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O Gás Natural no Transporte Coletivo Metropolitano. 18 de Agosto de Diretor Ildo Sauer

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(1)

Diretor Ildo Sauer

O Gás Natural no Transporte

Coletivo Metropolitano

(2)

Sumário

- Plano Estratégico Petrobras

- Plano de Massificação do Uso do Gás

- Gás Natural Veicular

- Gás Natural no Transporte Coletivo

- Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo

e do Gás Natural - CONPET

(3)

Plano Estratégico Petrobras 2003 - 2007

− Desenvolver o mercado de forma a garantir a colocação do

gás natural da Petrobras (produzido ou adquirido);

− Atuar em todos os elos da cadeia produtiva, no Brasil e

demais países do Cone Sul, de forma integrada com as

demais unidades da Companhia;

− Atuar no negócio de energia elétrica de forma a assegurar o

mercado de gás natural e derivados comercializados pela

Petrobras;

− Atuar no desenvolvimento de fontes alternativas de energia;

− Investir em conservação de energia e energia renovável como

forma de agregar valor aos negócios da Companhia.

Estratégia do negócio

(4)
(5)

REMAN REGAP REVAP Belém São Luis Maceió RLAM REDUC RECAP RPBC REPLAN REPAR REFAP Porto Velho Cuiabá Goiânia Guamaré Fortaleza Natal João Pessoa Recife Aracaju VITÓRIA REGÊNCIA LAGOA PARDA CAMPOS CABIÚNAS ARRAIAL DO CABO S.FRANCISCO DO SUL GUARAREMA CURITIBA S.PAULO PILAR CABO CORUMBÁ RUC-4 (E&P) Porto Terminal (Urucu) Terminal do Solimões Coari Campo Grande Bolívia 52.3 TCF Argentina 32.9 TCF BRASIL 8.0 TCF Fonte: ANP - 2002

RESERVAS E OFERTA DE GN – PETROBRAS

NOVAS DESCOBERTAS 2003 - POTENCIAL INCREMENTO DE 10,9 TCF PRODUÇÃO PROJETADA IMPORT.BOLÍVIA + BRASIL = 30 (BOL) + 50 (PE 2003) + 35 (novas descobertas) = 115 MMm3/dia (de 5 % para 25% do consumo de combustíveis)

(6)

Produção de Gás Natural Transporte de Gás Natural Malha de Distribuição Local GNV Mercado Industrial Mercado Residencial e Comercial Co-geração Reservas de Gás Natural

Indústria de tubulações e equipamentos Construção e Montagens

Outros Prestadores de Serviços Outras indústrias Instituições Financeiras Indústria automobilística

CADEIA PRODUTIVA DA

INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL

UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO E DE GERAÇÃO DE EMPREGOS Atuação governamental

(7)

Principais Gasodutos

Brasileiros

(8)

Expansão dos Gasodutos

Regap Reduc Revap Recap RPBC Refap Replan Bolívia Guararema TBG GTB Gasan Gaspal Gasbel Gasbol Campo Grande Campinas Curitiba Florianópolis Porto Alegre Japeri Cabiunas Taubaté Volta Redonda Mantiqueira Tapinhoã São CarlosBOLÍVIABRASIL Compressão existente Dutos Novos

MALHA Ne&Se-completa ver3.3.ppt DNT/IPPE - MUSA 08.03.02

Atibaia

EBAS Ibirité

Compressão a ser Alugada Compressão Futura Itu-GASAN (1T/2008) # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y #Y # Y # Y # Y # Y # Y #Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y # Y Gasalp Gaseb Gasbel

Bolívia-Brasil GasvolGasduc I/II

Gaspa l Gasan Gasvit Aracruz/Vitória Lagoa Parda/Aracruz Recife Maceió Ilhéus Jequié Vitória Goiânia Caruaru Aracaju Uberaba Anápolis Brasília Juazeiro Salvador Barretos Cam pinas Januária Itum biara Penápolis Garanhuns Arapiraca São Paulo Uberlândia Teófilo Otoni

Cam pina Grande

Belo Horizonte Rio de Janeiro Feira de S antana Governador Valadares São José do Rio Preto João Pesso a Cabo Nordestão Cabiúnas GaSENE Comprimento : 1.225 km Invest : US$ 767milhões

(9)

MODAIS DE TRANSPORTE PARA GÁS NATURAL

− Antecipação da criação de mercados em localidades sem infra-estrutura de transporte e/ou distribuição;

− Antecipação das receitas com a venda de gás natural;

− Redução do risco de mercado nos projetos de ampliação da malha de transporte e/ou distribuição;

− Antecipação do retorno de investimentos em infra-estrutura; − Diversificação da matriz energética;

− Redução de importação de GLP;

− Geração de divisas através do deslocamento de combustíveis líquidos; − Redução de emissões;

− Criação de empregos para a manutenção do processo de distribuição.

GASODUTO VIRTUAL (GNC e GNL)

VANTAGENS DO GASODUTO VIRTUAL

(10)

Tecnologia NEOGAS

Tecnologia FIBA (USA)

Tecnologia GALILEO (Argentina)

• Capacidade máxima por carreta: 4.080 m3

• Capacidade útil de entrega: 3.800 m3( 90 a 95% )

• HPU (Unidade de Força Hidráulica) • Vazão mínima: 800 m3/h

• Consumo de energia: 0,04 KWh/m3

• Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário • Pressão de armazenamento: 250 bar

• Buffer (pulmão): 750 m3, não vendáveis, utilizados para permitir a

continuidade no fornecimento durante a troca entre carretas de abastecimento.

• Tempo de abastecimento para capacidade máxima : 5 horas

Booster :modelo RC-22, um por dispenser Capacidade máxima por carreta: 5.200 m3

• Capacidade útil de entrega: 4.700 m3( 90 a 95% )

• Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário • Pressão de armazenamento: 250 bar

• Não utiliza Buffer (Pulmão)

• Tempo de abastecimento p/ capacidade máxima : 5 horas Utiliza o sistema cascata tradicional para controlar o abastecimento de veículos.Um compressor é utilizado para re-comprimir o

gás que é mantido dentro dos cilindros. O sistema cascata gerencia o rodízio de abastecimento de forma a otimizar o aproveitamento de volume entre os cilindros. Assim, o abastecimento se inicia a partir do cilindro de menor pressão, passando para os de mais alta pressão, de acordo com um limite pré-estabelecido pelo sistema de controle.

Para o projeto em estudo, a FIBA sugeriu o seguinte modelo:  Super-Jumbo trailer de 10 tubos

 Pressão de armazenamento: 165 bar Capacidade máxima por carreta : 5.000 m3

Capacidade útil de entrega : 4.000 m3( 80%)

 Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário Tempo de abastecimento para capacidade máxima : 5 horas

(11)

Produção de Gás Natural Transporte de Gás Natural Malha de Distribuição Local GNV Mercado Industrial Mercado Residencial e Comercial Co-geração Reservas de Gás Natural

Indústria de tubulações e equipamentos Construção e Montagens

Outros Prestadores de Serviços Outras indústrias Instituições Financeiras Indústria automobilística

CADEIA PRODUTIVA DA

INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL

UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO E DE GERAÇÃO DE EMPREGOS Atuação governamental

(12)

CIGÁS 41,5 % 41,5 % 41,5 % 41,5 % 41,5 % 41,5 % 41,5 % 100,0 % 25% 49,0 % 41,0 % 24,5 % 41,5 % 32,0% 49,0 % 28,17% GASMAR GASPISA 37,25 % 23,5%

Participações na Distribuição

(13)

Tecnologia

CALHA

TÉCNICA

Eficiência Energética

Corte nos Custos

(14)

Demanda Potencial de Gás Natural

DEMANDA NÃO TÉRMICA

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 2003 Potencial M il m 3 po r di a Demanda Petrobras (Abast+FAFENs) GNC/GNL Total Co-geração

Total Frota Urbana

Total Veicular

Total Residencial e Comercial

Total Industrial

(Mil m3/dia) 2003 Potencial

Total Industrial 21.137 32.407 Total Residencial e

Comercial 940 9.000

Total Veicular 4.351 11.950 Total Frota Urbana 20 8.850 Total Co-geração 1.562 3.463

GNC/GNL 0 2.427

Demanda Petrobras

(Abast+FAFENs) 6.616 18.224

TOTAL NÃO TÉRMICO 34.626 86.321 TERMOELÉTRICAS 2003 Potencial

Despacho de 70% 13.844 25.844 Despacho Mínimo 2.009 6.648

DEMANDA TOTAL

(mil m3/dia) 2003 Potencial

Total com despacho das

térmicas de 70% 48.470 112.165 Total com despacho

(15)

Produção de Gás Natural Transporte de Gás Natural Malha de Distribuição Local GNV Mercado Industrial Mercado Residencial e Comercial Co-geração Reservas de Gás Natural

Indústria de tubulações e equipamentos Construção e Montagens

Outros Prestadores de Serviços Outras indústrias Instituições Financeiras Indústria automobilística

CADEIA PRODUTIVA DA

INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL

UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO E DE GERAÇÃO DE EMPREGOS Atuação governamental

(16)

Consumo de Derivados de Petróleo e Álcool no

Brasil 1970-2001

(17)

(mil veículos)

fonte: ANFAVEA

Automóveis Comerciais leves

Caminhões Ônibus Total

Estimativa da Frota em 2001 16.021 2.511 1.243 319 20.094 Produção de Veículos em 2002 1521 180 68,5 22,7 1.792 Exportação de Veiculos em 2002 362 40 5,4 6,7 414 Vendas Internas de Veículos Nacionais em 2002 1163 138,9 64,2 16,35 1.382 Vendas Internas de Veículos Importados em 2002 65,8 36,1 2,2 0,2 104 Vendas Internas (total) em 2002 1.228,8 175 66,4 16,55 1.487

Renovação anual da frota (ref.2002) Ônibus: 16.550

Caminhões: 66.400 Automóveis: 1.228.800 Comerciais leves: 175.000 Brasil: até junho de 2003 já

foram convertidos 557.268 veículos para gás natural

(18)

Volume médio de GNV vendido diariamente por cada posto (Julho/2001)

m3 mês Postos m3 mês/posto

Nordeste 13.020.000 59 220678

Sudeste 40.641.000 139 292381

Sul 399.900 5 79980

Brasil 54.060.900 203 266310 Fonte: Petrobrás, BR Distribuidora e FGV

mil m³ dia Postos mil veículos

Nordeste 2.728 348 341

Sudeste 8.113 915 1.015

Sul 1.109 125 139

Brasil 11.950 1.388 1.495

Mercado Potencial

Mercado de ônibus urbanos:

300 km/dia : 1,7 km/m3 = 177 m3/dia 50.000 ônibus urbanos a GN 50.000 x 177 = 8,85 MMm3/dia

(19)

POSTOS DE GNV EXISTENTES NO BRASIL

PE

30

16

17

CE

26

13

PB

7

AL

12

6

SE

10

6

BA

19

10

MG

54

13

ES

11

8

RJ

173

38

SP

30

193

RS

14

8

CE SP PR MG BA PE SE AL PB RN ES RJ RS

SC

13

7

SC

RN

31

18

PR

5

13

MS

MS

3

3

Atualizado TOTAL BR 08/07/03 615 192

(20)

Questão Estratégica

Única alternativa disponível comercial para

substituir o óleo diesel no transporte coletivo

Todo transporte urbano e de carga do país

depende do diesel – tendência de crescimento

(21)

Questão Ambiental

- O veículo a gás natural tem fatores de

emissão de poluentes menores (Material

particulado, CO, NOx,...)

- Melhoria da qualidade do ar nas cidades

- Redução de problemas com a saúde

(redução internação hospitalar, redução de

perdas de horas não trabalhadas)

- Investimento no parque do refino

(22)

Questão Ambiental

Junho – 2003

(23)

Questão Ambiental

Fonte: Dieselnet.com

Padrões das Emissões Européias para Motores Diesel em gramas/kWh

Norma CO HC NOx Particulados Fumaça

(fumaça em m-1) Euro I 4,5 1,1 8,0 0,61 -4,5 1,1 8,0 0,36 -Euro II 4,0 1,1 7,0 0,25 -4,0 1,1 7,0 0,15 -Euro III 1,5 0,25 2,0 0,02 0,15 2,1 0,66 5,0 0,10 0,13 0,8 Euro IV 1,5 0,46 3,5 0,02 0,5 Euro V 1,5 0,46 2,0 0,02 0,5

CONAMA III = EURO I CONAMA IV = EURO II

CONAMA V = EURO III (em vigor desde o ano 2000) CONAMA VI = EURO IV (entrará em vigor em 2005)

(24)

Comparação de Valores Típicos de Emissão de

Motores para Ônibus Urbanos

Fonte: CETESB - 1999

Modelo de Motor CO HC NOx MP

Diesel (1) 0,79 0,39 6,48 0,136

Gás Carburado (1) 2,32 3,26 2,61 0,027 Gás Injeção Monoponto (1) 1,83 0,4 2,58 -Álcool sem catalisador (2) 3,24 0,55 3,4 0,064 Álcool com catalisador (2) 0,09 0,10 3,35 0,025

Trólebus 0 0 0 0

CONAMA V 2,1 0,66 5,0 0,10

CONAMA VI 1,5 0,46 3,5 0,02

Observações:

(1) Valores homologados no Brasil; (2) Valores homologados na Suécia.

(25)

Questão Econômica

- Tendência de preço menos volátil

- Potencial de redução da tarifa (transporte de

mais passageiros)

- Não permite adulteração

- Não permite desvios

- Não necessita estocagem

(26)

Comparativo de Custos (R$/km )

Necessidade de uma planilha específica para o ônibus a gás:

Criar um sistema de tarifas para o GN

Junho – 2003

Fonte: Apresentação DaimlerChrysler Mercedes Benz

(27)

Barreira Logística

- Falta de infra-estrutura do combustível líquido

- Distribuição

- Abastecimento na garagem

- Tempo

- Pressão

- Investimento

(28)

Posto de GNV na própria garagem da empresa

Estação de Abastecimento

Gás Natural Veicular

Compressor e Dispenser

de Alta Vazão

Tempo de Abastecimento

equivalente ao Diesel

(5 minutos)

Infra-estrutura de abastecimento - Logística

Junho – 2003

(29)

Infra-estrutura de abastecimento - Logística

Sistema de Entrada

Do gasoduto ao secador de ar e tanque de

expansão

Junho – 2003

(30)

Infra-estrutura de abastecimento - Logística

Estação de Compressores

De 6 BAR para 250 BAR

Junho – 2003

(31)

Barreira para produção dos veículos em escala

industrial

- Falta de Sinalização

- Falta de IncentivosTributários no

veículo e no combustível

- Tributação Diferenciada levando em

conta custos ambientais

(SP: compensação de ICMS por Royalties)

- Financiamento Diferenciado

(32)

Barreira Comercial: Revenda

− Ampliação da Malha de Abastecimento de Gás

− Reconversão

(33)

Barreira: Custo

- Motor a gás mais caro que a diesel (escala)

- Nacionalização (Kit Eletrônica por exemplo)

- Equipamentos adicionais: cilindros

(34)

O ÊXITO DO GNV DEPENDE DE VÁRIOS FATORES

Legislações Ambientais Financiamento

Impostos e Tarifas Diferenciadas

Extração e Distribuição Gás Custo Compatível Qualidade do Gás Eficiência no Consumo Manutenção Desempenho Custo Operacional GOVERNAMENTAIS FABRICANTES DE VEÍCULOS Compressores Distribuição Cilindro EMPRESAS DE PETRÓLEO E GÁS FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS PODER CONCEDENTE USUÁRIO OPERADOR Junho – 2003

Fonte: Apresentação DaimlerChrysler Mercedes Benz

(35)

Junho – 2003

Fonte: Apresentação DaimlerChrysler Mercedes Benz

Exportações de Motores a Gás do Brasil

Daimler Chrysler Brasil: centro de competência de motores a gás Mercedes Benz

Acumulado 1993 – 03 / 2003: 717 unidades

Ônibus Mercedes Benz movido a Gás no Mundo

Exemplos no Mundo

País Ônibus a Gás Argentina 2 Alemanha 154 Austrália 300 Áustria 3 Brasil 286 Chile 4 Espanha 3 Finlândia 4 França 17 Luxemburgo 12 Noruega 3 Suécia 11 Suíça 12 Tailândia 36 TOTAL 847

(36)

Distribuição da Frota de Ônibus no Brasil

Região Metropolitana Frota

São Paulo 13.000 São Paulo (município) 9.358 Rio de Janeiro 11.045 Rio de Janeiro (município) 7.302 Porto Alegre 3.253 Belo Horizonte (município) 2.745 Salvador 2.379 Recife 2.289 Curitiba 1.962 Fortaleza (município) 1.694 Vitória 1.262 Natal 635 Maceió (município) 500 Aracaju 453 Campo Grande 423

Região Metropolitana Frota

Manaus 2.400 Brasília 2.046 Belém 1.706 Goiânia 1.043 São Luis (município) 861 Teresina (município) 529

(37)

Dificuldades Técnicas em Experiências Anteriores

São Paulo: Gatusa, Santa Madalena, USP, CMTC

− Baixa potência – Perda de rendimento em aclives

− Carbonização com pré-ignição e detonação de

alguns motores

− Baixa eficiência do kit do sistema de alimentação

− Vários problemas com conjuntos periféricos

(38)

Ônibus a GNV de última geração com ar condicionado

Características GNV Diesel

Potência 231 cv 211 cv

Torque 73 mkgf 67mkgf

Cilindros 6 em linha 6 em linha

Cilindrada 5958 cm3 5958 cm3

Taxa Compressão 12:1 18:1

Autonomia 370 km 520 km

Volume do Tanque 240 m3 210 litros

Nº de Passageiros 85 a 115 85 a 115

Emissões (Limite) Euro-II e

Conama Fase-IV

Euro-II e Conama

(39)

Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do

Gás Natural - CONPET

− Otimizar o uso do óleo diesel.

− Reduzir emissão de fumaça negra.

Principais Objetivos:

Conceito Básico:

Prestar apoio técnico para a implementação de medidas

coordenadas visando:

− Aprimorar os métodos de gestão do uso do óleo diesel.

− Contribuir para a utilização de combustível de boa qualidade

no uso final (manuseio e estocagem).

− Aprimorar a qualificação profissional de motoristas e

mecânicos.

− Utilizar opacímetro para diagnóstico do estado dos motores

dos veículos.

(40)

Resultados até 2002

Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do

Gás Natural - CONPET

(41)

Transportadores de combustíveis que utilizam o terminal de

abastecimento da Refinaria Henrique Lage

– REVAP em São

José dos Campos

Público Alvo

Objetivos do Projeto

- Reduzir a emissão de fumaça negra

- Melhorar a qualidade do ar

- Economizar óleo diesel

- Contribuir para a segurança do transporte de combustível

- Difundir uma cultura de responsabilidade social

Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do

Gás Natural - CONPET

Referências

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