a cultura de cada um.

Palavras-chave: Trabalho Pedagógico, Diversidade, Espaços Escolares.

1Coordenadora da Equipe Multidisciplinar do Núcleo Regional de Ensino de Apucarana – PR.

lucihmoser@gmail.com

2

Mestre em Educação pela UEL - Pedagoga da Rede Estadual de Ensino – Coordenadora do Curso de Pedagogia da UNOPAR – lucymarac@gmail.com

3Mestre em Educação – Professora do Curso de Pedagogia de Arapongas –Chefe do NRE- Apucarana –

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Introdução

Ao se retomar as questões históricas que envolvem a “Educação”, se observam marcas de discriminação e de preconceito de diferentes naturezas: raciais, de gêneros, culturais, sociais, intelectuais, entre outras.

Em pleno século XXI, nos deparamos com uma realidade em que persiste a exclusão, de forma muitas vezes velada, o que nos leva, necessariamente, à reflexão a respeito das faces assumidas pela desigualdade nas diversas organizações sociais, seja na escola, na família e/ou no trabalho.

O tema é amplo e complexo, para tanto requer conhecimento, haja vista que muitas vezes somos produtos e produtores das relações sociais vigentes. E, a escola tem necessariamente o seu papel, atuando como espaço sociocultural e de convivência na construção da igualdade, na valorização da diversidade, no respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos (em qualquer de suas expressões), seja pelos aspectos culturais, étnicos, raciais, sexuais, econômicos e físicos.

Uma das maneiras de se contribuir, positivamente, para minimizar as diversas formas de preconceito e discriminação no ambiente escolar, por meio do conhecimento e da segurança, é estudando sobre as questões presentes na realidade, no intuito de debatê-las com relevância, a partir de uma perspectiva crítica que leve a um posicionamento não preconceituoso.

Essa reflexão e estudo podem apontar caminhos, sendo possível quebrar paradigmas sobre concepções arraigadas, sobretudo porque a falta de análise acaba contribuindo para que haja preconceito pelo desconhecido.

Por sermos resultado desse processo histórico e cultural, carregamos níveis diferenciados de preconceitos e discriminações e acabamos por reproduzir nossos próprios valores, que foram construídos socialmente e educacionalmente.

A escola de hoje precisa trabalhar a diversidade, engajando os alunos no mundo dessas diferenças, pois na sala de aula inúmeras culturas requerem do professor um olhar diferenciado. O currículo escolar deve ser adaptado, no intuito de atender o interesse e a realidade do alunado.

Ao organizar o Projeto Político Pedagógico, o Plano de Ação da Escola e o Plano de Trabalho Docente, objetiva-se por meio de ações pensadas e planejadas pelo coletivo escolar,

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romper as barreiras negativas construídas ao longo da história, que envolvem questões preconceituosas. É preciso agir, pois apenas citar as inúmeras diferenças que permeiam o espaço escolar e a sociedade em geral não é suficiente para superar tais desafios.

Não se deve esquecer a particularidade do sujeito, pois, cada vez mais, o “diferente” aparece, seja na forma de aprender, de se comunicar, de interpretar, de se comportar, de se vestir, etc. Para tanto, é importante, valorizar o espaço social, ampliar ações e principalmente, reconhecer que as crianças e adolescentes precisam sonhar, ter oportunidades, não importando qual a sua diferença.

Sabe-se que o cenário nacional aponta diversas situações de racismo e preconceito que são transportadas para dentro da escola. Por isso, a política adotada pela Secretaria de Estado do Paraná, através do Departamento da Diversidade, tem por objetivo desenvolver políticas públicas voltadas à valorização das diferentes culturas, com uma clara intenção de enfrentamento às mesmas.

Nesse sentido, coube ao NRE (Núcleo Regional de Educação) de Apucarana, por meio do assessoramento pedagógico da sua Equipe Multidisciplinar, contribuir com as Equipes Multidisciplinares das escolas, no sentido de promover discussões e estudos que pudessem contribuir para o rompimento de atitudes contrárias à proposta de educação inclusiva pretendida no universo escolar, instrumentalizando-se por meio de informações e conhecimentos, para que a prática seja condizente com o discurso.

Nesse contexto, esse trabalho pretendeu organizar e planejar atividades, que contribuíssem para ampliar o conhecimento a respeito da Lei 10.639/03, não apenas como forma de inclusão de conteúdos, mas para repensar as relações étnico-raciais, sociais e pedagógicas presentes nos estabelecimentos de ensino, valorizando a história e cultura de um povo.

Tendo em vista, a necessidade de nos aportarmos a estudos das temáticas apresentadas, ampliando os referenciais sobre as mesmas, por meio da construção de ambientes escolares que possibilitem o acesso e permanência desses sujeitos, é que o Plano de Ação proposto integrou formas de organização de respeito e valorização das diferenças culturais e dos processos de ensino e aprendizagem das escolas jurisdicionadas ao Núcleo Regional da Educação de Apucarana.

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A Diversidade, reflexões e estudos no contexto escolar

É necessário refletir sobre o papel da escola e sobre como ela lida com as questões da diferença. É preciso, sob a ótica da cultura, pensar no espaço escolar como produção

sociocultural, não desprovido de neutralidade, onde ocorrem as relações sociais, as quais muitas vezes são marcadas pela discriminação, preconceito, responsáveis pela produção de desigualdade e inferiorização dos sujeitos.

Nesse sentido, precisamos cada vez mais, na escola, refletir sobre as particularidades que se apresentam em seu contexto, levando em consideração o dinamismo de sua

especificidade, onde a aprendizagem e o sujeito (ser humano) fazem parte do processo escolar, não deixando que as questões da diversidade sejam esquecidas.

Discutir a diversidade nos leva a pensar em outro aspecto determinante, a discussão dos desiguais e da exclusão dos sujeitos dentro da sociedade. Isso perpassa além das questões do “ter”, ou seja, material, abrangendo até a questão do não acesso à educação. Isto se justifica pelo fato dos sujeitos possuírem baixas expectativas de acesso e ascensão ao saber

institucional (a escola).

Bento (2005, p. 59) destaca:

No entanto, os estudos mostram outro dado da maior importância: mesmo quando negros e brancos possuem a mesma escolaridade, o mesmo preparo para o mercado de trabalho, os salários dos negros são inferiores em relação aos dos brancos. [...] Quando a mulher negra e o homem branco conseguem atingir 14 anos de estudo, apesar da mesma escolaridade, a mulher negra tem um salário correspondente a apenas 30% do que o do homem branco. [...] Temos então um problema: a discriminação racial. Há uma preferência para reservar aos brancos espaços de privilégio, trabalhos em melhores condições, ao passo que os negros são empurrados para os piores lugares sociais.

Mesmo a escola reconhecendo-se igualitária, acaba reforçando a crença de o sujeito moderno é “autor de si mesmo”, sendo nesse momento meritocracia, reforça o sentido de desigualdade. Como é possível que isso ocorra, mesmo estando garantida na Constituição Federal a igualdade para todos e sabendo-se que a grande maioria dissemina a ideia de que negros e brancos tem os mesmos direitos perante a sociedade. (colocar ponto de interrogação) Sobre essa questão Campos (2006, p.186) destaca que "há uma responsabilização dos excluídos pela sua situação. As reações dos alunos podem ser tanto de retraimento- recua em participar do "jogo"- como de agressividade e de violência contra a escola, os professores e

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colegas". A não participação pode ser fruto também dessa condição, onde o sentido da desigualdade perpassa atualmente por contornos contraditórios, quando tanto se fala em igualdade e participação democrática.

Outro aspecto agravante, além daquele da falta de condições materiais por parte dos sujeitos (pobreza, desemprego, miséria), temos aqueles relegados e excluídos pela sua condição de pertença a padrões pré-estabelecidos, seja pelo gênero ou pela sua etnia.

Ayoama e Perrude (2009, p.175) discorrem sobre o fato de que é inegável a questão da dificuldade de aceitação dos diferentes e diz que:

Lamentavelmente, a escola ainda mantém as construções de um universo de conhecimentos monoculturas, favorecendo parte de sua clientela e não impedindo que os demais sejam apagados, negados e silenciados, de maneira que fiquem relegados á evasão e ao fracasso escolar.

Desta forma é preciso criar espaços de reflexão sobre uma concepção de mundo voltada para a crítica e a história, a partir de contextos de vida dos alunos, promovendo espaços de discussões sobre como acontecem os processos de socialização no cotidiano da escola e sobre quais traços dessa socialização são importantes na formação dos sujeitos para registro no Projeto Político Pedagógico de como trabalhar as ações de enfrentamentos dessas realidades.

O cotidiano da escola reflete experiências de convivências com os diferentes sujeitos, os quais são fruto da diversidade cultural existente na sociedade, onde as ações pedagógicas precisam ser pensadas no intuito de diminuir essas desigualdades, tornando-se mais inclusiva.

Ayoama e Perrude (2009, p.176) apontam que:

Não é possível negar que o cotidiano da escola e em especial a sala de aula refletem uma experiência de convivência com a diferença .Observa Dayrell (1996) que, independente dos conteúdos ministrados, da postura metodológica dos professores, a sala de aula é um espaço potencial de debate de ideais, confronto de valores e visões de mundo, os quais interferem no processo de formação e educação dos alunos.

Há tempos as sociedades veem tentando combater atitudes preconceituosas nos espaços escolares, mais precisamente nas salas de aula, Itani (1997) apud Aquino (1998, p.119) diz:

Pode-se mesmo afirmar que o preconceito faz parte do nosso comportamento cotidiano. Frequentemente nos defrontamos com atitudes preconceituosas, sejam em

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atos ou gestos, discursos e palavras. A sala de aula não escapa disso. E trabalhar com essa questão, ou mesmo com a intolerância, não está dentre as tarefas mais fáceis do professor. Mas não são questões novas. Há muito as sociedades vem lutando para manter as escolas um pouco resguardadas dos conflitos decorrentes da intolerância entre diferentes grupos.

Para trabalhar com estas questões é necessário entendê-las, saber suas origens, como acontecem e se expressam e em qual contexto encontram-se inseridas.

Todas essas discussões e reflexões sobre a diversidade e a escola postas, remetem-nos a pensar e planejar ações pedagógicas nos espaços escolares, para o enfrentamento e diminuição dos preconceitos existentes, tornando-a menos excludente. Na medida em que pensamos em alternativas teóricas e práticas de combate ao preconceito e a discriminação, realizamos um aprendizado de tolerância entre diferentes.

O pensar e o desenvolvimento do processo

A partir das orientações realizadas pela Equipe de Diversidade da SEED/DEDI, no início de 2012 com as Coordenações dos 32 NRE (Núcleos Regionais de Educação) foram feitos encaminhamentos didáticos pedagógicos, para que cada NRE elaborasse um Plano de Ação, com todas as escolas da rede estadual, que contemplasse ações previstas nas diretrizes da educação das relações étnico raciais em consonância com a Lei nº 10.639/2003.

No processo houve uma Reunião com os Diretores escolares para que os mesmos conversassem com suas equipes e conforme o disposto na Resolução 3399/2010 fosse escolhido no coletivo escolar quem coordenaria esse trabalho em cada instituição, mediando à relação Núcleo/ Escola/Comunidade nas questões relacionadas à ERER (Educação das Relações Étnico Racial).

Em encontro promovido pelo NRE de Apucarana com os coordenadores representantes de todas as escolas estaduais (77), foram disponibilizadas as Leis, Resoluções, normativas referentes à ERER e dados subsídios e encaminhamentos para a elaboração do Plano de Ação da escola contemplando a organização de atividades a serem desenvolvidas, visando à quebra de paradigmas envolvendo as questões étnicas raciais e a formação de sujeitos mais conscientes e menos preconceituosos, tornando a escola um espaço inclusivo em diferentes aspectos.

As reuniões realizadas pelo NRE de Apucarana foram espaços significativos em relação à seleção e apresentação de materiais diversos e de várias fontes como: DVS, filmes,

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livros, folders, encartes, periódicos, artigos e indicação de sites institucionais, entre esses os da CAPES, para busca de informações que servissem de suporte para a busca dos conhecimentos necessários para a construção de uma proposta interdisciplinar a ser implementada no coletivo escolar.

A partir da apresentação das propostas contidas em cada Plano de Ação, o NRE esteve em cada escola fazendo o assessoramento do desenvolvimento dos trabalhos para valorizar as atividades realizadas em âmbito escolar, acompanhando de perto o processo, sentindo o envolvimento do coletivo na busca da melhoria das ERER.

Foram também realizados encontros pedagógicos ao longo do ano letivo e outros previstos para o decorrer de 2013, nos quais os momentos de discussão e estudo serviram e servem de subsídios para a construção do Projeto Político Pedagógico de cada estabelecimento de ensino, dos Planos de Trabalho Docente e das Propostas Pedagógicas Curriculares voltadas à temática da diversidade e das ERER. Essas reuniões foram coordenadas pelos técnicos disciplinares do Núcleo Regional da Educação de Apucarana.

Constituirão ainda carga horária formativa dos eventos, um Seminário temático denominado, Humanidades: História e Cultura dos Povos Indígenas, em parceira com as Escolas Estaduais do NRE de Apucarana e com a Universidade Norte do Paraná para subsídio ao estudo sobre a temática proposta, previsto para o final do mês de Julho/ 2013. Outra ação será realizada em 20 de novembro no Cine Teatro Fenix, II Mostra Regional da Cultura Afro Brasileiro e Africana, com apresentações culturais, exposição de pinturas e esculturas.

Considerações Finais

O trabalho pedagógico desenvolvido na escola deve estar voltado para atender todo e qualquer tipo de diferença, tendo em vista o processo de mudança que vem ocorrendo na sociedade. O “diferente” torna-se muito mais presente no nosso dia a dia, seja no visual, na aparência, na opção sexual, na deficiência física ou intelectual, na cultura, na etnia, entre outros. Assim, acredita-se que, desde a Educação Infantil, os programas educacionais devem estar voltados à diversidade, para que a criança aprenda a respeitar viver e construir seus conhecimentos dentro desse contexto.

Mudar não é tarefa fácil, mas o prazer da mudança surge, quando a própria escola se torna espaço de (trans) formação. Somente por intermédio dessa prática (trans) formadora

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torna-se possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva, que valorize as individualidades, as diferenças e a cultura de cada um.

Desta forma entendemos que o desafio maior, dentre o estudos realizados pelas Equipes Multidisciplinares, é chamar a atenção para a importância desses estudos, onde as discussões ora desencadeadas remetam a escola como espaço sociocultural, onde cada pessoa possa desempenhar seu papel, sendo agente de transformação da sociedade.

REFERÊNCIAS

AOYAMA, Ana Lucia Ferreira (org.). PERRUDE, Marleide Rodrigues da Silva. Educação e

Diversidade: As armadilhas produzidas e reproduzidas no espaço escolar. Londrina: UEL,

2009.

AQUINO, Júlio Groppa (org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: Discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática,2005.

CAMPOS, Maria Malta. Educação e políticas de combate à pobreza. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, 2003.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Diversidade – Em Construção – Lei No 10639/2003 da SEED/PR, Curitiba-PR, 2010

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