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exclusivo testamos a incrível samsung 85 Ultra hd 4k, a única tv de led estado da arte

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Arte em reprodução eletrônicA

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191

julho 2013 Ano 18

9

AUDIO VIDEO MAGAZINE - MUSICIAN MAGAZINE .

jU lh O 2013 . # 191. ANO 18 CAIXA S WI lSON AUDIO A lEXIA, TV SAMSUNG 85” U lTRA h D 4K, AMP

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conheçA As novidAdes do

hi-end show 2013

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julho . 2013

teste áudio 1

Claro que é uma honra sermos a primeira publicação do mundo a testar as novas caixas Alexia da Wilson Audio, mas também sabe-mos da responsabilidade que é fazê-lo! Os créditos obviamente têm que ser repartidos com o distribuidor, que não mediu esforços para nos ceder as caixas já no início de abril, para que tivéssemos tempo suficiente de realizar o teste no melhor prazo possível.

As Alexia causaram enorme furor em sua apresentação na CES no início do ano. Para muitos dos visitantes foi um dos melhores sons da feira. As principais qualidades citadas descreveram as cai-xas como de tamanho médio, com enorme facilidade de tocar dinâ-micas complexas com autoridade e níveis de volume muito realistas, com uma enorme vantagem: adaptação e ajuste fino mesmo em salas mais modestas. O que a Wilson Audio mais enfatizou em Las Vegas é que as Alexia ‘não são Sachas um pouco maiores, ou Maxx um pouco menores!’

Foram dois anos de desenvolvimento, e muito da tecnologia das Maxx 3 e das Alexandria XLF foram utilizadas nas Alexia. Entre as principais características herdadas dos modelos superiores, desta-co os cuidados desta-com o alinhamento de tempo e fase, que permite o ajuste de rotação em relação ao eixo de dispersão do tweeter, e do alto-falante de médios, que otimiza o posicionamento correto da audição em diversos ambientes com tamanho e acústica diferen-tes. Esta tecnologia, batizada pelos engenheiros da Wilson Audio de Aspherical Propagation Delay, estava apenas presente nas Maxx 3 e nas Alexandria XLF.

É sabido que as pessoas são capazes de detectar os efeitos so-noros que resultam quando os transientes de vários alto-falantes

estão desalinhados no domínio do tempo. Ensaios com diversos consumidores (melômanos e audiófilos) mostram que mesmo di-ferenças de apenas 20 microssegundos entre os alto-falantes são perceptíveis pelo ouvido humano! E em termos musicais, isso resulta em perda de foco, velocidade, transparência e precisão no timbre, fazendo com que a música soe menos real.

Outro ponto importante de destaque no desenvolvimento das Alexia foi na utilização dos mesmos alto-falantes de médios e agu-dos da Alexandria XLF. Depois de anos utilizando em toda a linha os tweeters invertidos de titânio, David Wilson criou um novo tweeter na Alexandria XLF que tinha como meta atingir três importantes ob-jetivos: largura de banda integralmente linear, potência compatível com outros alto-falantes e resposta de frequência realmente baixa para casar perfeitamente com o alto-falante de médios. E, depois de escutar tudo que de melhor existia no mercado (desde os modelos mais exóticos), optou pela produção do Tweeter Synergy, um mo-delo de uma polegada de domo de seda. Sua resposta se estende para mais de 30 kHz! O modelo utilizado na Alexia foi concebido para casar perfeitamente com a geometria do alto-falante de médios com cone de fibra de celulose e carbono (trata-se de um alto-falante de sete polegadas).

Ainda que, com um gabinete de graves apenas 18% mais volu-moso que das Sasha, a resposta de graves das Alexia é em tudo superior, ficando muito mais próximo das Maxx 3. Para se atingir este resultado, a Wilson Audio escolheu montar no gabinete de gra-ves um alto-falante de dez polegadas com outro de oito polegadas, ambos também com cone de fibra de celulose e carbono. Definidos

CAIXAS WILSON AUDIO ALEXIA

Fernando Andrette

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CAIXAS WILSON AUDIO ALEXIA

os dois novos woofers, era preciso otimizar a resposta de graves para um gabinete compacto, sem sacrificar a velocidade, o contras-te dinâmico, o recorcontras-te e a excontras-tensão; e ainda havia outro obstáculo: a transição para os médios deveria ser perfeita, dando a sensação do ouvinte estar escutando uma caixa full range! Para se atingir todos esses objetivos, os engenheiros levaram 18 meses entre a constru-ção de diversos protótipos e o desenvolvimento do novo crossover. Ao contrário das Sasha, que foram desenvolvidas em um gabinete de duplo módulo, nas Alexia cada alto-falante possui seu gabine-te. Essa escolha por uma montagem totalmente modular permite o ajuste perfeito no domínio do tempo através da tecnologia de atraso de cada alto-falante. Esse ajuste no eixo do alto-falante de médios e no tweeter se move para frente e para trás, com oito possibilida-des de alinhamento. O cabeçote onde se encontra o alto-falante de médios e o tweeter também pode ser levantado ou abaixado para a melhor resposta de foco, espacialidade (ambiência) e equilíbrio tonal!

O gabinete das Alexia foi desenvolvido com a mesma tecnologia utili-zada na Alexandria XLF: as paredes dos gabinetes utilizam os materiais batizados de X-Material, com camadas mais espessas que as utiliza-das nas Sasha, para poderem suportar a maior energia gerada pelos alto-falantes de graves. Com isso, cada caixa pesa mais de 115 kg! Para o transporte das Alexia até a nossa sala de testes foi montada uma verdadeira estratégia pelo pessoal da Ferrari Technologies. Quatro pessoas fizeram o transporte e a montagem básica das cai-xas, que ficaram provisoriamente sobre rodinhas até a visita do ami-go Fred Ribeiro, que teve a incumbência de fazer o ajuste fino.

Como em todas as caixas Wilson Audio, o encarregado do ajuste final vem munido de um arsenal de acessórios que englobam trena, decibilímetro e guindaste portátil para o levantamento das caixas, fora a paciência e a dedicação necessária para a audição de muitas horas de música, e um senta e levanta interminável! Depois de todo esse processo, entra em cena o felizardo que comprou as caixas, que deverá ficar sentado em sua posição favorita para o ajuste do cabeçote de médios e agudos. Esse processo também pode levar algumas horas, pois as opções de ajuste são infinitamente maiores que das Sasha ou Watt Puppy. O que testemunhei no ajuste fino, é que milímetros entre o deslocamento do cabeçote para frente ou para trás fazem uma diferença entre o certo e o errado em termos de precisão, velocidade e coerência tonal, e que o ajuste vertical também representa o perfeito em termos de soundstage e percep-ção do tamanho das salas de gravações (ambiência). A sorte é que as Wilson Audio disponibilizam rodas para o ajuste fino, facilitando muito o deslocamento das caixas até o ponto ideal de colocação das mesmas. Mas ainda assim, o ajuste fino demanda tempo e muita paciência!

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42 julho . 2013

Para o teste, utilizamos os seguintes equipamentos: powers mo-noblocos: Momentum Dan D’Agostino, Air Tight ATM-1S e no fi-nal o Air Tight ATM-3; pré-amplificadores: darTZeel NHB 18 NS, Pass Labs XP-30 e Air Tight ATC-1S; fontes digitais: CD player Rega Isis, CD player Audia Flight One e dCS Scarlatti; fontes analógicas: AMG Viella V12 e cápsula Benz LP; cabos de caixa: Kubala-Sosna Elation e Transparent Audio Reference MM2; condicionador de ener-gia: AC Organizer LC 311 SE Plus; e racks: Audio Concept Reference. Quando as Alexia chegaram para o teste, elas estavam com apro-ximadamente 50 horas de queima. E a boa notícia é que neste está-gio de amaciamento todas as suas incríveis virtudes já estavam pre-sentes! Depois de oito horas na companhia do amigo Fred Ribeiro, deixei-as em descanso, fui responder meus e-mails e só depois do jantar voltei à sala para minhas anotações iniciais. Duas caracte-rísticas chamaram imediatamente minha atenção: os agudos mais extensos e naturais, e a precisão e extensão dos graves! Caracterís-ticas que sempre desejei (para o meu gosto pessoal) encontrar nas caixas que testei da Wilson Audio. Em minhas anotações finais das Sasha, escrevi: ‘As Sasha possuem menos assinatura sônica pessoal que as Watt Puppy, mas ainda assim ouço uma certa imposição, principalmente nos extremos’. Interessante que, para todos os fãs e admiradores das caixas Wilson Audio, esta ‘assinatura sônica’ é um dos pontos fortes deste fabricante, mas para quem vive de testar equipamentos essa é uma característica a ser evitada. Nas Alexia, talvez pelos novos alto-falantes, essa ‘assinatura sônica’ não existe, o que me conquistou de imediato!

As Alexia são caixas extremamente fáceis de tocar, seja em vo-lumes moderados ou não. Sua autoridade, independentemente do volume, é inquestionável! A região média é translúcida, palpável e admiravelmente natural e musical. O ouvinte só tem que sentar e

desfrutar de audições com um amplo palco sonoro à sua frente, re-pleto de planos, foco e recorte. A sensação auditiva é de quase uma materialização holográfica tridimensional dos cantores e músicos! Com esse novo tweeter, a coerência na passagem entre as médias altas e os agudos é precisa, o que nos dá um imenso conforto audi-tivo, e para o nosso cérebro não há aquela sensação de música re-produzida eletronicamente. A cada 50 horas de queima, novamente escutamos os mesmos discos, e a partir de 150 horas, as mudanças foram quase que pontuais! A maior diferença entre 100 e 150 horas se deu na qualidade do deslocamento de ar e no peso dos graves. Eles se tornaram audivelmente mais precisos, velozes e profundos. Aquela sensação de ‘freio de mão puxado’ acabou, possibilitando audições de rock e pop em volumes mais próximos do real. Com 200 horas de queima, resolvemos dar por encerrado o amaciamen-to, e nos pusemos a escutar as caixas por quatro semanas. Foram mais de 200 discos de todos os gêneros e qualidade técnica.

Nas duas últimas semanas, o único rodízio na eletrônica que fize-mos foi o de tirar os powers Momentum e ouvirfize-mos os ATM-3. Foi muito interessante sair de uma amplificação de estado sólido para um valvulado, e ver como as Alexia se comportavam. Com ambos os amplificadores, o grau de realismo e precisão musical manteve sempre o alto nível! As caixas se mostraram altamente compatíveis com qualquer eletrônica disponível, e mesmo com o ATM-1S, de apenas 36 W por canal, o resultado foi primoroso! Não posso deixar de destacar o encanto que foi ouvir as texturas nas Alexia com os amplificadores valvulados: a qualidade e naturalidade das nuances e a intencionalidade de gravações de quartetos de cordas, vozes em capela e música de câmara estão na lista das melhores audições que já realizei em toda a minha vida de articulista! Eram tão luxurian-tes e realistas que a cada descoberta voltávamos ao início da faixa para poder desfrutar novamente daquele momento! Agora imagine poder aliar este grau de realismo na apresentação de texturas com um palco absurdamente amplo e preciso, ouvindo plano por plano, com um foco cirúrgico. Foi assim que, por semanas, minhas noites foram regadas. Resultado: audições que por dias se estenderam até às duas da manhã! Vou ser franco com o amigo leitor: não tenho mais idade nem paciência para fazer este tipo de maratona musical, a não ser que o produto em teste valha todo esse sacrifício!

Faltava saber em termos de macrodinâmica se as Alexia esta-vam mais para as Sasha ou Maxx 3. Não tive dó nem piedade, ouvi nossos discos mais cavernosos, aqueles que selecionamos ape-nas para caixas capazes de suportar enormes variações dinâmicas em pé, sem esboçar nenhum receio! Foi simplesmente magnífico a reprodução da abertura 1812, versão Telarc! Os tiros de canhões foram precisos, incisivos e assustadores como sempre! Com a aju-da dos monoblocos Momentum, o grau de realismo aju-das Alexia foi soberbo!

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VOCAL ROCK . POP JAZZ . BLUES MÚSICA DE CÂMARA SINFÔNICA

CAIXAS WILSON AUDIO ALEXIA

Ferrari Technologies (11) 5102.2902 R$ 275.000 Equilíbrio Tonal 12,0 Palco Sonoro 12,0 Textura 13,0 Transientes 12,0 Dinâmica 11,0 Corpo Harmônico 12,0 Organicidade 12,0 Musicalidade 12,0 Total 96,0 Tipo de gabinete do woofer

Tipo de gabinete dos médios Tipo de gabinete do tweeter Woofers Médios Tweeter Sensibilidade Impedância nominal Potência mínima Resposta de frequência Dimensões (A x L x P) Peso aproximado por caixa

Duto traseiro / Material-X

Duto traseiro / Material-X / baffle de Material-S Selado / Material-X 8” / 10” 7” Domo de 1” 90 dB @ 1 W @ 1 m @ 1k 4 Ohms / mínimo 2 Ohms @ 80 Hz 20 W / canal 20 Hz - 32 kHz +/- 3 dB 135,29 x 38,74 x 53,7 cm 116,12 kg CONCLUSÃO

Como escrevi acima, ainda que em todos os modelos já testados da Wilson Audio eu tenha reconhecido inúmeras virtudes, para o meu gosto, a assinatura sônica não era compatível com as minhas necessidades de articulista. E no âmbito puramente pessoal, a qua-lidade do tweeter de titânio e os graves não me agradavam plena-mente! Ainda que não tenha nunca escutado as Alexandria XLF, pela qualidade dos novos alto-falantes (principalmente do novo tweeter) imagino que sua performance seja exuberante! Fico com essa im-pressão pelo fato das Alexia possuírem muito do seu DNA e terem dado um passo gigantesco em relação ao que julgava ser uma limi-tação dos outros modelos.

Acredito que com esse depoimento deixo explícito o quanto gos-tei das Alexia! São caixas com grandes qualidades: as sônicas aqui relatadas, a compatibilidade com amplificadores de topologias dis-tintas e seu alto grau de flexibilidade no ajuste e na adequação de salas de diferentes tamanhos e tratamentos acústicos! E o melhor de tudo: o tamanho físico não nos dá a mínima pista do quanto elas tocam e com que padrão de qualidade reproduzem qualquer gêne-ro musical! É um pgêne-roduto que veio para fazer história no mercado

hi-end, e que pelos seus inúmeros atributos vai tirar o sono de mui-tos concorrentes! Espero que todos os nossos leitores tenham a oportunidade de escutá-las no Hi-End Show em setembro, e cons-tatar com seus próprios ouvidos tudo que relatei aqui em primeira mão para vocês!

Referências

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