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ÍNDICE

1. ANÁLISE DAS VENDAS EM FEVEREIRO NO ESTADO DE SÃO PAULO ... 3

2. ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA ... 8

3. REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital) ... 11

3.1. REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS ... 11

3.1.1. Marília ... 11

3.1.2. Araraquara ... 13

3.2. REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS ... 15

3.2.1. Osasco ... 15

3.2.2. Bauru ... 17

(3)

1. ANÁLISE DAS VENDAS EM FEVEREIRO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Em fevereiro de 2017 as vendas reais calculadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) registraram uma queda de 0,8% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Considerando a série histórica a partir de 2008, foi o 6º maior resultado do varejo paulista para um mês de fevereiro. O faturamento real atingiu R$ 45,3 bilhões no mês, R$ 370,9 milhões abaixo do valor apurado em fevereiro de 2016. Com esse resultado, a variação acumulada nas vendas varejistas no ano foi de 1,7%, o que representa um faturamento R$ 1,6 bilhão superior ao obtido no mesmo período de janeiro a fevereiro de 2016.

Das nove atividades pesquisadas, três mostraram aumento em seu faturamento real em fevereiro, sendo elas: Farmácias e perfumarias (16,1%), Autopeças e acessórios (13,0%) e Outras atividades (0,9%). Essas altas contribuíram para o resultado geral com 1,6 ponto percentual.

Já as retrações foram apresentadas pelos grupos: Concessionárias de veículos (-8,6%), Materiais de construção (-6,1%), Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-5,7%), Lojas de móveis e decoração (-1,8%), Supermercados (-1,4%) e Lojas de vestuário, tecidos e calçados (-0,9%), resultando numa pressão negativa de 2,4 pontos percentuais. Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 1.005.929 13,0 14,2 7,6 Concessionárias de veículos 4.486.968 -8,6 5,7 -1,4 Farmácias e perfumarias 3.722.762 16,1 16,0 12,9

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 3.450.350 -5,7 -7,5 -13,1

Materiais de construção 2.869.033 -6,1 1,5 -2,8

Lojas de móveis e decoração 598.135 -1,8 2,6 -4,7

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 3.021.136 -0,9 -3,2 -6,5

Supermercados 16.225.513 -1,4 -1,1 3,2

Outras atividades 9.883.289 0,9 3,9 2,3

Total do Comércio Varejista 45.263.114 -0,8 1,7 0,5

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo

(4)

Em termos inter-regionais também se observaram comportamentos assimétricos no território paulista, com nove regiões registrando queda de vendas em fevereiro, sete delas com reduções maiores do que a média do estado. Em seis regiões foram registrados índices de aumento de vendas no mês.

Atividade Faturamento real fev/17* Faturamento real fev/16* Diferença 2017/2016 em R$ mil Contribuições em p.p. Autopeças e acessórios 1.005.929 890.087 115.842 0,3 Concessionárias de veículos 4.486.968 4.909.996 -423.028 -0,9 Farmácias e perfumarias 3.722.762 3.205.563 517.199 1,1

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 3.450.350 3.660.776 -210.426 -0,5

Materiais de construção 2.869.033 3.055.353 -186.320 -0,4

Lojas de móveis e decoração 598.135 608.813 -10.677 0,0

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 3.021.136 3.048.496 -27.360 -0,1

Supermercados 16.225.513 16.458.035 -232.522 -0,5

Outras atividades 9.883.289 9.796.937 86.352 0,2

Total Contribuições Negativas 30.651.135 31.741.469 -1.090.334 -2,4

Total Contribuições Positivas 14.611.979 13.892.586 719.393 1,6

Total do Comércio Varejista 45.263.114 45.634.055 -370.941 -0,8

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em FEVEREIRO/2017 ESTADO DE SÃO PAULO - FATURAMENTO REAL MENSAL (*) - Valores Em R$ Mil

dez-16 (%) jan-17 (%) fev-17 (%) dez-16 (%) jan-17 (%) fev-17 (%) dez-16 (%) jan-17 (%) fev-17 (%) Autopeças e acessórios 16,1 15,4 13,0 5,3 15,4 14,2 5,3 7,0 7,6 Concessionárias de veículos 7,1 19,5 -8,6 -3,8 19,5 5,7 -3,8 -1,0 -1,4 Farmácias e perfumarias 15,8 16,0 16,1 12,1 16,0 16,0 12,1 12,8 12,9

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos -10,5 -9,2 -5,7 -12,1 -9,2 -7,5 -12,1 -12,1 -13,1

Materiais de construção 8,6 9,1 -6,1 -5,7 9,1 1,5 -5,7 -3,2 -2,8

Lojas de móveis e decoração -0,7 7,0 -1,8 -5,1 7,0 2,6 -5,1 -4,4 -4,7

Lojas de vestuário, tecidos e calçados -0,1 -5,2 -0,9 -6,4 -5,2 -3,2 -6,4 -6,7 -6,5

Supermercados 2,6 -0,8 -1,4 5,0 -0,8 -1,1 5,0 4,4 3,2

Outras atividades 3,2 6,9 0,9 -0,1 6,9 3,9 -0,1 1,4 2,3

Total do Comércio Varejista 3,0 4,2 -0,8 0,1 4,2 1,7 0,1 0,8 0,5

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo

Variações do faturamento real dos últimos três meses Total do Estado de São Paulo – Fevereiro/2017

Atividade

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

Variação acumulada no ano

Variação acumulada em 12 meses

(5)

A despeito da queda de 0,8% apurada nas vendas totais, a média diária das vendas reais em fevereiro de 2017 foi 2,7% maior do que em fevereiro do ano passado, reflexo do efeito calendário no período. Em 2016, fevereiro ocorreu em ano bissexto, contando com 29 dias, portanto. Essa diferença de um dia significa uma redução de 3,5% no período de vendas em fevereiro deste ano, o que torna o resultado de -0,8% mais favorável do que pode parecer com a análise isolada do número.

Considerando essa leitura, o varejo deu andamento no mês a um processo de lenta recuperação de seu movimento, como já vinha sendo observado desde novembro. Há, até o momento, uma combinação positiva de elementos determinantes do movimento varejista, como a queda notória da inflação, já convergindo para o centro de sua meta anual, o ciclo de cortes na taxa básica de juros, elevação na renda agrícola por conta do forte aumento de exportações de commodities (onde São Paulo tem grande

-12,3% -7,0% -5,5% -3,7% -3,1% -2,4% -2,0% -0,8% -0,6% -0,5% 1,0% 1,7% 2,6% 2,8% 4,4% 8,2% 8,7% -15% -10% -5% 0% 5% 10% Osasco Bauru Litoral Araçatuba Guarulhos Presidente Prudente Campinas MÉDIA DO ESTADO Jundiaí Taubaté Capital Sorocaba ABCD S. José do Rio Preto Ribeirão Preto Araraquara Marília

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês do ano anterior

TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

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presença), que acabam por fundamentar a observada melhoria nos indicadores de confiança dos consumidores e empresários, constatada há meses.

Muito embora se possa concluir que o comércio varejista paulista, nesse momento, esteja adentrando em um processo de lenta recuperação do mais profundo e longo ciclo recessivo das vendas do comércio paulista, é preciso cautela na avaliação da sustentabilidade dessa tendência. Isso porque o grande obstáculo para a consolidação de fato de um ciclo sustentado de recuperação das vendas ainda continua vinculado e dependente de uma reativação ampla e contínua do ritmo das demais atividades que permita o aumento das taxas de emprego e consequente recomposição da renda interna da população ocupada. Ou seja, a recomposição e incremento substancial e sistemático no nível de investimentos. Infelizmente, as condições necessárias para isso ainda não estão efetivadas, que são basicamente a estabilidade do quadro político e o controle e o ajuste das contas públicas que, por sua vez, é em grande parte dependente das reformas nos âmbitos trabalhista, previdenciário e tributário.

fev-12 mai-12 ago -12 n o v-12 fev-13 mai-13 ago -13 n o v-13 fev-14 mai-14 ago -14 n o v-14 fev-15 mai-15 ago -15 n o v-15 fev-16 mai-16 ago -16 n o v-16 fev-17

PCCV - Estado de São Paulo

Variações do faturamento real

(média móvel de 12 meses)

Fonte: FecomercioSP - SeFaz/SP Fonte: FecomercioSP - SeFaz/SP

INDICADOR mês referência (t) FONTE unid. mês t-12 mês t-1 mês t t/t-1 (%) t/t-12 (%) Tendência

Crédito – Recursos livres - PF Ma r/17 Ba nco Centra l R$ bilhões* 837,0 807,1 809,6 0,3 -3,3

Crédito – Recursos livres - TOTAL Ma r/17 Ba nco Centra l R$ bilhões* 1.664,8 1.533,4 1.534,5 0,1 -7,8

Autoveículos - PRODUÇÃO - ANFAVEA Ma r/17 ANFAVEA milhares 144,2 174,7 200,4 14,7 39,0

Autoveículos - LICENCIAMENTO - ANFAVEA Ma r/17 ANFAVEA milhares 146,8 147,2 135,7 -7,8 -7,6

Intenção de Consumo das Famílias Abr/17 FECOMERCIO Índice (0 - 200) 66,7 78,7 78,3 -0,6 17,4

Índice de Confiança do Consumidor Abr/17 FECOMERCIO Índice (0 - 200) 87,7 109,4 109,0 -0,3 24,3 *A PREÇOS DE MAR/2017

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS

(7)

O modelo preditivo criado e utilizado pela FecomercioSP aponta, para 2017, uma taxa de crescimento anual das vendas de 2,7%.

Essa projeção leva em conta a trajetória recente do varejo, ao lado do comportamento conjunto dos principais indicadores econômicos e suas perspectivas, bem como a manutenção do esforço para implementação das reformas que estão em apreciação no Congresso Nacional e da prioridade da equipe econômica para o controle da inflação e restauração da credibilidade do mercado, que permita a atração de investimentos internos e externos. Atividade Participação (%) 2017/2016 (%) Autopeças e acessórios 2,1% 8,7% Concessionárias 11,7% 5,3% Farmácias e perfumarias 8,3% 12,9%

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 7,1% 1,7%

Materiais de construção 6,8% 2,9%

Lojas de móveis e decoração 1,3% 1,0%

Lojas de vestuário. Tecidos e calçados 7,5% -4,2%

Supermercados 34,1% 1,2%

Outras atividades 21,0% 2,7%

Comércio geral 100,0% 2,7%

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Projeção do faturamento real para o ano de 2017 - ESTADO

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2. ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA

As vendas do varejo em fevereiro na capital paulista apresentaram um crescimento de 1,0% no seu faturamento real em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando a série histórica à partir de 2008, foi o 3º maior resultado do varejo paulistano para um mês de fevereiro. A cidade atingiu uma receita de R$14,2 bilhões no mês, R$ 144,4 milhões a mais do que a receita registrada em fevereiro de 2016.

Com esses resultados, a taxa acumulada no ano foi de 3,5%, que em termos de valores atuais representa uma um incremento de 1,0 bilhão em comparação ao apurado entre janeiro e fevereiro do ano passado.

Em termos setoriais, na capital, as taxas de crescimento foram observadas em quatro atividades no mês de fevereiro: Autopeças e acessórios (32,7%), Farmácias e perfumarias (24,0%), Outras atividades (6,3%) e Supermercados (0,5%). No conjunto, esses índices contribuíram positivamente com 3,7 pontos percentuais.

No sentido inverso, as quedas foram observadas nas seguintes atividades: Concessionárias de veículos (-13,5%), Materiais de construção (-5,1%), Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 2,3%), Lojas de vestuário, tecidos e calçados (-1,0%) e Lojas de móveis e decoração (-0,4%), resultando numa pressão negativa de 2,6 pontos percentuais. Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 348.433 32,7 28,9 12,3 Concessionárias de veículos 1.835.243 -13,5 2,6 -3,2 Farmácias e perfumarias 1.367.206 24,0 22,3 16,1

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 1.053.779 -2,3 -5,0 -9,6

Materiais de construção 840.360 -5,1 6,5 3,0

Lojas de móveis e decoração 206.541 -0,4 -1,6 -4,7

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 1.226.750 -1,0 -8,2 -8,9

Supermercados 4.928.298 0,5 1,2 4,5

Outras atividades 2.354.720 6,3 7,8 1,5

Total do Comércio Varejista 14.161.331 1,0 3,5 1,0

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo

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Atividade Faturamento real fev/17* Faturamento real fev/16* Diferença 2017/2016 em R$ mil Contribuições em p.p. Autopeças e acessórios 348.433 262.597 85.836 0,6 Concessionárias de veículos 1.835.243 2.121.642 -286.399 -2,0 Farmácias e perfumarias 1.367.206 1.102.471 264.735 1,9

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 1.053.779 1.078.703 -24.924 -0,2

Materiais de construção 840.360 885.974 -45.614 -0,3

Lojas de móveis e decoração 206.541 207.416 -875 0,0

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 1.226.750 1.239.535 -12.786 -0,1

Supermercados 4.928.298 4.902.555 25.743 0,2

Outras atividades 2.354.720 2.216.000 138.719 1,0

Total Contribuições Negativas 5.162.674 5.533.271 -370.597 -2,6 Total Contribuições Positivas 8.998.657 8.483.623 515.033 3,7 Total do Comércio Varejista 14.161.331 14.016.894 144.436 1,0

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em FEVEREIRO/2017

CAPITAL - FATURAMENTO REAL (*) - Valores Em R$ Mil

-0,8% -8,6% -6,1% -5,7% -0,9% -1,8% -1,4% 0,9% 16,1% 13,0% 1,0% -13,5% -5,1% -2,3% -1,0% -0,4% 0,5% 6,3% 24,0% 32,7% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% Total do Comércio Varejista

Concessionárias de veículos Materiais de construção Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Lojas de vestuário, tecidos e calçados Lojas de móveis e decoração SUPERMERCADOS Outras atividades Farmácias e perfumarias Autopeças e acessórios

Capital Estado

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês do ano anterior – região: São Paulo (capital)

(*)Lojas de departamentos

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

(10)

Pelo oitavo mês consecutivo a capital paulista mostrou um desempenho de vendas varejistas superior ao observado na média do estado. Em fevereiro, o varejo paulistano não apenas superou a média estadual como também mostrou crescimento em seu faturamento real em relação ao mesmo mês de 2016.

Esse desempenho é ainda mais relevante quando se considera o efeito calendário adverso do mês este ano em comparação a fevereiro do ano passado, como foi detalhado na análise estadual. Considerando esse efeito, a média diária de vendas do varejo na capital em fevereiro foi cerca de 4,5% maior do que a média diária registrada em igual mês de 2016.

As taxas de expansão de vendas recordes das Farmácias e Perfumarias, de 24% e das lojas de Autopeças e Acessórios (32,7%) foram decisivas para obtenção do bom resultado de fevereiro.

Os dados da capital embasam a tese de início de recuperação das vendas varejistas no estado, pois a região tem peso significativo no total do comércio estadual.

Dessa forma, a manutenção provável dessa recuperação permite se traçar estimativas também mais otimistas para o crescimento do varejo na capital. Persistindo essa tendência, o modelo preditivo da FecomercioSP aponta que o faturamento real anual do comércio paulistano pode alcançar 3,8% de crescimento em 2017.

Atividade Participação (%) 2017/2016

(%)

Autopeças e acessórios 2,3% 17,2%

Concessionárias 15,3% 2,3%

Farmácias e perfumarias 9,5% 16,8%

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 5,9% -7,0%

Materiais de construção 6,9% 10,2%

Lojas de móveis e decoração 1,4% 3,3%

Lojas de vestuário. Tecidos e calçados 9,4% -7,7%

Supermercados 33,2% 3,7%

Outras atividades 16,1% 6,6%

Comércio geral 100,0% 3,8%

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Projeção do faturamento real para o ano de 2017 - CAPITAL

(11)

3. REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital)

3.1. REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS 3.1.1. Marília

Em fevereiro, o comércio varejista de Marília registrou crescimento nas vendas de 8,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, e além de ser a nona alta consecutiva, também segue como o melhor resultado regional da PCCV. No mês, o faturamento foi de pouco mais de um bilhão de reais (R$ 1,04 bi). No acumulado do bimestre a elevação é de 11,1%, o que significa um movimento adicional, em termos monetários, de R$ 214 milhões no período.

O setor supermercadista continua sendo o destaque positivo no varejo da região de Marília. Em fevereiro, houve forte avanço nas vendas de 16,6% no contra ponto anual e seu impacto absoluto no resultado geral foi de 6,7 pontos percentuais.

Na sequência vem o setor de Autopeças e Acessórios que registrou a maior variação, 50,7%, contudo, por ter um faturamento abaixo da média, a sua contribuição absoluta foi de 1,9 ponto percentual. As Farmácias e Perfumarias que completam dois anos de alta e, em fevereiro, as vendas cresceram 19,3% com 1,2 p.p de influência.

Foram cinco os setores que seguiram na contra mão e registraram queda nas vendas. O resultado mais expressivo foi o de Concessionárias de veículos, com retração de 15,5% e -1,1 p.p de participação absoluta.

O comércio de Marília continua na tendência positiva e se destacando das demais regiões do estado e desta vez foi o seu faturamento que foi o maior já registrado para o mês da série. E o que está por trás deste desempenho favorável e que consegue ampliar o nível de consumo na região são os bons números do agronegócio com preços de algumas commodities em alta (como laranja e açúcar) e safra positiva.

(12)

Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 53.326 50,7 48,3 15,6 Concessionárias de veículos 57.164 -15,5 12,5 -2,4 Farmácias e perfumarias 69.337 19,3 17,1 9,0

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 37.965 -4,4 -3,8 -1,1

Materiais de construção 54.402 -12,0 -7,8 -8,8

Lojas de móveis e decoração 8.729 -10,7 -1,5 -3,9

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 38.247 -1,2 1,5 -9,4

Supermercados 451.716 16,6 13,6 10,3

Outras atividades 269.239 4,3 8,7 10,5

Total do Comércio Varejista 1.040.126 8,7 11,1 6,4

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real – Fevereiro/2017 – região: Marília

-0,8% -8,6% -6,1% -1,8% -5,7% -0,9% 0,9% -1,4% 16,1% 13,0% 8,7% -15,5% -12,0% -10,7% -4,4% -1,2% 4,3% 16,6% 19,3% 50,7% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Total do Comércio Varejista

Concessionárias de veículos Materiais de construção Lojas de móveis e decoração Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Lojas de vestuário, tecidos e calçados Outras atividades SUPERMERCADOS Farmácias e perfumarias Autopeças e acessórios Marília Estado (*)Lojas de departamentos

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: MARILIA

(13)

3.1.2. Araraquara

Em fevereiro, o comércio varejista de Araraquara registrou crescimento nas vendas de 8,2% na comparação com o mesmo período de 2016, sendo a décima terceira elevação consecutiva. O faturamento real neste segundo mês foi de R$ 1,3 bilhão. No acumulado do bimestre o resultado é positivo em 10,5%, o que representa um ganho no período, em termos monetários, de pouco mais de R$ 250 milhões.

Com exceção de Concessionárias de Veículos e Materiais de Construção, todas as demais atividades ficaram no positivo neste segundo mês e o destaque foi o setor de Supermercados que registrou aumento nas vendas de 9,4% no contra ponto anual, e a contribuição absoluta foi de 3,3 pontos percentuais. O faturamento ficou próximo dos R$ 460 milhões, sendo assim, o melhor resultado para o mês já registrado pela pesquisa. Na sequência, em ordem de influência no resultado, vem as Outras Atividades, composta por venda de combustível para veículos, lojas de materiais esportivos, joalherias, entre outros, que teve crescimento de 8,4% e a participação absoluta no desempenho geral foi de 2,1 pontos percentuais.

As lojas de vestuário, tecidos e calçados exerceram uma contribuição de 1,6 p.p., variando 39,6%. A maior variação, no entanto, foi do setor de Móveis e Decoração, de 97,9%. Porém, devido ao baixo faturamento, menos de sete milhões de reais, gerou um impacto positivo de apenas 0,3 ponto percentual.

O Setor de Materiais de Construção exibiu a queda mais expressiva, -4,4%, influenciando no resultado com -0,3 ponto percentual. Já Concessionárias de veículos registrou queda de -1,7% e participou com -0,2 ponto percentual no resultado.

Da mesma forma que Marília, o varejo de Araraquara teve, em fevereiro, o maior faturamento para o mês da série histórica. E segue a mesma lógica de que o bom desempenho do agronegócio vem impulsionando o consumo do interior paulista.

(14)

Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 39.401 12,9 8,6 -0,8 Concessionárias de veículos 129.028 -1,7 10,7 3,3 Farmácias e perfumarias 116.363 6,9 7,9 10,2

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 77.420 4,8 6,4 -7,5

Materiais de construção 66.946 -4,4 5,2 5,8

Lojas de móveis e decoração 6.587 97,9 106,7 -54,2

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 68.735 39,6 41,2 18,6

Supermercados 459.400 9,4 9,9 12,3

Outras atividades 324.982 8,4 8,5 7,2

Total do Comércio Varejista 1.288.862 8,2 10,5 7,4

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real – Fevereiro/2017 – região: Araraquara

-0,8% -6,1% -8,6% -5,7% 16,1% 0,9% -1,4% 13,0% -0,9% -1,8% 8,2% -4,4% -1,7% 4,8% 6,9% 8,4% 9,4% 12,9% 39,6% 97,9% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Total do Comércio Varejista

Materiais de construção Concessionárias de veículos Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Farmácias e perfumarias Outras atividades SUPERMERCADOS Autopeças e acessórios Lojas de vestuário, tecidos e calçados Lojas de móveis e decoração

Araraquara

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: ARARAQUARA

(*)Lojas de departamentos

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

(15)

3.2. REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS 3.2.1. Osasco

Em fevereiro, o comércio varejista de Osasco registrou retração nas vendas de 12,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, a vigésima segunda seguida. O faturamento do mês foi de R$ 3,8 bilhões e no acumulado do bimestre a perda foi de 11,3%, o que significa R$ 1,0 bilhão a menos para o varejo da região no período.

Novamente, o setor de Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos foi o que mais influenciou no desempenho negativo do varejo de Osasco. Em fevereiro, a retração nas vendas foi de 29,5% no contra ponto anual e a participação absoluta foi de -4,3 pontos percentuais. Com este dado já são doze meses de quedas acentuadas e a partir do mês de março a tendência é que as variações voltem a ficar num patamar mais adequado.

Os Supermercados também completam doze meses de quedas consecutivas e, em fevereiro, a retração foi de 10,5% e, ponderando com o faturamento do setor, gerou um impacto absoluto no resultado geral de -3,7 pontos percentuais. Muito próximo ao registrado pelas Outras Atividades, de -3,5 p.p, e, inclusive, a variação foi parecida, de – 10,9%.

No lado oposto, apenas uma atividade conseguiu superar o faturamento de fevereiro de 2016: Farmácias e Perfumarias com 17,4% de crescimento, amezinhando a queda geral em 0,6 p.p.

As demais atividades tiveram quedas em relação a fevereiro passado, sendo elas: Autopeças e acessórios (-11,5%), Concessionárias de veículos (-9,3%), Materiais de construção (-7,3%), Lojas de móveis e decoração (-6,1%) e Lojas de vestuário, tecidos e calçados (-12,3%).

O resultado geral de Osasco ainda preocupa por conta que não há sinais de recuperação, com a maioria dos setores em queda e os dois principais, Supermercados e Outras Atividades, com retração nas vendas. É importante esperar o dado de março para verificar o efeito da equalização do setor de Eletrodomésticos que começará a ser comparado com uma base muito mais fraca e qual será o impacto para o desempenho do comércio de Osasco.

(16)

Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 18.110 -11,5 5,0 -0,3 Concessionárias de veículos 118.784 -9,3 11,0 2,4 Farmácias e perfumarias 172.094 17,4 15,1 23,4

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 448.044 -29,5 -42,5 -52,9

Materiais de construção 136.242 -7,3 -2,2 11,4

Lojas de móveis e decoração 115.397 -6,1 1,8 -8,0

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 169.176 -12,3 -8,1 3,4

Supermercados 1.366.833 -10,5 -9,3 -4,8

Outras atividades 1.233.517 -10,9 -7,0 -8,5

Total do Comércio Varejista 3.778.198 -12,3 -11,3 -11,3

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real – Fevereiro/2017 – região: Osasco

-0,8% -5,7% -0,9% 13,0% 0,9% -1,4% -8,6% -6,1% -1,8% 16,1% -12,3% -29,5% -12,3% -11,5% -10,9% -10,5% -9,3% -7,3% -6,1% 17,4% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% Total do Comércio Varejista

Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Lojas de vestuário, tecidos e calçados Autopeças e acessórios Outras atividades SUPERMERCADOS Concessionárias de veículos Materiais de construção Lojas de móveis e decoração Farmácias e perfumarias

Osasco Estado

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: OSASCO

(*)Lojas de departamentos

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

(17)

3.2.2. Bauru

Em fevereiro, o comércio varejista de Bauru registrou retração nas vendas de 7,0% na comparação com o mesmo período do ano passado, e ficou com o segundo pior resultado regional da PCCV. No mês, o faturamento foi de R$ 1,3 bilhão e no acumulado do primeiro bimestre a queda é de 5,5%, o que representa uma perda de R$ 156 milhões no período. O setor supermercadista foi o que mais influenciou na queda do varejo em Bauru. Em fevereiro, houve recuo nas vendas de 13,1% no contra ponto anual e, por ter o maior faturamento da região, teve forte contribuição negativa, de 5,1 pontos percentuais. Com este dado são doze quedas consecutivas, ou seja, a partir de março a base de comparação será mais fraca o que pode contribuir para variações mais favoráveis.

Na sequência, em ordem de contribuição, vem as Concessionárias de Veículos que exibiu recuo nas vendas de 11,8%, após quatro meses seguidos de crescimento. Este resultado gerou um impacto negativo para o varejo de -1,3 p.p. O setor de Materiais de Construção recuou 14% e impactou no resultado com -0,9 ponto percentual. Somente duas atividades despontaram para o campo positivo. O setor de Farmácias e Perfumarias apontou crescimento nas vendas de 11,9% e 0,9 p.p de participação absoluta. O interessante é que essa alta se dá sobre uma base de comparação forte, uma vez que em fevereiro de 2016 o segmento apontou crescimento de 24,4%.

Lojas de Móveis e Decoração manteve estabilidade, variando 0,1%, e praticamente não influenciou no resultado geral.

Em três anos (36 meses) o comércio varejista registrou queda em 33 meses. Pode ser que a partir do próximo mês tenha um resultado positivo por mero efeito estatístico, principalmente, do setor de Supermercados e não por conta de uma recuperação econômica da região. Além disso, os dados de emprego reforçam esse cenário ainda turbulento, pois em janeiro, segundo dados do Caged, houve um saldo negativo de 523 empregos no comércio de Bauru, sendo que somente Supermercados e Lojas de Vestuário, Tecidos e Calçados eliminaram 544 empregos com carteira assinada.

(18)

Atividade Faturamento real (em R$ mil)* fev-17/ fev-16 (%) acumulado no ano (%) acumulado 12 meses (%) Autopeças e acessórios 44.239 -9,5 -4,5 4,1 Concessionárias de veículos 134.229 -11,8 -3,5 -1,1 Farmácias e perfumarias 118.687 11,9 13,5 19,1

Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 79.818 -2,2 -3,5 -3,5

Materiais de construção 76.448 -14,0 -7,7 -9,2

Lojas de móveis e decoração 5.252 0,1 10,9 8,8

Lojas de vestuário, tecidos e calçados 57.028 -1,3 -0,7 -8,1

Supermercados 473.850 -13,1 -13,9 -10,9

Outras atividades 313.139 -0,5 0,6 4,3

Total do Comércio Varejista 1.302.689 -7,0 -5,5 -3,1

(*) a preços de fevereiro/2017

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real – Fevereiro/2017 – região: Bauru

-0,8% -6,1% -1,4% -8,6% 13,0% -5,7% -0,9% 0,9% -1,8% 16,1% -7,0% -14,0% -13,1% -11,8% -9,5% -2,2% -1,3% -0,5% 0,1% 11,9% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% Total do Comércio Varejista

Materiais de construção SUPERMERCADOS Concessionárias de veículos Autopeças e acessórios Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Lojas de vestuário, tecidos e calçados Outras atividades Lojas de móveis e decoração Farmácias e perfumarias

Bauru Estado

Variação do faturamento real de fevereiro/2017 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: BAURU

(*)Lojas de departamentos

Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Metodologia e cálculos: FecomercioSP

(19)

4. Nota Metodológica

A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas, informados pelas empresas varejistas para o governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, que englobam todos os 645 municípios paulistas e nove setores1, abrangem todas as

atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Ao abranger o Estado de São Paulo, a PCCV passa a refletir com maior acurácia a grande representatividade do interior e do litoral paulistas em termos de PIB, de comércio e de consumo. O Estado, excetuando-se a capital, responde, em seu conjunto, como o segundo maior mercado produtor e consumidor do País.

A série tem seu início oficial com as informações relativas ao mês de janeiro de 2008.

1 Composição do Grupo “Outras atividades”: combustíveis para veículos automotores; lubrificantes; livros,

jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás liquefeito de petróleo (GLP); artigos usados e outros produtos novos não especificados.

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