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Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem

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Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem

[Revogado pela Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho, a partir de 1 de Janeiro de 2008] Decreto-Lei n.º 89/98

Artigo 1.º - Aprovação do Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem Artigo 2.º - Dísticos

Artigo 3.º - Regime transitório da liquidação dos impostos Artigo 4.º - Titulares dos impostos

Artigo 5.º - Revogação de normas anteriores

Artigo 6.º - Competência para a cobrança dos impostos Artigo 7.º - Lei subsidiária

Artigo 8.º - Entrada em vigor

Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem

Artigo 1.º - Incidência Artigo 2.º - Sujeitos passivos

Artigo 3.º - Cálculo do imposto [Alterado pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de Dezembro - OE]

Artigo 4.º - Isenções

Artigo 5.º - Comprovação da isenção

Artigo 6.º - Taxas [Alterado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

Artigo 7.º - Incidência temporal Artigo 8.º - Prazo de pagamento

Artigo 9.º - Dísticos (forma de pagamento) Artigo 10.º - Garantias de pagamento Artigo 11.º - Fiscalização

Artigo 11.º-A - Prestação da informação necessária à liquidação dos impostos Artigo 12.º - Prova de pagamento

Artigo 13.º - Garantias dos contribuintes Artigo 14.º - Contra-ordenações

Artigo 15.º - Uso de veículo sem pagamento de imposto Artigo 16.º - Falta de apresentação da prova de pagamento Artigo 17.º - Pagamento fora de prazo

Artigo 18.º - Reversão da contra-ordenação Artigo 19.º - Certidão do impresso de autoliquidação Artigo 20.º - Dístico especial

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Decreto-Lei n.º 116/94

IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO/LEG. - IMPOSTO DE CAMIONAGEM/LEG. - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Aprova o Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem. ___________________

O dispositivo legal em que assenta a estrutura dos impostos de circulação e camionagem data, na sua quase globalidade, de há 30 anos. Daí que, em importantes aspectos, seja notória a sua desactualização, face às profundas alterações entretanto ocorridas no domínio da actividade transportadora rodoviária.

Torna-se imperiosa, pois, a sua adequação à realidade jurídica actual, nomeadamente ao direito comunitário, reformulando-se, por um lado, alguns dos elementos essenciais dos impostos e, por outro, racionalizando-se e simplificando-se o regime de liquidação e cobrança.

Tais objectivos são concretizados pela eliminação do raio de acção como um dos elementos definidores do cálculo do imposto, que passa a efectuar-se exclusivamente em função do peso bruto dos veículos na sua correlação com o desgaste das infra-estruturas. Assim, as taxas passam a ser estabelecidas obedecendo ao princípio da progressividade, respeitando-se, quanto aos veículos de mais de 12 t, as imposições mínimas fixadas no âmbito da Comunidade Europeia.

Recorde-se, aliás, que as taxas actuais se encontram em vigor desde 1 de Janeiro de 1975 (Decreto-Lei nº 129/75, de 13 de Março), não tendo, desde aí, sido objeto de qualquer revisão. No que se refere à liquidação e cobrança dos impostos, adopta-se um sistema semelhante ao do imposto municipal sobre veículos, com o pagamento através de um dístico destinado a ser afixado no veículo.

A opção por este sistema, aliada à circunstância de o licenciamento dos veículos deixar de constituir facto gerador do imposto, vem justificar que a competência para a sua gestão seja transferida para os serviços dependentes do Ministério das Finanças.

Importa salientar, por último, que o sujeito passivo dispõe de todas as garantias para a defesa dos seus direitos e que a adopção do novo regime significa, por um lado, uma considerável redução dos custos de gestão para a Administração e, por outro, uma apreciável simplificação do cumprimento destas obrigações dos contribuintes.

Assim:

No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 45º da Lei nº 75/93, de 20 de Dezembro, e nos termos das alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 201º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: (Rect. pela Declaração de rectificação nº 82/94, de 30 de Junho, publicada no DR, I Série-A, nº 149/94, de 30 de Junho).

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ARTIGO 2º - Disticos

Imposto de Circulação e Camionagem - Aprovação dos dísticos

Os modelos dos dísticos e impressos previstos no Regulamento referido no artigo anterior, bem como as respectivas alterações, e os mais que se tornarem necessários serão aprovados por Portaria do Ministro das Finanças. (Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 214/94, de 19 de Agosto)

ARTIGO 3º - Regime transitório da liquidação dos impostos

REGIME TRANSITORIO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

À Direcção-Geral de Transportes Terrestres compete, em relação ao período anterior a 1 de Janeiro de 1994, a liquidação adicional dos impostos de circulação e camionagem devida por erro ou omissão, a apreciação das reclamações correspondentes ao mesmo período, o processamento das respectivas restituições de receitas através de reembolsos, bem como a resolução de todos os processos pendentes.

ARTIGO 4º - Titulares dos impostos

TITULARES DOS IMPOSTOS - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

O produto da cobrança dos impostos de circulação e de camionagem constitui receita do Instituto das Estradas de Portugal (IEP), quando liquidados no continente, e das Regiões Autónomas, quando liquidados nessas Regiões. (Redacção dada pela Lei n.º 3-B/2000, de 4 de Abril - OE)

ARTIGO 5º - Revogação de normas anteriores

REVOGAÇÃO DE LEI ANTERIOR - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM São revogadas as seguintes disposições legais:

a) Os artigos 6º a 21º, 25º a 27º, 30º e 32º do Decreto-Lei nº 45 331, de 28 de Outubro de 1963; b) O § único do artigo 6º, os artigos 14º, 15º, 21º e 29º a 39º, o §único do artigo 40º, os artigos 41º, 44º, 45º, 47º a 63º e 89º do Decreto nº 46 066, de 7 de Dezembro de 1964;

c) O Decreto nº 49 360, de 6 de Novembro de 1969;

d) O artigo 14º do Decreto-Lei nº 477/71, de 6 de Novembro; e) O artigo 33º do Decreto-Lei nº 15/88, de 16 de Janeiro; f) O artigo 23º do Decreto-Lei nº 366/90, de 24 de Novembro.

ARTIGO 6º - Competência para a cobrança dos impostos

COMPETÊNCIA PARA A COBRANÇA - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

As competências em matéria de impostos de circulação e camionagem, com excepção das referidas no artigo 3º, pertencem à Direcção-Geral dos Impostos (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

ARTIGO 7º - Lei subsidiária

LEI SUBSIDIARIA - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

São de aplicação subsidiária aos impostos de circulação e camionagem as normas previstas no Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo Decreto-Lei nº 143/78, de 12 de Junho, com excepção das que se referem aos elementos essenciais do imposto (Decreto-Lei nº

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89/98, de 6 de Abril).

ARTIGO 8º - Entrada em vigor

ENTRADA EM VIGOR - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

1 – O Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem reporta os seus efeitos a 1 de Janeiro de 1994, com excepção da parte contra-ordenacional.

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Decreto-Lei n.º 89/98

REGULAMENTOS - IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO - IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO E CAMIONAGEM - IMPOSTO DE CAMIONAGEM

Altera o Decreto-Lei nº 116/94, de 3 de Maio, que aprova o Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem, e Republica-o, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 214/94, de 19 de Agosto, pelas Leis nºs 39-B/94, de 27 de Dezembro, e 10-B/96, de 23 de Março, pelo Decreto-Lei nº 185/96, de 27 de Setembro e pelo presente decreto-lei (as alterações vão consideradas no lugar próprio dos respectivos normativos).

_____________

Artigo 3º (Disposições transitórias)

1 – No ano de 1998 os impostos serão liquidados e pagos durante os meses de Setembro e Outubro.

2 – Relativamente aos casos previstos no nº 2 do artigo 8º do Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem considerar-se-á a data de 31 de Outubro.

3 – Fora dos casos previstos nos números anteriores os impostos poderão ser pagos nos mesmos termos em que é pago, fora de prazo, o imposto municipal sobre veículos.

Artigo 4º (Republicação)

O Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 116/94, de 3 de Maio, é republicado em anexo, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 214/94, de 19 de Agosto, pelas Leis n.ºs 39-B/94, de 27 de Dezembro, e 10-B/96, de 23 de Março, pelo Decreto-Lei nº 185/96, de 27 de Setembro, e pelo presente decreto-lei.

Artigo 5º (Vigência)

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Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem CAPÍTULO I - INCIDÊNCIA

ARTIGO 1º - Incidência

INCIDÊNCIA - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

1 – O imposto de circulação (ICi) incide sobre o uso e fruição dos veículos afectos ao transporte de mercadorias particular ou por conta própria, ou à actividade de aluguer de veículos, sem condutor, quando os mesmos se destinem ao transporte particular ou por conta própria (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

2 – O imposto de camionagem (ICa) incide sobre o uso e fruição dos veículos afectos ao transporte rodoviário de mercadorias público ou por conta de outrem, ou à actividade de aluguer de veículos sem condutor, quando os mesmos se destinem exclusivamente ao transporte público ou por conta de outrem (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

3 – Estão sujeitos aos impostos de circulação ou camionagem os seguintes veículos: a) Automóveis de mercadorias;

b) Automóveis mistos de peso bruto superior a 2500 kg;

c) Automóveis que não estejam englobados nos tipos definidos nas alíneas anteriores e não seja, considerados do tipo «Passageiros», nem do tipo «Misto» de peso bruto inferior ou igual a 2500 Kg, nem tractores agrícolas (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

4 – Consideram-se em uso os veículos automóveis que circulem pelos seus próprios meios ou estacionem nas vias ou recintos públicos.

5 – Não se considera uso e fruição de veículos:

a) A respectiva detenção em estado novo, para venda, nos termos a estabelecer em portaria do Ministro das Finanças;

b) A respectiva detenção em estado de uso, para revenda, pelo período de um ano a contar da data da aquisição, desde que verificados cumulativamente os seguintes condicionalismos:

I) Fazerem parte do activo permutável de uma empresa cujo objecto seja o comércio a retalho desse tipo de veículos;

II) Encontrarem-se registados a favor dessa empresa;

III) Não circularem para além de um raio de 20 Km do local de venda;

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ARTIGO 2º - Sujeitos passivos

SUJEITO PASSIVO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Actualizado em 2001-12-31

1 - São sujeitos passivos do ICi e do ICa os proprietários dos veículos, presumindo-se como tais, até prova em contrário, as pessoas singulares ou colectivas em nome das quais os mesmos se encontrem registados.

2 - Para efeitos do disposto no número anterior, são equiparados a proprietários os locatários financeiros e os adquirentes com reserva de propriedade. (Redacção dada pela Lei n.º 109-B/2001, de 27 de Dezembro - OE)

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ARTIGO 3.º - Cálculo do imposto

IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM - CALCULO DO IMPOSTO (ICI E ICA)

Actualizado em 2005-12-30

1 - O montante do imposto será determinado em função do peso bruto dos veículos, do número de eixos, do tipo de suspensão dos eixos motores e do ano da primeira matrícula do veículo motor. [Redacção dada pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de Dezembro]

2 - Tratando-se de veículos articulados, constituídos por tractor e semi-reboque, ou de conjuntos formados por veículo automóvel-reboque, em que o peso bruto, excluindo o rebocável, seja igual ou superior a 12t, o imposto será determinado tendo em conta que: [Redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 322/99, de 12 de Agosto]

a) O peso bruto é o peso bruto máximo que o veículo automóvel está autorizado a deslocar; b) O número de eixos a considerar corresponde ao número de eixos do veículo automóvel ou

tractor, conjuntamente com o número de eixos do veículo rebocado: c) O tipo de suspensão reporta-se aos eixos motores.

3 - Para efeitos do disposto na alínea b) do número anterior, no caso de ao mesmo veículo automóvel ou ao tractor virem a ser acoplados, alternadamente, diferentes reboques ou semi-reboques, presumir-se-á que:

a) Ao reboque correspondem dois eixos:

b) Ao semi-reboque correspondem dois eixos se o peso bruto máximo, a que se refere a alínea a) do n.º 2, for igual ou inferior a 36t, e três eixos se aquele peso bruto for superior a 36t.

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CAPÍTULO II - ISENÇÕES ARTIGO 4º - Isenções

ISENÇÕES - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM 1 – Estão isentos do ICi:

a) O Estado e qualquer dos seus serviços, organismos e estabelecimentos, ainda que personalizados, compreendidos os orgãos de coordenação de assistência;

b) As Regiões Autónomas;

c) As autarquias locais e suas federações e associações de direito público (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

d) As pessoas colectivas de utilidade pública;

e) Os Estados estrangeiros, quando haja reciprocidade de tratamento;

f) As embaixadas, missões diplomáticas e consulares, nos termos das respectivas convenções; g) As organizações estrangeiras ou internacionais, nos termos de acordos celebrados pelo Estado Português.

2 – Estão igualmente isentos do ICi (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril):

a) Os veículos que, tendo mais de 20 anos e constituindo peças de museus públicos, só ocasionalmente sejam usados em condições normais da sua utilização;

b) No ano da aquisição, os veículos novos adquiridos posteriormente a 31 de Outubro; c) No ano do abate, os veículos cuja matrícula seja cancelada até 30 de Junho;

d) Os veículos afectos a espectáculos ambulantes de circo (Aditado pela Lei nº 10-B/96, de 23 de Março (OE).

3 – Estão isentos do ICa:

a) No ano da aquisição, os veículos novos adquiridos posteriormente a 31 de Outubro; b) No ano do abate, os veículos cuja matrícula seja cancelada até 30 de Junho.

4 – As isenções a que se referem as alineas d) a g) do nº 1 e d) do nº 2 serão reconhecidas mediante despacho do director-geral dos Impostos, sobre requerimento das entidades interessadas, devidamente documentado, sendo dispensado este condicionalismo relativamente a isenções reconhecidas em anos anteriores (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

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ARTIGO 5º - Comprovação da isenção

COMPROVACAO DA ISENCAO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

1 – A isenção do imposto será comprovada pela exibição de um impresso de modelo oficial (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

2 – O disposto no número anterior não é aplicável relativamente aos veículos pertencentes ao Estado, aos afectos às Forças Armadas e militarizadas e, bem assim, aos veículos pertencentes às corporações de bombeiros que ostentem quaisquer indicações que os identifiquem exteriormente como propriedade daquelas entidades.

3 – As isenções previstas nas alíneas b) do n.º 2 e a) do n.º 3 do artigo 4.º serão comprovadas pela exibição da factura ou documento equivalente (Decreto-Lei n.º 89/98, de 6 de Abril).

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CAPÍTULO III - TAXAS ARTIGO 6.º - Taxas

Taxas - Impostos de Circulação e Camionagem

Actualizado em 2007-01-03

1 - As taxas anuais do ICi e do ICa são as seguintes:

ICi

Veículos de peso bruto ≤ 12 t Escalões de peso bruto

(em quilogramas) Taxas anuais (em euros) Até 2500 . . . 27 De 2501 a 3500 . . . 45 De 3501 a 7500 . . . 105 De 7501 a 11 999 . . . 173 [Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

Veículos a motor de peso bruto >= 12 t

Escalões de peso bruto (em quilograma s) Ano da 1ª matrícula

Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com suspensã o pneumátic a ou Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou Com outro tipo de suspensã o Taxas anuais (em

Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros) 2 EIXOS 12000 186,00 193,00 173,00 180,00 165,00 172,00 159,00 165,00 157,00 163,00 12001 a 12999 265,00 312,00 247,00 290,00 236,00 277,00 226,00 266,00 224,00 264,00 13000 a 14999 268,00 316,00 249,00 294,00 238,00 281,00 229,00 270,00 227,00 268,00 15000 a 17999 299,00 333,00 278,00 310,00 265,00 296,00 255,00 284,00 253,00 282,00 >= 18000 379,00 421,00 353,00 392,00 337,00 374,00 324,00 359,00 321,00 356,00 3 EIXOS < 15000 186,00 265,00 173,00 246,00 165,00 235,00 158,00 226,00 157,00 224,00

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>= 23000 385,00 428,00 358,00 398,00 342,00 380,00 328,00 365,00 326,00 362,00 >= 4 EIXOS < 23000 263,00 295,00 245,00 274,00 233,00 262,00 224,00 251,00 222,00 249,00 23000 a 24999 333,00 375,00 310,00 349,00 296,00 333,00 284,00 320,00 282,00 317,00 25000 a 25999 341,00 378,00 317,00 351,00 303,00 335,00 291,00 322,00 288,00 319,00 26000 a 26999 626,00 710,00 582,00 660,00 556,00 630,00 534,00 605,00 529,00 600,00 27000 a 28999 635,00 727,00 591,00 677,00 564,00 646,00 542,00 621,00 537,00 615,00 >= 29000 652,00 737,00 607,00 686,00 579,00 655,00 556,00 629,00 552,00 624,00

[Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

(1) Suspensão considerada equivalente segundo a definição do anexo III da Directiva n.º 96/53/CE, do Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na Comunidade (JO, n.º L 235, de 17 de Setembro de 1996, p. 59).

Veículos articulados e conjuntos de veículos

Escalões de peso bruto (em quilograma s) Ano da 1ª matrícula

Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com suspensã o pneumátic a ou equivalent e (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent e (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent e (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent e (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent e (1) Com outro tipo de suspensã o

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros)

Taxas anuais (em Euros) 2+1 EIXOS 12000 185,00 187,00 172,00 174,00 164,00 166,00 158,00 160,00 156,00 159,00 12001 a 17999 258,00 316,00 242,00 294,00 231,00 280,00 223,00 269,00 222,00 267,00 18000 a 24999 341,00 402,00 320,00 374,00 306,00 357,00 296,00 343,00 293,00 340,00 25000 a 25999 370,00 412,00 347,00 384,00 331,00 366,00 320,00 352,00 318,00 349,00 >= 26000 688,00 757,00 646,00 704,00 616,00 672,00 596,00 645,00 591,00 640,00 2+2 EIXOS < 23000 256,00 292,00 240,00 272,00 229,00 259,00 221,00 249,00 220,00 247,00 23000 a 25999 329,00 373,00 309,00 347,00 294,00 331,00 285,00 318,00 283,00 315,00 26000 a 30999 627,00 715,00 588,00 665,00 561,00 635,00 543,00 610,00 538,00 605,00 31000 a 32999 678,00 734,00 636,00 683,00 607,00 652,00 587,00 626,00 582,00 621,00 >= 33000 722,00 870,00 678,00 810,00 647,00 773,00 626,00 742,00 621,00 736,00 2+3 EIXOS < 36000 639,00 719,00 599,00 669,00 572,00 639,00 554,00 613,00 549,00 608,00 36000 a 37999 705,00 765,00 662,00 717,00 632,00 685,00 611,00 662,00 606,00 657,00

(14)

>= 38000 731,00 860,00 685,00 807,00 654,00 770,00 633,00 745,00 628,00 739,00 3+2 EIXOS < 36000 638,00 702,00 598,00 653,00 571,00 624,00 552,00 599,00 548,00 594,00 36000 a 37999 653,00 743,00 613,00 692,00 585,00 660,00 566,00 634,00 561,00 629,00 38000 a 39999 654,00 790,00 614,00 735,00 586,00 701,00 567,00 674,00 562,00 668,00 >= 40000 762,00 979,00 715,00 912,00 682,00 870,00 660,00 835,00 655,00 829,00 >= 3+3 EIXOS < 36000 592,00 701,00 555,00 652,00 530,00 622,00 513,00 598,00 508,00 593,00 36000 a 37999 698,00 775,00 655,00 721,00 625,00 688,00 605,00 661,00 600,00 655,00 38000 a 39999 705,00 788,00 661,00 733,00 631,00 700,00 610,00 672,00 605,00 667,00 >= 40000 721,00 801,00 676,00 745,00 646,00 711,00 625,00 683,00 619,00 678,00

[Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

(1) Suspensão considerada equivalente segundo a definição do anexo III da Directiva n.º 96/53/CE, do Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na Comunidade (JO, n.º L235, de 17 de Setembro 1996, p. 59).

ICa

Veículos de peso bruto ≤ 12 t Escalões de peso bruto

(em quilogramas) Taxas anuais (em euros) Até 2500 . . . 17 De 2501 a 3500 . . . 28 De 3501 a 7500 . . . 63 De 7501 a 11 999 . . . 106 [Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

Veículos a motor de peso bruto >= 12 t

Escalões de peso bruto (em quilograma

Ano da 1ª matrícula

Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com suspensã o pneumátic a ou equivalent Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumátic a ou equivalent Com outro tipo de suspensã o

(15)

25000 a 25999 142,00 182,00 134,00 171,00 128,00 163,00 123,00 158,00 122,00 156,00 >= 26000 173,00 251,00 162,00 235,00 155,00 225,00 150,00 217,00 148,00 216,00 2+2 EIXOS < 23000 23000 a 24999 118,00 143,00 111,00 134,00 106,00 128,00 102,00 124,00 101,00 123,00 25000 a 25999 142,00 184,00 133,00 172,00 127,00 164,00 123,00 159,00 122,00 158,00 26000 a 28999 170,00 242,00 160,00 227,00 152,00 217,00 147,00 210,00 146,00 208,00 29000 a 30999 172,00 259,00 161,00 243,00 154,00 232,00 149,00 224,00 148,00 222,00 31000 a 32999 258,00 323,00 242,00 303,00 231,00 289,00 224,00 279,00 222,00 277,00 >= 33000 2+3 EIXOS < 36000 199,00 240,00 187,00 226,00 178,00 215,00 173,00 208,00 171,00 207,00 36000 a 37999 228,00 264,00 214,00 248,00 204,00 236,00 197,00 229,00 186,00 227,00 >= 38000 369,00 462,00 346,00 433,00 331,00 414,00 320,00 400,00 317,00 397,00 3+2 EIXOS < 36000 418,00 624,00 392,00 586,00 375,00 559,00 362,00 541,00 359,00 536,00 36000 a 37999 402,00 525,00 377,00 492,00 360,00 470,00 349,00 454,00 346,00 451,00 38000 a 39999 527,00 615,00 495,00 577,00 472,00 551,00 457,00 533,00 453,00 429,00 >= 40000 729,00 846,00 684,00 793,00 653,00 757,00 632,00 733,00 627,00 727,00 >= 3+3 EIXOS < 36000 279,00 363,00 262,00 340,00 250,00 325,00 242,00 314,00 240,00 312,00 36000 a 37999 366,00 455,00 344,00 427,00 328,00 408,00 317,00 394,00 315,00 391,00 38000 a 39999 427,00 460,00 401,00 431,00 382,00 412,00 370,00 398,00 367,00 395,00 >= 40000 439,00 622,00 412,00 584,00 393,00 557,00 380,00 539,00 377,00 535,00

[Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

(1) Suspensão considerada equivalente segundo a definição do anexo III da Directiva n.º 96/53/CE, do Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na Comunidade (JO, L235, de 17 de Setembro de 1996, p. 59).

Veículos articulados e conjuntos de veículos

Escalões de peso bruto (em quilogramas)

Ano da 1ª matrícula

Até 1990 (inclusivé) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000 e após Com suspensã o pneumáti ca ou equivalen te (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumáti ca ou equivalen te (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumáti ca ou equivalen te (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumáti ca ou equivalen te (1) Com outro tipo de suspensã o Com suspensã o pneumáti ca ou equivalen te (1) Com outro tipo de suspensã o Taxas anuais (em Taxas anuais (em Taxas anuais (em Taxas anuais (em Taxas anuais (em

(16)

Euros) Euros) Euros) Euros) Euros) 2+1 EIXOS 12000 117,00 118,00 110,00 110,00 105,00 105,00 102,00 102,00 101,00 101,00 12001 a 17999 140,00 179,00 131,00 168,00 125,00 160,00 121,00 155,00 120,00 154,00 18000 a 24999 180,00 237,00 169,00 222,00 156,00 212,00 156,00 205,00 155,00 203,00 25000 a 25999 228,00 336,00 214,00 315,00 198,00 300,00 198,00 291,00 196,00 288,00 >= 26000 344,00 461,00 323,00 433,00 298,00 413,00 298,00 399,00 296,00 396,00 2+2 EIXOS < 23000 140,00 179,00 131,00 168,00 125,00 161,00 121,00 155,00 120,00 154,00 23000 a 24999 169,00 226,00 159,00 212,00 151,00 202,00 146,00 196,00 145,00 195,00 25000 a 25999 197,00 239,00 185,00 224,00 177,00 214,00 171,00 207,00 169,00 205,00 26000 a 28999 284,00 398,00 266,00 373,00 254,00 357,00 246,00 344,00 244,00 342,00 29000 a 30999 341,00 455,00 320,00 427,00 305,00 408,00 295,00 394,00 293,00 391,00 31000 a 32999 404,00 534,00 379,00 501,00 362,00 478,00 350,00 462,00 347,00 459,00 >= 33000 537,00 627,00 503,00 588,00 480,00 562,00 465,00 543,00 461,00 539,00 2+3 EIXOS < 36000 395,00 454,00 370,00 426,00 353,00 406,00 342,00 393,00 339,00 390,00 36000 a 37999 423,00 595,00 397,00 558,00 378,00 533,00 366,00 516,00 363,00 511,00 >= 38000 582,00 644,00 546,00 605,00 521,00 577,00 504,00 558,00 500,00 554,00 3+2 EIXOS < 36000 335,00 391,00 314,00 367,00 300,00 350,00 290,00 338,00 288,00 336,00 36000 a 37999 402,00 525,00 377,00 492,00 360,00 470,00 349,00 455,00 346,00 451,00 38000 a 39999 527,00 618,00 495,00 580,00 472,00 554,00 457,00 536,00 453,00 531,00 >= 40000 729,00 850,00 684,00 797,00 653,00 761,00 632,00 736,00 627,00 730,00 >= 3+3 EIXOS < 36000 279,00 363,00 262,00 340,00 250,00 325,00 242,00 314,00 240,00 312,00 36000 a 37999 366,00 455,00 344,00 427,00 328,00 408,00 317,00 394,00 315,00 391,00 38000 a 39999 427,00 460,00 401,00 431,00 382,00 412,00 370,00 398,00 367,00 395,00 >= 40000 439,00 622,00 412,00 584,00 393,00 557,00 380,00 539,00 377,00 535,00

[Redacção dada pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - OE]

(1) Suspensão considerada equivalente segundo a definição do anexo III da Directiva n.º 96/53/CE, do Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na Comunidade (JO, n.º L 235, de 17 de Setembro de 1996, p. 59).

2 - Os veículos sujeitos ao ICa, durante o período em que se encontrem licenciados para o transporte de objectos de grandes dimensões, ficam sujeitos a 20% das taxas anuais estabelecidas no número anterior. [Redacção dada pela Lei n.º 32-B/2002, de 30 de Dezembro - OE]

(17)

CAPÍTULO IV - LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA ARTIGO 7º - Incidência temporal

INCIDENCIA TEMPORAL - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM Os impostos de circulação e camionagem são devidos por inteiro em cada ano civil.

(18)

ARTIGO 8º - Prazo de pagamento

IMPOSTOS DE CIRCULAÇÃO E CAMIONAGEM - LIQUIDAÇÃO DO ICI E ICA - PAGAMENTO DO ICI E ICA

Actualizado em 2000-12-31

1 - Os impostos serão normalmente liquidados e pagos durante o mês de Julho de cada ano (Redacção dada pela Lei n.º 30-C/2000 (OE), de 29.12).

2 - Sem prejuízo do disposto no artigo 4º, tratando-se de veículos que não se encontravam sujeitos a imposto e que tenham sido adquiridos posteriormente a 31 de Julho, o respectivo imposto será pago nos oito dias seguintes à data de aquisição, quando devidamente documentada (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

3 - Fora dos prazos previstos nos números anteriores, os impostos poderão ser pagos nos mesmos termos em que é pago, fora de prazo, o imposto municipal sobre veículos (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

(19)

ARTIGO 9.º - Dísticos (forma de pagamento)

FORMA DE PAGAMENTO - IMPOSTOS DE CIRCULAÇÃO E CAMIONAGEM - DÍSTICOS (ICI E ICA)

Actualizado em 2000-12-31

1 - O imposto, em relação a cada um dos veículos constantes da base de dados prevista no n.º 4 do artigo 11.º-A, será liquidado, em função da informação ali existente, pelos serviços centrais da Direcção-Geral dos Impostos, que enviarão aos sujeitos passivos, até ao fim do mês anterior ao do início do prazo normal de pagamento, o respectivo documento de cobrança do modelo oficial(DL n.º 322/99, de 12.08).

2 - Caso o sujeito passivo não receba o documento de cobrança mencionado no n.º 1, ou este contenha incorrecções, omissões ou se verifique qualquer outra anomalia, deverá entregar em qualquer tesouraria da Fazenda Pública, devidamente preenchida, com base nos elementos comprovativos da titularidade e das características do veículo necessárias à liquidação do imposto, que serão exibidos, a declaração de autoliquidação do modelo oficial, com vista ao pagamento do imposto (DL n.º 322/99, de 12.08).

3 - O pagamento dos impostos, titulados pelo documento de cobrança a que se refere o n.º 1, será realizado nos termos do Decreto Lei n.º 492/88, de 30 de Dezembro, com as necessárias adaptações (DL n.º 322/99, de 12.08).

4 - A informação existente na base de dados a que se refere o n.º 1 é equiparada para todos os efeitos legais a declaração do contribuinte.

5 - Os sujeitos passivos dos veículos abrangidos pelas alíneas c) a g) do n.º 1 e d) do n.º 2 do artigo 4º, embora isentos do ICi, estão obrigados ao preenchimento e entrega anual do impresso referido no n.º 2 (DL n.º 322/99, de 12.08).

6 - Comprovada a efectivação do pagamento ou verificada a isenção, será enviado ao titular um dístico que se destina a ser afixado de forma bem visível, com o rosto para o exterior, no canto superior do pára-brisas do veículo, do lado oposto ao do volante, durante o mês seguinte ao termo do prazo de cobrança (Redacção dada pela Lei n.º 30-C/2000 OE), de 29.12).

7 - O acto de liquidação considera-se praticado na repartição de finanças da área do domicílio fiscal dos sujeitos passivos (DL n.º 322/99, de 12.08).

(20)

ARTIGO 10º - Garantias de pagamento

GARANTIAS DOS CREDITOS DO ESTADO - PRIVILEGIO MOBILIARIO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Para pagamento do imposto referido no presente Regulamento a Fazenda Pública goza de privilégio mobiliário especial sobre o veículo que deu origem à colecta, mesmo que tenha sido transmitido a terceiros antes ou depois da liquidação, salvo se a transmissão se tiver operado por venda judicial ou extrajudicial em processo a que o Estado deva ser chamado a deduzir os seus direitos.

(21)

CAPÍTULO V - FISCALIZAÇÃO ARTIGO 11º - Fiscalização

FISCALIZAÇÃO - AUTO DE NOTÍCIA - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

1 – O cumprimento das obrigações impostas por este Regulamento será fiscalizado, em especial, pelo pessoal das Direcções-Gerais dos Impostos, das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo e de Transportes Terrestres, da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

2 – Sempre que verifiquem qualquer infracção às normas constantes deste Regulamento, os funcionários a quem incumbe a fiscalização prevista no número anterior, quando para tal tenham competência, deverão levantar o respectivo auto de notícia, que, nos termos e para os efeitos do Código de Processo Tributário, será remetido à repartição de finanças que deva instruir o processo. 3 – A participação por funcionário sem competência para levantar auto de notícia, bem como a denúncia feita por qualquer pessoa, é aplicável o regime estabelecido nos artigos 188º e 189º do Código de Processo Tributário.

(22)

ARTIGO 11.º-A - Prestação da informação necessária à liq. dos impostos

DIRECÇÃO-GERAL DE VIAÇÃO - DIRECÇÃO-GERAL REGISTOS E NOTARIADO - IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO E CAMIONAGEM - OBRIGAÇÃO DE INFORMAÇÃO - DIRECÇÃO-GERAL TRANSP. TERRESTRES

1- A Direcção-Geral dos Registos e do Notariado, a Direcção-Geral de Transportes Terrestres e a Direcção-Geral de Viação fornecerão à Direcção-Geral dos Impostos, em suporte informático, a informação, devidamente actualizada, necessária à liquidação dos impostos (Aditado pelo DL n.º 322/99, de 12.08).

2- A informação referida no número anterior é prestada em suporte informático, salvo se dispensada por protocolo nos termos do número seguinte (Aditado pelo DL n.º 322/99, de 12.08).

3- A Direcção-Geral dos Impostos e a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado podem celebrar protocolo que preveja o acesso directo à informação constante da base de dados do registo automóvel nas condições e limites neles definidos (Aditado pelo DL n.º 322/99, de 12.08).

4- Perante a informação a que se refere o n.º 1 a Direcção-Geral dos Impostos promoverá a constituição e manutenção de uma base de dados na Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (Aditado pelo DL n.º 322/99, de 12.08).

(23)

ARTIGO 12º - Prova de pagamento

PROVA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO - IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO E CAMIONAGEM

1 – O condutor de veículos sujeitos a imposto, mesmo quando dele isento, com excepção dos referidos no n.º 2 do artigo 5.º, será obrigatoriamente portador do recibo do documento de cobrança ou do exemplar da declaração de autoliquidação destinado ao sujeito passivo, a que aludem os n.ºs 1 e 2 do artigo 9.º, com a comprovação da realização do pagamento ou do documento comprovativo da aquisição do veículo, conforme o caso, até ao cumprimento das correspondentes obrigações no ano seguinte àquele a que respeitam (Lei n.º 3-B/00, de 04.04.00 (OE).

2 – Os documentos referidos no número anterior deverão ser exibidos sempre que tal seja solicitado por qualquer das entidades referidas no artigo anterior.

3 – O condutor dos veículos sujeitos a imposto de circulação que se encontravam sujeitos a imposto de camionagem no ano civil anterior deve também fazer-se acompanhar de documentos comprovativos do pagamento desse imposto até ao cumprimento da obrigação relativamente ao imposto de circulação (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

4 – O condutor dos veículos sujeitos a imposto de camionagem que se encontravam sujeitos a imposto de circulação no ano civil anterior deve também fazer-se acompanhar dos documentos comprovativos do pagamento desse imposto até ao cumprimento da obrigação relativamente ao imposto de camionagem (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

(24)

CAPÍTULO VI - GARANTIAS DOS CONTRIBUINTES ARTIGO 13º - Garantias dos contribuintes

GARANTIA DOS CONTRIBUINTES - GARANTIAS E DIREITOS DOS CIDADAOS - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Os sujeitos passivos, bem como as pessoas solidária ou subsidiariamente responsáveis pelo pagamento do imposto, gozam de todos os meios de defesa consignados no Código de Processo Tributário.

(25)

CAPÍTULO VII - DAS SANÇÕES ARTIGO 14º - Contra-ordenações

CONTRA-ORDENAÇÕES - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

1 – Ao não cumprimento do disposto no presente Regulamento aplicar-se-à o Regime Jurídico das Infracções Fiscais não Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei nº 20-A/90, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 394/93, de 24 de Novembro, salvo o disposto no presente Regulamento.

(26)

ARTIGO 15º - Uso de veículo sem pagamento de imposto

FALTA DE PAGAMENTO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Constitui contra-ordenação punível com coima de 10 000$ a 1 000 000$, a utilização de qualquer veículo compreendido no artigo 1º sem o pagamento do imposto, quando devido.

(27)

ARTIGO 16º - Falta de apresentação da prova de pagamento

PROVA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM - PROVA DE ISENCAO DO IMPOSTO

Constitui contra-ordenação, punível com coima de 5000$ a 250 000$, a falta de apresentação, no prazo de oito dias, à entidade fiscalizadora, da prova do pagamento ou de isenção do imposto, quando a situação tributária do veículo se encontrar devidamente regularizada.

(28)

ARTIGO 17º - Pagamento fora de prazo

PAGAMENTO FORA DO PRAZO LEGAL - APREENSAO DE VEICULOS - FALTA DE PAGAMENTO - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM

Independentemente das sanções previstas nos artigos anteriores, a falta de pagamento do imposto devido, nos prazos legalmente fixados, implicará a apreensão do veículo e respectiva documentação até ao pagamento do imposto em dívida, sem prejuízo do pagamento de quaisquer outros impostos respeitantes ao mesmo veículo enquanto se mantiver apreendido.

(29)

ARTIGO 18º - Reversão da contra-ordenação

IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM - REVERSAO DA CONTRA-ORDENACAO

Sempre que no processo contra-ordenacional vier a provar-se que o arguido não é proprietário do veículo, o procedimento seguirá os seus termos contra o proprietário do veículo no momento da infracção (Decreto-Lei nº 89/98, de 6 de Abril).

(30)

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 19.º - Certidão do impresso de autoliquidação

CERTIDÕES PROVA DE PAGAMENTO DO IMPOSTO IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM -EXTRAVIO, FURTO, INUTILIZACAO

Quando se verificar extravio, furto ou inutilização dos documentos previstos nos n.º 1, 2 e 5 do artigo 9.º poderá ser requerida à repartição de finanças da área do domicílio fiscal da entidade interessada, certidão comprovativa do pagamento ou da isenção do imposto, a qual substituirá, para todos os efeitos, o documento respectivo (DL n.º 322/99, de 12.08).

(31)

ARTIGO 20.º - Dístico especial

IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM DÍSTICOS (ICI E ICA) EXTRAVIO, FURTO, INUTILIZACAO -DÍSTICOS ESPECIAIS

1 - No caso de extravio, furto ou inutilização dos dísticos poderá ser concedida uma 2.ª via (DL n.º 322/99, de 12.08).

2 - As 2.ªs vias dos dísticos serão enviadas aos contribuintes nos mesmos moldes das 1.ªs, mediante o preenchimento da declaração prevista no n.º 2 do artigo 9.º, devidamente confirmada pela repartição de finanças a que se refere o n.º 7 do mesmo artigo (DL n.º 322/99, de 12.08).

(32)

AUTOLIQUIDAÇÃO (IMPRESSO)

IMPRESSOS - IMPOSTOS DE CIRCULACAO E CAMIONAGEM - AUTOLIQUIDAÇÃO (IMPRESSO DE) ANEXO (REVOGADO)

(Artigo 9º do Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem, aprovado pelo Decreto-Lei nº 116/94, de 3 de Maio; Revogado pelo Decreto-Lei nº 214/94, de 19 de Agosto).

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS IMPRESSO DE AUTOLIQUIDAÇÃO ANO 199__ Repartição de Finanças__________________________________________________ Código_____________________________ 1. Proprietário do Veículo______________________________________________ __________________________________Nº Fiscal____________________________ 2. Residência ou sede___________________________________________________ 3. Matrícula do Veículo_________________________________________________ 4. Tipo do Veículo Taxa Automóvel de mercadoria ____ P.B. ________________ __________$___ Automóvel misto de peso

bruto superior a 2 500 kg ____ P.B. _________________ __________$___ Conjunto de Veículos ____ P.B. _________________ __________$___ (máximo deslocável)

_____ Trator / Semi-reboque _____ Automóvel / Reboque

5. Valor do imposto (por extenso)_______________________________________ 6. Veículo isento ____

(Isenção concedida ao abrigo do artigo___, nº____, alínea ____ do Regulamento do Impsto de Circulação)

O declarante ou representante, __________________________________________ A entidade receptora,

__________________________________________ (Rubrica e carimbo)

Referências

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