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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Construção civil - Fornecimento. de concreto, por empreitada, preparado em

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Federal

IPI - Construção civil - Fornecimento

de concreto, por empreitada, preparado

em betoneiras acopladas a caminhões

1. INTRODUÇÃO

No Fascículo no 38/2007 do Manual de

Procedimen-tos, tratamos da tributação das empresas de construção civil pelo IPI.

Neste texto focalizaremos a tributação do IPI no for-necimento de concreto, por empreitada, preparado em betoneiras acopladas a caminhões.

2. INCIDÊNCIA DO ISS

Nos termos da Lei Complemen-tar no 116/2003, o ISS, imposto

de competência dos municí-pios, tem como fato gerador a prestação de serviços cons-tantes da lista a ela anexa, ainda que esses não se cons-tituam como atividade prepon-derante do prestador.

As diversas atividades relaciona-das à área de construção civil estão previstas

nos itens 7.02, 7.04 e 7.05 da Lista de Serviços, sujeitas, portanto, à incidência do ISS.

Os mencionados itens têm a seguinte redação: “7.02 - Execução, por administração, empreitada ou su-bempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétri-ca e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfu-ração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplana-gem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do lo-cal da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).

7.04 - Demolição.

7.05 - Reparação, conservação e reforma de edifícios, es-tradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de

mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fi ca sujeito ao ICMS).” 3. FORNECIMENTO DE CONCRETO

No que se refere ao fornecimento de concreto, por empreitada, preparado por meio de betoneiras acopla-das a caminhões, é pacífi co o entendimento, tanto da doutrina como da jurisprudência, no sentido de que essa atividade se sujeita, exclusivamente, à incidência do ISS.

Sob esse aspecto, segundo leciona Bernardo Ribei-ro de Moraes, “na hipótese da empresa construtora for-necer concreto pronto para a construção, inexiste ven-da de mercadoria, mas, sim, serviços de concretagem, sujeitos ao ISS. Os serviços de concretagem consistem na dosagem e mistura dos materiais componentes do concreto, de conformidade com as

es-pecifi cações técnicas requeridas para cada caso, acrescidas do transporte e aplicação da

respectiva mistura na obra. Antigamente era o con-creto executado na própria obra. Com o progresso e a evolução técnica, surgiram as moedeiras mecânicas ou betoneiras, que executam a tarefa (transformação dos ingredientes: pedra britada, areia, cimento e água, em concreto) em cima de caminhões, levando o concreto pré-misturado no percurso até a obra a que se destina, deixando, afi -nal, o concreto fresco. Temos, aqui, uma fase da cons-trução. No contrato fi rmado há uma venda de serviços e não de mercadorias (o cliente se interessa pelo serviço técnico e não pelos materiais que são empregados)...” (transcrito da obra Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços, pág. 248, 1a edição - 2a tiragem - Editora

Revis-ta dos Tribunais - 1978).

4. POSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO

Conforme descrito no item anterior, o Poder Judiciá-rio também já se manifestou em várias oportunidades pela incidência exclusiva do ISS sobre a atividade em causa.

No que se refere ao fornecimento de concreto, por empreitada, preparado por meio de betoneiras acopladas a caminhões, é pacífi co

o entendimento, tanto da doutrina como da jurisprudência, no sentido de que essa

atividade se sujeita, exclusivamente, à incidência do ISS

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Nesse sentido, os Ministros do Superior Tribunal de Justiça aprovaram a Súmula no 167 (DJU de 19.09.1996),

com o seguinte teor:

“Súmula no 167 - DJU de 19.09.1996

O fornecimento de concreto, por empreitada, para cons-trução civil, preparado no trajeto até a obra em betoneiras acopladas a caminhões, é prestação de serviço, sujeitando-se apenas à incidência do ISS.”

5. JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA

Quanto ao IPI, a jurisprudência administrativa é igual-mente pacífi ca sobre a matéria, ou seja, para o Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, as-sim como para a Câmara Superior de Recursos Fiscais, a inclusão do serviço de concretagem na Lista de Servi-ços exclui a incidência de qualquer outro tributo.

Para conhecimento, reproduzimos a seguir a ementa da decisão proferida pela 2a Câmara do Segundo

Con-selho de Contribuintes no julgamento, em 24.05.1995, do Recurso no 96.172, que foi divulgada no DOU de

25.09.1996 (entre inúmeras outras com idêntico con-teúdo), e, logo após, a da proferida pela Câmara Supe-rior de Recursos Fiscais no julgamento do Processo no

10980/013.992/92-85, cuja ementa foi publicada no DOU de 20.02.1997: “Processo no 10980-015913/92-80 - DOU de 25.09.1996 Sessão de: 24.05.95 Recurso no 96172 Acórdão no 202-07769 Recorrente: ... Recorrida: DRF em Curitiba - PR Relator: José de Almeida Coelho

IPI - Serviço de concretagem. A inclusão na lista de servi-ços anexa ao DL no 406/68 (c/ alterações posteriores) exclui a incidência de qualquer outro tributo. IPI - Inocorrência do fato gerador, face às características da atividade, não havendo solução de continuidade entre o início da mistura no estabe-lecimento do executor do serviço, o aperfeiçoamento de sua preparação durante o trajeto do caminhão-betoneira até o local da obra e sua entrega nesta, já em forma de serviço.

Recurso a que se dá provimento.”

Processo no 10980/013.992/92-85 - DOU de 20.02.1997

Sessão de 20 de maio de 1996 - Acórdão no CSRF/02-0.517

Recorrente: Fazenda Nacional

Recorrida: Primeira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes

Interessada: ... IPI - Concreto - Sua preparação, na obra ou em betoneiras acopladas em caminhões, é prestação de serviços técnicos tri-butável pelo ISS e não pelo IPI. Nega-se provimento ao recurso especial da Fazenda Nacional.

Acordam os Membros da Câmara Superior de Recursos Fiscais, por maioria de votos, negar provimento ao recurso. Vencido o Conselheiro Antônio Carlos Bueno Ribeiro (suplente convocado).

Edison Pereira Rodrigues Presidente Sebastião Borges Taquary Relator”



Estadual

ICMS - Procedimento fiscal nas

operações com brindes

1. INTRODUÇÃO

As empresas, principalmente com a proximidade das festas de natal e de fi nal de ano, costumam distribuir brindes a seus clientes, fornecedores e colaboradores.

Comentamos neste texto os procedimentos fi scais a serem observados pelos contribuintes na aquisição e distribuição desses brindes.

2. CONCEITO

Para os efeitos de incidência do ICMS, brinde é a mercadoria adquirida para distribuição gratuita a con-sumidor ou usuário fi nal, mas que não se constitui em objeto normal da atividade econômica do contribuinte. 3. INCIDÊNCIA DO IPI

A legislação do IPI não prevê tratamento fi scal es-pecífi co para a saída de brindes do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Se ocorrer o fato gerador do imposto, este será tributado pela alíquota da

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mercadoria produzida com base na sua classifi cação fi s-cal (TIPI) e recolhido normalmente.

Nesse caso, a base de cálculo do imposto será o valor total da operação de que decorrer a saída do esta-belecimento industrial ou equiparado a industrial.

(RIPI/2002, arts. 34 e 131, II) 4. INCIDÊNCIA DO ICMS

A Comissão Permanente de Assuntos Tributários (Copat), por meio da Resolução Copat no 222/1985 e

da Resolução Copat no 361/1987, manifestou-se sobre

a tributação do ICMS na distribuição de brindes, nos se-guintes termos:

“ICM - Incidência - Brindes - Há incidência normal do imposto sobre a base de cálculo não inferior ao preço de aquisição acrescido, se for o caso, da parcela correspondente ao valor do IPI.”

“ICM - Distribuição gratuita de mercadorias - Operação tributa-da - A distribuição gratuita de mercadorias segue as regras ordinárias do imposto, no tocante às obrigações principal e acessória.”

Assim, diante das disposições dessas Reso-luções Copat, ocorrerá o fato gerador do ICMS nas saídas para distribuição de brindes, caracterizando-se essa ope-ração como saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimen-to de contribuinte e sujeitando-se, portanto, à incidência normal do ICMS, ressalvado eventual posi-cionamento em outro sentido que venha a ser expedido pelo Fisco estadual.

(RICMS-SC/2001, art. 3o, I; Resolução Copat no 222/1985; e Resolução Copat no 361/1987)

5. BASE DE CÁLCULO

A base de cálculo do ICMS será o valor da opera-ção, incluindo-se a parcela correspondente ao IPI, se pago na aquisição, e não poderá ser inferior ao preço de aquisição.

(RICMS-SC/2001, arts. 9o e 23, I; e Resolução Copat no 222/1985)

6. ALÍQUOTA DO IMPOSTO

As alíquotas do ICMS variam de acordo com a es-sencialidade das mercadorias ou da prestação de servi-ços ou, ainda, em função da sua destinação (operação interna ou interestadual).

Note-se que essa determinação deverá ser observa-da também por ocasião do cálculo do imposto na distri-buição gratuita de brindes praticada pelos contribuintes deste Estado.

(RICMS-SC/2001, art. 26)

7. EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DA NOTA FISCAL O remetente dos brindes deverá emitir o respectivo documento fi scal, fazendo constar no campo “Informa-ções Complementares” os dados da nota fi scal de aqui-sição das mercadorias a serem distribuídas.

7.1 Regime especial

Na distribuição dos brindes para os clientes é ne-cessário emitir uma nota fi scal a cada entrega, pois não está prevista na legislação a emissão de uma única nota fi scal para distribuição de brindes tendo como destina-tário diversas pessoas.

Para simplifi car o procedimento de emissão de nota fi scal para distribuição de brindes no caso de diversos des-tinatários, o contribuinte deverá pleitear um regime especial com a Secretaria da Fazenda a que estiver jurisdicionado.

Para conciliar os interesses do Fisco com os do con-tribuinte, a legislação permite que este adote regime espe-cial, nos casos em que as peculiaridades da organização possam suprir plenamente as exigências fi scais e em que a modalidade das operações realizadas impossibilite o

cum-primento de obrigação tributária acessória. (RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 1o)

8. DIREITO AO CRÉDITO FISCAL POR OCASIÃO DAS AQUISIÇÕES

A legislação do ICMS dispõe que o imposto é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas operações anteriores por este ou por outro Estado.

Assim, considerando-se o fato de que as operações de distribuição de brindes são tributadas pelo ICMS, o estabelecimento que as efetuar poderá apropriar-se do crédito fi scal do imposto destacado na nota fi scal relati-va às aquisições das mercadorias a serem distribuídas.

(RICMS-SC/2001, art. 29)

9. EXEMPLO

Suponhamos que a empresa “Comércio de Malhas ABC Ltda.” tenha adquirido da empresa “Indústria e Co-mércio XYZ Ltda.”, ambas localizadas neste Estado, 5.000 lapiseiras com o seu logotipo, para serem distribuídas como brindes a seus clientes, fornecedores e colaboradores.

A emissão das notas fi scais relativas a essa opera-ção e respectiva escrituraopera-ção, em atendimento às deter-minações legais mencionadas neste texto, seriam reali-zadas conforme modelos a seguir.

Na distribuição de brindes para os clientes é necessário emitir uma nota fi scal a cada entrega, pois não está prevista na legislação a emissão de uma única nota

fi scal para distribuição de brindes tendo como destinatário diversas

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9.1 Nota fiscal relativa à aquisição de brindes

NOTA FISCAL

Nº 550

 SAÍDA ENTRADA Indústria e Comércio XYZ Ltda.

Av. Industrial, 100 Florianópolis-SC CEP 88000-000 Tel.: 3251-6440 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 23.750.320/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP 5.101

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

123.790.567

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

Comércio de Malhas ABC Ltda.

CNPJ/CPF 23.570.230.0001-00 DATA DA EMISSÃO 11.09.2007 ENDEREÇO Rua do Comércio, 50 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 88090-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 11.09.2007 MUNICÍPIO Florianópolis FONE/FAX 3251-7894 UF SC INSCRIÇÃO ESTADUAL 123.620.325 HORA DA SAÍDA 9:00 FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CL. FISC. SITUAÇÃO TRIBUTARIA UNI- DADE QUAN-

TIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI

500 Lapiseiras personalizadas – cx.

com 50 um. 9608.40.00 000 cx. 100 25,00 2.500,00 17% 20% 500,00

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS

2.500,00

VALOR DO ICMS

425,00

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

2.500,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI

500,00

VALOR TOTAL DA NOTA

3.000,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1 EMITENTE

Remetente 2 DESTINATÁRIO XLZ 2020 SC

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE

1

ESPÉCIE

Caixa

MARCA NÚMERO PESO BRUTO

10,00 PESO LÍQUIDO 8,00 DADOS ADICIONAIS RESERVADO AO FISCO N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO 00.00.00

(5)

9.2 Escrituração da nota fiscal de aquisição

REGISTRO DE

DOCUMENTO FISCAL PROCE- DÊNCIA DATA DA ENTRADA 2006 Data 2007 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e Sub- série Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federa-ção VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal

11 09 NF - 550 11 09 Ind. Com. XYZ Ltda. 123.790.567 23.750.320/0001-00 SC 3 000 00 1.949

ENTRADAS

ICMS - VALORES FISCAIS

Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto

Base de cálculo Alí-quota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras OBSERVAÇÕES

2 500 00 17% 425 00 Aquisição de mercadorias a serem distribuídas como brindes (IPI = R$ 500,00)

9.3 Nota fiscal emitida na distribuição de brindes

NOTA FISCAL Nº 620

 SAÍDA ENTRADA Comércio de Malhas ABC Ltda.

Rua do Comércio, 50 Florianópolis-SC CEP 88000-000 Tel.: 3251-7894 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 23.570.230/0001-00 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP 5.910

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

123.620.325

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

Comércio Arco Íris Ltda.

CNPJ/CPF 12.345.678/0001-00 DATA DA EMISSÃO 15.09.2007 ENDEREÇO R. Felipe Schmidt, 290 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 88010-001 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 15.09.2007 MUNICÍPIO Florianópolis FONE/FAX 3224-1234 UF SC INSCRIÇÃO ESTADUAL 987.654.321 HORA DA SAÍDA 15:35 FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA QUANTIDADE VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS

ICMS

300 Lapiseiras personalizadas – cx. com 50 un. 000 100 30,00 3.000,00 17%

CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS

3.000,00

VALOR DO ICMS

510,00

BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

3.000,00

VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

3.000,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1 EMITENTE

Remetente 2 DESTINATÁRIO XOB 1215 SC

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE

1

ESPÉCIE

Caixa

MARCA NÚMERO PESO BRUTO

10,00

PESO LÍQUIDO

8,00

DADOS ADICIONAIS

“Mercadorias adquiridas de Indústria e Comércio … Ltda. por meio da NF 550, de 11.09.2006”.

- Valor da mercadoria = R$ 2.500,00 - Valor do IPI = R$ 500,00 - Base de cálculo do ICMS = R$ 3.000,00”

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 00.00.00

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9.4 Escrituração da nota fiscal de distribuição de brindes

REGISTRO

DOCUMENTO FISCAL Data 2007 CODIFICAÇÃO Espécie Série e subsérie Números Dia Mês VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal NF 620 15 09 3 000 00 5.910

DE SAÍDAS

ICMS - VALORES FISCAIS

Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto

Base de cálculo Alí-quota Imposto debitado Isentas ou

não tributadas Outras

OBSERVAÇÕES

3 000 00 17% 510 00 “Distribuição de brindes”

(7)

Informativo

ICMS - IPI e Outros

FEDERAL

Simples Nacional - Parcelamento e

reparcelamento de débitos

Foi publicada nesta Edição, no Caderno Textos Legais, a

Lei no 11.524/2007, cujo art. 22 permite, excepcionalmente, até

31.10.2007, que as MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacio-nal efetuem o parcelamento ou o reparcelamento de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.



ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel,

GLP, querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Valores em vigor a partir de

1

o

.10.2007

Ato Cotepe/PMPF no 18, de 25.09.2007 - DOU 1 de

26.09.2007

Síntese

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi -nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combus-tível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1o.10.2007.

 Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente).



ICMS - Substituição tributária nas

operações com sorvetes e preparados

para fabricação de sorvete em máquina

- Adesão do Estado da Bahia -

Retificações - Retificação

Em virtude de incorreção divulgada na retifi cação do Pro-tocolo ICMS no 8/2007, publicada sob o título acima no

Informa-tivo da Edição no 37/2007, solicitamos que, diferentemente do ano que constou, considerem o seguinte:

“Tendo em vista a divulgação, no DOU 1 de 28.08.2007, de retifi cações ...”.



IOB

Atualiza

FEDERAL

Setor industrial e comercial - Distinção

entre diferencial de alíquotas,

equalização de carga tributária e

imposto devido por antecipação

A Constituição Federal/1988 prevê o diferencial de alíquotas no art. 155, § 2o, VIII, ou seja, determina

que o Estado destinatário de mercadoria ou serviço de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação tem direito ao ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando a mercadoria adquirida se destinar a uso ou consumo ou ao ativo. O objetivo do diferencial de alí-quotas é que o Estado de destino fi que com a parcela do ICMS, desde que a alíquota interna seja superior à alíquota interestadual.

(8)

Alguns Estados criaram na sua legislação relati-va a microempresas e empresas de pequeno porte a equiparação ou equalização de carga tributária, quando essas empresas adquirissem mercadorias de outros Estados destinadas a uso, consumo, Ativo Imobilizado, revenda ou industrialização. Essas legis-lações vigoraram até 30.06.2007, quando entrou em vigor o Simples Nacional.

Portanto, para que o Estado venha a exigir a equiparação (equalização) da carga tributária, faz-se necessária a criação de novo fato gerador para que esse diferencial seja cobrado.

Temos, ainda, o imposto devido por antecipação que não se confunde com o diferencial de alíquotas nem com o imposto devido para equiparação (equa-lização) da carga tributária das empresas do Simples Nacional.

Por meio desse instituto, alguns Estados exigem que seus contribuintes recolham o diferencial de alí-quotas mesmo que a mercadoria seja destinada a re-venda, nos termos de sua legislação. Nesse caso, o próprio contribuinte recolhe antecipadamente o ICMS, o que, de regra, ocorre por ocasião da entrada das mercadorias. Outros Estados exigem a antecipação com margem de lucro, podendo ser ou não cessada a fase de tributação.

Essa exigência já é adotada por vários Estados, a exemplo da Paraíba, de Alagoas e do Pará, entre outros.

A Constituição Federal/1988, em seu art. 150, § 7o, aceita a fi gura da antecipação tributária,

inclu-sive com a mudança do sujeito passivo, ou seja, a substituição tributária das operações subseqüentes. Nesse caso, temos uma antecipação sem mudança do sujeito passivo, ou seja, é o próprio contribuinte/ adquirente que recolhe antecipadamente o ICMS.

Essa exigência não se confunde com a equaliza-ção de carga tributária que São Paulo e alguns Esta-dos exigem Esta-dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, quando se busca apenas igualar a carga tributária, como se a compra fosse feita dentro do Es-tado.



ICMS/SC - Transferência de propriedade de estabelecimento industrial

1) Há incidência do ICMS na transferência de pro-priedade de estabelecimento industrial?

R.: Não. A incidência do ICMS não ocorre na transferência de propriedade de estabelecimento in-dustrial, comercial ou de outra espécie.

(RICMS-SC/2001, art. 6o, VI)

ICMS/SC - Sintegra - Prestação de serviço de transporte 2) No Registro Tipo 70 do Sintegra, o usuário de serviços de transporte pode registrar, englobadamen-te, os dados dos CTRCs relativos a serviços tomados pelo contribuinte em um determinado dia?

R.: Não. Nos respectivos campos do Sintegra, os da-dos da-dos CTRCs referentes a serviços tomada-dos pelo con-tribuinte devem ser informados um a um, posto que se por um lado o campo 04 do Registro Tipo 70 pede a data de utilização do serviço, por outro, o mesmo campo pede o número do próprio CTRC, informação essa que pode vir a ser objeto de cruzamento de dados pelo Fisco deste ou de outros Estados, a fi m de verifi car a regularidade da conduta fi scal de cada prestador de serviço.

Note-se, aliás, que nos termos da redação atual do RICMS/SC, os estabelecimentos usuários de proces-samento de dados não mais podem fazer escrituração englobada de serviços de transporte tomados, deven-do cada serviço ser escrituradeven-do separadamente.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 156, § 8o; e Portaria SEF no 378/1999)

Simples Nacional/SC - Devolução de mercadorias 3) Como deverá proceder a empresa optante pelo Simples Nacional quando fi zer devolução de mercado-rias à empresa vendedora não optante desse regime?

R.: Na hipótese de devolução de mercadorias à empresa vendedora não optante pelo Simples Nacio-nal, a ME e a EPP farão a indicação no campo “In-formações Complementares” ou no corpo da nota fi scal de devolução da base de cálculo, do imposto destacado e do número da nota fi scal de compra da mercadoria devolvida.

(Resolução CGSN no 10/2007, art. 2o, § 5o)

Referências

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