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Mapeamento da produção cientifica da UFG: uma pesquisa para povoamento do repositório institucional.

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Academic year: 2021

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Claudia Oliveira de Moura Bueno (UFG) - claudia_bueno@ufg.br Resumo:

O objetivo principal deste trabalho é povoar o Repositório Institucional da UFG por meio da coleta dos artigos científicos publicados pelos pesquisadores da UFG, buscando como referência os programas de pós-graduação, no caso em questão os dois programas conceito CAPES 6 - Ecologia e Evolução e em Geografia. Este trabalho tem como hipótese saber se estes programas vão atender, de maneira satisfatória, a demanda de povoamento do RI/UFG. Para tal foram traçados os seguintes objetivos específicos: definir a ordem dos programas de pós-graduação a serem contemplados; localizar os artigos dos pesquisadores; ordenar os pesquisadores de acordo com o número de publicações em revistas internacionais, em cada programa; obter a autorização do pesquisador; dar visibilidade à produção científica dos docentes dos programas de pós-graduação das UFG.

The main scope of this work is to populate the UFG Institutional Repository by gathering scientific articles published by UGF researchers, having as reference the Institution’s Post-Graduate Programs, namely, the two CAPES 6 concept – Ecology and Evolution and in Geography. The hypothesis of this work is to determine if these programs will meet, in a satisfactory manner, the demand for populating the UFG Institutional Repository. Therefore, the following specific objectives were designed: to define the order of the Post-Graduation Programs that will be analyzed; to locate the articles from researchers; to rank researchers according to the number of publications in international magazines on each program; to obtain the authorization from the researchers; to give visibility to the scientific production of the Post-Graduation Program UFG.

Palavras-chave: Repositorio institucional. Produção científica. UFG - Repositorios institucional. Scientific production. Institutional repository. Scientific communi

Área temática: Eixo 3 - Ecologia da Informação Subárea temática: Repositórios institucionais

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1 Introdução

A ciência como conhecimento público, ou seja, fruto do debate e do confronto de ideias e conceitos, concretiza-se materialmente quando o cientista publica sua contribuição pessoal, corrigida e purificada pela crítica recíproca em um documento, seja, por exemplo, um livro ou artigo de periódico (RAMOS, 1994, p. 340). Depreende-se, assim, que a produção científica da universidade se constitui das publicações de todos os seus pesquisadores, em todas as áreas do conhecimento.

No Brasil, a produção científica advém, em sua expressiva maioria, dos Programas de Pós-Graduação. E na Universidade Federal de Goiás (UFG) não é diferente, posto que a produção científica é uma das matérias-primas das universidades. Cunha (2008, p. 294) se refere à produção científica como “o volume dos documentos gerados, onde se encontram registradas e disseminadas as descobertas numa área da ciência”.

A universidade é o lócus de geração de conhecimento, em especial na pós-graduação, sendo a pesquisa parte essencial dos requisitos básicos para a formação de pessoal qualificado.

Demo (1993, p. 127) afirma que a “alma da vida acadêmica é constituída pela pesquisa, como objetivo científico e educativo, ou seja, como estratégia de geração de conhecimento e de promoção da cidadania”. Os programas de pós-graduação desempenham esse papel fundamental na geração de novos conhecimentos, uma vez que concentram e orientam as pesquisas científicas. Diante dos investimentos concedidos e dos resultados obtidos, espera-se, como contrapartida, a divulgação de resultados nas mais variadas formas, seja por meio da divulgação em eventos ou por meio de publicações (PINTO, 2006).

As revistas científicas constituem um dos canais de comunicação científica mais usuais para divulgação do conhecimento.

Targino (2000, apud MATTOS, 2012, p. 194) afirma que a circulação da informação é vital para a ciência, pois permite o intercâmbio de ideias. Ela engloba as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação, e quando efetivada, a comunicação científica passa a ser formadora do estoque universal de conhecimentos.

Desde a publicação do Journal de Sçavans, por Denis Sallo, na França, cujo primeiro fascículo apareceu em 5 de janeiro de 1665, considerado o primeiro periódico, a produção científica tomou novos rumos em sua forma de divulgação, disseminando cada vez mais uma maior quantidade de informações publicadas.

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A atividade científica é um ciclo de troca de informações onde os autores são tanto produtores, quando publicam seus trabalhos, quanto consumidores, quando leem e adquirem conhecimentos com base em outros trabalhos. Dentro desse ciclo de troca de informações, os periódicos científicos se destacam como canais formais de comunicação, tendo em vista a dinâmica das publicações em forma de artigo científico.

Diante de um contexto acadêmico e da importância dos artigos científicos, nasce a iniciativa de coletar os artigos científicos de autoria dos pesquisadores da UFG, com o intuito de reunir essas fontes de informações que refletem o impacto da universidade na sociedade e povoar o Repositório Institucional.

Em 2006 foi criada, na UFG, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, a precursora do repositório digital.

Esta pesquisa tem por hipótese saber se os programas vão atender, de maneira satisfatória, a demanda de povoamento do RI/UFG.

Para testar a hipótese, definiu-se que o objetivo principal deste trabalho é povoar o RI/UFG por meio da coleta dos artigos científicos publicados pelos pesquisadores da UFG, buscando como referência os programas de pós-graduação da instituição.

Com esse intuito, os seguintes objetivos específicos foram traçados:

a) definir a ordem dos programas de pós-graduação a serem contemplados; b) localizar os artigos dos pesquisadores;

c) ordenar os pesquisadores de acordo com o número de publicações em revistas internacionais, em cada programa;

d) obter a autorização do pesquisador;

e) dar visibilidade à produção científica dos docentes dos programas de pós- graduação das UFG.

2 Revisão de literatura

O registro da produção científica se deu com o nascimento do periódico científico, na segunda metade do século XVII, quase ao mesmo tempo na França e na Inglaterra, no seio das sociedades científicas (MEADOWS, 1999, p. 7).

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A pesquisa é o fundamento sobre o qual se constrói uma ciência, e os artigos científicos são registros importantes para o estudo da visibilidade da produção científica.

Segundo Leite (2009, p. 13), inseridos no coração do movimento mundial em favor do acesso aberto à informação científica, os repositórios institucionais constituem de fato inovação no sistema de comunicação da ciência e no modo como a informação é gerenciada.

Os repositórios constituem, portanto, um serviço de informação científica que contempla a reunião, armazenamento, organização, preservação, recuperação e a ampla disseminação da informação científica gerada na instituição. Para Leite (2009, p. 21), “uma das definições mais conhecidas sobre repositório institucional é a que o considera um conjunto de serviços oferecidos pela universidade aos membros de sua comunidade, com vistas ao gerenciamento e disseminação do material digital criado pela instituição e por seus membros”.

Rosa (2009, p. 233) afirma que tal serviço “é essencialmente um compromisso organizacional com a gestão destes conteúdos digitais, inclusive preservação de longo prazo, quando apropriado, bem como organização e acesso ou distribuição”.

Na UFG, a formação do repositório digital ocorreu em 2005, com a criação da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; em 2009, a implantação do repositório institucional, com os artigos científicos existentes nas revistas publicadas pela universidade; na sequência, a inserção dos trabalhos de conclusão de curso de graduação. Hoje, já é possível perceber os benefícios dele decorrentes, como o aumento na visibilidade e o prestígio da instituição. A melhora no ranking Webometrics, em que subiu 6 posições no ranking nacional, passando da 26ª posição para a 20ª em menos de um mês. No momento, procura-se alcançar o principal objetivo que ronda um repositório institucional: ter processos de comunicação científica efetivos e eficientes, segundo Leite (2009), sempre lembrando que, mais que uma ferramenta, o repositório, ainda segundo o mesmo autor, deve ser visto como uma manifestação da reestruturação do sistema de comunicação científica. Leite (2009) reforça que as instituições acadêmicas no mundo todo utilizam repositórios institucionais e o acesso aberto para gerenciar as informações cientificas provenientes das atividades de pesquisa e ensino, neste caso os RI tem contribuído imensamente para o aumento do prestígio da instituição e do pesquisador.

3 Materiais e métodos

Esta é uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada nas Plataformas Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e na Sucupira da

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A amostra constitui-se dos 72 programas de pós-graduação da UFG.

Na plataforma Sucupira, identificaram-se os programas de pós-graduação, seus conceitos CAPES e os docentes permanentes do ano de 2015, enquanto que, na Plataforma Lattes utilizaram-se os currículos dos professores permanentes. Para a seleção da produção de cada docente permanente, observou-se a data de admissão na UFG; para povoamento no repositório institucional (RI) a publicação de cada docente antes da admissão na UFG foi somente contada, mas não será utilizada.

Com a existência de vários programas de pós-graduação, foi necessário estabelecer critérios para a definição de um cronograma que contemplasse os melhores programas, sendo eles os seguintes: a) programa de pós-graduação com maior conceito CAPES, segundo avaliação trienal 2010; b) número de artigos publicados em revistas estrangeiras; e c) número de docentes permanentes por programa. Em caso de empate no conceito CAPES, o programa com maior publicação de artigos em revistas internacionais será contemplado primeiro. Se houver, em um mesmo programa, docentes com a mesma quantidade de artigos publicados, o que tiver maior quantidade de artigos publicados em revistas estrangeiras será contemplado.

Dessa forma, foram selecionados para a pesquisa, de acordo com os critérios, os programas constantes do Quadro 1, a seguir:

Quadro 1 – Ordem da seleção dos programas com conceito CAPES 6 e 5

Nome do programa de

pós-graduação / Modalidade

Conceito CAPES Ordem de análise

Ecologia e Evolução - Acadêmico 6 1º

Geografia - Acadêmico 6 2º

Ciência Animal - Acadêmico 5 3º

Ciências Ambientais - Acadêmico 5 4º

Medicina Tropical e Saúde Pública - Acadêmico

5 5º

História - Acadêmico 5 6º

Educação - Acadêmico 5 7º

Matemática em rede Nacional – Profissional

5 8º

Para a coleta de dados, será usada uma planilha Excel, com as seguintes variáveis: nomes dos docentes, vínculo com a UFG, ano de ingresso na UFG, total de artigos publicados, quantidade de artigos publicados na UFG, quantidade de artigos de acesso aberto encontrados, quantidade de artigos de acesso restrito encontrados, quantidade de artigos não encontrados.

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Houve reunião com os membros de cada programa, para apresentação da pesquisa, solicitar autorização para povoamento dos artigos no RI, pedir apoio para o envio dos artigos não encontrados e informar sobre a solicitação da permissão aos detentores dos direitos autorais dos artigos.

4 Resultados parciais

Trata-se de uma pesquisa relevante para a UFG, porque busca recuperar a produção científica publicada por seus pesquisadores, por meio do RI e dar visibilidade aos cursos e aos docentes.

Foram analisados, até o momento, dois programas: de Ecologia e Evolução e de Geografia.

4.1 Quantidade de docentes

Em 2015, foi o seguinte número de docentes permanentes cadastrados na Plataforma Sucupira para os cursos pesquisados: 19 no Programa de Ecologia e Evolução, e 30, no de Geografia.

Gráfico 1. Docentes por programa

Fonte: Dados de pesquisa.

4.2 Ano de ingresso na UFG

Os programas de pós-graduação em Ecologia e em Evolução em Geografia foram criados em 1995, com os cursos de mestrado, e em 2007 os de doutorado. Nota-se, nesses programas, que a maior parte dos docentes foi admitido na UFG no período

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de 2008 a 2011, época em que se implantou o Programa Reuni, Programa do Governo Federal de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras.

4.3 Quantidade de artigos publicados

Somam-se, no Programa de Ecologia e Evolução, 1.132 artigos publicados pelos docentes na UFG. Dos 19 docentes, 5 deles publicaram 688 artigos. Os 14 docentes ingressos na época do Reuni produziram 444 artigos. No programa de Geografia, somam-se 554 artigos, publicados por 30 docentes. Nesse caso, os ingressos pelo Reuni em número de 9, não contribuíram significativamente para o aumento da produção científica.

4.4 Artigos encontrados

No programa de Ecologia e Evolução, dos 1.132 artigos, foram localizados 947 de acesso aberto e 39 de acesso restrito; 146 não foram encontrados.

Gráfico 2. Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução

Fonte: Dados da pesquisa

No programa de Geografia, dos 554 artigos, foram localizados 455 de acesso aberto e 15 de acesso restrito; 84 não foram encontrados. Nesse programa dos 554 artigos científicos publicados, 99 estão em periódicos da própria UFG, disponíveis no RI.

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Gráfico 3. Programa de Pós-graduação em Geografia

Fonte: Dados da pesquisa.

4.5 Povoados no RI/UFG

Foi-se trabalhando um programa por vez, sendo o de Ecologia e Evolução o primeiro. Com o levantamento dos docentes e da produção científica do programa, passou-se para o agendamento da reunião, com uma reunião mensal, a primeira reunião com professores ocorreu em 1/6/2015, com a presença de 90% dos docentes permanentes. A apresentação do projeto foi aceita com entusiasmo e satisfação, ocasião em que foi solicitada autorização para os 19 docentes desse programa de Ecologia e Evolução. Até o momento, maio de 2016, somente 5 docentes devolveram o documento. São 25 artigos inseridos no RI/UFG.

5 Considerações parciais

Definir a ordem dos programas, localizar os pesquisadores na Plataforma Sucupira, consultar as referências no Curriculum Lattes e definir o pesquisador para iniciar o povoamento do RI, todo esse levantamento transcorreu rapidamente. Na primeira etapa, com os cursos conceitos 6 e 5, a hipótese testada é a de que os programas não atenderam de maneira satisfatória a demanda de povoamento do RI/UFG. O retorno é muito lento e o povoamento não se faz sem as autorizações. No programa de Geografia, a reunião não ocorreu na data agendada, por falha do coordenador, ficando, o curso, para ser trabalhado ao final da pesquisa. Estuda-se, na UFG, que uma opção, para melhorar a quantidade de artigos no RI seria povoar todos os artigos de acesso aberto, já recuperados e informar posteriormente o autor. No momento, são 124 artigos disponíveis para consulta no RI.

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Referências

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