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projeto paisagístico 1 caderno da disciplina UFRJ FAU PP 1

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projeto paisagístico 1

caderno da disciplina

2017.1 | UFRJ | FAU | PP 1

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

1.1.UM CONCEITO DE PAISAGEM 3

1.2.OBJETIVOS DO PROJETO PAISAGÍSTICO 1 3

2. A ESTRUTURA DO PP1 4

2.1.A INTEGRAÇÃO AO ATELIER INTEGRADO I(AI1) 4

2.2.HORÁRIOS E EQUIPE DE PP1 4

3. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 4

3.1.ATEMÁTICA 4

3.2.AS ETAPAS DO TRABALHO 5

3.2.1.ESTUDOPRELIMINAR 5

3.2.2.PLANODEMASSASEPLANODEILUMINAÇÃO 5

3.2.3.PROJETOFINAL 5

3.3.ALOCALIZAÇÃO DO PROJETO 6

3.4.OPROGRAMA 7

4. AVALIAÇÃO 7

4.1.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS 7

4.2.CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO EM PP1 8

4.3.ENTREGA DOS TRABALHOS 9

5. OS EXERCÍCIOS PP1 E PRODUTOS DO AI1 10

5.1.EXERCÍCIO 1:APREENSÃO DO LUGAR E MAPA SÍNTESE 10

5.2.EXERCÍCIO 2:ESCALA DO LUGAR 13

5.3.EXERCÍCIO 3:ESTUDO DE PROJETOS 14

5.4.EXERCÍCIO 4:INTENÇAO PROJETUAL 17

5.5.EXERCÍCIO 5:ESTRUTURAÇÃO MORFOLÓGICA 20

5.6.PRODUTO1–ESTUDOPRELIMINAR 25

5.7.PRODUTO2–PLANODEMASSASEPLANODEILUMINAÇÃO 26

5.8.EXERCÍCIO 6:PLANO DE PLANTIO 27

5.9.EXERCÍCIO 7:PLANO DE COTAS E DETALHAMENTO 27

5.10.PRODUTO3:PROJETO FINAL 30

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Um conceito de paisagem

O arquiteto é o principal profissional pela transformação morfológica da paisagem urbana. A cada desenho (projeto/execução) de um novo edifício, ou de um novo plano para a cidade, estão sendo produzidos novos arranjos espaciais. O arquiteto deve produzir estruturas espaciais que estejam em consonância com o lugar que está sendo objeto de interferência.

Durante o curso adotaremos como interpretação para o significado da palavra paisagem, uma síntese de muitas outras interpretações, ou seja, a expressão física e a apropriação do ambiente pelos grupos humanos de acordo com uma intenção. Podemos afirmar que qualquer paisagem é sempre produto de um processo evolutivo, onde os processos de transformação dos elementos físicos e/ou sociais são os seus principais agentes modificadores. Mesmo os lugares onde se diz que o “tempo parou” apresentam mudanças sensíveis, se confrontamos o lugar com fotos tomadas em épocas diversas. Nota-se assim o plantio de uma árvore, a construção ou demolição de uma casa, a mudança de comportamento e vestimenta das pessoas, a diversidade sonora, o surgimento de novos veículos de transporte, etc. A paisagem está em constante transformação, influenciada ou não por condições sociais. Esses processos e sua dinâmica precisam ser compreendidos e interpretados pelos arquitetos.

1.2. Objetivos do Projeto Paisagístico 1

O papel que deve ser atribuído à inclusão do Paisagismo, no curso de graduação, é o de objetivar a instrumentalização do futuro arquiteto na elaboração de ideias a respeito dos diversos elementos formadores da paisagem, nas suas diferentes dimensões de estudo, seja nos espaços livres de urbanização, seja nos espaços urbanizados, desde a escala local de uma rua ou bairro até a escala territorial.

O Projeto Paisagístico 1 objetiva apresentar conceitos e especificidades do paisagismo, dando continuidade aos estudos introduzidos pela disciplina Análise da Forma Urbana e Paisagem I. A disciplina aborda as noções básicas para a compreensão, avaliação e projeto da paisagem de uma quadra urbana consolidada e seu entorno, conectando os espaços livres de edificação mais próximos.

São seus objetivos específicos:

• Instrumentalizar o aluno, em termos práticos e conceituais, para a concepção do projeto do espaço livre, a partir do controle das variantes urbanísticas, sociais e biofísicas existentes no local;

• Estudar as especificidades do projeto paisagístico e suas relações com o projeto arquitetônico e a cidade; • Capacitar os alunos no manejo dos elementos que compõem a morfologia da paisagem urbana;

• Introduzir noções básicas de infraestrutura urbana, projetos de iluminação pública e drenagem; • Trabalhar com alguns conceitos de sustentabilidade urbana e sistemas de naturação.

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2. A ESTRUTURA DO PP1

2.1. A integração ao Atelier Integrado I (AI1)

A disciplina Projeto Paisagístico I – PP1 (FAU 246) é ministrada no 4o período, no bloco de disciplinas que compõem o Atelier Integrado I (AI1), finalização do Ciclo de Fundamentação da FAU-UFRJ. A disciplina faz parte do Eixo de Concepção e permite que no contexto do AI1 o aluno esteja capacitado para desenvolver o projeto arquitetônico e urbanístico, entendendo a importância da concepção tanto dos espaços edificados quanto dos espaços livres, e as relações de uso e função que se estabelecem entre eles. A estrutura da disciplina acompanha a estrutura do AI1 e se divide em três etapas.

2.2. Horários e equipe de PP1

A disciplina, do Departamento de Urbanismo e Meio Ambiente – DPUR, é oferecida em uma aula semanal, com duração de 2h30, às quartas, com carga horária de 60 horas/ período. Além disso, conta com a participação dos professores nas aulas de AI1, às quintas-feiras. As aulas de PP1 (quartas) são ministradas independentemente do AI1, mas podem, conforme o plano de aulas serem ministradas, eventualmente, em conjunto com as demais disciplinas do AI1.

Os professores da disciplina são: Prof. Andrea Rego, Profa. Claudia Seldin e Profa. Raquel Tardin. Atualmente, a disciplina é coordenada pela Profa. Raquel Tardin.

É imprescindível que os alunos se matriculem nos horários corretamente, uma vez que o bom andamento do PP1 no AI1 depende que os alunos sejam acompanhados por seus respectivos professores disciplinares, também nos ateliês de quinta-feira e, principalmente, nas bancas de avaliação do AI1.

Um importante canal de comunicação da equipe de professores com os alunos é o site, que contém todo material para o suporte da disciplina e avisos importantes para o andamento do período.

http://fauufrjatelierintegrado1.weebly.com/pp-i.html

3. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

3.1. A Temática

A temática consiste no desenvolvimento de projeto para os espaços livres de edificação (públicos e privados de uso público ou coletivo), como por exemplo: o desenho urbano de novas vias, a revitalização de vias, a criação de uma praça, a revitalização de uma praça consolidada, o projeto de espaços livres para o lazer coletivo de habitações multifamiliares. Um dos maiores desafios é, justamente, compreender que o espaço livre de edificação tem a mesma importância plástica e funcional que o espaço edificado e projetá-los de forma integrada.

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3.2. As Etapas do Trabalho

As etapas de trabalho de PP1 acompanham as etapas do AI1, sendo três com os seguintes conteúdos descritos a seguir. 3.2.1. ESTUDO PRELIMINAR

Na primeira etapa, cujo produto é o Estudo Preliminar, o aluno trabalha: • A apreensão da paisagem urbana

• Metodologia de projeto: os estudos de referências, a narrativa do processo de concepção e intenção projetual • O programa e suas especificidades funcionais

• O zoneamento e a espacialização do programa

• A estruturação morfológica da paisagem: a definição dos ambientes, os fluxos, a topografia, a vegetação, as coberturas, os grandes elementos estruturadores

• Um primeiro lançamento do Plano de Massas 3.2.2. PLANO DE MASSAS E PLANO DE ILUMINAÇÃO

A segunda etapa consiste no desenvolvimento do Plano de Massas e do Plano de Iluminação onde são definidos, em conjunto, os principais elementos construídos e não construídos do projeto paisagístico.

• O mobiliário urbano • Os elementos aquáticos

• Os pisos, a drenagem e a permeabilidade • A vegetação

• A topografia e os desníveis • Os planos

• Os equipamentos

• O plano de iluminação, a paisagem noturna e a segurança dos espaços • A especificação do mobiliário de iluminação

3.2.3. PROJETO FINAL

A terceira etapa aborda o estudo da materialidade da composição, tendo como foco o problema da construtibilidade e da viabilidade executiva.

• O plano de cotas

• Os materiais e sua importância para o conforto e estética • O detalhamento e sua viabilidade executiva

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3.3. A Localização do Projeto

O exercício de projeto de AI1 em 2017_1 envolverá um lote privado situado no Bairro da Penha. Está localizado na Av. Lobo Júnior esquina com Rua Bernardo de Figueiredo. O lote apresenta duas fachadas, uma voltada para a Av. Lobo Júnior, uma voltada para a

Rua Bernardo de Figueiredo. A Base Cartográfica oficial para o trabalho será fornecida pela disciplina de Gráfica Digital.

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3.4. O Programa

O projeto dos espaços livres deve ser desenvolvido em conjunto com os espaços edificados, existentes e propostos, sendo sempre um importante elemento de conexão e qualificação diferenciada.

ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS

O projeto dos espaços livres de uso públicos deve estar integrado à paisagem urbana do lugar e deve considerar a existência ou não de outros espaços livres nas redondezas. O programa deve contemplar a demanda dos diversos cidadãos locais (moradores, trabalhadores, frequentadores, etc.), observando os equipamentos urbanos do entorno imediato e os estabelecimentos de caráter comercial e residencial, dentre outros.

O objeto específico de intervenção (área de projeto) será definido em debate em sala de aula, a discussão do problema deverá contemplar:

(1) Calçadas;

(2) Fachadas e empenas cegas; (3) Espaços livres do entorno;

(4) Vaga para carga e descarga, ambulância e deficientes; (5) Ambiente para convívio/permanência ao ar livre; (6) Pátio(s) interno(s) à edificação;

(7) Fachadas, telhados e paredes verdes; (8) Terraços;

(9) Térreo integrado ao espaço livre;

(10) Potencial “articulador” do terreno dentro da quadra, através da existência de suas “frentes”.

Todos os espaços livres deverão ser dotados de plena acessibilidade e qualidade ambiental, proporcionando conforto e segurança aos seus frequentadores, através da instalação de infraestrutura urbana e mobiliária, além de uma proposta de arborização e demais espécies vegetais.

4. AVALIAÇÃO

4.1. Procedimentos Didáticos

Os procedimentos de avaliação visam três finalidades: • Verificar e classificar o aproveitamento dos alunos;

• Informá-los de modo objetivo sobre a qualidade de seu trabalho nos âmbitos e aspectos específicos que compõem a complexidade envolvida em cada etapa do desenvolvimento do trabalho;

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• Preparar o aluno para a defesa e apresentação oral de projetos, através das bancas de avaliação presencial, com a participação de professores e alunos de outros períodos.

Os trabalhos, na sua maioria, são individuais, sendo objeto de avaliação, discussão e crítica coletivas em sala de aula.

A presença e participação nas discussões são imperativas e obrigatórias em pelo menos 75% do calendário, isto é, num total de 15 aulas, o aluno deverá ter frequentado no mínimo 12 aulas. A frequência é cobrada no meio das aulas.

Significa reprovação em AI1, se o aluno:

• Tiver mais de 25% de ausências em aulas de AI1; • Obtiver nota final inferior a 5,0.

A avaliação de PP1 independe de AI1, contribuindo de modo significativo para a média final da disciplina os exercícios específicos da disciplina.

4.2. Critérios para aprovação em PP1

Todo o processo de desenvolvimento do PP1 é avaliado com conceitos, que correspondem aos conceitos do AI1, descritos a seguir:

Conceito E: Excelente (trabalho exemplar em todos os parâmetros)

Conceito MB: Muito bom (resultado bom em todos os parâmetros de avaliação)

Conceito B: Bom (resultado bom na maioria dos parâmetros de avaliação)

Conceito R: Regular (resultado bom na minoria dos parâmetros de avaliação)

Conceito I: Insuficiente (resultado inferior em todos os parâmetros de avaliação)

Estes conceitos não significam graus absolutos, mas sim faixas qualitativas, nas quais o aluno está inserido. Estes conceitos tem relação com os seguintes parâmetros:

• O atendimento ao solicitado

• O aprofundamento e a capacidade analítica

• A capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral

Ao repetir o AI1, o aluno deverá reapresentar o conteúdo da totalidade das disciplinas, mesmo daquelas anteriormente aprovadas, entregando os produtos 1, 2 e 3 completos, conforme o solicitado, ficando, novamente, submetido à avaliação presencial das bancas.

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4.3. Entrega dos Trabalhos

A forma de apresentação e entrega dos exercícios pode variar e será especificada nos respectivos enunciados. O calendário de entrega pode estar sujeito a ajustes, avisados previamente, mas seguirá, a princípio, as datas abaixo.

Exercício 1 04 mai Exercício 2 10 mai Exercício 3 18 mai Exercício 4 24 mai Exercício 5 31 mai PRODUTO 1 09 jun PRODUTO 2 11 jul Exercício 6 26 jul Exercício 7 02 ago PRODUTO 3 15 ago

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5. OS EXERCÍCIOS PP1 E PRODUTOS DO AI1

Os produtos aqui apresentados ainda estão sujeitos a pequenas alterações conforme as reuniões de professores do AI1. Os produtos finais de cada entrega serão previamente detalhados em aula, na semana anterior a cada entrega.

O número sugerido de pranchas, mínimo e máximo, de cada entrega deve ser respeitado! 5.1. Exercício 1: Apreensão do Lugar e Mapa Síntese

OBJETIVO

O objetivo é perceber sensorialmente e analisar tecnicamente a paisagem urbana nas suas múltiplas dimensões, visando identificar problemas e potencialidades do local a serem abordados no projeto paisagístico.

DESCRIÇÃO

• Etapa 1: VISITANAIF

Os alunos deverão visitar o local onde será desenvolvido o projeto. Nele, deverão caminhar pelo local e seu entorno e observar, através dos seus 5 sentidos (visão, olfato, tato, audição e paladar) as impressões que o lugar suscita, assim como as emoções a ele vinculadas. Essa percepção sensorial deve ser registrada de forma livre (desenhos, fotos, vídeos, etc.) de modo a criar uma “narrativa do lugar”, de acordo com cada percepção individual, e como essas impressões podem significar “pistas” (problemas e potencialidades) para uma intenção projetual.

Nesta ocasião deverá ser estimulada a conversa com a comunidade local com o objetivo de entender seus modos de vida. • Etapa 2: NARRATIVA DO LUGAR

Em casa, os alunos deverão desenvolver, individualmente, a narrativa do lugar. • Etapa 3: MAPA SÍNTESE COLETIVO

Em sala de aula (aula de AI), haverá a apresentação e discussão das narrativas. A discussão deverá levantar aspectos relativos à: sensorialidade, imageabilidade, acessibilidade, mobilidade, sociabilidade, espacialidade, materialidade e funcionalidade.

Após essa discussão, nessa mesma ocasião, deverá ser produzido um mapa síntese coletivo, esquemático, com a síntese das informações apreendidas na visita, de modo a agrupá-las de acordo com uma abordagem técnica que deve envolver: aspectos biofísicos (água, vento, sol, vegetação, solo), aspectos socioculturais (usos e apropriações, valores e significados locais, elementos cênicos/históricos, vistas significativas), aspectos urbanos (vias: faixas de rolamento, calçadas, veículos, etc., e edificações: usos do solo, volumes, implantação, fachadas, etc.).

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Deve ser observada a composição do entorno mais abrangente do terreno (vias e demais espaços livres, espaço edificado: quadras, tipo edificado, usos do solo, etc.).

Para o desenvolvimento desta oficina, os alunos deverão providenciar a prancha da área de intervenção (uma por turma), papel manteiga, papel sulfite, canetas coloridas, fotos e croquis do local.

O mapa coletivo poderá ser enriquecido com croquis e fotos.

A partir desta discussão, das dúvidas e hipóteses que surgirem, nova visita ao terreno, a ser realizada pelos alunos, é recomendada para complementar e finalizar o mapa.

• Etapa 4: MAPA SÍNTESE INDIVIDUAL

Em casa, cada aluno deverá produzir seu próprio mapa síntese, o qual servirá como base para os exercícios de projeto posteriores.

É importante que este estudo não seja apenas descritivo, mas principalmente analítico. Ou seja, deve envolver o levantamento em si, a análise crítica e, ainda apontar questões para serem abordadas em projeto.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

A etapa 1 deverá ser desenvolvida a partir da visita dirigida pelos professores de AI1 à área de intervenção. A etapa 2 deverá ser realizada individualmente e tem por produto uma narrativa do lugar.

A etapa 3 será desenvolvida em sala de aula e os alunos serão avaliados pela participação na oficina. Será gerado como produto um mapa síntese coletivo.

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EXEMPLOS

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Fig.3: Exemplo de oficina realizada em sala de aula. Fonte: Alunos do Atelier A 2014.1. Fotos realizadas por Adriana Sansão (foto à esquerda) e Priscilla Peixoto (foto à direita)

5.2. Exercício 2: Escala do lugar OBJETIVO

O exercício busca embasar o aluno para a percepção da escala dos espaços de projeto, a partir do estudo de um lugar de experimentação cotidiana. O lugar escolhido é um pátio da FAU.

DESCRIÇÃO

Visita a um pátio da FAU e seu levantamento (pode ser à mão livre), com marcação dos principais elementos do lugar, como: caminhos, lagos, jardineiras, vegetação, iluminação, bancos, piso, desníveis, elementos dos espaços adjacentes. O desenho deve ser em escala (1/250).

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

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5.3. Exercício 3: Estudo de Projetos OBJETIVO

Objetiva embasar o aluno, através do estudo de projetos que auxiliem na definição do programa para o projeto dos espaços livres de uso público e coletivo, como também na concepção morfológica e plástica.

DESCRIÇÃO

A atividade consiste na análise de uma referência projetual. A referencia deve ser selecionada da lista apresentada. Ficha básica • Autor • Local • Data do projeto/execução • Área • Fonte da referência • Imagem google

Justificativa (o porquê da escolha da referência)

• Compatibilidade funcional (contexto urbano, usuários e apropriações) • Compatibilidade espacial (área, morfologia, acessibilidade)

• Valor estético

Levantamento descritivo e gráfico

• Croquis cotados, com indicação do norte, escala gráfica e humana. • Usos e atividades do entorno

• Acessibilidade

• Zoneamento gráfico e quadro descritivo(áreas)

• Vegetação (arbórea, arbustiva e forrações -cortes mostrando a estruturação) • Mobiliário (detalhes, materiais, etc)

• Pavimentação • Iluminação

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PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Trabalho desenvolvido em dupla. Para cada análise deverá ser entregue uma “maquete” e uma prancha A3 impressa.

A “maquete” é composta por uma base em papel paraná ou pluma com o recorte da área de estudo na escala 1/250, com 5 (cinco) máscaras em papel manteiga ou vegetal que se sobrepõem representando – zoneamento, fluxos, pavimentações/forrações vegetais, mobiliário e iluminação. Ao final deverão ser fixados modelos das espécies arbóreas e figuras humanas. Esta “maquete” deverá ser “montada” na apresentação em sala de aulas e ser acompanhada por uma prancha A3 impressas com as imagens do projeto (fotos e aéreas), ficha básica e justificativa.

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5.4. Exercício 4: Intenção Projetual OBJETIVO

O objetivo é definir uma intenção de projeto que irá orientar o processo projetual de forma a elaborar a estruturação conceitual do projeto do espaço livre, garantindo unidade compositiva (espacial/formal/funcional) ao trabalho que está sendo desenvolvido.

DESCRIÇÃO

A partir do debate em sala de aula sobre a apreensão da paisagem urbana da área de intervenção, os alunos deverão desenvolver um plano de intenções para o projeto dos espaços livres, concebidos como uma unidade espacial, a partir de um sistema de espaços inter-relacionados e vinculados à estruturação do projeto arquitetônico.

O plano de intenção projetual será desenvolvido através do uso de imagens, colagens, traços, etc. Tomando como base a área de intervenção (a partir de croquis), ele deverá representar gestos balizadores do projeto de modo a conceber uma “narrativa de projeto” baseada na vivência que se deseja oferecer a partir dos espaços projetados: chegar, transitar, fluir, estar, etc. Essa narrativa deve observar, por exemplo: conexões e desdobramentos dos espaços, a transição entre espaços (público, privado e coletivo), ritmos, tempos, sinuosidades, etc., e servirá como base para o desenvolvimento, posterior, do partido formal do projeto.

O plano de intenção projetual deverá ser apresentado na escala 1/250 em prancha A3. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

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EXEMPLOS

Fig.8, 9 e 10: Exemplo de intenção projetual. Enric Miralles, Benedetta Tagliabue. Parc de Diagonal Mar – Barcelona. Fonte: EMBT: Enric Miralles & Benedetta Tagliabue – Work in Progress.Barcelona: COAC Publicaciones, 2004.

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Fig.11,12 e 13: Exemplos de intenção projetual. Júlia Daher, Isabela Courel, Hugo Yuji,

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5.5. Exercício 5: Estruturação Morfológica OBJETIVO

Objetiva desenvolver, a partir dos conceitos iniciais, a definição do programa, do zoneamento, do partido formal e da estruturação morfológica do projeto, através de estudos tridimensionais para propostas projetuais.

O desenho dos espaços livres urbanos é estruturado principalmente pela topografia, pelos elementos hídricos, pavimentações, mobiliário, e pela vegetação, preponderante na criação de espaços e na configuração dos diferentes planos da paisagem.

Este trabalho leva o aluno à experimentação formal e espacial do projeto do espaço livre de forma gráfica e descritiva, contemplando circulações e áreas de permanência (usos permanentes, temporários e possíveis apropriações/triangulações). Assim, a partir de um programa, deverá ser feita a proposta de zoneamento, do partido formal e da estruturação morfológica em estudo desenvolvido principalmente em maquete na escala 1/250.

DESCRIÇÃO

• Etapa 1: PROGRAMA

O Programa consiste na definição objetiva (quantitativa e qualitativa) dos usos dos espaços livres: circulação e permanência (estar, comércio, contemplação, esportes, jogos infantis, alimentação, eventos, etc.).

A elaboração do programa deve contemplar os seguintes tópicos:

Integração do sistema de espaços livres

Relação entre os espaços livres projetados e os espaços livres já existentes, quando for o caso: praças, vias, etc.

Definição dos espaços livres do projeto: públicos, privados e de uso coletivo, e as transições entre eles, em função dos usos/apropriações.

Principais áreas de circulação

Definição das principais áreas de circulação do projeto.

Grandes e pequenos ambientes

Definição de uma hierarquia espacial e funcional levando em consideração o programa a ser desenvolvido.

Definição das principais áreas de permanência levando-se em consideração: insolação, arborização, circulação, topografia, ventos, águas, elementos construídos, etc.

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Relação com o edifício

Relação dos espaços livres projetados com o térreo edificado: acesso veicular, portaria, eventuais lojas, biblioteca, etc. Definição de pátios internos, terraços verdes, empenas verdes e fachadas verdes, quando for o caso.

• Etapa 2: ZONEAMENTO

O Zoneamento gráfico consiste nas definições prévias da implantação dos usos no projeto dos espaços livres e suas conexões com o entorno (1/250).

Nele, deverão ser definidas as zonas (áreas/funções) e a inter-relação entre elas, sintetizada de forma clara, descrevendo cada zona, evidenciando as ideias que irão nortear os respectivos projetos em nível de recomendações objetivas, conforme o quadro abaixo.

Fig. 14: Exemplo de zoneamento. Fonte: REID, Grant W. Landscape Graphics. From conception skech to presentationrendering. New York: Whitney Library of Design, 1987

ZONA DESCRIÇÃO - CONCEITO MOBILIÁRIO VEGETAÇÃO PISO ÁREA m2 % DO TOTAL PROJETADO

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• Etapa 3: PARTIDO FORMAL E ESTRUTURAÇÃO MORFOLÓGICA

A partir da intenção projetual, da proposta de um programa e um zoneamento, o aluno deverá desenvolver algumas experimentações em plantas e croquis para a definição do partido formal do projeto paisagístico e sua estruturação morfológica. Essas plantas e croquis devem conter indicação dos “pontos fortes” da área (elementos cênicos/históricos, vistas significativas, pontos focais, locais com atividades que reúnem muitas pessoas, etc...), a espacialização do programa (identificados por “amebas”), diagrama com a correlação de usos entre os itens do programa, principais circulações, mobiliário urbano, pisos e massas vegetais (arbóreo, arbustivo e forrações).

A espacialização dos elementos programáticos e zoneamento são exemplificados abaixo em situações morfológicas distintas.

Fig. 15: Exemplos de croquis. Fonte: REID, Grant W. Landscape Graphics. From conception skech to presentationrendering. New York: Whitney Library of Design, 1987

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Essa experimentação também deverá ser desenvolvida em maquete volumétrica (escala 1/250). Para tanto, o aluno deverá providenciar material suficiente para trabalhar a base e diversas topografias, se for o caso (placa de cortiça ou papel pluma e papéis coloridos) no tamanho definido pela maquete de PA, compreendendo a área de intervenção.

O aluno deverá preparar em casa o “kit vegetal” o qual deve seguir as dimensões apresentadas nos croquis. Materiais possíveis: bucha, isopor e espuma. É importante que o aluno entenda que o porte e a forma dos diferentes estratos vegetais só são obtidos na sua maturidade.

É imprescindível que o material esteja pronto para a oficina a ser desenvolvida em sala de aula.

Durante a aula, livre de qualquer condicionante restritiva, o aluno deve especular, com total liberdade, alternativas morfológicas, que devem ser fotografadas sob diferentes ângulos na maquete da turma, na escala de 1/250.

O trabalho será desenvolvido dentro de um esquema oficina em sala de aula, com o seguinte material necessário: 1. Câmara digital;

2. “kit vegetal”, cortiça ou pluma;

3. Folhas de papel colorido de qualquer tipo (cartolina, papel cartão etc.) para o traçado de caminhos, canteiros, e indicação de diferentes tipos de pisos ou revestimentos;

4. Papel manteiga, lápis, hidrocor, lápis de cor, escala, etc.; 5. Maquete da turma – entorno – escala 1/250.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Trabalho a ser desenvolvido em dupla. Contém 2 produtos:

1. O programa e o zoneamento devem ser entregues em uma prancha A3 contendo: os usos e suas justificativas, e o gráfico de zonas (áreas/funções) (1/250) com sua respectiva tabela.

2. Uma maquete (1/250), cuja representação deve expressar as primeiras intenções de materialidade, tendo como referência os estudos dos projetos e espaços explorados, incluindo a proposta de vegetação e figuras humanas. Destaca-se a importância que a representação em maquete não se restrinja às manchas esquemáticas do zoneamento, mas já seja um ato projetual, definindo as primeiras intenções do desenho, refletindo, minimamente, as áreas de permanência e circulação.

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EXEMPLOS

Fig. 16 e 17: Exemplo de estruturação morfológica.

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5.6. PRODUTO 1 – ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVO

O primeiro produto do projeto dos espaços livres (projeto paisagístico) que integra o Ateliê Integrado 1 é, justamente, uma síntese do três exercícios desenvolvidos anteriormente e o lançamento de um plano de massas - o ESTUDO PRELIMINAR. O aluno deverá demonstrar a concepção de seu projeto e o estudo inicial de um plano de massas para a área de intervenção definida pelo seu Ateliê. O plano de massas deverá conter o lançamento dos seguintes elementos, a partir de seu encaixe espacial, formal e funcional: vegetação, pisos, água, relevo, planos, mobiliário, equipamentos.

DESCRIÇÃO

A entrega deverá conter os seguintes conteúdos descritos a seguir, mas a forma de apresentação é livre:

• Memorial sintético do projeto dos espaços livres usando palavras-chave que demonstrem a intenção projetual global a ser discutido com o professor de Teoria de Arquitetura – TA1;

• Mapa Síntese gráfica das análises para a área de intervenção do projeto que do mesmo modo demonstre problemas e potencialidades encontrados, a ser discutido com o professor de Gráfica Digital – DIG;

• Plano de Intenção Projetual (1/250) desenvolvido no Exercício 2 que demonstre a estruturação do projeto do espaço livre (espacial/formal/funcional) e a unidade compositiva ao trabalho;

• Programa (os usos e suas justificativas) e Zoneamento (gráfico de zonas (áreas/funções) (1/250) com sua respectiva tabela) desenvolvidos no Exercício 3;

• Experimentações morfológicas desenvolvidas no Exercício 3 que demonstrem o processo projetual;

• Estudo inicial do Plano de massas com o lançamento dos seguintes elementos dos seguintes elementos: vegetação, pisos, água, relevo, planos, mobiliário, equipamentos.

• Cortes - Escala 1:250 (mínimo 2 - passar corte pelo edifício, mostrar vistas); • Perspectivas (mínimo 2);

• Maquete - contendo os elementos estruturantes do projeto PROCEDIMENTO

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5.7. PRODUTO 2 – PLANO DE MASSAS E PLANO DE ILUMINAÇÃO OBJETIVO

Com base no Estudo Preliminar desenvolvido para a P1, o presente exercício busca aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre a materialidade e a ambiência do projeto proposto através do aprofundamento sobre o estudo inicial do um plano de massas (1/125) e a definição dos elementos que compõem o projeto paisagístico.

DESCRIÇÃO

Nessa etapa será desenvolvida a definição volumétrica da vegetação a ser utilizada, assim como a definição de materiais e de todos os elementos estruturantes do projeto, como o uso de água, equipamentos urbanos, mobiliário, desníveis, planos, equipamentos. Nessa etapa também será desenvolvido um Plano de Iluminação para o projeto. Serão estudadas as condições de iluminação do projeto, a definição de luminárias, sua localização, e justificativa, apontando de que maneira a iluminação irá contribuir para o projeto das áreas livres, influenciando a composição dos espaços e o desempenho de suas funções.

A entrega deverá conter os seguintes conteúdos descritos a seguir:

• Memorial sintético do projeto dos espaços livres usando palavras-chave que demonstrem a intenção projetual global a ser discutido com o professor de Teoria de Arquitetura – TA1;

• Mapa Síntese gráfica das análises para a área de intervenção do projeto que do mesmo modo demonstre problemas e potencialidades encontrados, a ser discutido com o professor de Gráfica Digital – DIG;

• Plano de Intenção Projetual (1/250) desenvolvido no Exercício 2 que demonstre a estruturação do projeto do espaço livre (espacial/formal/funcional) e a unidade compositiva ao trabalho;

• Programa (os usos e suas justificativas) e Zoneamento (gráfico de zonas (áreas/funções) (1/250) com sua respectiva tabela) desenvolvidos no Exercício 3;

• Experimentações morfológicas desenvolvidas no Exercício 3 que demonstrem o processo projetual;

• Plano de Massas (1/125) com representação dos elementos estruturantes do projeto (vegetação, água, mobiliário, piso, relevo, equipamentos e elementos construídos) de acordo com a intenção projetual, o partido formal do projeto e a proposta de usos e zoneamento. Representar: principais cotas, norte, escala, nomes das ruas, níveis, indicação se subida (rampas e escadas) + inclinação das rampas, projeções da edificação.

Indicar usos/zoneamento com metragem quadrada.

Legenda gráfica: indicação dos tipos vegetais (com foto) (Tipo - árvore (pequeno, médio, grande porte), conífera, piso vegetal, arbusto, etc. (forma, densidade da copa, altura, cor, floração) + justificativa (breve) espacial, funcional e estética, de acordo com a intenção projetual, o partido formal do projeto e a proposta de usos e

zoneamento), indicação dos tipos de piso (com foto) e paginação, indicação dos tipos de mobiliário (com foto e referência), indicação dos demais elementos: água, planos, etc. As justificativas da utilização dos tipos vegetais podem

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vir explicitadas como pequeno texto com indicação de setas sobre o plano de massas. No Plano de Massas, diferenciar a árvore existente das árvores propostas.

• Plano de Iluminação com legenda das luminárias;

• Cortes (1/125) (mínimo 2 - passar corte pelo edifício, mostrar vistas); • Perspectivas (mínimo 2);

• Maquete (1/125) contendo os elementos estruturantes do projeto.

PROCEDIMENTOS

Trabalho a ser desenvolvido em dupla. Deve ser entregue em modo impresso e digital. 5.8. Exercício 6: Plano de Plantio

OBJETIVO

Nessa etapa será desenvolvido o plano de plantio, em que se definem as espécies vegetais e sua localização em projeto. DESCRIÇÃO

Para esse exercício, o aluno deverá desenvolver um plano de plantio com a indicação da espécie vegetal escolhida (nome científico e vulgar) e localização dos elementos vegetais e demais elementos estruturantes do plano de massas.

PROCEDIMENTOS

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5.9. Exercício 7: Plano de Cotas e Detalhamento OBJETIVO

Com base no plano de massas desenvolvido, o presente exercício busca aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre a materialidade do projeto proposto. Nessa etapa, espera-se que sejam definidos os tipos de pavimentos, as dimensões e a locação dos principais elementos construídos, bem como o detalhamento dos mesmos.

DESCRIÇÃO

Para esse exercício, primeiramente, o aluno deverá desenvolver um plano de cotas com a indicação e especificação dos elementos estruturantes, e também 5 detalhes construtivos de áreas relevantes do seu projeto.

PROCEDIMENTOS

Os detalhamentos devem ser desenvolvidos em dupla e entregues em modo impresso. Detalhes construtivos deverão ser diagramados em pranchas A4 ou A3 e deverão estar associados, preferencialmente, a cortes já realizados para as principais áreas do projeto.

O plano de cotas deve ser desenvolvido em dupla. Deverá estar em escala 1/125 e diagramado, preferencialmente, em prancha A3, a ser entregue em modo impresso.

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EXEMPLO

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5.10. PRODUTO 3: PROJETO FINAL OBJETIVO

Com base em todo o desenvolvimento do trabalho desde a P1 até o plano de massas desenvolvido para a P2, o presente exercício busca consolidar todas as etapas anteriores e aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre a materialidade e a consuntibilidade do projeto proposto.

DESCRIÇÃO

Nessa etapa, espera-se que estejam definidos os elementos estruturantes do projeto, especialmente a vegetação, as dimensões e a locação dos principais elementos construídos, bem como, o detalhamento dos mesmos.

Representar de maneira tridimensional a espacialidade do projeto, suas formas principais e revestimentos. Essa etapa faz parte do Projeto Final P3. Trabalho a ser realizado na escala utilizada para o projeto de maneira geral (1/125).

A entrega deverá conter os seguintes conteúdos descritos a seguir:

• Memorial sintético do projeto dos espaços livres usando palavras-chave que demonstrem a intenção projetual global a ser discutido com o professor de Teoria de Arquitetura – TA1;

• Mapa Síntese gráfica das análises para a área de intervenção do projeto que do mesmo modo demonstre problemas e potencialidades encontrados, a ser discutido com o professor de Gráfica Digital – DIG;

• Plano de Intenção Projetual (1/250) desenvolvido no Exercício 2 que demonstre a estruturação do projeto do espaço livre (espacial/formal/funcional) e a unidade compositiva ao trabalho;

• Programa (os usos e suas justificativas) e Zoneamento (gráfico de zonas (áreas/funções) (1/250) com sua respectiva tabela) desenvolvidos no Exercício 3;

• Experimentações morfológicas desenvolvidas no Exercício 3 que demonstrem o processo projetual;

• Plano de Massas (1/125) com representação dos elementos estruturantes do projeto (vegetação, água, mobiliário, piso, relevo, equipamentos e elementos construídos) de acordo com a intenção projetual, o partido formal do projeto e a proposta de usos e zoneamento. Representar: principais cotas, norte, escala, nomes das ruas, níveis, indicação se subida (rampas e escadas) + inclinação das rampas, projeções da edificação.

Indicar usos/zoneamento com metragem quadrada.

Legenda gráfica: indicação dos tipos vegetais (com foto) (Tipo - árvore (pequeno, médio, grande porte), conífera, piso vegetal, arbusto, etc. (forma, densidade da copa, altura, cor, floração) + justificativa (breve) espacial, funcional e estética, de acordo com a intenção projetual, o partido formal do projeto e a proposta de usos e

zoneamento), indicação dos tipos de piso (com foto) e paginação, indicação dos tipos de mobiliário (com foto e referência), indicação dos demais elementos: água, planos, etc. As justificativas da utilização dos tipos vegetais podem vir explicitadas como pequeno texto com indicação de setas sobre o plano de massas. No Plano de Massas, diferenciar a árvore existente das árvores propostas.

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• Plano de Iluminação com legenda das luminárias; • Plano de Plantio (1/250);

• Plano de Cotas (1/125);

• 5 Detalhes do projeto relativos, por exemplo, a um tipo de piso, mobiliário, desnível, água, etc.; • Cortes (1/125) (mínimo 2 - passar corte pelo edifício, mostrar vistas);

• Perspectivas (mínimo 2);

• Maquete (1/125) contendo os elementos estruturantes do projeto.

PROCEDIMENTOS

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABBUD, Benedito. Criando Paisagens - Guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Senac, 2008. ALEX, Sun. Projeto da praça- Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, 2008.

BENTLEY, Ian et al. Entornos Vitales. Barcelona: GG, 2004.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: UnB, 1996. LAMPREIA, Mônica. O caminho das flores. Rio de Janeiro: Das duas, 2010.

LAURIE, Michael. An introduction to landscape architecture. New York: Elsevier, 1986.

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras. Vol 1, 2 e 3 . Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, 2009. ______. Flora Brasileira. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, 2009.

LORENZI, Harri e SOUZA, Hermes Moreira. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, 2008. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP, 1999.

MACEDO, Silvio Soares et al. Sistemas de espaços livres: conceitos, conflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, 2011. PANERAI, Philippe. Análise Urbana. Brasília: UnB, 2006.

WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. WATERMAN, Tim e WALL, Ed. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2010. Periódicos

Summa+. Buenos Aires: Ed. DONN S.A. El Croquis. Madrid: Ed. Medianex Exclusivas, S.L. A&V monografias. Madrid: Ed. Arquitectura Viva SL Arquitectura Viva. Madrid: Ed. Arquitectura Viva SL Casabella. Milan: Ed. Mondadori

2G. Barcelona: Ed. Gustavo Gili

Architectural Record. New York: Editorial Offices Sites www.archdaily.com www.designboom.com www.plataformaarquitectura.cl www.vitruvius.com.br/jornal www.arcoweb.com.br www.revistaau.com.br www.architecturelab.net www.buildipedia.com www.pps.com

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