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MAXIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DA SOJA. XV. EFEITO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE FENO E GRÃOS DA REBROTA 1

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CULTIVARES E ÉPOCAS DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA

PRODUÇÃO DE FENO E GRÃOS DA REBROTA

1

ÉLBERIS PEREIRA BOTREL

2

PEDRO MILANEZ DE REZENDE

3

RESUMO - Com o objetivo de verificar a influência de

cultivares e da adubação nitrogenada em cobertura, em diferentes épocas na produção de feno e grãos da re-brota na cultura da soja, [Glycine max (L.) Merrill ], foi conduzido, no ano agrícola 1993/94, um experimento em Lavras, MG, em Latossolo Roxo distrófico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 4 + 3, com três repetições, compreen-dendo três cultivares (IAC - 8, Cristalina e Doko) e quatro épocas de aplicação de nitrogênio (10, 20, 30 e 40 dias após a emergência), mais testemunhas sem N e sem cor-te. A adubação nitrogenada em cobertura foi realizada

utilizando-se o sulfato de amônio, na dose de 30 kg de N/ha. O corte das plantas foi feito aos 60 dias após a emergência, à altura de 30 cm. A cultivar IAC - 8 supe-rou as cultivares Cristalina e Doko para produção de feno, o que não ocorreu em relação ao rendimento de grãos da rebrota, em que as cultivares não diferiram. O corte reduziu os rendimentos de grãos e de proteína dos grãos. A época de adubação nitrogenada em cobertura não influenciou significativamente nenhum dos parâ-metros avaliados. Quando comparado ao cultivo con-vencional, o corte proporcionou um rendimento adicio-nal de 17,30% de proteína total (feno+grãos).

TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Nitrogênio, Glycine max, cultivar, proteína.

MAXIMIZATION OF THE SOYBEAN FARMING. XV. CULTIVARS

EFFECT AND TIME OF NITROGENOUS DRESSING APPLICATION ON

THE YIELD OF HAY AND REGROWTH GRAINS

ABSTRACT - With the purpose to assess the influence

of dressing nitrogenous fertilization in different times and cultivars on the yield of hay and regrowth grains of soybeans, [Glycine max (L.) Merrill ] an experiment was

carried out in the agricultural year 1993/94, in Lavras-MG, on a soil classified as Distrophic Dusky Latosol. The experimental design was a randomized blocks in factorial scheme 3 x 4 + 3, with three replications: cultivars (IAC-8, Cristalina and Doko), and four time of nitrogen application (10, 20, 30 and 40 days post-emergence), plus controls without cut and N. Nitrogen dressing was performed by

using ammonium sulphate at dosages of 30 kg N/ha. The cutting of the plants was made 60 days post-emergence at the height of 30 cm. The cultivar IAC-8 out yielded the cultivars Cristalina and Doko for hay, which did not occur for the yield of regrowth grains, where the cultivars did not differ. The cut howered the yields of grain and protein of the grains. The time of nitrogenous dressing fertilization did not have significant influence in none parameters valued. Compared to the usual cultivation, the cutting technic gave a further yield of 17,30% of total protein (hay + grains).

INDEX TERMS: Glycine max, nitrogen, cultivars, protein. INTRODUÇÃO

A cultura da soja no Estado de Minas Gerais é explorada comercialmente principalmente nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, muito embo-ra outembo-ras regiões também possuam condições edafocli-máticas favoráveis. Na região Sul do Estado, o cultivo

dessa leguminosa está praticamente todo voltado para a alimentação animal, tendo em vista a intensa explora-ção leiteira.

A forma convencional de produção de rações na fazenda, utilizando-se farelo de soja e de outras oleagi-nosas, como algodão, amendoim e mamona, pode ser

1. Extraído da Dissertação de Mestrado em Fitotecnia do primeiro autor, realizada na UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA).

2. Eng. Agr., M.Sc., Doutorando em Fitotecnia/UFLA

3. Eng. Agr., DSc., Prof. Titular Depto. de Agricultura/UFLA, Caixa Postal 37, 37.200-000, Lavras MG, Bolsista do CNPq.

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substituída pelo uso da planta de soja sob diferentes formas. Em comparação aos fenos de outraslegumino-sas forrageiras de clima temperado, fenos de ótima qualidade podem ser obtidos a partir do início da for-mação das vagens até o amarelecimento inicial das fo-lhas (Johri, Kulshrestha e Saxena, 1971).

Visando à produção de concentrados protéicos na fazenda, uma alternativa viável seria explorar a ca-pacidade de rebrota da planta de soja, através do corte no estádio vegetativo com a obtenção do feno, colhen-do-se, posteriormente, os grãos provenientes da rebrota, conforme asseguram vários pesquisadores (Rezende, 1984; Cardoso, 1985; Rezende e Favoretto, 1987; Oli-veira, 1987 e Blank, 1993).

Para a técnica proposta, a adubação adequada torna-se de fundamental importância. Embora não se tenha dúvida da eficiência da fixação simbiótica no sistema de cultivo convencional, discute-se se o nitro-gênio fixado na simbiose seria suficiente para o pleno desenvolvimento da planta e para atender à demanda de sua capacidade de rebrota.

Barni e Kolling (1981), utilizando doses cres-centes de N (8 a 128 kg/ha) na semeadura, não observa-ram aumentos no rendimento da soja e verificaobserva-ram redução no número e peso dos nódulos. Por outro lado, Rios e San-tos (1973) e Oliveira (1987), utilizando níveis de 20, 40, 60 e 120 kg de N/ha, aplicados em cobertura na época da flo-ração, obtiveram aumento significativo no rendimento de grãos com a dose de 40 kg de N/ha.

Considerando-se que na dupla exploração (feno e grãos), a demanda de nitrogênio é maior, uma estratégia promissora para melhorar os rendimentos nesse sistema de produção seria estudar os efeitos de diferentes épocas de aplicação de nitrogênio em cober-tura associados a diferentes cultivares, o que constitui o objetivo do presente trabalho.

MATERIAL E MÉTODOS

O ensaio foi instalado em Lavras, MG, em um Latossolo Roxo distrófico, fase cerrado, de textura ar-gilosa, do Campo Experimental da Universidade Fede-ral de Lavras, (UFLA), em 8 de outubro de 1993. Os re-sultados da análise química do solo da área experi-mental mostraram pH de 5,8, 4mg/dm3 de P, 20 mg/dm3 de K e 2,5% de matéria orgânica.

Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 4 + 3, com três repetições, compreendendo três cultivares (IAC-8, Cristalina e Doko) e quatro épocas de apli-cação de nitrogênio (10, 20, 30 e 40 dias após emer-gência - DAE), mais testemunhas sem N e sem cor-te, compreendendo as três cultivares, sendo que os dados relativos ao feno foram obtidos apenas no fa-torial.

O solo foi preparado de maneira convencional, usando-se uma aração e duas gradagens. A calagem e a adubação foram feitas de acordo com a análise de solo e re-comendações da Comissão... (1989), aplicando-se o equi-valente a 0,2 t de calcário/ha, 120 kg de P2O5 /ha na forma de super-simples e 60 kg de K2O/ha na forma de cloreto de potássio. Antes da semeadura da soja, as sementes foram inoculadas com Bradyrhizobium japonicum, na proporção de 1,0 kg de inoculante para 40 kg de sementes.

As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas por 0,50 m. Como área útil, foram utilizadas as duas fileiras centrais, sen-do eliminasen-do, a título de bordadura, 0,50 m de cada extremidade. O desbaste foi realizado aos 25 dias após a emergência, de acordo com Rezende et al. (1982), deixando-se 25 plantas por metro linear.

A adubação nitrogenada em cobertura, nas res-pectivas épocas de aplicação, foi realizada na dose de 30 kg de N/ha, utilizando-se como fonte, o sulfato de amônio. O corte das plantas foi realizado com roçadeira costal motorizada, 60 dias após a emergência, à altura de 30 cm, quando as mesmas encontravam-se entre os estádios V8 e V13 (Fehr e Caviness, 1977).

Por ocasião do corte das plantas, foram ava-liados: rendimento de massa verde (obtido por pesagem

após o corte e expresso em kg/ha), rendimento de maté-ria seca (determinado em cerca de 200 g de massa ver-de, utilizando secagem em estufa a 65ºC até peso cons-tante e expresso em kg/ha), rendimento de feno (calcu-lado a partir de um acréscimo de 13% de umidade ao rendimento da matéria seca, de acordo com Rezende (1984) e teor de proteína bruta (AOAC, 1975).

Por ocasião da colheita da rebrota, avaliaram-se: rendimento de grãos (através da pesagem de

parce-las, fazendo-se a correção da umidade para 13% e ex-presso em kg/ha); teor de proteína bruta nos grãos (AOAC, 1975); rendimento de proteína total (feno + grãos), estabelecida a partir da soma dos rendimentos de proteína do feno e dos grãos da rebrota, em kg/ha.

Os dados de cada característica avaliada foram submetidos à análise de variância, e as comparações de médias, realizadas pelo teste de Tukey a 5% de proba-bilidade. (Pimentel Gomes, 1990).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise de variância mostrou que as cultivares influenciaram significativamente os rendimentos de feno e matéria seca, enquanto que as épocas de aplica-ção de nitrogênio não afetaram nenhuma das caracte-rísticas avaliadas. Não ocorreu interação entre cultiva-res e épocas de aplicação do nitrogênio.

A cultivar IAC-8 apresentou produtividade de matéria seca e feno, que superou em 16,4% e 9,32% as cultivares Cristalina e Doko, respectivamente (Tabela

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1). Resultados semelhantes foram obtidos por Pônzio (1993) em estudo realizado na região de Viçosa -MG, que também constatou maior produtividade de feno para a 'IAC-8'. Com relação à massa verde, não foram constatadas diferenças significativas entre as cultivares testadas, confirmando resultados obtidos por Blank (1993), no mesmo local do presente estu-do.

Os rendimentos de proteína bruta apresenta-ram uma variação de 471 a 503 kg/ha para os diversos tratamentos, e para as cultivares testadas, essa variação foi de 471 a 484 kg/ha (Tabela 1), resultados compará-veis aos obtidos por Oliveira (1987) em ensaio condu-zido também em Lavras, MG.

Não se verificou resposta significativa às dife-rentes épocas de adubação nitrogenada. Essa ausência de resposta pode ter ocorrido em função da eficiente fi-xação simbiótica e/ou adequada mineralização da maté-ria orgânica do solo.

Nenhuma das variáveis estudadas por ocasião da colheita dos grãos foi influenciada pelas cultivares, épocas de adubação nitrogenada e respectiva interação. No entanto, observa-se que o contraste: tratamentos fa-toriais (cortados) x adicionais (não cortados), foi signi-ficativo para as características grãos, proteína dos grãos e proteína total (feno + grãos).

Não foram observadas diferenças entre os ren-dimentos de grãos das cultivares, ao contrário de Pôn-zio (1993) que, em estudo da mesma natureza, utili-zando 20 cultivares submetidas ao corte, verificou mai-or rendimento de grãos para 'IAC-8' e 'Garimpo', evi-denciando maiores capacidades de rebrota. No presente trabalho, os menores rendimentos de grãos foram ob-servados nos tratamentos cortados, 1350 kg/ha, que re-presentaram apenas 59% dos obtidos nos tratamentos não cortados, 2296 kg/ha (Tabela 2), apesar de propor-cionarem, adicionalmente, um rendimento médio de feno de 2849 kg/ha (Tabela 1).

TABELA 1 - Rendimentos médios de feno, matéria seca, massa verde e proteína bruta (PB) (kg/ha), em função

de cultivares de soja e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura. Ano agrícola 93/94. UFLA, Lavras - MG, 1996*

Tratamentos Feno Matéria seca Massa verde PB

Cultivares IAC-8 Cristalina Doko 3104 a 2646 b 2718 a b 2747 a 2342 b 2494a b 10816 a 9750 a 10466 a 484,25 a 475,90 a 471,08 a

Épocas adubação nitrogenada

10 DAE** 20 DAE 30 DAE 40 DAE 2641a 3014a 2991a 2750a 2337 a 2670 a 2647 a 2458 a 9844 a 10955 a 10600 a 9977 a 447,21 a 503,18 a 485,52 a 472,39 a Médias 2849 2528 10344 477,07

* Médias seguidas das mesmas letras não diferem significativamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.

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TABELA 2 - Rendimentos médios de grãos, proteína dos grãos e proteína total (feno + grãos) (kg/ha), em função de

cultivares de soja e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura. Ano Agrícola 93/94. UFLA, Lavras - MG, 1996*.

Tratamentos Grãos Proteína dos grãos Proteína Total

(feno + grãos) Cultivares com corte

IAC - 8 1433 535 1019

Cristalina 1233 460 936

Doko 1384 532 1003

Cultivares sem corte IAC - 8 2331 894 894

Cristalina 2047 708 708

Doko 2510 919 919

Média sem corte 2296 A 840 A 840 B Média com corte 1350 B 509 B 986 A Época adubação nitrogenada 10 DAE ** 1335 502 949

20 DAE 1405 539 1042

30 DAE 1227 459 944

40 DAE 1432 537 1009

* Em cada coluna letras diferentes indicam diferenças entre os grupos com corte e sem corte, pelo teste F a 5% de probabilidade.

** Dias após emergência.

Resultados similares foram obtidos por Pônzio (1993) que, utilizando a técnica do corte, obteve rendi-mentos de grãos da ordem de 58% do tratamento teste-munha (não cortado). Cardoso (1985); Oliveira (1987) e Rezende e Favoretto (1987) obtiveram com o corte rendimentos que variaram de 74 a 85% da produtivida-de obtida na testemunha. Diferentes condições hídricas após o corte e a utilização de outras cultivares explicam bem essa variação nas produtividades conseguidas por esses pesquisadores em sistemas semelhantes.

À semelhança do que ocorreu com o rendi-mento de grãos, a proteína nos grãos foi alterada signi-ficativamente em função do corte. Comparando-se a média dos tratamentos cortados (509 kg/ha) com a dos não cortados (840 kg/ha), verifica-se que o corte redu-ziu os rendimentos de proteína em 39,5% em relação aos dos tratamentos não cortados (Tabela 2).

Os rendimentos de grãos e de proteína nos grãos não sofreram influência significativa das épocas da adubação nitrogenada, o que pode ser atribuído à pequena dose utilizada (30 kg N/ha) e também às

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épo-cas em que foram efetuadas as adubações, ou seja, com muita antecedência à formação dos grãos.

O rendimento de proteína total, que é resul-tante do somatório dos valores da proteína bruta en-contrada no feno e nos grãos da rebrota, não se alterou em função das cultivares testadas. No entanto, os trata-mentos sem corte apresentaram valores de proteína total inferiores aos cortados, podendo-se creditar esse resultado ao fato de que nas áreas com corte, a proteína proveniente do feno foi mais do que suficiente para compensar a menor produção de grãos. Nessas condições, os tratamentos corta-dos, com média de 986 kg de proteína total/ha, superaram a média dos não cortados (840 kg/ha) em 17,38%, propor-cionando ao agricultor maior quantidade de proteína total por hectare com a adoção dessa técnica (Tabela 2). Resul-tados concordantes foram obtidos por Blank (1993) que, encontrou valores médios de 1442 kg de proteína bru-ta/ha nos tratamentos submetidos ao corte e 1156 kg/ha naqueles convencionais (sem corte). Trabalhos de ou-tros pesquisadores, como Rezende e Takahashi (1990), também evidenciaram a vantagem da maior quantidade de proteína produzida por unidade de área, quando se utiliza esta prática.

CONCLUSÕES

a) A cultivar IAC-8 superou as cultivares Crista-lina e Doko na produção de feno; todavia, quanto ao rendimento de grãos, elas não diferiram entre si.

b) O corte das plantas reduziu os rendimentos de grãos e de proteína dos grãos. Essa técnica, no entanto, aumentou em 17,3% a produção de proteína total (feno + grãos), quando comparada ao cultivo convencional.

c) A época de adubação nitrogenada em cobertu-ra não influenciou significativamente nenhuma das ca-racterísticas avaliadas.

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