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PELA INTEGRA<;AO FONETICAIFONOLOGIA NA DESCRI<;AO DO PB: 0 CASO DAS VOGAIS NASAlS

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Academic year: 2021

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PELA INTEGRA<;AO FONETICAIFONOLOGIA NA DESCRI<;AO DO PB: 0 CASO DAS VOGAIS NASAlS Elizabeth Maria Gigliotti de Sousa SIGNORI

(UNICAMP)

ABSTRACT: The main acoustic characteristics of Brazilian portuguese distinctive nasal vowels are related here to the discussion about their phonological status. We also argue hereby towards an integration of Phonetics and Phonology.

KEYWORDS: Nasality - Experiments - Phonetics - Phonology

A rela~ao entre Fonetica e Fonologia tem sido urn constante objeto de disputa nos meios linguisticos. Os argumentos em favor de uma total independencia entre ambas caminham lado a lado com argumentos favoniveis a uma rel~ao amigavel de "boa vizinhan~a". Ohala (1990) argumenta em favor de uma jnteeracao entre Fonetica e Fonologia, afirmando que estas nao poderiam ser disciplinas completamente autOnomas sem padecer de serios males estruturais. Para Ohala. a Fonetica seria a base empirica da Fonologia, uma especie de "campo de testes" de hip6teses.

Embora consideremos a visiio da Fonetica como "campo de testes" muito limitativa, concordamos com Ohala no sentido de que Fonologia e Fonetica nao podem ser dissociadas. Estetrabalho constitui assim uma tentativa de integrar a controvecsia fonol6gica em tomo das vogais nasais distintivas do portugues aos resultados de experimentos fonetico-acusticos.

A discussao central desta comunica~ao tera como ponto de partida os resultados de \' pesquisas realizadas no Laborat6rio de Fonetica Acustica e Psicolinguistica Experimental (LAFAPE) da UNICAMP durante os anos de 1992/93/94 (para maiores detalhes, consultar Sousa, 1994). Durante este periodo, estudamos as vogais e consoantes nasais do Portugues do Brasil (PB) em uma secie de experimentos foneticos,

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cuja principal finalidade era proporcionar uma descri~ao acustica 0 mais acurada

possivel destes segmentos em silaba tonica. Realizamos assim quatro experimentos principais, tendo como informantes falantes nativos universitarios do sexo masculino.

Elaboramos para cada experimento corpora especificos, abrangendo, no caso das vogais nasais, monossilabos e dissilabos tonicos seguidos de oclusiva, analisados como pares minimos ou inseridos em frases-veiculo.

Na anilise espectrografica dos corpora referentes as vogais nasais, consideramos os parametros: a) frequencia dos principais formantes (Hz); b) intensidade dos formantes (dB) ; c) dura~ao (ms): - da palavra; - da silaba em que se encontrava a vogal; - da vogal total; - do murmUrionasal (explicado mais abaixo).

Ap6s a analise espectrogrmca, realizada no Kay Elemetrics Sonagraph 5500 do LAFAPE - UNlCAMP, submetemos os dados relativos ao Ultimo, e mais controlado, experimento da serie a analise estatistica de varillncia e a testes-t para os parlUnetros frequencia (F1 e Fl) e dura~ao, com0auxilio do programa Labstat Statistical Analysis

Package, versao 2.0 (por Bruce B. Abott - PhD).

Os resultados das analises espectrografica e estatistica apontam, entre outras, para as seguintes caracteristicas das vogais nasais:

1) maior durafiio que suas contrapartes ora is nos ambientes estudodos. Esta maior dura~ao estendeu-se tambem ao nivel da silaba.

2) Tres diferentes fases de realizafiio, a saber: a) fase 1 (oral) - nao mostra sinais de interferencia das ressonllncias nasais no espectro da vogal; b) fase 2

(YQ~al nasal

prapriamente dita) - fase intermediaria em que somam-se aos formantes vocalicos os efeitos das ressonllncias nasais; c) fase 3 (muwniriQ) - fase final que consiste em urn murmu.rio nasal sem sinais aparentes de transi~oes para urn ponto de articula~ao consonantal, e bastante coarticulado a vogal. A ocorrencia e a dur~ao da fase final das vogais nasais podem ser condicionadas por fatores dialetais e idiossincraticos. Os resultados experimentais obtidos indicam caber a fase 3 (murmUrlo) grande responsabilidade pela maior dura~ao das vogais nasais em rel~ao as orais.

3) As analises estatisticas mostraram uma influencia bastante limitado do nasalidade enquanto fator independente, s6 se revelando consistentemente significativa ao interagir com a qualidade vocdlica.

4)Padriio geral de intensidade mais nivelado que 0das vogais orais, com picos

menos abruptos e vales menos pronunciados.

5) Presenfa de um formante nasal de grande intensidade pr6ximo a FJ (Fn). A energia acUstica de Fnl manter-se-ia constante durante toda a vogal, sendo, em geral, equivalente ou maior que a de Fl'

6)Presen~a de formantes nasa is de menor intensidade em rtgiOes mais altas do espeetro, especialmente entre Fze FJe entre FJe F4"

A realiz~ao das vogais nasais mostrou-se tambem bastante susceptivel a influencias da QuaJidade de yoz do individuo, apresentando uma gama de vari~lio consideravel entre os diferentes sujeitos.

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o

subsistema oral do PB apresenta sete vogais : [al, [El, [el, [i], [l, [0] e [u]. Embora todas as vogais orais do PB possam ser nasalizadas por assimila~ao (coarticula~ao) a uma consoante nasal adjacente, apenas dnc.Q vogais podem ser nasalizadas sem a presen~a de uma consoante nasal, apresentando nasalidade foneticamente distintiva. Estas vogais, que constituem0 subsistema nasal do PB, sao:

[e)] (normalmente interpretada como alofone de /aJ ou /aI), [E)],[1)], [5] e [u)]. Temos assim pares mfnimos de vogais orais x vogais nasais, como: [kata] x[Ke)'ta]; [leda] x [IE)da];[pital x [pl)ta], etc.

o

status fonol6gico da nasalidade vocalica constitui uma das controversias mais duradouras na literatura lingufstica sobre0PB.

Uma discussao ern profundidade das principais posi~5es a este respeito seria impossfvel dentro do escopo do presente trabalho. Lirnitar-nos-emos a apresentar as linhas centrais desta discussao, como insumo para a discussao posterior.

as defensores da existencia fonemica das vogais nasais argumentam que a oposi~ao que estas apresentam ern rela~ao as vogais orais seria suficiente para caracteriza-las como fonemas do PB. Esta posi~ao e sustentada, entre outros, por Pontes (1972) e Head (1963).

A posi~ao contraria, representada entre outros pelo linguista Mattoso Camara Jr. (1962, 1977), argumenta porern que, malgrado sua inquestiomivel fun~ao distintiva em rel~ao as vogais orais, as vogais nasais do PB nao constituiriam fonemas, visto nao apresentarem oposi~ao em rela~ao as vogais nasalizadas por assimil~ao a uma consoante nasal. As vogais nasais teriam assim urna estrutura profunda do tipo V + CN, tendo a consoante desaparecido do nivel superficial da lingua uma vez completado0

processo diacronico de nasaliza~ao da vogal precedente. Desta forma, as vogais nasais distintivas do PB resolver-se-iam em gropo de vogal (V) seguida de urn arquifonema nasal (N), que se realizaria homorganicamente a consoante seguinte. Camara Jr. esteia sua conclusao igualmente sobre 0 comportamento de silaba travada que caracteriza as vogais nasais distintivas em PB, e no fato de ser a vogal nasal final refrataria a crase.

Atraves do par minima [klirni}l] "caminha" ( do v. 'carninhar') x [Ke»l!tp] "caminha" ('cama pequena'), onde existe urn contrastem)x VN, Pontes (1972) contra-argumenta, afirmando que a nao-existencia de contraste entre m) e V diante de consoante nasal nao interfere no status fonernico das vogais nasais: para a autora, haveria, sim, uma falha na djstribuiCao das Y02ais orais, pois nem todas ocorreriam diante de consoante nasal. A esse respeito notemos, porem, que em alguns dialetos do PB, a oposi~ao [al e [e))] tende a ser neutralizada tambem neste par minima, havendo centraliza~ao e nasaliza~ao da vogal em ambos os membros do par. 0 contra-argumento de Pontes nao teria, portanto, a for~a necessaria para sustentar urna posslvel falha distributiva das vogais arais.

Ao lade destas duas posi~5es principais, temos uma terceira possibilidade, brevemente comentada em Maia (1983): considerar a nasalidade como0tra~o fonernico

pertinente ao PB, e nao as vogais nasais. A nasalidade seria, neste caso, urn fonema 760

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supra-segmental que incidiria diretamente sobre as vogais orais, modificando-as segundo a forma do trato vocal resultante do acoplamento dos Iratos oral e nasal.

3 • EXAMINANDO A QUESTAO FONOL6GICA

A

LUZ DE EXPERIMENTOS

FONETICOS "

Examinemos agora em maiores detalhes as posicoes acima delineadas.

o

principal argumento de Camara Jr. em favor de urna interpretacao bifonemica das vogais nasais e a inexistencia de oposiCao entre

x VN. Ferguson (1975), buscando tendencias universais para a nasalidade atraves do estudo comparativo de grande numero de linguas, afuma, porem, que a posiCao de conlrastemmimo (e portanto a mais fraca) de m» seria precisamente diante de consoante nasal

OU

de outra vogal nasal. Com efeito, a realizacao de urna vogal nasal nurn ambiente nasal poderia gerar considerlivel confusao perceptuaL pois 0abaixamento do ven 'palatino nec"ess4rfo para a realizacao da nasalidade voca.lica pode ser interpretado pelo ouvinte como nasalizacao antecipat6ria da consoante (ou m» seguinte. Da mesma forma, para 0PB, a

fase de murmUrio que identificamos para as m) seria certamente confundida com urn, onset nao-explosivo (suavizado) da consoante nasal. A ocorrencia de uma vogal nasal\ em tal posiCao acarretaria, portanto, problemas perceptuais bastante indesejiveis, ."~ motivo provavel pelo qual as linguas tenderiam a nao manter urn contraste desta natureza. A exigencia de camara Jr. de uma tal oposiCao para vaHdar wDa interpr~ao fonemica das vogais nasais do PB nao estaria assim enlre as mais razo&veis, por supor encontrar cODtraste precisamente onde este nao deveria ser esperado.

Por outro lado, seguin do a analise arquifonemica de Camara Jr., podemos argurnentar que 0 arquifonema nasal poderia, em principio, realizar-se como 0

murmUrio cuja existencia CODstatamos em nosso trabalho. A suposta realizacao deste arquifonema nasal como homorganico Ii consoante seguinte, porem, nao teria respaldo nos resultados experimentais ate aqui obtidos, pois estes nao apontam para urn ponto definido de articulacao do murmUrio.

A posiCao monofonemica de Pontes (1972) e Head (1963) tambem pode ser sustentada por argumeDtos foneticos. Vemos, por exemplo, que estudos realizados sobre linguas com vogais nasais fonologicamente distintivas (Delatlre e Monnol, 00.1982; Jha, 1986; Machado, 1993) regislram sempre maior duracao para as vogais nasais, comparadas

as

orais correspondentes. A maior duracao destes segmentos em linguas muito diferentes poderia entao dever-se, total ou em parte,

as

peculiaridades articulat6rias inerentes Ii movimentacao do veu palatino para a producao de urn dado grau de nasalidade, e nao

a

presenca de urna possivel consoante nasal subjacente. A fase de murmUrio encontrada em nosso estudo decorreria, assim, do fato de 0 PB

possivelmente requerer maior grau de abertura velo-faringeana realizacao de m)que 0

requerido por outras linguas com nasalizacao vocaIica distintiva: 0veu palatino, sendo

urn articulador lento, levaria mais tempo para fechar-se, gerando ressonancias nasais de baixa intensidade (murmUrio) neste processo.

(5)

A divisao da vogal nasal distintiva em tres fases diferentes nao seria tambem problematica para a hip6tese monofonemica se esta postulasse a vogal nasal tripartite como uma unidade funcional, a exemplo do que ocorre com os chamados "segmentos de contorno", como as africadas e as consoantes pre-nasalizadas. Os segmentos de contorno, embora compostos por eventos articulat6rios diferentes (plosao +friccao; nasaliza~ao+plosao) comportam-se como unidades nas lfnguas onde ocorrem, sendo tratados na literatura como urn Unico segmento. Da mesma forma, dado que nenhuma das fases da vogal nasal em PB apresenta comportamento autonomo, poderia ser argumentado que seu comportamento como urn bloco indica urn Unico segmento e, possivelmente, urna representa~ao unica.

A possibilidade da nasalidade enquanto urn fonema supra-segmental parece atraente; as ancUisesestatisticas de nossos dados mostraram porem uma conedo entre a nasalidade e a qualidade vocaIica, indicando que a nasalidade depende considerave1mente da vogal. Neste caso, 0melbor caminho para sustentar tal hip6tese

seria definir nasalidade em termos de tracos gerais, comuns a todas asm) em qualquer lfngua, como a presen~ de grande energia acustica em Fnl e de ressonaDcias nasais entre F2-F/F'3-F•.

De fato, uma propriedade acustica basica de nasalidade independente da vogal e postulada por Hawkins & Stevens (1985), propriedade que seria justamente a proeminencia de Fn. em relacao ao espectro total da vogal. Segundo os autores, experimentos demonstram que0sistema auditivo reagiria sempre de forma distintiva a

tal proeminencia, e que esta distintividade nao seria afetada pela maior ou menor experiencia lingufstica do sujeito. Ao lado desta propriedade basica, os autores afirmam que as linguas poderiam utilizar pistas adicionais. Considerando entao 0 caso do PB,

poderiamos vcr a maior dur~ao dem) e/ou a presenca do murmlirio nasal final como possiveis pistas adicionais de urn fonema de nasalidade.

o

trabalho de Hawkins & Stevens (1985) confere nova for~a a hip6tese da nasalidade como fonema supra-segmental. Restaria definir a real influencia da qualidade vocilica sobre a percep~ao de nasalidade do ouvinte.

'4 - CONCLUSAO

Apresentamos aqui argurnentos que podem sustentar tanto uma interpretacao monofonemica das vogais nasais, onde as diferentes fases dem)poderiam ser atribuidas as suas caracteristicas articulat6rias, como uma interpretacao bifonemica, onde teriamos urn grupo V + N, sendo N realizado como urn murmurio coarticulado a vogal. Delineamos tarnbem uma terceira possibilidade, que seria considerar a nasalidade como fonema supra-segmental, e a examinamos a luz de resultados experimentais.

Esperamos que a discussao acirna tenha mostrado que urna tentativa de integracao entre estudos foneticos e fonol6gicos pode resultar proveitosa para ambas as partes, conferindo aos primeiros maior alcance e abrangencia, e aos segundos uma base

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empirica bastante confiAvel, que pode fornecer bons criterios de adequacao para as diversas teorias fonologicas.

RESUMO: Este trabalho relaciona as principais caracter{sticas acusticas das vogais nasais foneticamente distintivas do portugues do Brasil, apreendidas em uma serie de experimentos realizados no IAFAPE - IEL -UNICAMP, ao problema do seu status fonol6gico. Procura-se argumentar no sentido de uma maior integra~jjo entre a

Fonetica e a Fonologia.

PALA VRAS-eRA VB:Nasalidade - Experimental- Fonetica - Fonologia

CAMARA IR, 1.M. (1977). Os Fonema.s em Portugu& in Para 0Eslrulo d4 Fonlmica Ponllgllesa. Padrio - Livraria e Editora, segunda edi~.

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Referências

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