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PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS NATURAL

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Academic year: 2022

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(1)PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS NATURAL. REQUERENTE: LUÍS FILIPE BATISTA LIMA E SÓNIA CRISTINA MORAIS MARTINS LOCALIZAÇÃO: VENDA DO ALCAIDE, LOTE IV, VENDA DO ALCAIDE PINHAL NOVO - PALMELA. MARÇO DE 2021. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt.

(2)

(3) Código de autenticidade 6b80be2c63. DECLARAÇÃO A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a): SERGIO BRUNO SANTOS CARDOSO se encontra em efectividade dos seus direitos estando autorizado(a) a usar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 3.º dos seus Estatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo 25768, integrando o Colégio de Engenharia CIVIL, estando habilitado(a) a praticar os respectivos actos de Engenharia. Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 5909027, da Seguradoras Unidas, S.A., com a cobertura de € 10.000,00, de que a OET é tomadora. Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras. Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto - Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro. Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), para efeito do definido no n.º 16 do Anexo I da Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril, conjugado com: o n.º 3 do art.10.º e nas condições definidas no Quadro n.º 1, do Anexo III, da Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada e republicada pela Lei n.º 40/2015, de 1 de junho; o art.2.º da Lei n.º 58/2013, de 20 de agosto; o art.16.º do Decreto–Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro; o n.º2 do art.3.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios, dispõe de qualificação adequada para, em obras das categorias I e II (nos termos do anexo II da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho), elaborar os seguintes projetos de engenharia: a) Projeto de estabilidade que inclua o projeto de escavação e contenção periférica; b) Projeto de instalação de gás; c) Projeto de redes prediais de água e esgotos / Instalações, equipamentos e sistemas de águas e esgotos em edifícios; d) Projeto de águas pluviais / Instalações, equipamentos e sistemas de águas e esgotos em edifícios; e) Projeto de arranjos exteriores, quando exista logradouro privativo não pavimentado / Conceção, tratamento e recuperação de espaços exteriores na componente de engenharia; g) Estudo de comportamento térmico e demais elementos previstos na Portaria n.º 349-C/2013, de 2 de dezembro; i) Projeto de segurança contra incêndios em edifícios e recintos qualificados na 1.ª e 2.ª categoria de risco; j) Projeto de condicionamento acústico.. Declaração emitida pelo Membro nº 25768 com o nº 47465/2021 modelo M490A. Documento certificado em 2021-03-12 12:27:03. Validação em https://www.oet.pt. José Manuel Delgado Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul. Esta declaração destina-se a Licenciamento de moradia localizado na Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide. Pinhal Novo - Palmela. Documento impresso a partir da INTERNET em 2021-03-12 12:27:03, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M. Modelo: M490A | Nº Registo: E-47465/2021. As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração. Conselho Directivo Nacional Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt. OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Pág. 1/1. Secção Regional do Sul Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq 1200 - 147 LISBOA Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt.

(4) FATURA/RECIBO Nº J1 6/6300454797. 050/11902. TOMADOR DO SEGURO SERGIO BRUNO S CARDOSO R SERRA ARRABIDA LT 1259 3 ESQ 2975-163 QUINTA DO CONDE. NIF/NIPC DO TOMADOR DO SEGURO 204707838 Tenha em atenção: O NIF/NIPC é necessário para o cumprimento de formalidades legais. No caso do NIF/NIPC acima indicado estar incorreto, agradecemos que nos comunique esta situação através dos contactos abaixo referidos.. Ramo / Produto. Responsabilidade Civil / Responsabilidade Civil Profissional. Risco / Objeto Seguro / Outras Referências. Conforme condições particulares da apólice. Capital / Salários. Conforme condições particulares da apólice. Nº contrato. 11139940. N/ Referência. 122745718. Período. 30-12-2020 a 30-12-2021. Prémios antes de impostos. € 286,24. Selo de Apólice. € 25,76. Total. € 312,00 Moeda: EUR. Data de Emissão. 30-12-2020. Data de Cobrança. 30-12-2020. Vhjb-Processado por programa certificado xº 631/AT Impostos/Taxas pagos por meio de guia. Isento de IVA nos termos do nº 28 do Art. 9º do Código. VICTORIA-Seguros, S.A.. Este documento encontra-se ao abrigo do novo acordo ortográfico. VICTORIA-Seguros, S.A. - Avenida da Liberdade, 200 1250-147 Lisboa Portugal- Telf. 21 313 41 00 - Fax. 21 313 47 00 - Matricula C.R.C. de Lisboa e NIPC 506 333 027 - Capital Social EUR 34,850,000.

(5) ATA ADICIONAL Nº 2 RESPONSABILIDADE CIVIL Responsabilidade Civil Profissional 050/11902. TOMADOR DO SEGURO BONUS MED SEGUROS LDA. SERGIO BRUNO S CARDOSO. AV ARRIAGA Nº77 SALA 205. R SERRA ARRABIDA LT 1259 3 ESQ. 9000-060 FUNCHAL. 2975-163 QUINTA DO CONDE. Telefone: 291224452. Portugal. E-mail: geral@bonus-seguros.pt. Prezado SERGIO CARDOSO. RC_ACTI. Com efeito a contar da data abaixo indicada são introduzidas por esta Ata Adicional, a qual passa a fazer parte integrante da Apólice, as seguintes alterações: Renovação Anual Tem dúvidas? Estamos disponíveis para ajudar Se necessitar de alguma informação ou esclarecimento, tem ao seu dispor o nosso Serviço de Apoio ao Cliente (213 134 100), que funciona todos os dias úteis, entre as 8:30h e as 19:00h. INÍCIO E DURAÇÃO DO CONTRATO Nº contrato Data Início. 11139940 23-05-2017. Duração do Contrato Vencimento Anual. Um ano e seguintes 30.12. TOMADOR DO SEGURO Nome NIF Morada Localidade. SERGIO BRUNO S CARDOSO 204707838 R SERRA ARRABIDA LT 1259 3 ESQ 2975-163 QUINTA DO CONDE. Data de Nascimento. 12-08-1977. Âmbito territorial Actividade. Portugal Engenheiros. SEGURADO Nome NIF Morada Localidade. SERGIO BRUNO S CARDOSO 204707838 R SERRA ARRABIDA LT 1259 3 ESQ 2975-163 QUINTA DO CONDE. COBERTURAS E LIMITES DE INDEMNIZAÇÃO Cobertura Responsabilidade Civil Profissional Franquias :10,00%, Mínimo € 750,00. Limite de Indemnização € 250.000,00. DECLARAÇÕES E CLÁUSULAS PARTICULARES Responsabilidade Civil Profissional de Engenheiro Técnico, incluindo expressamente a atividade de projetista responsável pelo projeto da instalação das redes ou ramais de distribuição de gás e pela definição ou verificação da adequação e das características dos aparelhos a instalar , cumprindo a obrigação de segurar estatuida na Lei 15 de 2015, pelo que em relação a esta atividade específica fica derrogada a exclusão da al. m) do nº 1 do art. 6º das Condições Gerais da apólice.. Membro da Ordem nº 25768. 17-10-2020. O conteúdo deste documento encontra-se ao abrigo do novo acordo ortográfico. VICTORIA – Seguros, S.A. - Av. Liberdade, 200 1250-147 Lisboa Portugal - Telf. 21 313 41 00 - Fax. 21 313 47 00 - Matrícula C.R.C. de Lisboa e NIPC 506 333 027 - Capital Social EUR 34.850.000. 1/2.

(6) ATA ADICIONAL Nº 2 (continuação) RESPONSABILIDADE CIVIL Responsabilidade Civil Profissional PRÉMIO Prémio comercial anual (sem impostos/custos) Tipo de fracionamento Prémio Anual incluindo os encargos. € 286.24 Anual € 312,00. RC_ACTI. VICTORIA - Seguros, S.A.. 17-10-2020. O conteúdo deste documento encontra-se ao abrigo do novo acordo ortográfico. VICTORIA – Seguros, S.A. - Av. Liberdade, 200 1250-147 Lisboa Portugal - Telf. 21 313 41 00 - Fax. 21 313 47 00 - Matrícula C.R.C. de Lisboa e NIPC 506 333 027 - Capital Social EUR 34.850.000. 2/2.

(7) C óp. ia.

(8) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS NATURAL. EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO. REQUERENTE: LUÍS FILIPE BATISTA LIMA E SÓNIA CRISTINA MORAIS MARTINS LOCALIZAÇÃO: VENDA DO ALCAIDE, LOTE IV, VENDA DO ALCAIDE PINHAL NOVO - PALMELA. MARÇO DE 2021. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt.

(9) Índice. 1.. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................1. 2.. LOCAL DA INSTALAÇÃO .............................................................................................................................1. 3.. DESCRIÇÃO DOS APARELHOS DE QUEIMA ...................................................................................1. 4.. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ..................................................................................................................1. 5.. PRESSUPOSTOS DE DIMENSIONAMENTO ......................................................................................2. 6.. CARACTERÍSTICAS DO GÁS A UTILIZAR ...........................................................................................4. 7.. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ....................................................................................... 4. 7.1.. MATERIAIS .............................................................................................................................................................4. 7.1.1.. POLIETILENO .......................................................................................................................................................4. 7.1.2.. COBRE .....................................................................................................................................................................4. 7.1.3.. AÇO ......................................................................................................................................................................4. 7.2.. MÉTODOS DE UNIÃO DAS TUBAGENS ...............................................................................................4. 7.2.1.. UNIÃO ENTRE TUBOS DE COBRE ...........................................................................................................4. 7.2.2.. UNIÃO ENTRE TUBOS DE PE ......................................................................................................................5. 7.2.3.. UNIÃO ENTRE TUBOS DE AÇO .................................................................................................................6. 7.3.. IMPLANTAÇÃO DA TUBAGEM ..................................................................................................................6. 7.3.1.. ENTERRADAS EM VALA .................................................................................................................................7. 7.3.2.. EMBEBIDAS NAS PAREDES OU NOS PAVIMENTOS....................................................................8. 7.3.3.. TUBAGEM EM CANALETE ...................................................................................................................... 10. 7.3.4.. TUBAGEM À VISTA....................................................................................................................................... 11. 7.3.3.1 TUBAGEM EM TECTOS FALSOS...................................................................................................... 11 8.. ENSAIOS ............................................................................................................................................................. 12. 9.. LIGAÇÃO À TERRA DAS INSTALAÇÕES DE GÁS ..................................................................... 12. 10.. RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO EDIFÍCIO....................................................................................... 12. 11.. CAIXA DO CONTADOR .............................................................................................................................. 13. 12.. TUBAGENS E ACESSÓRIOS................................................................................................................... 13. 12.1.. VÁLVULA DE CORTE GERAL ................................................................................................................. 13. 12.2.. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO ..................................................................................................... 13. 12.3.. REDUTOR ............................................................................................................................................................ 14. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt.

(10) 12.4.. CONTADOR ....................................................................................................................................................... 15. 12.5.. TUBAGENS E ACESSÓRIOS................................................................................................................... 15. 12.6.. MANGA PROTECTORA ............................................................................................................................. 15. 13.. VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO .................................. 16. 13.1.. VENTILAÇÃO .................................................................................................................................................... 16. 13.2.. EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO .................................................................. 16. ANEXO A - DIMENSIONAMENTO DA REDE DE GÁS...................................................................................... 18. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt.

(11) 1. INTRODUÇÃO A presente MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA refere-se ao projecto de instalação de gás natural, referente a um edifício de habitação, composto 1 piso, acima da cota de soleira.. 2. LOCAL DA INSTALAÇÃO A rede será instalada em Venda do Alcaide, lote IV, Venda do Alcaide, Pinhal Novo - Palmela, Freguesia de Pinhal Novo, concelho de Palmela, distrito de Setúbal, cujo licenciamento foi requerido por Luís Filipe Batista Lima e Sónia Cristina Morais Martins.. 3. DESCRIÇÃO DOS APARELHOS DE QUEIMA Os aparelhos de queima a instalar serão os seguintes por fogo: . Um fogão com uma potência nominal de 10,5 kW;. Os aparelhos de queima a instalar no edifício deverão ser do tipo multigás das categorias II2H3P ou II2H3+.. 4. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO A instalação terá o seu início na caixa de entrada do edifício, localizada no limite de propriedade privada, com acesso a partir da via pública, embutida na parede, junto da entrada do edifício ou na sua proximidade com a inscrição “GÁS”, legível do exterior, ventilada e instalada, sempre que possível a uma altura em relação ao piso exterior com 1,10m e com grau de acessibilidade 1. O troço a montante desta caixa, o Ramal de Alimentação, parte integrante da Rede da Distribuição é, como tal, executado pela empresa Distribuidora, conduz o gás até á instalação que se inicia na Válvula de Corte Geral, localizada no interior da caixa de entrada e com grau de acessibilidade 1. A Válvula de Corte Geral deve ser tipo de corte rápido (golpe de punho) e, uma vez accionada, só pode ser rearmada pela concessionária. Uma vez que a tubagem do Ramal de Alimentação será embutida na parede, a Entidade Instaladora deverá montar uma manga protectora da tubagem, em PVC ou Polietileno, com o diâmetro interior mínimo de 50mm, raio de curvatura de 30 vezes o diâmetro Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 1.

(12) exterior do ramal com um mínimo de 600mm e extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 0,60m. A manga acompanha a tubagem de gás até á caixa de entrada do edifício com 1,10m de altura em relação ao passeio. A partir da Válvula de Corte Geral será instalado um acessório com tomada de pressão, destinado a monitorizar a pressão á entrada da instalação, sempre que necessário. Recomenda-se a utilização de tomadas de pressão do tipo “Petterson”, com tampão roscado, permitindo a leitura através da ligação a um manómetro. A seguir á tomada de pressão será montado o “Redutor de Entrada” com a finalidade de reduzir a pressão de Rede de Distribuição para o valor pretendido a jusante, que neste caso, será de 20 mbar, para a rede a baixa pressão. A seguir ao redutor será instalado o contador e de seguida uma válvula de ¼ de volta para isolamento da rede interna de distribuição, sempre que necessário, designadamente em caso de substituição do redutor ou do contador. Será considerada a colocação, logo a seguir, de um tê com válvula tamponada, destinado á introdução de ar comprimido para ensaios de estanquicidade ou de azoto para inertização da instalação. Para além dos equipamentos referidos, a caixa de entrada do edifico deverá, ainda, contemplar a ligação á terra de acordo com o Portaria 949 A / 2006. Recomenda-se que a instalação seja ligada ao eléctrodo de terra através de braçadeira metálica instalada no interior da caixa de entrada do edifício. Depois da caixa de entrada, a tubagem (PE) segue enterrado, desenvolvendo o traçado esquematizado nas peças desenhadas, até à caixa de corte, onde será efectuada a transição de materiais PE-Cu. Na caixa de corte será instalada uma válvula de corte com acessibilidade de grau 1, válvula de seccionamento e um tê com válvula tamponada destinado á introdução de ar comprimido para ensaios de estanquicidade ou de azoto para inertização da instalação. Para além dos equipamentos referidos, a caixa de entrada do edifício deverá, ainda, contemplar a ligação á terra de acordo com o Portaria 949 A / 2006. Recomenda-se que a instalação seja ligada ao eléctrodo de terra através de braçadeira metálica instalada no interior da caixa de corte. Seguidamente à caixa de corte do fogo, desenvolver-se-á a instalação do fogo, de acordo com as peças desenhadas, até aos aparelhos de queima.. 5. PRESSUPOSTOS DE DIMENSIONAMENTO O dimensionamento da instalação foi realizado para Gás Natural (D.L. 97/2017 de 10 de Agosto) tendo em conta os seguintes factores: Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 2.

(13) . Para troços com funcionamento a média pressão, o dimensionamento deverá ser realizado com base nas fórmulas de Renouard para média pressão.. Pa2 − Pb2 = . D 4,82. Para troços com funcionamento a baixa pressão, o dimensionamento deverá ser realizado com base nas fórmulas de Renouard para baixa pressão.. ΔP = Pa − Pb = . 48.6 ⋅ Leq ⋅ d c ⋅ Q1,82. 23200 ⋅ Leq ⋅ d c ⋅ Q1,82 D 4,82. A compensação das perdas de carga singulares através do acréscimo de 20% ao comprimento real da tubagem:. Leq = 1,2 ⋅ L   . A pressão de utilização é de 100 mbar para a coluna montante e 20 mbar para os fogos; A perda de carga máxima desde o contador até ao aparelho de queima mais desfavorável é de 1.5 mbar A velocidade máxima de escoamento do gás nas tubagens é de (Ver anexo para concessionárias) e calculada de acordo com a expressão:. v=. 354 ⋅ Q D 2 ⋅ Pm. Nas expressões anteriores, as variáveis utilizadas têm o seguinte significado: Pa - pressão inicial em mbar; Pb - pressão final em mbar; Leq - Comprimento do troço acrescentado de 20% para compensação das perdas de carga localizadas, em metros; Dc - Densidade corrigida do gás; Dr - Densidade relativa do gás; Q - Caudal do troço em m3/h; D - Diâmetro interior da tubagem em milímetros V - Velocidade do gás no troço em m/s; Pm - pressão média no troço em bar (valor absoluto). Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 3.

(14) 6. CARACTERÍSTICAS DO GÁS A UTILIZAR GÁS NATURAL DO TIPO H Poder calorifico inferior. 9054 (kcal/m3 (N)). Poder calorifico superior. 10032 (kcal/m3 (N)). Densidade em relação ao ar. 0,65. Densidade Corrigida. 0,62. Índice de Wobbe. 12442 (kcal/m3 (N)). 7. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM 7.1.. MATERIAIS. 7.1.1. POLIETILENO . A tubagem e respectivos acessórios em Polietileno (Pe) devem obedecer à NP EN 1555-2. 7.1.2. COBRE . A tubagem e respectivos acessórios (revestidos nos troços embebidos) em Cobre (Cu) devem obedecer à NP EN – 1057 (P.361/98, Artº. 8). 7.1.3. AÇO . 7.2.. A tubagem e respectivos acessórios em Aço devem obedecer à EN ISO 3183/2012. MÉTODOS DE UNIÃO DAS TUBAGENS. 7.2.1. UNIÃO ENTRE TUBOS DE COBRE Os tubos de cobre devem ser interligados por meio de:. . Brasagem capilar forte, quando o seu diâmetro for igual ou inferior a 54 mm;. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 4.

(15) . Soldobrasagem, quando o seu diâmetro for superior a 54 mm, mas igual ou inferior a 110 mm, não sendo permitida a brasagem capilar. Brasagem capilar forte (o metal de adição é uma liga com 40% de prata, Tfusão≥450ºC. O metal de adição, no estado líquido, penetra, por capilaridade, entre as duas peças a unir, as quais se apresentam em sobreposição). Só devem usar-se ligações por juntas mecânicas (n.º 3 do artigo 48º da Portaria 361/98 de 26 de Junho):   . Nas instalações de válvulas e acessórios; Na ligação dos aparelhos; E quando a brasagem ou a soldobrasagem não possam ser correctamente executada no local.. Não é permitida a utilização de juntas metálicas em tubagens enterradas. Quando se utilizarem juntas metálicas em tubagens embebidas na parede, essas juntas têm obrigatoriamente de ficar situadas em caixas de visita, cujas tampas devem ser fixadas mecanicamente, (n.º 11 do artigo 48º da Portaria N.º 361/98 de 26 de Junho). A estanquidade das juntas soldadas deve ser obtidas por aperto metal-metal, admitindose o uso de fita PTFE e pastas ou líquidos apropriados, (N.º 8 do artigo 48º da Portaria N.º 361/98 de 26 de Junho).. 7.2.2. UNIÃO ENTRE TUBOS DE PE As uniões entre tubagem de PE devem respeitar o artigo 20º e 21º da portaria 386/94. Não são permitidas ligações roscadas. São admissíveis os seguintes métodos de ligação:   . Em tubos de diâmetro igual ou superior a 90 mm, soldadura topo a topo, com o auxílio de um elemento de aquecimento; Acessórios electrossoldáveis com resistência eléctrica incorporada; Flanges, que devem ser da classe PN 10, devendo a junta utilizada ser de qualidade aprovada.. É permitida a utilização de acessórios compostos, fabricados em estaleiro ou oficina a partir de elementos simples soldados topo a topo, desde que aqueles sejam previamente ensaiados por entidade reconhecida pela Direcção Geral de Geologia e Energia, sendo obrigatório que na sua inserção na rede se utilize o método de electrossoldadura , quando se trate de diâmetros inferiores a 90 mm. As ligações por juntas flangeadas e por juntas mecânicas devem ser limitadas ao mínimo imprescindível. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 5.

(16) 7.2.3. UNIÃO ENTRE TUBOS DE AÇO   . 7.3.. Soldadura eléctrica topo a topo; Soldadura eléctrica, no caso das flanges ou uniões, tês ou cruzetas da classe PN10, dos tipos slip-on ou welding neck; Uniões roscadas, nos tubos de série pesada de diâmetro exterior igual ou inferior a 60,3 mm.. IMPLANTAÇÃO DA TUBAGEM. A instalação da tubagem deve cumprir as indicações contidas no projecto. As colunas montantes instaladas no interior dos edifícios colectivos não devem atravessar o interior de qualquer dos fogos. A tubagem de gás não pode:   .  . Ficar em contacto directo com o metal das estruturas de betão das paredes, pilares ou pavimentos; Atravessar juntas de dilatação nem juntas de ruptura de alvenaria ou betão; Passar no interior de ocos, a não ser que fique no interior de uma manga estanque e sem soluções de descontinuidade, desembocando pelo menos uma das extremidades dessa manga instalada num local ventilado; Ser instalada em chaminés; Ser causa, pela construção de roços de diminuição da solidez ou de redução da ventilação, da estanquidade ou isolamento térmico ou sonoro da obra.. As tubagens de gás não devem atravessar:       . . Locais que contenham reservatórios de combustível líquidos, depósitos de combustíveis sólidos ou recipientes de gases de petróleo liquefeitos; Condutas de lixos domésticos e alvéolos sanitários; Condutas diversas, nomeadamente de electricidade, água telefone e correio; Caixas de elevadores e monta cargas; Casas das máquinas de elevadores ou de monta cargas; Cabinas de transformadores ou de quadros eléctricos; Espaços vazios das paredes duplas, salvo se no atravessamento a tubagem for protegida por manga sem soluções de descontinuidade, cujos extremos sejam complanares com a parede, sendo o espaço anelar entre a tubagem e a manga preenchido com uma matéria isolante e não higroscópica; Parques de estacionamento cobertos;. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 6.

(17) . Outros locais com perigo de incêndio.. As restrições impostas no ponto anterior não são aplicáveis se as tubagens de gás ficarem contidas numa manga metálica contínua, estanque, cujas extremidades se encontrem em espaços livremente ventilados, de modo a que eventuais fugas de gás sejam conduzidas até aos extremos da manga, os quais devem descarregar essas fugas de modo a não constituírem perigo. É interdito o uso de PE em canalizações interiores. As tubagens serão implantadas:. 7.3.1. ENTERRADAS EM VALA. A tubagem de polietileno (PE) ou Cobre (Cu), deverá ser enterrada em vala e sinalizada de acordo com o desenho tipo que se junta nas peças desenhadas e respeitar as seguintes distâncias a outras tubagens [artigo n.º 25 da Portaria N.º 386/94 de 16 de Junho].. Percursos (cm) Tubagem Paralelos. Cruzados. Redes Eléctricas. 20. 20. Redes de Água. 20. 20. Redes Telefónicas. 20. 20. Redes de Esgotos. 50. 50. No entanto, aquelas distâncias quando não poderem ser respeitadas, podem ser encurtadas desde que a tubagem de gás seja instalada dentro de uma manga de protecção. Neste caso as extremidades devem ficar situadas a distâncias iguais ou maiores que as indicadas para as outras instalações subterrâneas contra a qual exercem protecção. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 7.

(18) As tubagens, quando instaladas em vala, devem estar de acordo com os desenhos de pormenor, sendo no entanto a utilização de polietileno restringida a troços enterrados. No entanto, na ligação da rede de PE, à habitação, a tubagem de PE pode emergir do solo, devendo neste caso:  . Ser protegida até à profundidade mínima de 0,20 m por uma manga metálica cravada no solo que proteja o tubo; Ficar embebida na parede exterior do edifício até 1,1m, protegida por uma manga de acompanhamento que resista ao ataque químico das argamassas.. Os tubos deverão ser transportados e armazenados de modo a impedir a entrada no seu interior de matérias estranhas e ser protegidos da acção dos agentes atmosféricos (Artigo 16º da Portaria N.º 361/98 de 26 de Junho). Cada lote de tubo deve ser acompanhado das seguintes indicações: qualidade do material, características mecânicas e dimensionais e resultados dos ensaios efectuados.. 7.3.2. EMBEBIDAS NAS PAREDES OU NOS PAVIMENTOS. No quadro seguinte apresenta-se a espessura de recobrimento e afastamento mínimos da tubagem do gás relativamente às outras tubagens:. Percursos (cm). Recobrimento. Tubagem Paralelos. Cruzados. mínimo (cm). Embebida Redes de vapor ou água quente. 5. 5. 2. Redes de esgotos. 10. 5. 2. Redes eléctricas. 10. 3. 2. 5. 5. 2. Chaminés e condutas de ar. O traçado das tubagens deve ser rectilíneo na horizontal ou vertical. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 8.

(19) Em troços horizontais devem ficar situados na parte superior da parede, a uma distância máxima de 0,2 m do tecto ou dos elementos da estrutura resistente, com excepção dos casos de conversão ou reconversão. Os troços verticais devem situar-se na prumada das válvulas de corte dos aparelhos que alimentam. Nos troços de tubagem embebida no pavimento, o percurso deve fazer-se preferencialmente em direcção paralela, com um afastamento máximo de 0,2 m, ou perpendicular á parede contígua. As tubagens embebidas não devem incorporar qualquer junta mecânica, excepto se esta for indispensável. Nesse caso ficará numa caixa de visita com grau de acessibilidade 3. Adoptar-se-á o mesmo procedimento para as válvulas e acessórios com juntas mecânicas. As derivações ou mudanças de direcção das tubagens, quando feitas, por meio de soldadura ou brasagem forte devem ficar contidas em caixa de visita de acordo com a referido no parágrafo anterior, excepto nos casos devidamente justificados, em que se utilizem tubos de aço sem costura soldados por arco eléctrico. Tubos em aço embebidos no betão só necessitam de protecção quando o reboco de cobertura for gesso. Neste caso, a tubagem será previamente revestida com uma matéria inerte e resistente á corrosão. Os tubos de cobre a utilizar em troços embebidos devem dispor de um revestimento exterior, inalterável, de PVC, PE ou equivalente e deve assegurar protecção química e isolamento eléctrico. Para além da instalação destes suportes poderá considerar-se necessário, em alguns casos, a execução de pontos de ancoragem das tubagens á vista, para que os esforços de dilatação se desenvolvam a partir destes. Os pontos de ancoragem podem ser estabelecidos:  . Através de um elemento robusto soldado á tubagem, o qual por sua vez aparafusado a um suporte fixo á parede ou tecto; No caso de tubagens de aço, poderá aceitar-se como alternativa a utilização de duas braçadeiras separadas entre si de um diâmetro de tubagem e firmemente aparafusadas a um suporte fixo á parede ou tecto.. As tubagens á vista não devem ficar em contacto com quaisquer outras tubagens, cabos eléctricos ou similares, nem com condutas de evacuação de produtos de combustão. As distâncias a respeitar são as seguintes: Tubagem. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Percursos (cm). Recobrimento. Pág. 9.

(20) Paralelos. Cruzados. mínimo (cm). Á vista Redes eléctricas ou similares. 3. 2. 2. Chaminés e condutas de ar. 10. 5. 2. No atravessamento de pavimentos interiores as tubagens devem ser protegidas por uma manga ou bainha resistente á corrosão provocada pela água e outros produtos domésticos. Esta operação deve ficar complanar com o tecto na sua extremidade inferior e ultrapassar o pavimento pelo menos 5cm. O espaço anelar entre a tubagem e a protecção deve ser preenchido com uma matéria isolante e não higroscópica; As tubagens de gás podem ser implantadas entre os tectos falsos e os tectos, se forem simultaneamente cumpridos os seguintes requisitos:  . As distâncias mínimas entre as tubagens de gás e as outras tubagens são as referidas para as canalizações á vista; O tecto falso disponha de ventilação própria ou fique em comunicação com espaços ventilados;. A instalação de gás do edifício deverá conter uma ligação equipotencial á terra, segundo a Portaria nº. 949 A/2006, nos moldes previstos no “Regulamento de segurança de instalações colectivas de edifícios e entradas” (Decreto-lei 740/74). Deverá ainda verificar-se a baixa resistividade da “terra”. E interdito o uso de chumbo ou de Pe em canalizações interiores.. 7.3.3. TUBAGEM EM CANALETE As tubagens podem ser instaladas em canaletes desde que estas cumpram os seguintes requisitos:    . Serem exclusivamente reservados para as tubagens de gás; Serem ventilados (as aberturas de ventilação dos canaletes devem ser protegidas com redes corta-chamas); Serem construídos de materiais não combustíveis (Classe M1, conforme Dec.Lei 64/90), ou seja quando cessa a fonte de ignição o material deve auto extinguir-se; Serem inspecionáveis através de tampas seladas:. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 10.

(21) 7.3.4. TUBAGEM À VISTA Os troços de tubagem á vista deverão ser identificados através de pintura de cor ocre amarela, em conformidade com a NP 182. A operação de pintura deverá contemplar a limpeza da superfície, desengorduramento, aplicação de primário anti-corrosão e o mínimo de duas de mão de tinta; Na tubagem á vista, os troços horizontais devem ficar situados até 0,20m do tecto ou de elementos da estrutura resistentes do edifício; Os troços verticais devem ficar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos de queima que alimentam; As tubagens a gás instaladas á vista devem ser convenientemente apoiadas e fixadas em e por suportes deslizantes que, uma vez apertados, não deverão exercer fortes pressões sobre a tubagem, apenas o necessário para efectuarem a sua função. Os suportes deverão ser dos seguintes tipos:    . Troços horizontais – braçadeiras ou suportes-guias fechados; Troços verticais – braçadeiras; Nas mudanças de direcção em troços horizontais – suportes de apoio sem guias;. Para a tubagem em aço, os suportes devem ser em aço galvanizado, (grau St 33/ DIN 17100 com tratamento de superfície de acordo com o exposto na norma DIN 2444). O espaço entre a tubagem e o suporte é preenchido com material isolante. Para a tubagem em cobre, os suportes devem ser de plástico, latão ou aço galvanizado (grau St 33/ DIN 17100 com tratamento de superfície de acordo com o exposto na norma DIN 2444). Nos dois últimos casos o espaço entre a tubagem e o suporte é preenchido com material isolante; O afastamento entre suportes para tubos de aço com D>1 ¼”, quer em troços verticais quer horizontais é de 0,30m;. 7.3.3.1TUBAGEM EM TECTOS FALSOS As tubagens de gás podem ser implantadas entre os tectos falsos e os tectos, se forem simultaneamente cumpridos os seguintes requisitos:   . Os tectos falsos disponham de superfície aberta suficiente, de forma a impedir a acumulação de gás; As distâncias mínimas entre tubagens de gás e as outras sejam de 3 cm em percursos paralelos ou de 2 cm nos cruzamentos; O espaço entre o tecto e o tecto falso seja visitável em todo o percurso da tubagem;. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 11.

(22) 8.. ENSAIOS. Os ensaios de estanquidade das tubagens fixas, exigidos para troços cuja pressão de serviço seja igualou inferior a 0,4 bar devem ser executados segundo o legalmente estabelecido e procedimento acordado com o representante da empresa distribuidora:     . Troços da instalação a montante do contador: pressão de ensaio a 1,5 vezes a pressão de serviço, com um mínimo de 1 bar; Troços da instalação a jusante do contador ou a jusante do último patamar de redução: 150 mba; Deverão ser utilizados manómetros do tipo Bourdon, terem divisões de 5 m bar e possuírem certificado válido como sendo de incerteza máxima de 0.5%; Período de condicionamento de ensaio: recomenda-se que o primeiro registo de pressão só ocorra ao fim de 10 minutos após a pressurização do sistema; Período mínimo de ensaio: 15 minutos durante a vistoria (recomenda-se, contudo, que o ensaio particular da empresa instaladora seja feito durante um período mais dilatado de tempo, idealmente 6 horas).. Os ensaios de estanquidade devem ser executados com ar, azoto ou com o gás que vai ser utilizado em funcionamento corrente. Sempre que se utilize o ar ou o azoto, deve proceder-se à purga da instalação no fim dos ensaios.. 9.. LIGAÇÃO À TERRA DAS INSTALAÇÕES DE GÁS. As instalações de gás dos edifícios devem ser ligadas à terra. Não é admitida a utilização das tubagens de gás para ligação à terra das redes eléctricas ou outras. Se a tubagem após a caixa do contador for enterrada em polietileno deverá a ligação terra ser colocada na caixa de transição PE/Cu.. 10.. RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DO EDIFÍCIO. O caudal instantâneo de Gás Natural a satisfazer pelo ramal de alimentação do edifício será de 3.36 m³/h.. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 12.

(23) Como a tubagem do Ramal de Alimentação será embebida na parede, a Entidade Instaladora deverá montar uma manga protectora da tubagem, em PVC ou Polietileno, com um diâmetro interior mínimo de 50 mm, raio de curvatura de 30 vezes o diâmetro exterior do ramal e extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 0,60 m. A manga acompanha a tubagem de gás até à caixa de entrada do edifício.. 11.. CAIXA DO CONTADOR. A caixa do contador deverá ser do tipo normalizada, fechada, ventilada, com a palavra “GÁS” indelével e a expressão ou símbolo equivalente “Proibido Fumar ou Foguear” na face exterior da porta.. 12.. TUBAGENS E ACESSÓRIOS. 12.1. VÁLVULA DE CORTE GERAL. A válvula de Corte Geral de gás aos edifícios deve ser do tipo de corte rápido com encravamento e, uma vez accionado, só pode ser rearmado pela concessionária ou pela entidade exploradora. O dispositivo de corte geral deve ficar instalado em local com acessibilidade de grau 1, na caixa de entrada. A válvula de corte geral deverá ser da classe de pressão PN 6, e ser do tipo ¼ de volta.. 12.2. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO. As válvulas de seccionamento deverão ser do tipo “¼” de volta, possuir um obturador de macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo NP EN ISO 228-1 e indicação do sentido do fluxo e de posição Aberta/Fechada. As válvulas deverão estar de acordo com a norma NP EN 331 e pertencerem à classe MOP 5, não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição de aberto. As que se localizam a montante do contador deverão ser seláveis na posição de fechado. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 13.

(24) O movimento dos manípulos de actuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, de forma a que os manípulos se encontrem:  . Perpendicular à direcção do escoamento, na posição de fechado; Com a direcção do escoamento do gás, na posição de aberto.. Para além do dispositivo de corte geral, as instalações de gás devem possuir dispositivos de corte, do tipo de um quarto de volta, pelo menos nos seguintes pontos:     . no início de cada coluna montante, caso exista mais que uma; nas derivações de piso; a montante do contador de gás; no ponto de entrada da tubagem em cada fogo, caso o contador se encontre a mais de 20 m da entrada do fogo; a montante de cada aparelho de queima, tão próximo quanto possível da extremidade da tubagem rígida e a uma altura entre 1,0 m e 1,4 m acima do pavimento. 12.3. REDUTOR. Será instalado a jusante da válvula de corte geral do edifício um redutor, que deverá ter as seguintes especificações:.       . A sua construção deverá ser de acordo com a Normas em vigor; Caudal máximo será de 6 m3 /h; A pressão de entrada poderá variar entre P máx.= 4.0 bar(r) e Pmín=0.5 bar(r) e a pressão de saída será de P= 20 m bar(r) ; A ligação de entrada será feita por junta esferocónica, conforme NFE 29-536 e rosca fêmea cilíndrica segundo NP ISO 228-1, G 3/4; A ligação de saída por junta plana conforme NP EN ISO 228-1; Grupo de regulação AC 5 ou AC 10 e grupo de pressão de fecho SG 10 ou SG 20, conforme Normas; Os dispositivos de segurança requeridos são: o Corte da passagem de gás em caso de excesso ou queda de pressão à saída e encravamento com rearme manual; o Limitação de pressão à saída – válvula de segurança.. Será instalada uma tubagem colectora para a descarga da válvula de segurança do redutor de imóvel. Esta tubagem será de material metálico com a extremidade virada para baixo, situada no exterior do edifício a uma distância igual ou superior a 2m de qualquer Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 14.

(25) orifício em que o gás possa penetrar. A extremidade desta descarga deve ser protegida contra a entrada de corpos estranhos.. 12.4. CONTADOR O contador será fornecido pela empresa distribuidora. Para o consumo considerado será colocado um contador modelo G 4 do fabricante e com ligação por rosca macho cilíndrica NP EN ISO 228-1, a seguir à válvula de saída do redutor de entrada da fracção.. 12.5. TUBAGENS E ACESSÓRIOS A tubagem e respectivos acessórios serão em cobre (revestidos nos troços embebidos), segundo a NP EN 1057. Obedecerá aos traçados e aos diâmetros definidos nas peças desenhadas. Será instalada embebida nas paredes, pelo que os tubos possuirão um revestimento exterior em PVC, PE ou material equivalente que lhes assegure protecção química e eléctrica. As ligações dos tubos podem ser:  . · Com diâmetro igual ou inferior a 54mm - por brasagem forte; · Com diâmetro entre 54 e 110mm - por soldobrasagem.. O material de adição para a brasagem forte deverá ter um ponto de fusão superior a 450º e um teor de prata superior a 40%. Não são aceites ligas do tipo fosforado. Em PEAD da série SDR11 os acessórios serão electrosoldáveis, com resistência eléctrica incorporada, em tubos de diâmetro inferior a 90mm. As soldaduras só podem ser executadas por soldadores qualificados segundo procedimentos aprovados por organismo oficialmente reconhecido. Todos os materiais aplicados deverão ser próprios para a utilização de Gás Natural/Propano, serem isentos de defeitos e obedecer ao determinado nas respectivas especificações, documentos de homologação, normas portuguesas em vigor e recomendações de empresa distribuidora. As válvulas, redutores, tubagens e ligações, deverão ser adquiridos com o Certificado de Qualidade segundo a NP EN 10204.. 12.6. MANGA PROTECTORA Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 15.

(26) A Manga protectora, destinada a proteger a entrada do ramal de edifício em PE ou PVC (instalado pela concessionária), deverá ser resistente ao ataque químico das argamassas. Será embebida na parede, terá um diâmetro interior mínimo de 50mm, um raio de curvatura mínimo de 600mm e a extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 600mm. Adicionalmente uma manga de aço cravada no solo até uma profundidade mínima de 0,2m, convenientemente fixada, acompanhando a tubagem até 1.1 m acima do solo, para acompanhamento do ramal, quando não embebida na parede exterior do edifício.. 13.. VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO. 13.1. VENTILAÇÃO A montagem dos aparelhos de utilização deverá ser feita em ambiente com boa ventilação, tendo em conta a correcta admissão de ar fresco e expulsão dos produtos de combustão, pelo que se deve garantir uma renovação de ar em conformidade com a NP1037-1 (2001) e NP1037-3-1 (2012). Deste modo a cozinha deverá ter uma entrada de ar directa. Estas entradas de ar podem ser realizadas por intermédio de orifícios ou conjuntos de orifícios cuja soma das áreas seja maior ou igual ao valor mínimo regulamentar. Estes devem estar colocados numa parede exterior, a uma altura máxima de 1,0m de modo a que não sejam obstruídos por portas, mobília ou qualquer outro obstáculo.. 13.2. EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO A evacuação dos produtos de combustão é feita através de depressão natural, com o sistema de chaminé, garantindo uma secção correspondente ao valor do diâmetro nominal, obtido em conformidade com a norma NP 1037-1 (valor 135mm, diâmetro nominal 139mm), ou feita mecanicamente respeitando as NP 1037. A exaustão dos aparelhos do tipo A - Fogão, não necessita de ligação a condutas de extracção. Devem ficar localizados sob uma chaminé onde será feita a tiragem natural. A exaustão dos aparelhos do tipo B - Fogão ou Esquentador, deverá ser ligada à conduta de extracção, (chaminé) com tubagem de chapa galvanizada "tipo spiro" com secção igual à de saída do aparelho e em conformidade com a legislação em vigor. A exaustão dos aparelhos do tipo C, do tipo estanque capta directamente ao exterior o ar necessário à combustão, pelo que não requer condição especial de ventilação.. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 16.

(27) As condições de montagem e ventilação, devem obedecer aos requisitos e instruções do fabricante do aparelho.. Quinta do Conde, 12 de Março de 2021. O Técnico. _________________________. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Pág. 17.

(28) ANEXO A - DIMENSIONAMENTO DA REDE DE GÁS. Tipo. Rede de Gás GN. [mBar]. Baixa Pressão. 20. [mBar]. Velocidade Máxima. 100. Perda de Carga Máxima. Média Pressão. Montante. Jusante. Real. Equiv.. Desnível. Comercial. Interior. Inicial. Final. Média. Escoamento. Desnível. Troço. Acumulada. Vel. De Escoamento [m/s]. 0.62. Coef. Simulta-niedade. dc. Fogão com forno [KW]. [Kcal]. Aquecimento. 0.65. Sujeito a caudal mínimo?. 9054. dr. Fogo Tipo. PCI. Esquentador de 10 ou 11 litros [KW]. Gás utilizado. B.P.. A. Sim. A. B. 1. Não. 1.00. 1. 3.01. 52.50. 63.00. 0.00. Polietileno. 40. 32.6. 20.00. 19.66. 19.83. 0.34. 0.000. 0.34. 0.34. 0.97. Verifica. Verifica. B.P.. A. Sim. B. C. 1. Não. 1.00. 1. 3.01. 2.35. 2.82. 0.00. Cobre. 22. 20.0. 19.66. 19.50. 19.58. 0.16. 0.000. 0.16. 0.50. 2.58. Verifica. Verifica. B.P.. A. Não. C. (F). 1. Não. 1.00. 1. 1.05. 4.60. 5.52. -0.50. Cobre. 22. 20.0. 19.50. 19.43. 19.46. 0.05. 0.023. 0.07. 0.57. 0.90. Verifica. Verifica. Regime. Troço. n.º de fogos. 23. Sérgio Bruno dos Santos Cardoso Rua da Paz, Lote 3171, 1º Andar 2975-390 Quinta do Conde Tel..: 212 100 494 Tel..: 961 912 674 Email: sergio.cardoso@sc-engenharia.pt www.sc-engenharia.pt. Comprimento Q [m3/h]. 10.5. Diâmetro [mm]. Pressão Relativa [mbar]. Perda de Carga [mbar]. Material. Pág. 18.

(29) Planta de Localização. Legenda. ➤. Rua da Eira, Lote IV, Venda do Alcaide. N © 2021 Google. 100 m.

(30) SIMBOLOGIA - Tubagem à vista. - Fogão. - Tubagem embebida. - Caldeira de solo. - Inclinação da tubagem. - Caldeira mural. - Manga ou forra. - Esquentador. - Coluna sempre ascendente. - Forno de encastrar. - Purga de líquido. - Lareia. - Ponto alto. - Painel radiante. - Contador de gás. - Grelhador. - Válvula de esquadria. - Inversor automático. - Válvula de macho esférico. - Inversor manual. - Válvula de corte em linha. - Redutor de pressão sem segurança incorporada. - Válvula electromagnética - Redutor de pressão - Válvula de borboleta. com segurança incorporada. - Mudança de diâmetro. - Filtro. das tubagens - Tomada terra. CAM. MUN. DE:. Palmela. Téc. Responsável membro da OET n.º:. 25768. www.sc-engenharia.pt. PROJECTO DE GÁS. e-mail: geral@sc-engenharia.pt Contacto: 212 100 494 961 912 674. SIMBOLOGIA. Rua da Paz, Lote n.º 3171 - 1º Andar, 2975-390 Qta. do Conde. REQUERENTE:. LOCAL DA OBRA:. Luís Filipe Batista Lima Sónia Cristina Morais Martins Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide Pinhal Novo - Palmela. S/E. P023.20. Março / 2021 SUBSTITUI; SUBSTITUIDO POR;. N. FOL. 01.

(31) CAIXA DE ENTRADA DO IMÓVEL COM CONTADOR Muro de vedação/Parede de fachada e limite de propriedade. 3 RAMAL. 2. MANGA PROTECÇÃO EM PE ou PVC. 3. CAIXA DE ENTRADA EM EDIFICIO 517mm. 1. 232mm Largura=535mm. 2 Manga protectora Ø >=50 mm. r=. 0.. 60. 0.60. SOLO. Ligação á terra. 1. RAMAL DE LIGAÇÃO Á REDE CONCESSIONÁRIA 3. 1. - Ramal. 5. - Extensão de manobra. 2. - Manga de proteccao em PE ou PVC. 6. - Fita avisadora. 3. - Caixa de entrada em edificio. 7. - Tampa GDP. 4. - Válvula de ramal. 8. - Tomada em carga ou tê. 7. 5. in). 600. m R(. 300. 00 =6. 6. 8. 4. 1. 2. Dimensões em mm CAM. MUN. DE:. Palmela. Téc. Responsável membro da OET n.º:. 25768. www.sc-engenharia.pt. PROJECTO DE GÁS. e-mail: geral@sc-engenharia.pt Contacto: 212 100 494 961 912 674. PORMENORES. Rua da Paz, Lote n.º 3171 - 1º Andar, 2975-390 Qta. do Conde. REQUERENTE:. LOCAL DA OBRA:. Luís Filipe Batista Lima Sónia Cristina Morais Martins Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide Pinhal Novo - Palmela. S/E. P023.20. Março / 2021 SUBSTITUI; SUBSTITUIDO POR;. N. FOL. 02.

(32) PORMENORES DE EVACUAÇÃO NP 1037-1 NP 1037-3. 300. A. 1. >400. 2 3. MIN. 1000. MAX. 1400. 4. Ligação Flexível. GRELHA DE VENTILAÇÃO, PARA ENTRADA DE AR PERMANENTE, NA DIVISÃO A.min= 70cm 2. MEDIDAS EM MILIMETROS. 1. - ESQUENTADOR. 2. - FOGÃO. 3. - VÁLVULA COM PATERE DE ESQUADRIA DE CORTE AO ESQUENTADOR. 4. - VÁLVULA COM PATERE TERMINAL DE CORTE AO FOGÃO. A. - INCLINAÇÃO DA CONDUTA ATÉ À TIRAGEM EXTERIOR. L (m). OU ATÉ À LIGAÇÃO DA CONDUTA DA CHAMINÉ. CAM. MUN. DE:. Palmela. Téc. Responsável membro da OET n.º:. 25768. INCLINAÇÃO. COMPRIMENTO. I (%) I>0. L<1 1<L<3. I>3. 3<L<6. I > 10. www.sc-engenharia.pt. PROJECTO DE GÁS. e-mail: geral@sc-engenharia.pt Contacto: 212 100 494 961 912 674. PORMENORES. Rua da Paz, Lote n.º 3171 - 1º Andar, 2975-390 Qta. do Conde. REQUERENTE:. LOCAL DA OBRA:. Luís Filipe Batista Lima Sónia Cristina Morais Martins Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide Pinhal Novo - Palmela. S/E. P023.20. Março / 2021 SUBSTITUI; SUBSTITUIDO POR;. N. FOL. 03.

(33) VALAS TIPO (GÁS) PERFIL TIPO DO ENCHIMENTO EM ÁREAS NÃO PAVIMENTADAS (ex. jardins) Aterro com terra vegetal ou solo da camada superficial. 0.60. Fita avisadora de detecção (amarela) 0.30. Material proveniente da escavação (se adequado) ou desperdício de pedreira 0.10. Camada de protecção de areia. 0.10 Ø. Tubo de gás Almofada de areia. B mín.. PERFIL TIPO DO ENCHIMENTO EM ÁREAS PAVIMENTADAS (ex. sob passeios) Camada de desgaste Base e sub-base do pavimento eventualmente existente. Fita avisadora de detecção (amarela). 0.30. Material proveniente da escavação (se adequado) ou desperdício de pedreira 0.10. Camada de protecção de areia. 0.10 Ø. Tubo de gás Almofada de areia. B mín.. NOTAS: -Largura mínima da vala B, deverá ter diâmetro do tubo + 0.20m. DISTÂNCIAS MÍNIMAS (REDE EXTERIOR) -Dimensões em metros FACE EXTERIOR DO EDIFICIO. mín.0.50. mín.0.60. NÍVEL DO TERRENO. Fita avisadora de detecção. mín.0.20. Tubagem de Gás Cabo Eléctrico ou Similar CAM. MUN. DE:. Palmela. Téc. Responsável membro da OET n.º:. 25768. www.sc-engenharia.pt. PROJECTO DE GÁS. e-mail: geral@sc-engenharia.pt Contacto: 212 100 494 961 912 674. PORMENORES. Rua da Paz, Lote n.º 3171 - 1º Andar, 2975-390 Qta. do Conde. REQUERENTE:. LOCAL DA OBRA:. Luís Filipe Batista Lima Sónia Cristina Morais Martins Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide Pinhal Novo - Palmela. S/E. P023.20. Março / 2021 SUBSTITUI; SUBSTITUIDO POR;. N. FOL. 04.

(34) C. Caixa de entrada com contador. B. A. B C. cota muro. 44.76. A. cota muro. 44.44. C. B Caixa de corte c/ acesso pelo exterior (acess. grau 1). ESQUEMA DA CAIXA DO CONTADOR "A" 7. A. Redutor 20mbar. 8 6 13. 4. 9. C. POS... 12. 11. 3 10 2. Edificio. Alimentação Rede Distribuição 1. PORMENOR DA CAIXA DE CONTADOR. DESCRIÇÃO. OBSERVAÇÕES. PORMENOR DA CAIXA DE CORTE "B". 1 2 3. RAMAL DO IMÓVEL BAINHA METÁLICA TRANSIÇÃO PE/CU. 4 6 7 8 9 10. VÁLVULA 1/4 DE VOLTA CURVA E LIGAÇÃO TAMPÃO NA SAÍDA DE 5 CONTADOR VÁLVULA DE CORTE LIGAÇÃO A TERRA. 11 13. CAIXA DO CONTADOR TOMADA DE PRESSÃO E TÊ COM VALVULA TAMPONADA. ACESSORIO DE ROSCAR COM JUNTA ESFEROCÓNICA JUNTA ESFEROCÓNICA JUNTA ESFEROCÓNICA JUNTA ESFEROCÓNICA G4. Válvula corte Transição PE/CU. FIO CONDUTOR DE SECÇÃO ADEQUADA. Caixa entrada "A". MEDIDAS DAS CAIXAS DOS CONTADORES MATERIAL A USAR:. P Caixa de Contador Porta com Ventilação Diferencial Em Material Incombustivel. cota muro. 45.34. CONTADOR. H. L. P. G 2.5. 517. 535. 215. G4/G6. 517. 535. 215. Cu-COBRE. Pe-POLIETILENO. (NP EN 1057). (EN 1555). MEDIDAS EM MILIMETROS H. L. cota muro. 44.68. A. Caixa de entrada com contador Ligação à Rede de Distribuíção de Gás Natural. CAM. MUN. DE:. Palmela. Téc. Responsável membro da OET n.º:. 25768. www.sc-engenharia.pt. PROJECTO DE GÁS. e-mail: geral@sc-engenharia.pt Contacto: 212 100 494 961 912 674. PORMENORES. Rua da Paz, Lote n.º 3171 - 1º Andar, 2975-390 Qta. do Conde. REQUERENTE:. LOCAL DA OBRA:. Luís Filipe Batista Lima Sónia Cristina Morais Martins Venda do Alcaide, Lote IV, Venda do Alcaide Pinhal Novo - Palmela. 1/100. P023.20. Março / 2021 SUBSTITUI; SUBSTITUIDO POR;. N. FOL. 01.

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