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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CIG-PROPLAN SETEMBRO, 2013

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2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CIG-PROPLAN

ANÁLISE DO IGC DA UFPE

2007-2012

(2)

Apresentação

Este relatório contém o resultado da análise do Índice Geral de Cursos (IGC) da UFPE durante os anos de 2007 a 2012, bem como a posição da UFPE em relação as 10 maiores universidades públicas de 2011, o desempenho de cada um dos cursos da UFPE no ENADE e os demais indicadores que compõem o IGC.

Além de apresentar os valores dos indicadores referidos também serão descritos os métodos de cálculo de cada um dos indicadores.

Índice Geral de Cursos

O Índice Geral de Curso (IGC) é um indicador de qualidade da instituição calculado em função da qualidade dos cursos de graduação (ENADE) e nota CAPES dos programas de pós-graduação, bem como do número de alunos. O IGC é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da IES, obtida a partir da equação (1):

𝐼𝐺𝐶 = 𝛼𝐺 +

(1−𝛼)𝛽2

(𝑀 + 5) +

(1−𝛼)(1−𝛽)3

(𝐷 + 10),

( 1 )

onde 𝐺 é o conceito médio da graduação, 𝑀 é o conceito médio do mestrado, 𝐷 é o conceito médio do doutorado, 𝛼 é a porcentagem de graduandos no total da IES (em termos de graduando equivalente) e 𝛽 é a porcentagem de mestrandos no total da Pós-Graduação da IES (em termos de graduando equivalente). O IGC varia desde 0 a 5 e classificado em faixas de 1 a 5, conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição dos conceitos do IGC IGC - Faixas IGC - Contínuo

1 0 ≤ IGC< 0,945

2 0,945 ≤ IGC< 1,945

3 1,945 ≤ IGC< 2,945

4 2,945 ≤ IGC< 3,945

(3)

O conceito médio do mestrado é obtido a partir da equação (2), onde Mi é a nota dos alunos de mestrado do programa i e θi a proporção de alunos matriculados no mestrado do programa i entre os matriculados nos mestrados da IES para os quais se atribuiu a nota Capes.

Sendo 𝐶𝑖 o conceito obtido pelo programa de pós-graduação i na CAPES, a nota dos alunos de mestrado do programa é dada por 𝑀𝑖 = 𝐶𝑖 caso 𝐶𝑖 ≤ 5 ou 𝑀𝑖 = 5 caso 𝐶𝑖 > 5. Consideram-se apenas programas de pós-graduação que obtiveram conceito CAPES maiores ou iguais a 3.

𝑀 = � 𝑀

𝑖

𝜃

𝑖 𝑚

𝑖

(2)

O conceito médio do doutorado é obtido a partir da equação (3), onde 𝐷𝑖 é a nota dos alunos de doutorado do programa i e γi a proporção dos alunos matriculados no doutorado do programa i entre os matriculados nos doutorados da IES para os quais se atribuiu a nota Capes. A nota dos alunos de doutorado do programa de pós-graduação i é dada por 𝐷𝑖 = 𝐶𝑖 − 2. Novamente, consideram-se apenas programas que obtiveram conceito CAPES maiores que ou iguais a 3.

𝐷 = � 𝐷

𝑖

𝛾

𝑖 ℎ

𝑖

(3)

O conceito médio da graduação é obtido a partir da equação (4), onde 𝐶𝑃𝐶𝑖 é o conceito preliminar da Unidade i e ∅i a proporção dos alunos matriculados na Unidade i entre os matriculados dos cursos de graduação para os quais foi possível calcular o 𝐶𝑃𝐶 (Conceito Preliminar de Curso). A Unidade de Observação (Unidade) i consiste no conjunto de cursos que compõe uma área de avaliação específica do ENADE de uma Instituição de Educação Superior em um município específico.

𝐺 = � 𝐶𝑃𝐶

𝑖

𝑖 𝑛

𝑖

(4)

O CPC combina diversas medidas relativas à qualidade do curso: as informações de infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e corpo docente oferecidas por um curso; o desempenho obtido pelos estudantes concluintes no ENADE; e os resultados do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Ao todo, o CPC contempla sete componentes, sete medidas de qualidade do curso. A combinação das medidas de qualidade do curso padronizadas e transformadas em notas variando de 0 a 5, resulta na equação (5):

(4)

𝐶𝑃𝐶 = 0,15 × 𝑁𝑃𝐷 + 0,075 × (𝑁𝑃𝑀 + 𝑁𝑃𝑅 + 𝑁𝐹 + 𝑁𝑂) + 0,35 × 𝑁𝐼𝐷𝐷 + 0,20 × 𝑁𝐶, (5)

em que NPD, NPM e NPR são as notas referentes a proporção de professores com no mínimo Doutorado, com no mínimo Mestrado e com regime de dedicação integral ou parcial no total de professores da Unidade, respectivamente; NF e NO são as respectivas notas de infraestrutura e da organização didático-pedagógica, calculadas com base no questionário socioeconômico respondido pelos alunos participantes do ENADE 2011; NC é a nota dos concluintes do ENADE 2011; e NIDD é a nota do indicador de diferenças entre os desempenho observado e esperado.

A pergunta do questionário do ENADE sobre infraestrutura utilizada é a seguinte: “Os equipamentos e/ou materiais disponíveis nos ambientes para aulas práticas são suficientes para o número de estudantes? (Se for estudante de EAD – Educação a distância, considere as condições do pólo de apoio presencial e/ou sede)”. As alternativas de resposta são: (A) = Sim, todos; (B) = Sim, a maior parte; (C) = Somente alguns; (D) = Nenhum. A partir desta pergunta, considera a proporção dos que avaliaram positivamente a infraestrutura de acordo com os pesos atribuídos para cada itemda questão 26: (A)=1, (B)=1, (C)=0,5 e (D)=0. Já a pergunta do questionário do ENADE sobre a organização didático-pedagógica utilizada é a seguinte: “Na maioria das vezes, os planos de ensino apresentados pelos professores contêm os seguintes aspectos: objetivos, metodologias de ensino e critérios de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina?”. As alternativas de resposta são: A) Sim, todos os aspectos; B) Sim, a maior parte dos aspectos; C) Somente alguns aspectos; D) Nenhum dos aspectos; E) Não sei responder. Neste caso, os pesos atribuídos para cada itemforam: (A)=1, (B)=0,5, (C)=0,5, (D)=0 e (E) não foi considerada por ser uma resposta imprecisa.

O IDD de cada curso é, na verdade, resultante da diferença entre o desempenho médio obtido no ENADE pelos alunos concluintes de um curso e o desempenho médio que era esperado para esses mesmos alunos, dadas as informações existentes sobre o perfil dos ingressantes desse curso. Ou seja, idd = q� = c − c�I, onde c é a média ponderada das notas de conteúdo específico e de formação geral no ENADE dos concluintes e c�I é o desempenho previsto dos estudantes concluintes no seu momento de ingresso, calculado utilizando as seguintes variáveis: a nota dos ingressantes da Unidade i no Enem, a proporção de estudantes da Unidade i cujos pais têm pelo menos ensino superior e a razão entre o número de concluintes e o de ingressantes inscritos.

As variáveis relativas à qualidade da Unidade i foram utilizadas para diminuir o viés de estimativa dos coeficientes associados às variáveis características dos ingressantes, já que provavelmente, o desempenho dos ingressantes é positivamente correlacionado com a qualidade dos cursos, uma vez que estudantes com boa formação prévia têm maiores chances de ingressar em cursos de melhor qualidade. Assim, parte da qualidade da Unidade i seria captada por estes coeficientes associados às características dos ingressantes, o que faria subestimar o IDD para os cursos que recebem os melhores estudantes. Procurando diminuir este viés, foram incluídas as seguintes variáveis: proporção de docentes com título mínimo de

(5)

doutor; proporção de docentes com título mínimo mestre; proporção de docentes com regime de trabalho integral ou parcial; proporção de alunos que avaliaram positivamente um aspecto da infra-estrutura do curso; proporção de alunos que avaliaram positivamente um aspecto da organização didático-pedagógica do curso.

O desempenho médio dos ingressantes e respostas do Questionário Socioeconômico sobre a escolaridade dos pais dos ingressantes foi retirados do Enem 2009 ou 2010 (considera a edição na qual foi encontrado o CPF do ingressante inscrito no ENADE. Se houver um mesmo CPF nas duas edições, será considerado o de maior desempenho médio). As Informações sobre o corpo docente (número de docentes: total, com Mestrado, com Doutorado e com regime de trabalho parcial ou integral) foram retiradas do Censo da Educação Superior referente a 2012.

São consideradas, no cálculo do Conceito ENADE e do CPC, as informações dos estudantes concluintes, inscritos na condição de regular, que compareceram ao exame, ou seja, os concluintes participantes do ENADE. Aquelas Unidades com apenas um ou sem nenhum concluinte participante não obtêm os indicadores Conceito ENADE e CPC, ficando os mesmos Sem Conceito (SC).

(6)

Análise dos Resultados

Analisando o IGC da UFPE nos anos 2007 a 2012, observamos que esse índice subiu de 3,53, em 2007, para 3,69, em 2010, com uma pequena queda em 2011 e 2012, mas conseguiu se manter na mesma faixa durante esses anos, conforme mostra os dados da Tabela 2. Quanto aos dados que compõem o IGC, temos que a porcentagem de graduandos no total da IES (em termos de graduando equivalente) diminuiu durante o período de 2007 a 2011, o que pode ser explicado pelo o aumento do número de cursos da pós-graduação e, conseqüentemente o número de alunos matriculado da pós. O aumento no número de cursos do doutorado, fez com que a porcentagem de mestrandos no total da Pós-Graduação da IES (em termos de graduando equivalente) diminuísse de 2007 a 2009, e apesar ter subido em 2010, a partir de 2011 voltou a cair.

Tabela 2 – Evolução dos dados que compõem o IGC durante os anos 2007 - 2012 Ano de Edição 2007 2008 2009 2010 2011 2012 G - Conceito médio da Graduação 3,085 3,114 2,991 3,109 2,888 2,924

M - Conceito médio do Mestrado 4,420 4,387 4,348 4,283 4,246 4,203 D - Conceito médio do Doutorado 2,854 2,738 2,737 2,657 2,650 2,655 α - Porcentagem de graduandos no total da IES

(em termos de graduando equivalente) 0,693 0,673 0,645 0,574 0,575 0,594 β - Porcentagem de mestrandos no total da

Pós-Graduação da IES (em termos de

graduando equivalente) 0,590 0,581 0,571 0,591 0,576 0,543 IGC contínuo 3,530 3,560 3,520 3,690 3,553 3,534

IGC faixa 4 4 4 4 4 4

Posição entre as universidades públicas

segundo o IGC 21 16 21 20 28 26

Em relação aos conceitos médio da graduação, mestrado e doutorado, observamos no Gráfico 1 que o conceito médio do mestrado é bem superior aos conceitos da graduação e doutorado. Os conceitos 𝑀 e 𝐷 relacionados à pós-graduação, que envolvem a nota da CAPES e número de alunos de mestrado e doutorado retirado dos dados da CAPES, apresenta uma diminuição gradativa ao longo dos anos. Já o conceito da graduação, que envolve o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e o número de graduandos matriculados, retirado do CENSO, variou ao longo desse período, tendo sua melhor avaliação no ano de 2008.

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Comparando a UFPE com as demais universidades públicas de todo o Brasil, a melhor colocação da UFPE foi no ano de 2008, quando ocupou 16º lugar no ranking a partir do IGC. As melhores universidades, segundo o IGC 2012, todas classificadas na faixa 5 foram: UFRGS (4,28), UFABC (4,23), UFLA (4,23), UNICAMP (4,18), UFMG (4,10), UFTM (4,04), UFSCAR (4,03),UFV (4,01), UFSPA (4,00). Todas estas universidades são do Sul e Sudeste do Brasil, 4 delas pertencem ao estado de Minas Gerais e 3 delas pertencem à São Paulo. A diferença dessa lista para a de 2011 é o aparecimento da UFABC, que até então não tinha sido avaliada, e UFRJ e UFNIFEI que tinham ficados na 8º e 10º posições, respectivamente, em 2011 e passaram para 14º e 23º colocações no último ano. No entanto, comparando a UFPE apenas com as 16 maiores universidades do Brasil, em termos de número de alunos matriculados na graduação em 2010 e entre as quais ela fica em 6º lugar em quantidade de alunos, observamos através do Gráfico 2 e da Tabela 3 que a UFPE ficou também em 9º lugar nos dois últimos anos e nos dois anos anteriores ficou em 7º lugar. 3,0845 3,1142 2,9912 3,1087 2,8880 2,924 4,4196 4,3869 4,3479 4,2827 4,2464 4,203 2,8538 2,7383 2,7365 2,6568 2,6501 2,665 2,5 3 3,5 4 4,5 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Gráfico 1-Evolução dos conceitos médios do mestrado,

doutorado e graduação da UFPE 2007/2012

G - Conceito médio da Graduação M - Conceito médio do Mestrado D - Conceito médio do Doutorado

(8)

0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00

Gráfico 2 - IGC Contínuo das 16 maiores IES de 2011

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Tabela 3 – Valores do IGC e Posição das 16 maiores universidades, em termos de número de alunos matriculados na graduação em 2011, nos anos 2008-2012

Matriculados

2011 Sigla

IGC 2008 IGC 2009 IGC 2010 IGC 2011 IGC 2012

Valor Posição Valor Posição Valor Posição Valor Posição Valor Posição

24.018 UFRGS 4,22 1 4,15 1 4,30 1 4,28 1 4,28 1 29.762 UFMG 4,17 2 4,13 2 4,25 2 4,14 2 4,10 2 26.945 UNB 3,86 4 3,89 4 3,91 4 3,88 3 3,88 3 36.599 UFRJ 3,95 3 3,90 3 4,01 3 3,85 4 3,84 4 24.821 UFRN 3,41 8 3,40 7 3,49 8 3,66 5 3,68 5 28.236 UFPE 3,50 5 3,56 5 3,69 6 3,55 6 3,53 6 23.548 UFPR 3,50 6 3,40 6 3,71 5 3,54 7 3,53 7 23.779 UFC 3,30 9 3,29 8 3,40 9 3,52 8 3,52 8 25.996 UFPB 3,13 11 3,05 11 3,28 11 3,41 9 3,37 9 26.737 UFBA 3,19 10 3,25 10 3,33 10 3,33 11 3,35 10 29.230 UFF 3,44 7 3,27 9 3,50 7 3,38 10 3,30 11 23.002 UFS 2,56 16 2,56 15 2,74 14 2,99 12 3,00 12 33.916 UFPA 2,63 14 2,47 16 2,76 13 2,96 14 2,93 13 22.825 UFPI 2,81 12 2,82 12 2,83 12 2,98 13 2,90 14 23.738 UFAL 2,62 15 2,58 14 2,72 15 2,81 15 2,85 15 23.958 UFAM 2,65 13 2,76 13 2,68 16 2,69 16 2,72 16

(10)

Como cada área do conhecimento é avaliada de três em três no ENADE, o IGC levará em conta sempre um triênio. Assim, o IGC 2007 considerou os CPC's dos cursos de graduação que fizeram o ENADE em 2007, 2006 e 2005; o IGC 2008 considerou os CPC's dos cursos que participaram do ENADE em 2008, 2007 e 2006; e assim, sucessivamente. A medida de qualidade da graduação que compõe o IGC é igual à média dos CPC's para o triênio de interesse. A Tabela 4 apresenta a quantidades de cursos da UFPE participantes do ENADE, classificados de acordo com as faixas do CPC durante os anos de 2005 a 2011, por triênio. Podemos verificar que no triênio de 2006-2008 os cursos tiveram um melhor desempenho, de modo que o número de cursos sem conceito foi a menor e a porcentagem de cursos com conceito 5 foi a maior.

Tabela 4 – Número de cursos segundo a Faixa do CPC durante os anos 2005 - 2011 Conceito CPC 2005-2007 2006-2008 2007-2009 2008-2010 2009-2011 2010-2012 N % N % N % N % N % N % 1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 1 2,5 3 6,8 4 9,3 4 9,1 6 11,1 6 10,5 3 16 40,0 14 31,8 14 32,6 11 25,0 22 40,7 21 36,8 4 21 52,5 24 54,5 23 53,5 27 61,4 23 42,6 26 45,6 5 2 5,0 3 6,8 2 4,7 2 4,5 3 5,6 4 7,0 Sem Conceito 6 - 4 - 8 - 6 - 7 - - Total 46 100 48 100 51 100 50 100 61 100 100

Os cursos avaliados em 2005, 2008 e 2011 pertenciam às áreas de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Biologia, Ciências Sociais, Computação, Educação Física (Licenciatura), Engenharias, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Música (Licenciatura), Pedagogia, Química e Sistema de Informação, conforme os dados apresentados na Tabela A1 (Anexo). A partir de 2011, os cursos de bacharelados e licenciaturas foram analisados separadamente, o que elevou o número de cursos avaliados pelo ENADE nesse ultimo ano.

Em 2005, observamos através dos dados apresentados na Tabela 5 que 50% dos cursos avaliados receberam conceito CPC 4, e os que ficaram sem conceito foram os mesmos que ficaram sem a nota do ENADE, entre eles Engenharia Cartográfica e Engenharia de Minas não tiveram concluintes participantes do ENADE. Em 2008, houve o acréscimo do curso de Ciências Biológicas do Campus de Vitória, o qual ficou sem conceito por não haver ainda concluintes no curso, e a área de Geografia que ficou com conceito 2. Nesse último ano houve um aumento no número de cursos com conceito 4, 60% dos cursos avaliados ficaram nessa faixa, os cursos de Física passaram a ter Conceito 5 e apenas dois cursos tiverem um conceito menor do que na avaliação anterior, Química e Engenharia Química, que passaram do Conceito 4 para o 3, devido uma diminuição nas notas de professores doutores e da organização didático-pedagógica.

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Tabela 5 – Número de cursos segundo os conceitos do ENADE e CPC nos anos 2005, 2008 e 2011

Conceito

2005 2008 2011

ENADE CPC ENADE CPC ENADE CPC

N % N % N % N % N % N % 1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 6,3 0 0,0 2 0 0,0 0 0,0 3 15,0 2 10,0 6 18,8 4 13,3 3 8 50,0 7 43,8 4 20,0 5 25,0 14 43,8 16 53,3 4 8 50,0 9 56,3 7 35,0 12 60,0 6 18,8 8 26,7 5 0 0,0 0 0,0 6 30,0 1 5,0 4 12,5 2 6,7 Sc 3 - 3 - 1 - 1 - 2 - 2 - Total 19 100 19 100 21 100 21 100 34 100 32 100

No ano de 2006 os cursos avaliados, todos do Campus Recife, pertenciam às áreas de Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Design, Direito, Música, Psicologia, Secretariado Executivo, Teatro e Turismo, conforme mostrado na Tabela A2 (Anexo). Destas, apenas Teatro, o qual pertencia o curso Educação Artística – Artes Cênicas, não teve conceito e o curso de Administração ficou com conceito 5. Essas áreas foram reavaliadas em 2009, com exceção da área de Secretariado Executivo e com a inclusão dos cursos do Campus de Caruaru - Administração, Design e Ciências Econômicas - os quais ficaram sem conceito por ainda não terem concluintes. Por este mesmo motivo o curso de Cinema ficou sem conceito. Além destes, o curso de Administração – Recife não obteve conceito, pois não teve concluintes participantes no ENADE 2009. Em relação à 2006, houve uma diminuição na porcentagem dos cursos com conceitos ENADE e CPC maiores ou iguais à 3 em 2009. Os cursos com conceito 4 na avaliação anterior, Biblioteconomia, Direito e Psicologia passaram para o conceito 3, e curso de Música passou para o conceito 2. Todos estes cursos tiveram a nota do ENADE e a do IDD rebaixada, os cursos com conceito do ENADE 4 na avaliação anterior, Biblioteconomia e Direito passaram para o conceito 3, e cursos de Música e Psicologia passaram para o conceito 2. A Tabela 5 apresenta a quantidade de curso por faixa de conceito de ENADE e CPC.

Tabela 6 – Número de cursos segundo os conceitos do ENADE e CPC nos anos 2006, 2009 e 2012 Conceito

2006 2009 2012

ENADE CPC ENADE CPC ENADE CPC

N % N % N % N % N % N % 1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 2 14,3 0 0,0 3 25,0 1 8,3 0 0,0 0 0,0 3 3 21,4 5 38,5 3 25,0 5 41,7 5 38,5 5 38,5 4 6 42,9 7 53,8 4 33,3 6 50,0 6 46,2 7 53,8 5 3 21,4 1 7,7 2 16,7 0 0,0 2 15,4 1 7,7 Sem Conceito 0 - 1 - 5 - 5 - - - - Total 14 100 14 100 17 100 17 100 13 100 13 100

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Nos anos de 2007 e 2010 as áreas avaliadas foram Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional, apenas Educação Física foi avaliada apenas em 2007. Os dados referentes às estas avaliações estão na Tabela A3 (Anexo). Através da Tabela 6, observamos que em 2010, os desempenho dos cursos foram bem superiores a 2007, com mais de 80% dos cursos com conceito 4 no ENADE e 75% no CPC. Os cursos de Enfermagem e Nutrição do Campus de Vitória que ficaram sem conceito em 2007, pois ainda não possuíam concluintes, só em 2010 que eles receberam o conceito 4 cada. O curso de Fisioterapia, avaliado com o conceito 5 em 2007, passou para o conceito 4 em 2010, tanto no ENADE como no CPC. Outros cursos avaliados com conceito CPC menor em 2010, foram Medicina, que passou de 4 para 3, e Terapia Ocupacional, que passou de 3 para 2. No caso específico do curso de Terapia Ocupacional o fato ocorrido foi que a grande maioria dos concluintes entregou a prova em branco o que impediu o cálculo do IDD que foi então substituído pela média das notas dos concluintes que naturalmente foi muito baixa. Todos os cursos que tiveram o seu conceito CPC rebaixado tiveram menor conceito ENADE e menor nota IDD. Já o curso de Serviço Social passou do conceito 2 para o 5, devido o aumento na nota do ENADE e do IDD, e os cursos de Biomedicina e Farmácia aumentaram o seu conceito para 4 cada.

Tabela 6 – Número de cursos segundo s conceitos do ENADE e CPC nos anos 2007 e 2010 Conceito 2007 2010 ENADE CPC ENADE CPC N % N % N % N % 1 1 9,1 0 0,0 1 8,3 0 0,0 2 0 0,0 1 9,1 0 0,0 1 8,3 3 4 36,4 4 36,4 0 0,0 1 8,3 4 4 36,4 5 45,5 10 83,3 9 75,0 5 2 18,2 1 9,1 1 8,3 1 8,3 Sem Conceito 2 - 2 - 0 - 0 - Total 13 100 13 100 12 100 12 100

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Comentários

Em 2010, a UFPE obteve o valor mais alto do IGC desde a sua primeira divulgação. Os fatores que colaboraram com esse resultado foi a recuperação do conceito médio da graduação, a diminuição da porcentagem de graduandos no total da IES com o conseqüente aumento da proporção de mestrando no total da pós-graduação, o que possibilitou uma maior contribuição dos conceitos médios do mestrado e doutorado no IGC. No entanto, é perceptível a necessidade de melhorar os conceitos médios da pós-graduação, para aumentarmos ainda mais o conceito do IGC.

Em relação aos CPC’s dos cursos, temos que em relação à avaliação anterior, os cursos avaliados em 2008 e 2010 tiveram um desempenho superior, já os cursos avaliados em 2009, no geral pioraram o seu desempenho, principalmente por causa da nota do ENADE e do IDD.

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Bibliografia

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ‘ANÍSIO TEIXEIRA’ – INEP; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Índice Geral de Cursos (IGC). Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/areaigc/Downloads/nota_tecnica_IGC_2009.pdf>.

Acesso em 23 de Nov. 2010 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ‘ANÍSIO TEIXEIRA’ – INEP; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC). Disponível em: < http://download.inep.gov.br/download/enade/2008/Nota_Tecnica_CPC_17_12_2009.pdf>.

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Tabela A1 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2005, 2008 e 2011

Município Cursos UFPE Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Vitória CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2008 163 2,88 1,56 4,37 3,61 5 2011 375 4,87 2,69 3,86 3,46 5 3,92 4 4,05 3,95 5 Recife ARQUITETURA E URBANISMO 2005 556 2,08 1,14 3,49 5 3,90 4 2,50 3,23 4 2008 630 1,38 1,33 3,50 3,59 5 4,03 5 3,60 3,58 4 2011 576 1,32 1,20 3,79 3,56 5 2,71 3 1,87 2,58 3 ARTES VISUAIS 2011 139 1,70 2,31 3,64 2,69 5 4,08 5 4,32 3,68 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2005 666 1,36 0,85 4,45 5 2,90 3 1,74 2,66 3 2008 671 2,50 1,94 4,85 4,42 5 2,99 4 2,30 3,22 4 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS(BAC) E CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS/CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2011 678 1,94 1,40 4,50 4,50 5 2,72 3 1,68 2,77 3 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS(LIC) 2011 435 2,90 0,75 4,54 4,24 5 2,38 3 1,74 2,71 3 CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 2005 629 4,00 0,80 5,00 5 3,79 4 0,92 2,92 3 2008 440 5,00 2,50 5,00 4,80 5 4,15 5 1,69 3,71 4 2011 497 4,05 1,71 4,00 3,77 5 3,45 4 2,59 3,27 4 CIÊNCIAS SOCIAIS 2005 441 1,94 0,59 4,29 5 3,00 4 2,04 2,78 3 2008 495 2,08 1,15 3,33 3,63 5 2,68 3 2,68 3,09 4 CIÊNCIAS SOCIAIS (BAC) 2011 239 0,67 1,83 4,57 3,83 5 1,31 2 1,74 2 CIÊNCIAS SOCIAIS (LIC e BAC/LIC) 2011 224 0,00 1,54 4,17 3,88 5 1,78 2 0,62 1,96 3 EDUCAÇÃO FÍSICA (LIC) 2011 570 0,50 1,08 3,37 3,38 5 2,01 3 1,61 2,22 3 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 2005 656 2,35 1,39 3,72 5 2008 123 0,48 0,54 2,91 3,90 5 1,21 2 1,21 1,77 2 2011 141 3,81 1,62 3,30 3,26 5 0,94 1 0,57 1,90 2 ENGENHARIA CIVIL 2005 656 2,35 1,39 3,72 5 3,70 4 2,73 3,27 4 2008 558 2,53 1,85 4,18 3,50 5 3,15 4 2,61 3,17 4 2011 641 3,54 1,33 3,37 3,15 5 2,52 3 1,84 2,61 3

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Tabela A1 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2005, 2008 e 2011 - Continuação

Município Cursos UFPE Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Recife ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 2005 629 4,00 0,80 5,00 5 2008 225 4,46 2,41 4,04 4,95 5 2,98 4 1,14 3,30 4 2011 385 2,65 0,55 3,32 4,26 5 3,26 4 3,32 3,32 4 ENGENHARIA DE MINAS 2005 151 5,00 2,50 3,75 5 2008 194 2,26 3,12 3,13 5,00 5 2,00 3 2,00 2,61 3 2011 179 2,61 0,22 3,08 3,27 5 0,70 1 0,00 1,45 2 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2005 180 2,50 2,50 4,08 5 3,09 4 0,00 2,35 3 2008 213 0,94 1,67 4,63 4,79 5 3,48 4 2,21 3,47 4 2011 230 1,86 0,83 3,56 3,65 5 3,29 4 2,19 2,82 3 ENGENHARIA ELÉTRICA 2005 755 1,30 1,59 3,96 5 2,50 3 1,77 2,52 3 2008 797 1,33 1,74 4,20 4,16 5 2,45 3 1,69 2,74 3 2011 374 1,59 1,57 3,24 3,45 5 2,53 3 1,57 2,43 3 ENGENHARIA ELETRÔNICA 2011 346 0,01 0,00 2,78 3,97 5 2,29 3 1,39 2,12 3 ENGENHARIA MECÂNICA 2005 365 2,50 0,83 3,60 5 2,00 3 3,81 2,86 3 2008 397 2,68 0,97 3,60 3,29 5 3,17 4 3,15 3,04 4 2011 479 1,96 1,25 2,77 3,04 5 1,39 2 1,39 2,04 3 ENGENHARIA QUÍMICA 2005 421 1,09 1,09 4,03 5 2,90 3 3,87 3,27 4 2008 465 1,63 0,93 3,70 3,92 5 3,09 4 1,84 2,75 3 2011 475 2,27 0,21 2,29 3,42 5 2,69 3 2,76 2,75 3 FILOSOFIA 2005 218 1,88 0,63 4,19 5 2,20 3 2,20 2,49 3 2008 209 3,16 0,00 3,39 3,41 5 3,37 4 1,83 2,71 3 2011 156 1,61 0,37 4,06 3,50 5 3,72 4 3,76 3,41 4 FÍSICA 2005 275 2,92 2,50 4,38 5 3,90 4 3,72 3,83 4 2008 117 3,68 2,19 4,22 4,12 5 4,43 5 4,02 4,02 5 FÍSICA (BAC) 2011 97 4,01 2,86 1,28 3,01 5 2,73 3 3,93 3,36 4 FÍSICA (LIC) 2011 117 3,24 1,29 3,80 3,76 5 2,19 3 2,03 2,71 3

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Tabela A1 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2005, 2008 e 2011 - Continuação

Município Cursos UFPE Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Recife

GEOGRAFIA 2008 930 1,50 1,23 4,21 3,58 5 1,13 2 0,00 1,76 2 GEOGRAFIA (BAC e BA/LIC) 2011 369 1,70 1,96 2,82 3,52 5 3,99 5 3,29 3,34 4 GEOGRAFIA (LIC) 2011 424 2,47 1,55 3,63 3,08 5 3,48 2,67 3,04 * HISTÓRIA 2005 544 1,56 2,40 4,67 5 3,90 4 2,18 3,36 4 2008 574 1,57 0,75 4,84 4,19 5 3,68 4 2,89 3,39 4 HISTÓRIA (BAC) 2011 540 0 0 0 0 0 1,67 2 sc HISTÓRIA (LIC) 2011 540 1,92 1,14 4,17 3,52 5 1,62 2 0,00 1,77 2 LETRAS 2005 690 2,11 1,69 5,00 5 2,90 3 2,97 3,19 4 2008 682 2,38 1,90 5,00 5,00 5 4,07 5 2,94 3,91 4 2011 360 2,96 1,13 4,35 3,77 5 1,95 3 sc MATEMÁTICA 2005 305 3,57 2,14 4,15 5 2,70 3 4,40 3,52 4 2008 325 3,08 2,27 4,00 4,73 5 3,32 4 3,40 3,74 4 MATEMÁTICA (BAC) 2011 64 2,32 1,43 0,51 3,15 5 3,90 4 3,90 3,31 4 MATEMÁTICA (LIC) 2011 169 3,67 1,76 3,78 3,17 5 4,00 5 4,28 3,84 4 MÚSICA (LIC) 2011 332 2,16 2,12 3,65 2,61 5 2,62 3 2,62 2,80 3 PEDAGOGIA 2005 1312 1,18 2,19 5,00 5 3,40 4 3,13 3,45 4 2008 1295 1,84 1,44 4,78 5,00 5 3,69 4 3,06 3,69 4 2011 1293 0,98 1,43 4,43 4,16 5 2,06 3 1,39 2,41 3 QUÍMICA 2005 435 2,50 2,05 4,43 5 2,70 3 2,60 2,97 4 2008 480 2,93 1,43 4,18 4,02 5 2,41 3 1,97 2,76 3 QUÍMICA (BAC) E QUÍMICA INDUSTRIAL 2011 322 2,89 0,78 3,44 4,07 5 2,21 3 1,59 2,52 3 QUÍMICA (LIC) 2011 121 4,52 1,79 5,00 5,00 5 1,20 2 0,41 2,36 3 Caruaru ENGENHARIA CIVIL 2011 288 4,20 4,52 4,19 3,45 5 4,54 5 4,42 4,32 * PEDAGOGIA 2011 331 3,06 3,84 4,62 4,29 5 4,16 5 4,02 4,12 5

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Tabela A2 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2006, 2009 e 2012

Município Curso Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NI NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Caruaru ADMINISTRAÇÃO 2009 480 2,830 2,292 3,438 3,860 5 3,916 2012 4,071 5 3,480 4 CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2009 291 2,909 2,536 3,046 2,269 5 2,787 0,000 0,000 0,000 0 2012 2,698 3 3,010 4 DESIGN 2009 507 2,414 2,928 4,571 1,154 5 2,861 0,000 0,000 0,000 0 2012 2,832 3 3,060 4 Recife ADMINISTRAÇÃO 2006 1137 2,297 2,031 5,000 5 4,500 5 3,560 4,040 5 2009 68 1,295 1,053 3,462 4,751 5 4,109 2012 3,274 4 2,810 3 BIBLIOTECONOMIA 2006 177 0,000 0,630 2,596 5 3,900 4 2,910 3,140 4 2009 184 1,100 0,610 3,289 2,955 5 4,131 2,260 3 2,665 2,849 3 2012 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2006 1129 1,064 1,354 5,000 5 3,700 4 3,710 3,670 4 2009 1172 2,875 1,471 2,986 3,565 5 4,283 3,476 4 2,650 3,288 4 2012 2,761 3 2,730 3 CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2006 606 1,705 0,833 3,694 5 3,290 4 2,140 2,870 3 2009 623 2,656 1,747 3,775 3,488 5 3,632 3,770 4 3,537 3,528 4 2012 2,618 3 3,000 4 CINEMA 2009 50 1,447 4,705 4,773 3,533 5 4,795 DESIGN 2006 329 1,191 1,430 4,464 5 2,500 3 2,770 2,860 3 2009 332 2,057 2,000 4,259 4,786 5 4,011 3,432 4 1,798 3,279 4 2012 3,234 4 3,310 4 DIREITO 2006 1008 0,524 1,035 5,000 5 3,500 4 2,400 3,160 4 2009 1152 0,719 0,425 3,883 5,000 5 4,921 2,561 3 0,000 2,624 3 2012 3,389 4 2,920 3 JORNALISMO 2006 469 0,429 0,794 5,000 5 2,900 3 3,930 3,350 4 2009 206 1,203 1,382 4,045 4,136 5 4,546 3,820 4 1,783 3,199 4 2012 3,524 4 3,480 4

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Tabela A2 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2006, 2009 e 2011 – Continuação

Município Curso Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NI NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Recife MÚSICA 2006 351 1,306 0,833 1,944 5 3,090 4 3,550 2,990 4 2009 382 1,068 0,898 3,527 2,560 5 3,366 1,680 2 0,208 1,856 2 2012 PSICOLOGIA 2006 417 0,551 2,200 3,859 5 3,000 4 4,050 3,420 4 2009 370 1,421 2,026 3,977 3,669 5 3,595 1,635 2 0,000 2,140 3 2012 2,753 3 2,880 3 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 2006 469 0,429 0,794 5,000 5 1,600 2 3,930 2,830 3 2009 212 0,893 0,556 3,704 5,000 5 4,572 4,063 5 2,913 3,677 4 2012 4,720 4,210 5 RADIALISMO 2006 469 0,429 0,794 5,000 5 1,500 2 3,930 2,790 3 2009 144 0,920 1,296 3,529 3,179 5 4,187 1,757 2 0,774 2,297 3 2012 SECRETARIADO EXECUTIVO 2006 406 1,250 1,818 5,000 5 2,900 3 1,230 2,650 3 2012 3,038 4 2,890 3 TEATRO 2006 0,000 3,846 4,000 5 3,850 2009 130 1,021 2,035 2,821 2,288 5 2,214 2,569 3 2,250 2,394 3 2012 TURISMO 2006 324 2,981 1,635 5,000 5 4,000 5 2,630 3,550 4 2009 392 3,750 1,739 3,318 3,292 5 4,280 4,292 5 2,956 3,522 4 2012 3,698 4 3,450 4

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Tabela A3 - Insumos e demais dados utilizados no cálculo dos indicadores provenientes da graduação das áreas/cursos avaliados pelo ENADE nos anos 2007 e 2010 Município Curso Ano Matriculas NF NO NPM NPD NPR NI NC Conceito ENADE NIDD CPC Faixa CPC

Vitória ENFERMAGEM 2007 5 2010 276 2,823 2,291 4,034 3,155 5 3,895 3,792 4 3,267 3,471 4 NUTRIÇÃO 2007 5,000 5 2010 232 3,166 2,697 4,751 4,180 5 3,137 3,261 4 3,092 3,504 4 Recife BIOMEDICINA 2007 357 0,697 0,472 4,326 5 3,420 4 2,120 2,920 3 2010 450 0,054 0,441 4,550 3,974 5 3,881 3,322 4 2,647 3,171 4 EDUCAÇÃO FÍSICA 2007 612 0,930 0,556 4,304 5 2,670 3 0,230 2,070 3 ENFERMAGEM 2007 320 0,658 0,833 4,730 5 2,840 3 3,070 3,050 4 2010 367 2,164 0,970 4,305 4,798 5 3,781 3,839 4 3,163 3,673 4 FARMÁCIA 2007 456 0,375 0,606 3,947 5 1,910 3 1,160 1,990 3 2010 459 0,609 4,455 4,094 5 3,361 3,081 4 2,355 2,995 4 FISIOTERAPIA 2007 258 1,275 1,471 5,000 5 4,240 5 3,940 3,980 5 2010 315 1,005 0,056 4,370 4,792 5 4,927 3,860 4 2,010 3,401 4 FONOAUDIOLOGIA 2007 84 2,667 3,333 4,420 5 4,630 5 2,570 3,850 4 2010 85 1,427 3,487 3,396 3,667 5 3,141 3,396 4 2,931 3,259 4 MEDICINA 2007 859 1,833 0,616 3,024 5 3,340 4 3,340 3,150 4 2010 923 1,258 0,340 4,313 3,451 5 3,211 3,035 4 1,828 2,721 3 NUTRIÇÃO 2007 253 1,615 1,154 5,000 5 3,070 4 3,070 3,230 4 2010 261 2,597 0,766 3,944 4,087 5 3,861 3,650 4 3,098 3,489 4 ODONTOLOGIA 2007 464 1,065 0,000 3,359 5 3,570 4 3,570 3,280 4 2010 564 1,792 1,009 3,864 3,718 5 3,150 3,101 4 3,095 3,193 4 SERVIÇO SOCIAL 2007 493 1,000 1,000 4,773 5 0,650 1 0,650 1,480 2 2010 515 2,473 2,000 4,091 4,590 5 2,901 4,554 5 5,000 4,214 5 TERAPIA OCUPACIONAL 2007 169 2,800 1,957 2,976 5 2,500 3 0,640 2,140 3 2010 172 1,400 1,000 4,369 3,153 5 3,452 0,111 1 1,787 2

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