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Cabo Verde Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa, Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

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Cabo Verde

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,

Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste

ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.

Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal

agostinho.magalhaes@gmail.com

ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS

TENHAM PENA DE MIM,…

PELOS ERROS DADOS

NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES

HELIOTROPIUM PERUVIANUM

HELIOTROPIUM PERUVIANUM C. LINEU BORAGINACEAE

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB1.143 MED TÓXICO

O.078 MED TÓXICO

UD.0121 MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: ODORÍFERA

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BAUNILHA

CABO VERDE: BAUNILHA-DE-CHEIRO = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: BALSAMINA PORTUGUÊS: BÁLSAMO CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliotropium+peruvianum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977

THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM

Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993

VENENOS

The Merck Veterinary Manual

-

Ninth Edition

Senecio poisoning

(pyrrolizidine alkaloidosis)

Crotalaria retusa, Heliotropium, Amsinckia, Echium, Cynoglossum, Trichodesma, Senecio

jacobea, Senecio redellii and Senecio longilobus

http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/212700.htm

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HELIOTROPIUM EUROPAEUM

HELIOTROPIUM PERUVIANUM

AMÉRICA (CHILE) AMÉRICA (PERÚ) EUROPA (MEDITERRÂNEO)

(2)

FOLIA: HELIOTROPII ÓLEO ESSENTIAL CINOGLOSSINA COLAGOGO FEBRIFUGO EMENAGOGO

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HELIOTROPIUM UNDULATUM

HELIOTROPIUM UNDULATUM (VAH.) PERS. BORAGINACEAE

HELIOTROPIUM UNDULATUM (VAH.) PERS. = H. RAMOSISSIMUM SIEB. HELIOTROPIUM RAMOSISSIMUM SIEB.

SIN.: H. BACCIFERUM FORSK., H. TUBERCULOSUM BOISS., H. UNDULATUM VAHL.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

O.078 MED TÓXICO

YJ.I.412 MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: ABORTIVO (POPULAR)

AMENORREIAS EMENAGOGO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: CABO VERDE: ERVA-DAS-SETE-SANGRIAS (EM PORTUGUÊS) CABO VERDE: ERVA-DAS-SETE-SANGRIAS = SANTO ANTÃO CABO VERDE: ERVA-DAS-SETE-SANGRIAS = SÃO NICOLAU CABO VERDE: ERVA-DAS-SETE-SANGRIAS = SÃO VICENTE CABO VERDE: ERVA-DE-SANTA-MARIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: FLOR-DE-VIÚVA

CABO VERDE: MATO-SALEMA (EM CRIOULO) CABO VERDE: SETE-SANGRIAS (EM CRIOULO) CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=heliotropium+undulatum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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HIBISCUS ESCULENTUS

HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU MALVACEAE

ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN. = HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU HIBISCUS ESCULENTUS C. LINEU

SIN.: ABELMOSCHUS ESCULENTUS WIGHT. ET ARN, HIBISCUS HISPIDISSIMUS CHEV.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB3.143 MED TÓXICO (DÚVIDA)

AQ.415 MED TÓXICO (DÚVIDA)

I.087.153 MED TÓXICO (DÚVIDA)

O.062 MED TÓXICO (DÚVIDA)

R.310.318 MED TÓXICO (DÚVIDA)

UD.0122 MED TÓXICO (DÚVIDA)

VG.514 MED TÓXICO (DÚVIDA)

ZPA MED TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: ARTRITISMO

BRONQUITE

(3)

DIARRÉIA EMOLIENTE FEBRES INTERMITENTES FORTIFICANTE MOLÉSTIAS DA PELE PEITORAL RESOLUTIVA REUMATISMO SUDORÍFICO TOSSES TUMORES ÚLCERAS DO ÚTERO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: KINGOMBO = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: N'GOMBO = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: QUIABO = NOME VULGAR

ANGOLA: QUIABOS

ANGOLA: QUINGOMBO = NOME VERNÁCULO BRASIL: GOMBÔ BRASIL: NAFÉ BRASIL: OKRA BRASIL: QUIABEIRO BRASIL: QUIABO BRASIL: QUIGOMBÔ

CABO VERDE: VER = ABELMOSCHUS ESCULENTUS PORTUGUÊS: GOMBO

PORTUGUÊS: QUIABO PORTUGUÊS: QUIAIBO

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: IQUIABO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: QUIABO CARACTERÍSTICAS:

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+esculentus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM

NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) PLANTAS MEDICINAIS ABELMOSCHUS ESCULENTUS HIBISCUS ESCULENTUS http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=abelmoschus+esculentus+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+esculentus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)

UC.0558 TÓXICO (DÚVIDA)

DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA QUIABEIRO

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(4)

HIBISCUS ROSA-SINENSIS C. LINEU MALVACEAE HIBISCUS ROSA-SINENSIS C. LINEU

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

AB1.160 MED TÓXICO (DÚVIDA)

AQ.377 MED TÓXICO (DÚVIDA)

O.078 MED TÓXICO (DÚVIDA)

UD.0122 MED TÓXICO (DÚVIDA)

VG.461 MED TÓXICO (DÚVIDA)

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: ADSTRINGENTE

INFLAMAÇÕES DOS OLHOS MUCILAGINOSAS

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CARDEAL

BRASIL: FLOR DE GRAXA BRASIL: GOELA DE LEÃO BRASIL: GRAXA BRASIL: MIMO DE VÉNUS BRASIL: PAPOULA BRASIL: ROSA DA CHINA

CABO VERDE: CARDEAL = SANTO ANTÃO PORTUGUÊS: CARDEAIS PORTUGUÊS: HIBISCOS PORTUGUÊS: ROSA-DA-CHINA CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+rosa-sinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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TRAMIL

AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)

RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE

THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)

WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP

MEDICINA TRADICIONAL

HIBISCUS ROSA-SINENSIS L. MALVACEAE

PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:

CONJUNTIVITES, FEBRE, GRIPE, TOSSE

NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hibiscus+rosa-sinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

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HIBISCUS ROSA-SINENSIS

ÁSIA (ÍNDIA) ÁSIA (INDONÉSIA) ÁSIA (CHINA)

FLOWER: HIBISCI ROSA-SINENSIS RADIX: HIBISCI ROSA-SINENSIS FLOWER: EMENAGOGO FLOWER: ABORTIVO FLOWER: EMOLIENTE FLOWER: DEMULCENTE FLOWER: REFRIGERANTE

(5)

FLOWER: FEBRIFUGO FLOWER: MATÉRIA CORANTE ROOT: PEITORAL

ROOT: EXPECTORANTE

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PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001

Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha piperit L,

Lippia citriodora L, salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.

Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de

produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes

/ investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas

cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização

/ Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de

informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e

externo de produtos das plantas medicinais

Responsáveis pelas equipas técnicas:

Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho

(CCA/UM), Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho

(DRAEDM), Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias

(ICETA/CEQUP), Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte

(IDARN), Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.

ATENÇÃO

Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento

agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos,

instalação de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente,

Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto). Quem quiser ter o

programa completo (aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de

Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN)

Engª Ana Maria Dos Santos Vicente

MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS

1.5.3 Hypericum androsaemum L.

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hypericum+androsaemum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

Obs.:.Perigoso se for ingerido..Não dê a pacientes com depressão crónica..Pele sensível aos alergénios sob a luz do sol.

Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA)

Hipericão do Gerês 1.5.3.1. Introdução

Ohipericão do Gerês é uma planta com grande tradição sendo largamente utilizada em medicina popular na forma de infuso nas afecções do fígado, como diurético e também como estomáquico (Vasconcellos,1949).

É conhecido por androsemo, hipericão do Gerês, erva do Gerês e Plicão entre outros nomes vernáculos, sendo utilizada a parte aérea da planta na fase de plena floração.

A sua utilização como planta medicinal, e especificamente na Região do Entre Douro e Minho, levou à sua colheita desregrada na natureza, sendo actualmente uma planta a preservar. Nesta perspectiva há todo o interesse em promover o seu cultivo contribuindo assim, de forma decisiva, para a sua preservação.

Pela nossa observação, consideramos que na região e no seu "habitat" esta espécie se encontra dispersa na zona de meia encosta desde Monção, Ponte de Lima até Arouca.

É uma planta subarbustiva, frequente em locais sombrios e húmidos (Flora ibérica vol.III) cuja distribuição vai da Europa Ocidental e Meridional à Pérsia, encontrando-se em Portugal nos bosques, margens de rios do Minho, Beira e Serra de Sintra (Vasconcellos,1949). É uma planta vivaz de 30 a 60 cm de altura, pertencente à família Gutiferae, as folhas têm uma forma ovóide, mais alargada e cordiforme junto à base, são glabras e distribuem-se por toda a planta agrupadas duas a duas, encontrando-se unidas directamente aos ramos. As flores são de cor amarela, com o cálice formado por cinco sépalas de tamanho diferente e a corola com cinco pétalas. Os estames são muito abundantes e mais altos que a corola. O fruto tem uma cor carmesim escuro que acaba por se tornar preto, contendo sementes de cor púrpura (Ediber,1995).

1.5.3.2. Metodologia

(6)

O androsemo propaga-se por semente, que germina rapidamente, ou por divisão dos estolhos (Vasconcellos,1949). Para instalação do ensaio efectuámos o enraizamento de estacas caulinares lenhosas, com 15 cm de comprimento provenientes de plantas espontâneas da zona de Ponte de Lima (Facha).

- Dispositivo experimental

No ensaio usámos talhões de produção com 4 repetições, com uma área útil total de 75,6 m2, correspondendo cada uma a 21 plantas. O compasso utilizado foi de 60 cm entre plantas e 150 cm na entrelinha. Este espaçamento no decorrer do ensaio veio a constatar-se estar bem adaptado ao desenvolvimento morfológico da espécie, segundo a nossa observação pois as referências bibliográficas sobre o seu cultivo são escassas.

- Calendário cultural

Efectuámos a plantação nos dias 3 e 5 de Março de 1998, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca.

No início de Abril de 1998, na perspectiva de uma maior aproximação às condições observadas no seu habitat natural, efectuámos a cobertura da área de ensaio, com rede de sombreamento de 75%, nos dois locais. A rede foi depois retirada, nesse Inverno, após verificação de um melhor desenvolvimento vegetativo em plantas contíguas ao ensaio e sem ensombramento.

O controlo de infestantes foi efectuado de forma diferente nos dois locais, assim em Arouca fizeram-se sachas manuais enquanto que nos Arcos de Valdevez foi feita a cobertura do solo com plástico preto para controlo da junça (Cyperus spp) que sendo a infestante dominante dificilmente se poderia controlar através de mobilizações superficiais.

Tendo em conta que espontaneamente o hipericão vegeta em locais húmidos, o método de rega escolhido foi o de gota a gota. O período de rega é nesta espécie muito dilatado, tendo ocorrido no ano de instalação de Março a Setembro e no ano seguinte de Abril a Setembro. A colheita deve ter lugar em Junho, quando a planta se encontra em plena floração, colhendo-se as sumidades floridas ou só as folhas (Font Quer,1995).

No ano de instalação realizámos um corte a 1 de Setembro em Arouca e a 4 do mesmo mês nos Arcos de Valdevez, que consideramos ser mais uma poda de formação do que propriamente uma colheita ( ver Tabela 5.3).

No segundo ano de ensaio, 1999, em Arouca observámos a fase de botão floral a 2 de Junho e a fase de plena floração a 15 de Junho. A colheita do ensaio teve lugar a 17 e 23 de Junho, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca, utilizando tesouras de poda. O aspecto das plantas após o corte efectuado no ensaio de Arouca é visível na Fig. 5.5.

Fig.5.5 - Hipericão do Gerês após corte

Efectuou-se nova colheita em Arouca a 18 de Outubro, na fase vegetativa, apresentando as plantas uma altura média de 50 cm. Nos Arcos de Valdevez não se efectuou um segundo corte, devido ao definhamento que as plantas apresentavam, que aliás já se verificava aquando do primeiro corte, como se observa pela biomassa produzida (ver Tabela 5.3). Neste ensaio as plantas encontravam-se muito débeis e por isso também mais atreitas a pragas e doenças, nomeadamente a ataques de afídeos e de ferrugem.

No hipericão e ao longo do seu ciclo cultural, identificámos, nos dois locais de ensaio a presença de ferrugem Uromyces sp. e de afídeos Aphis gossypii Glover que controlámos com recurso a tratamentos biológicos. Anualmente o aparecimento de afídeos ocorreu de Abril a Julho, pelo que pulverizámos as plantas afectadas com uma emulsão de sabão*. Para controlar a ferrugem fizemos tratamentos anuais de Maio a Julho, aplicando uma calda **, como se descreve em rodapé.

1.5.3.3. Apresentação e discussão de resultados

No ensaio dos Arcos de Valdevez, apesar de apresentarmos os dados de produção do segundo ano, consideramos que estes não são representativos (Tabela 5.3).

(7)

Estes valores discrepantes poderão ser consequência da cobertura do solo com o plástico, o qual originou uma grande perda de arejamento que pensamos ter sido prejudicial considerando que o androsemo prefere locais húmidos e sob coberto. A baixa fertilidade do solo em que o hipericão foi instalado nos Arcos de Valdevez também deve ter contribuído para estes resultados negativos.

O hipericão do Gerês foi sujeito a secagem a uma temperatura de 35ºC, sendo o rendimento médio de secagem, dos dois anos, de 28,8% e de 32,4%, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca (Tabela 5.3).

* Emulsão de sabão: dissolver 150 g de sabão azul em 10 litros de água. Juntar em seguida10 colheres de sopa de azeite à mistura anterior, deitar para um pulverizador e aplicar sobre as plantas afectadas.

** Diluir em água de um dia para o outro 150 g de sulfato de cobre. Juntar em seguida o resto para perfazer 10 litros de água, 100 g de cal viva, meia colher de sopa de enxofre molhável e 0,5 litros de leite para actuar como molhante. Pulverizar em seguida as plantas afectadas com esta mistura.

Tabela 5.3 - Produções em peso verde e peso seco de hipericão do Gerês

ANO 1998 1999

LOCAL ARCOS V. AROUCA ARCOS V. AROUCA

PRODUÇÕES (Kg/75,6 m2) PV PS PV PS PV PS PV PS 1º CORTE 2º CORTE 1.6 - 0.4 - 4.6 - 1.5 - 1.5 - 0.5 - 12.2 27.8 4.0 8.6 TOTAL 1.6 0.4 4.6 1.5 1.5 0.5 40.0 12.6

Não havendo informação sobre o rendimento desta cultura, consideramos que, no ensaio de Arouca o hipericão teve um desenvolvimento normal, apresentando valores de cerca de 5t/ha de peso verde de ramos jovens no segundo ano de produção (Fig.5.6).

Fig. 5.6 - Rendimento de hipericão do Gerês

Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira

MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS

2.3.4 Hypericum androsaemum L

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=hypericum+androsaemum+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt

Obs.:.Perigoso se for ingerido..Não dê a pacientes com depressão crónica..Pele sensível aos alergénios sob a luz do sol.

Também: HOMEOPATIA (TÉCNICA)

2.3.4.1. Material e métodos 0 100 200 300 400 500 600 P ro duç ã o ( Kg/ 1 0 0 0 m 2 ) 1998 Arc.V. 1998 Arouca 1999 Arc.V. 1999 Arouca Lo c a is e a no s de pro duç ã o 2ºcort e 1ºcort e

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2.3.4.1.1. Obtenção de plântulas por germinação de sementes em condições de assepsia

Sementes de H. androsaemum, com idade inferior a um ano, foram colocadas numa solução aquosa de GA3 (0,05 mg/ml) durante 24 horas, a 4ºC. Após este tratamento, as sementes foram imersas em álcool a 70%, durante 1 min., transferidas para uma solução de lixívia comercial Javisol, diluida (1:2), durante 8 min.. Seguiu-se uma lavagem com água estéril e, de seguida, as sementes foram transferidas para tubos contendo meio MS (Murashige & Skoog, 1962) sólido, onde germinaram à temperatura de 24ºC sob um fotoperíodo de 16h luz, com uma intensidade luminosa de 20 mol de fotões/m2/s., por efeito de lâmpadas fluorescentes de tipo Osram-Fluora. As sementes germinaram passadas 2-3 semanas e as plântulas desenvolveram-se tendo atingido, ao fim de aproximadamente 2 meses, um comprimento de cerca de 5 cm com formação do primeiro par de folhas.

2.3.4.1.2 Indução de rebentos caulinares.

Segmentos com cerca de 1 cm de comprimento, contendo o ápice caulinar, de plântulas com cerca de dois meses, obtidas conforme descrito acima, foram colocadas em meio MS sólido suplementado com uma auxina e uma citocinina (Tabela 2.12).

Tabela 2.12.

Suplementações hormonais ensaiadas no estabelecimento de culturas de Hypericum androsaemum e respectivos efeitos.

Suplementação hormonal Tipo de cultura e respectiva caracterização

4,5 µM NAA + 2,3 µM KIN ou calli de cor castanha-beje, friáveis; formação 4,5 µM 2,4-D + 2,3 µM KIN de primórdios de raízes (cerca de 85% dos

calli) e zonas de pigmentação avermelhada. 4,5 µM NAA + 2,3 µM BA ou calli pouco friáveis e clorofilinos; sem

4,5 µM 2,4-D + 2,3 µM BA diferenciação aparente.

4,5 µM IAA + 2,3 µM KIN desdiferenciação incipiente; formação de 2-3 rebentos caulinares a partir dos meristemas

axilares; rizogénese ocasional (cerca de 25% dos explantes). 4,5 µM IBA + 2,3 µM KIN desdiferenciação incipiente; formação de

raízes (5-6 por explante); necrose (100%).

2.3.4.1.3 Propagação massal

Partindo do protocolo elaborado no CCA/UM, de frascos com culturas provenientes da mesma Instituição, mas também de material vegetativo colhido da Natureza, procedeu-se à multiplicação in vitro desta espécie com optimização dos meios de cultura e obtenção de um número elevado de plântulas para posterior enrraizamento e aclimatação em estufa.

Estabelecimento de culturas primárias - meristemas colhidos em pés de Hypericum androsaemum in vivo foram cultivados em meio Margara (Margara, 1984) modificado (Tabela 2.13) e instalados como culturas primárias. Os gomos foliares apicais foram recolhidos com o auxílio de uma pinça e tesoura e colocados individualmente em tubos de vidro, desinfectando-se este material de colheita, entre cada operação, numa solução de 2% de formol em álcool comercial a 70% e limpando-se numa folha de papel absorvente.

No laboratório, os gomos foram lavados em água corrente durante cerca de 2 horas, ulteriormente lavados 3 vezes com água destilada e em seguida secos com papel absorvente. Foram depois colocados numa folha de papel tipo filtro dobrada e embebida na solução de formol 2% em álcool a 70% para desinfecção por fase de vapor. Esta última desinfecção foi feita numa câmara de fluxo laminar, com ambiente asséptico, durante cerca de 10 minutos. Com o auxílio de uma lupa, manuseando os gomos com pinças e bisturi esterilizados a 220ºC, procedeu-se à colheita do meristema, rápidamente colocado individualmente num tubo contendo cerca de 10 ml de meio de iniciação HA-1, devidamente identificado e tapado com tampa de plástico. Os tubos, em suportes próprios de metal (16 tubos/suporte), foram transferidos para a cãmara de cultura e sujeitos a um fotoperíodo de 16 horas luz a uma temperatura ambiente de 23 ± 2ºC, controlada por termoventiladores. O ambiente foi sujeito a desumidificação. As bancadas de cultura foram cobertas com uma mistura de vaselina líquida e Garbol a 5% (insecticida contendo 99% de òleo de Verão).

Multiplicação in vitro - a partir de culturas primárias, estabelecidas e provenientes da UM ou estabelecidas na BIOROPE, realizou-se, em câmara de fluxo laminar, uma primeira repicagem e multiplicação do lote de tubos para frascos de cultura. Nesta etapa, cada plântula existente em cada tubo foi segmentada em explantes que foram, por sua vez, colocados num único frasco de cultura. Não se misturaram explantes provenientes de diferentes plantas/tubos, no mesmo frasco.

Tabela 2.13.

Meio de iniciação HA-1 (Hypericum androsaemum L.) : [ ] / l

NH4NO3 480 mg Ca(NO3)24H2O 590 mg Margara N30K KNO3 1313 mg MgSO46H2O 240 mg KH2PO4 136 mg KCl 74.5 mg Micro M.S. 5 ml NaFeEDTA 37.5 mg Vitaminas KAO 1 ml Myo-Inositol 100 mg Glicina 2 mg Tiamina 0.8 mg Ácido Nicotínico 0.5 mg Piridoxina 0.5 mg Ácido Ascórbico 3 mg

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Bap 0,5 mg NAA 0.05 mg GA 3 0.05 mg Agar 8 gr Açucar 30 gr PH 5.75 - 5.8

NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.

Meio de multiplicação HA-2 - cerca de 70 ml por frasco de cultura (8,5 cm x 8,5 cm), tapados com tampa de plástico e autoclavado a 120ºC por 20 minutos.

Tabela 2.14.

Meio de multiplicação HA-2 (Hypericum androsaemum L.): [ ] / l

NH4NO3 1650 mg KNO3 1900 mg Macro M.S. MgSO46H2O 342 mg CaCl22H2O 440 mg KH2PO4 170 mg Micro M.S. 5 ml NaFeEDTA 37.5 mg Myo-Inositol 100 mg Tiamina 0.5 mg Piridoxina 0.5 mg Ácido Nicotínico 0.5 mg Glicina 2 mg IAA 0.8 mg Kinetina 0.5 mg Agar 8 gr Açucar 30 gr PH 5.75 - 5.8

NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.

Método de repicagem e condições de cultura. Foi adoptado o método já referido para Melissa officinalis e outras espécies. As culturas foram colocadas na câmara de cultura, nas condições já referidas para as espécies anteriores.

Resultados

2.3.4.2.1 Obtenção de rebentos caulinares e plântulas

A formação de rebentos caulinares a partir do meristema apical ocorreu passadas 2-3 semanas em meio MS contendo 4,5 M de IAA e 2,3 M de KIN. Segmentos destes rebentos, contendo 1-2 nós, subcultivados regularmente, ao fim de oito semanas, para meio idêntico, permitiram o estabelecimento de uma cultura in vitro estável, de rebentos caulinares (Fig. 2.14). A transferência dos rebentos caulinares para meio 1/2MS sem fitoreguladores promoveu o aumento do seu crescimento linear (elongação). A aplicação de um choque auxínico (IBA 0,5 mg/ml durante alguns segundos) induziu a rizogénese em 70% dos rebentos caulinares. Alguns frascos com rebentos caulinares foram transferidos para a BIOROPE para a respectiva propagação massal.

(10)

Fig. 2.14

Rebentos caulinares de Hypericum androsaemum com sistema radicular incipiente

2.3.4.2.2 Resultados da propagação massal

Os resultados obtidos estão representados na Tabela 2.15, onde são indicados alguns parâmetros mais significativos utilizados na avaliação das várias etapas da fase de iniciação/instalação e multiplicação. Esta tabela regista a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em termos de rendimento na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plantinhas) quer em desenvolvimento temporal (tempo entre duas repicagens ou multiplicações).

Tabela 2.15

Cronologia das operações (Hypericum androsaemum L.)

Nº Lote Nº Lote anterior

Data Total tubos/ frascos

Contaminações a) Total plantinhas b) Instalação da cultura Ha 1 — 27.01.98 101 tubos 5 F./ 6 B. —

Ha 3 Ha 1 27.03.98 90 frascos 40 F. * Multiplicação “in vitro” Ha 64 Ha 3 03.09.98 59 frascos 44 F. 885 Ha 81 So 2 26.10.98 73 frascos 12 F. 915 Rizogénese

a) : Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F). b) : 15 plantinhas/frasco.

* : Nº plantinhas/frasco não contabilizado.

Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de frascos de cultura, no momento de multiplicação (repicagem), traduzido pela relação nº frascos finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de frascos do lote a repicar menos o nº de frascos contaminados. No caso da repicagem das culturas primárias, a tm é = 1, uma vez que o material de cada tubo é colocado num único frasco de cultura.

Ha 3 → Ha 64 ; tm = 1.18 (59/50) Ha 64 → Ha 81 ; tm = 4.8 (73/15)

Idade da cultura - é definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem do lote para formação de um novo. Ha 1 → 68 dias (culturas primárias)

Ha 3 → 159 dias Ha 64 → 52 dias

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Figura 2.15.

Frascos de cultura de Hypericum androsaemum L. com 103 dias de idade (Ha 81) sendo visível acentuada rizogénese.

2.3.4.2.3 Discussão e conclusões sobre a micropropagação massal

As culturas primárias iniciadas através de meristemas apresentaram um bom desenvolvimento o que indica uma boa adequação do meio utilizado. As contaminações verificadas nos tubos deverão ter tido origem no material de partida, principalmente as provocadas por bactérias, que, no entanto, não são em número significativo.

O meio de cultura utilizado na fase de multiplicação apresentou bons resultados ao nível da indução de organogénese e regeneração das plantas.

No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, é possível concluir o seguinte:

O lote Ha 3 foi multiplicado muito tardiamente, sendo a sua idade bastante avançada para o que seria ideal. Na altura da repicagem, para além do elevado número de frascos contaminados (cerca de 75%), as plântulas já apresentavam sinais de envelhecimento tendo atingido crescimento excessivo que se reflectiu na taxa de multiplicação do lote (1.18). Este facto deveu-se a uma situação conjuntural da empresa, nomeadamente, redução de mão-de-obra disponível para as etapas de multiplicação e um pico de trabalho relacionado com as outras actividades de produção da BIOROPE, durante os meses de verão.

O lote Ha 64 apresentou uma tm = 4.8, para uma idade de 52 dias. Neste lote as plântulas apresentaram desde cedo uma boa resposta em termos de crescimento e equilíbrio morfológico, o que permitiu uma boa taxa de multiplicação. Este dado aponta para uma duração ideal de cerca de dois meses de cultura, em cada lote o que é francamente positivo.

Todos os lotes apresentaram uma boa rizogénese, apesar do meio de cultura não ser específicamente constituído para tal em termos de composição de fitorreguladores. Este facto demonstra a boa adaptação da espécie às condições de micropropagação o que constitui uma excelente alternativa à macropropagação em que as taxas de multiplicação são incomparavelmente inferiores.

Hypericum androsaemum apresenta inequívocamente muito boas prespectivas para produção em massa em laboratório, uma vez que se trata de uma planta díficil de multiplicar pelos métodos tradicionais (macroestacaria ou via seminal).

No que se refere às contaminações que se verificaram em número elevado em dois lotes (lote Ha 3 - 40 frascos contaminados; lote Ha 64 - 44 frascos contaminados), tiveram origem nos problemas já referidos relativamente à câmara de culturas, tendo-se adoptado os procedimentos cautelares igualmente já referidos.

2.3.4.3 Referências

Margara, J. (1984). Bases de La Multiplicacion Vegetative – les méristèmes et l’ogarnognèse. INRA – Institut National de la Recherche Agronomique. Imprimerie Alençonnaise. Alençon. pp. 262.

Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473-497.

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Referências

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