Ferrovias transportam o Brasil para o futuro

Ferrovias transportam

o Brasil para o futuro

Sucesso dos 15 anos

de concessões comprova

importância do transporte

ferroviário de carga para

o desenvolvimento

O

crescimento econômico do Brasil depende de uma logística de transportes integrada, que assegure a vitalidade do mercado interno e a competitividade dos produtos brasileiros no mercado exterior. Diante das características geográficas e econômicas do País, as ferrovias são fundamentais nesse desafio, por sua comprovada eficiência para o transporte de grandes volumes de carga e a longas distâncias.

O processo de desestatização do setor, iniciado em 1996, revitalizou fortemente o sistema ferroviário de cargas no País, que estava praticamente sucateado. Em 16 anos de concessão, a iniciativa privada já investiu R$ 30,3 bilhões na recuperação da malha, adoção de novas tecnologias, capacitação profissional, segurança nas

operações, aquisição e reforma de locomotivas e vagões.

A produção ferroviária brasileira aumentou 111,7% nos últimos 15 anos, um crescimento duas vezes maior que o registrado pelo PIB no mesmo período (54%). Na carga geral, a produção medida em TKU (tonelada quilômetro útil transportada) cresceu 140,5%, enquanto o transporte de minério de ferro e de carvão mineral aumentou em 104,9%.

A evolução da produção das ferrovias refletiu-se em maior

variedade de cargas tradicionais e não tradicionais. O agronegócio, por exemplo, aumentou em 277,2% sua participação no transporte ferroviário. E a quantidade de contêineres movimentados pelos trens cresceu mais de 82 vezes, no período 1997-2011.

Mais produção e mais diversidade

A produção ferroviária cresceu

111,7%, mais do que o dobro do

crescimento do PIB

Notas: 1) O ano de 1997 contém os investimentos de 1996, 2) Outros valores são correntes Fontes: Ministério dos Transportes, DNIT e associadas ANTF

Investimentos da União Investimentos das concessionárias

3.053

1o _{semestre Projeção para 2012}

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 412 386 538 617 766 668 1.089 1.958 3.114 2.221 2.597 4.173 2.499 4.596 2.941 162 ₁₁₃ 45 56 58 ₅₆ 35 8 44 72 140 225 123 112 574 ₄₉₉ 583 673 824 ₇₂₄ 1.124 1.966 3.158 2.293 2.737 4.398 143 4.739 1.748 5.300 2.622

Investimentos nas malhas

existentes concedidas

à iniciativa privada

(R$ milhões)

Investimentos

Produção

As concessionárias

já investiram

R$ 30,3 bilhões

na modernização

das ferrovias

brasileiras

de carga

15

_anos 2 3

Notas: 1) TKU - Tonelada Quilômetro Útil Transportada, 2) CAGR - Compound Annual Growth Rate Fontes: ANTF e associadas ANTF

Carga geral Minério de ferro e Carvão mineral

278,5 290,5 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 110,2 _{109,8 106,7} 118,2 121,7 125,3 136,1 155,1 165,1 183,6 207,5 206,7 185,2 213,5 227,1 27,0 31,7 32,2 35,7 40,2 42,5 44,4 47,4 56,1 48,6 49,9 63,9 58,3 64,9 63,4 137,2 141,5 138,9 153,9 161,8 167,7 181,5 202,5 221,2 232,3 257,4 270,7 243,4 111,7% CAGR 1997-2011 5,5 % a.a.

Produção ferroviária

(bilhões de TKU)

1o _{semestre Projeção para 2012}

141,6

Meio ambiente

Segurança

Em 1997, havia 1.154 locomotivas e 43.816 vagões em operação. Estes números subiram para 3.045 locomotivas e 100.924 vagões, em 2011. Ou seja, a frota de locomotivas e vagões em atividade nas malhas concedidas aumentou 131,2% e vai aumentar ainda mais: até 2020, as concessionárias pretendem colocar nos trilhos mais 2.000 locomotivas e 40 mil vagões.

Uma frota maior e mais moderna

As vantagens

ambientais

do transporte

ferroviário

tornam-se ainda

maiores com

a redução do

consumo de

combustíveis

O índice

de acidentes

foi reduzido

em 81,6%

nos últimos

quinze anos

15

_anos 4 5

Aumenta o número de empregos

O uso de novas tecnologias e de materiais inovadores reduziu em 21,9% o consumo de combustíveis nas ferrovias, de 1999 a 2011. Este resultado reforça ainda mais as vantagens do modal

ferroviário, que é seguro, econômico e pouco poluente em comparação com outros modais. Algumas locomotivas, inclusive, já utilizam o biodiesel como combustível.

Ferrovias são ecologicamente corretas

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fontes: ANTT e associadas ANTF

75,5 _69,3 64,9 53,1 39,4 _35,5 33,6 _30,4 32,9 14,7 14,4 14,6 15,6 14,2 13,9

-81,6%

16,01

Índice de acidentes

(acidentes por milhão trens.km)

1o _semestre

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fontes: ANTF e associadas ANTF

4,24 4,29 5,31 4,41 _4,27 5,12 5,08 5,04 _4,90 4,79 _{4,62 4,55} 4,15 4,10

Índice de eficiência energética

(litros de diesel por mil TKU)

-21,9%

Projeção

A frota de locomotivas e vagões cresce

e se renova a cada ano, estimulando

toda a indústria de equipamentos ferroviários

Foi significativa a redução do índice de acidentes, que caiu 81,6%, entre 1997 e 2012, passando de 75,5 para 13,9 por milhão de trens.km. Esse resultado positivo foi reflexo direto dos investimentos maciços das concessionárias em campanhas de segurança,

tecnologia, treinamento, sistemas e manutenção. Os valores obtidos nos últimos anos aproximam-se do parâmetro internacional, entre 8 e 13 acidentes por milhão de trens.km.

O número

de empregos

mais que

dobrou

nos últimos

quinze anos

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fontes: ANTT e associadas ANTF

16.662 14.375 20.352 20.482 20.190 20.215 21.085 27.659 30.227 30.508 33.254 37.720 36.788 38.595 41.455

180,9%

Empregos diretos e indiretos

1o _semestre

46.797

44.000

Projeção para 2012

A oferta de empregos diretos e indiretos nas ferrovias de carga aumentou 180,9%. Em 2012, o setor passou a empregar 46.797 trabalhadores, mais que o dobro do total de 16.662 empregos registrado em 1997, isso sem contar a crescente demanda de

mão de obra na indústria ferroviária nacional. _{= 1.000 locomotivas}

= 10.000 vagões 1997 1.154 43.816 3.045 100.924 2011 5.000 140.000 2020 (Projeção)

TLSA - Transnordestina Logística

EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas (Vale) EFC - Estrada de Ferro Carajás (Vale) FCA - Ferrovia Centro - Atlântica

ALL - América Latina Logística Malha Norte ALL - América Latina Logística Malha Oeste ALL - América Latina Logística Malha Sul

FTC - Ferrovia Tereza Cristina

FNS - Ferrovia Norte-Sul

Tramo Norte da Ferrovia Norte-Sul (Vale) ALL - América Latina Logística Malha Paulista MRS Logística

FERROVIAS EXISTENTES FERROVIAS EM OBRAS PROJETOS FERROVIÁRIOS ESTUDOS FERROVIÁRIOS EFA - Estrada de Ferro do Amapá EFT - Estrada de Ferro Trombetas Ferroeste - Estrada de Ferro Paraná Oeste EF Jari - Estrada de Ferro Jari

FNT - Ferrovia Nova Transnordestina FIOL - Ferrovia de Integração Oeste-Leste FICO - Ferrovia de Integração Centro-Oeste Ferroanel - Ferroanel Metropolitano de São Paulo

CONCESSIONÁRIAS INTEGRANTES DA ANTF

FERROVIAS NÃO INTEGRANTES DA ANTF

PRINCIPAIS PROJETOS DO PAC

Porto de Itaqui Porto do Pecém Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Vitória Porto do Rio de Janeiro Porto de Itaguaí

Porto de Santos Porto de Paranaguá

Porto de Rio Grande Porto de

Manaus

Porto de Santarém

Porto de Porto Velho

Porto de Marabá

Lucas R. Verde

Uruaçu Porto de Ilhéus

Belo Horizonte Maracaju

Panorama Estrela D’Oeste

Açailândia Porto de Vila do Conde

Mafra Corinto 12 8 4 5 7 9 10 11 6 2 31

Ferroanel SP – Tramo Norte Ferroanel SP – Tramo Sul Acesso ao Porto de Santos Lucas do Rio Verde - Uruaçu Uruaçu – Corinto - Campos Rio de Janeiro - Campos - Vitória Trechos em Estudos/Avaliação PAC em execução

Malha atual

Belo Horizonte – Salvador Salvador - Recife

Estrela d’Oeste – Panorama - Maracaju Maracaju – Mafra

São Paulo – Mafra - Rio Grande Açailândia – Vila do Conde

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Fonte: Ministério dos Transportes

Programa de Investimentos em Logística do Governo Federal

r

Santos Rio Grande da Serra

Estudantes Suzano Mooca Brás Luz Perus Jundiaí

Eng. Manoel Feio

Rod. Pres Dutra

Ferroanel Norte (em projeto) Linha da CPTM compartilhada com a MRS Rodoanel Malha da MRS Estações existentes

Rodoanel (em projeto)

Parque Estadual da Cantareira Ferroanel Ferroanel (SP) Fonte: MRS Ferrovia Nova Transnordestina

Objetivo: interligar os portos de Suape (PE) e Pecém (CE) à Ferrovia Norte-Sul Extensão total: 1.728 km

Início das obras: 2006 Conclusão prevista: 2014

Fonte: 4º Balanço do PAC 2

Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO)

Objetivo: interligar a região Centro-Norte aos principais portos do país através da Ferrovia Norte-Sul

Extensão total: 1.638 km

Início das obras: 2013

Conclusão prevista: 2017

Fonte: Valec

Objetivo: interligar a Bahia aos principais polos do país através da Ferrovia Norte-Sul Extensão total: 1.022 km

Início das obras: 2012 Conclusão prevista: 2015

Fonte: 4º Balanço do PAC 2

Ferrovia de

Integração Oeste-Leste (FIOL)

Objetivo: ser a espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro, interligando todo o território nacional Extensão total: 2.255 km Início das obras: 1996

Conclusão prevista: 2014

Fonte: 4º Balanço do PAC 2

Ferrovia Norte-Sul (FNS) RR AP PA AM RO MT AC MA PI CE RN PB PE AL SE TO DF GO MG RJ SP PR SC RS MS ES BA

Porto de Porto Alegre

Porto de Laguna Porto de Imbituba

Porto de Itajaí Porto dos Navegantes

Porto de Parananguá

Porto Itapoá

Porto de São Francisco do Sul

Porto de Santos

Porto de Angra dos Reis Porto de GuaíbaPorto de Itaguaí Porto do Rio de Janeiro Porto de Vitória Porto de Ubu Porto de Salvador Porto de Aratu Porto de Aracaju Porto de Maceió Porto de Suape Porto de Cabedelo Porto de Natal Porto de Mucuripe Porto de Pecém Porto de Itaqui

Porto do Rio Grande Porto de Santarém Porto de Trombetas Porto de Munguba Porto de Santana MACEIÓ RECIFE MANAUS BOA VISTA CURITIBA FLORIANÓPOLIS PORTO ALEGRE CAMPO GRANDE CUIABÁ SÃO LUIS TERESINA FORTALEZA NATAL JOÃO PESSOA ARACAJU SALVADOR MACAPÁ BELÉM RIO DE JANEIRO VITÓRIA BELO HORIZONTE SÃO PAULO BRASÍLIA GOIÂNIA RIO BRANCO PORTO VELHO                                                                                       Rio Grande Bagé

Lagoa dos patos

Santana do Livramento Uruguaiana Santa Rosa Santo Ângelo Santiago São Borja Passo Fundo

Garibaldi ForquilhinhaCriciúma Siderópolis Urussanga Esplanada Lages Tubarão Imbituba Mafra Araquari Herval D’Oeste Foz do Iguaçu Cianorte Maringá Londrina Harmonia Ponta Grossa Eng. Bley 

Rio Branco do Sul Cajati Apiái Ourinhos Rancharia Bauru Tupã Itirapina Rubião Junior Iperó Porto Ferreira Varginha Brisamar Visconde de Itaboraí Macaé Bom Jardim de Minas Barra do Piraí DivinópolisBarreiro Garças de Minas Passos         Juiz de Fora Poços de Caldas Jeceaba M. Bu nier Recreio Três Rios Cachoeiro de Itaperirim Viana Andaime Fábrica Ouro Branco Sarzedo Governador Valadares Ibiá Patrocínio Colômbia Uberaba Uberlândia Araguari Pirapora Montes Claros Pires do Rio Ponta Porã Porto Murtinho Maracaju Indu Brasil Presidente Epitácio Panorama Três Lagoas Água Clara Inocência Chapadão do Sul Baús Estrela d’Oeste Alto Taquari Alto Araguaia Uruaçú Figueirópolis PALMAS  São Francisco Senhor do Bonfim Campo Formoso Juazeiro Porto Real do Colégio União dos Palmares Propiá Salgueiro Trindade Crato Sousa Missão Velha Eliseu Martins Patos do Piauí Piquet Carneiro Crateús Sobral Itabaína Macau Aguiarnópolis Estreito Guaraí Araguaína Colina Santa Inês Barcarena Altos Coroatá Açailândia Balsas Carajás Oriximiná Juruti Marabá  Serra do Navio  Corumbá Ladário Miranda Santa Maria Esteio Corvo Cacequí Cruz Alta Guarujá Campinas Jundiaí Paulínia

Boa Vista Nova

Lorena Jacareí  Araraquara  Mairinque   São José do Rio Preto Rondonópolis Vilhena Ribeirão Cascalheira Lucas do Rio Verde Sorriso            Aracruz  Chapecó Miguel d Oeste Dionísio Cerqueira Ipiranga     Brumado da Bahia Tanhaçú Ilhéus Iaçú Barreiras Luis Eduardo Ibotirama       Anápolis Senador Canedo         Alegrete Guaíra    Santos                        Sabará Muriaé  Campos do Goitacazaes  Ponte Nova Lafaiete Bandeira Unaí  Corinto Sete Lagoas Cruzeiro do Sul              Pelotas Rocas Sales Guarapuava Apucarana     Itiquira  Cascavel

15

_anos 6 7

FerrovIAS

de cArgA no BrASIl

15

_anos

América Latina Logística (ALL)

Maior operadora logística com base ferroviária na América Latina, a ALL atua nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,

além da Argentina, totalizando 21.300 km de linhas férreas. No Brasil, sua malha de 11.699 km interliga-se com os

principais portos e transporta produtos siderúrgicos, minério, combustível, bens de consumo,

fertilizantes, celulose e papel, entre outros.

Ferrovia Tereza Cristina (FTC)

Concessionária que administra a malha ferroviária sul-catarinense, a FTC tem como principal produto

transportado o carvão mineral da região de Criciúma com destino ao Complexo Termelétrico Jorge

Lacerda, em Capivari de Baixo. Os 164 km de malha contemplam também o Porto de Imbituba

(SC), para onde são destinadas cargas industrializadas que atendem tanto

o mercado interno, quanto o externo.

8 9

e M P r e S A S A S S o c I A d A S

Ferrovia Centro-Atlântica (FCA)

Principal eixo de conexão ferroviária entre as regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, a Ferrovia Centro-Atlântica oferece soluções eficientes e integradas para seus clientes, transportando grãos, açúcar, calcário, cimento e fertilizantes, além de produtos siderúrgicos e petroquímicos. São mais de 8.000 km de malha ferroviária integrada a terminais de alto desempenho e ao Complexo Portuário de Tubarão por meio

da EFVM, buscando agregar competitividade aos negócios dos seus clientes.

Ferrovia Norte-Sul (FNS)

A Ferrovia Norte-Sul, integrada ao Porto de São Luis por meio da Estrada de Ferro Carajás e a terminais de alto desempenho, é uma solução logística para o escoamento da nova fronteira agrícola do país, além do transporte de combustíveis, minérios e

fertili-zantes. Localizada na região de influência de Mato Grosso, Tocantins, Piauí e Maranhão, a FNS está comprometida com a eficiência e o crescimento de seus clientes e parceiros.

15

_anos

MRS Logística

Interliga os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, atendendo uma região que concentra cerca de 55% do PIB brasileiro. Sua malha de 1.674 km

alcança os portos do Rio de Janeiro, de Itaguaí e de Santos, o mais importante da América

Latina. O foco da MRS é a logística integrada e o transporte ferroviário de cargas

gerais, como minérios, produtos siderúrgicos acabados, cimento, bauxita, coque verde, produtos agrícolas e contêineres.

Transnordestina Logística S.A. (TLSA)

Com forte atuação na região Nordeste do País, conecta os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Sua malha tem

cerca de 4.207 km de extensão. Em parceria com o Governo Federal e com apoio dos governos estaduais, está construindo a Ferrovia Nova Transnordestina, com 1.728 km de extensão, para integrar a nova fronteira

agríco-la da região do cerrado aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE).

10

e M P r e S A S A S S o c I A d A S

11

Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM)

Movimenta cerca de 40% de toda carga ferroviária do País, com destaque para commodities, como minério de ferro, grãos,

carvão e produtos siderúrgicos. A concessionária também atua no transporte de passageiros, atendendo a mais de 1 milhão de

pessoas por ano, entre Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG). Com 905 km de extensão, é considerada a mais

moderna e produtiva ferrovia brasileira.

Estrada de Ferro Carajás (EFC)

Parte integrante do complexo logístico da Vale, a EFC une o interior do Pará ao Terminal Portuário de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), principal porto da região Nordeste. Com

892 km de extensão, a ferrovia movimenta a produção de minério da Vale em

Cara-jás (PA) e transporta carga geral para terceiros (combustível, ferro-gusa e grãos como soja e milho), além de

realizar o transporte regular de passageiros entre os estados do Pará e Maranhão.

twitter.com/antf_ferrovia facebook.com/antf.ferrovia antf.org.br

Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários

Setor de Autarquias Sul − Quadra 01 − Bloco J − Edifício CNT, Torre A, Sala 605 − CEP 70070-010, Brasília (DF) Tel. [55] [61] 3226-5434

A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) reúne as concessionárias privadas de transporte ferroviário de carga no Brasil, criadas a partir de 1996 com a desestatização do setor. Juntas, as empresas associadas operam 28.366 km de ferrovias (94% das malhas existentes), por onde circulam cerca de 25% de todas as cargas movimentadas no território nacional. A missão da ANTF é desenvolver e aprimorar o sistema de transporte ferroviário de carga, concedido à iniciativa privada. A entidade atua como referência no setor, ajudando a integrar e consolidar as ferrovias de carga como uma indústria moderna, eficiente e fundamental para o desenvolvimento do País.