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Sustentabilidade Energética

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(1)

Sustentabilidade Energética

(Ano lectivo 2013/14 – Energias renováveis)

(2)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

2

Radiação solar

Trabalho gravitacional

Calor gerado por declínio

radioactivo no interior do planeta

De uma forma mais ou

menos directa os

diferentes tipos de

energias renováveis

derivam das seguintes

fontes de energia:

(3)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fluxo de radiação solar: admitindo que o Sol é um corpo negro

que radia em todas as direcções, a irradiância solar S

0

(W/m

2

) que

incide no topo da atmosfera na perpendicular à direcção Sol-Terra

é simples de calcular:

Estimativa dos fluxos renováveis de energia no

planeta

Sol:

R

S

= 6,96 × 10

8

m

Temperatura superficial: 5778 K

Potência total radiada:

P = S

sol

T

4

3,8

10

26

W

Irradiância no topo da

atmosfera:

Periélio: 1414W/m

2

(4)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

4

De facto…

Fonte: Renewable Energy, B. Sorensen, Elsevier Academic Press

Irradiância no topo da

atmosfera:

Periélio: 1414W/m

2

Afélio: 1323 W/m

2

Valor aceite para a constante

Solar:

S

0

=1354W/m

2

Estimativa dos fluxos renováveis de energia no

planeta

Fluxo de radiação solar: admitindo que o Sol é um corpo negro

que radia em todas as direcções, a irradiância solar S

0

(W/m

2

) que

incide no topo da atmosfera na perpendicular à direcção Sol-Terra

é simples de calcular:

(5)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fluxo gravitacional: é possível estimar a potência associada ao

trabalho gravitacional do sistema Terra-Lua a partir de dados

Geológicos.

Dados

Evidências

geológicas

associadas a depósitos de

sedimentos

em

estuários

mostram que, há 620 milhões

de

anos,

o

dia

tinha

Trocas de energia no sistema Terra-Lua

Lua

Estimativa dos fluxos renováveis de energia no

planeta

(6)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

6

Dados

Evidências

geológicas

associadas a depósitos de

sedimentos

em

estuários

mostram que, há 620 milhões

de

anos,

o

dia

tinha

aproximadamente 22h em vez

das 24h que tem actualmente.

Resultado:

P

marés

~ 2,5 ×10

12

W = 2,5 TW

Estimativa dos fluxos renováveis de energia no

planeta

Fluxo gravitacional: é possível estimar a potência associada ao

trabalho gravitacional do sistema Terra-Lua a partir de dados

Geológicos.

(7)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fluxo geotérmico: é igualmente simples estimar a potência que

recebemos na superfície terrestre vinda do seu interior:

Vamos fazer uma estimativa de cada um

destes três fluxos.

Dados

A 40km de profundidade a

temperatura é da ordem de

500

o

C

Resultado obtido:

P

geot

~ 2,6×10

13

W = 26TW

(8)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

8

Estimativa de cada um destes três fluxos:

Fonte

Fluxo de energia

Radiação solar

1,7 × 10

5

TW

Marés

2,5 TW

Geotérmica

26 TW

se eu admitir que este fluxo se encontra repartido de uma

forma homogénea pela superfície terrestre…

(9)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Estimativa de cada um destes três fluxos:

Fonte

Fluxo médio

de energia

Radiação solar

3 × 10

2

Wm

-2

Marés

5 × 10

-3

Wm

-2

Geotérmica

5 × 10

-2

Wm

-2

(10)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

10

Movimento de translação da terra em torno do

sol:

Fonte: Solar Energy, R. Foster, M. Ghassemi, A. Cota, CRC Press

(11)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Como varia a declinação solar (ângulo entre a direcção Terra-Sol e o

equador terrestre) ao longo do ano?

δ=0

Movimento de translação da terra em torno do

sol:

(12)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

12

Equador

Eixo Polar

Equinócios de

Março e Setembro

+23º 27’

-23º 27’

Trópico de Câncer

Trópico de Capricórnio

(13)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Sabendo como varia a declinação

solar ao longo do ano, e utilizando

apenas factores geométricos,

podemos fazer um mapa da potência

que atinge o topo da atmosfera

terrestre por unidade de área, em

(14)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

14

Mapa de irradiância no topo da atmosfera às 12:00 solares

Mês

(15)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Esta assimetria na distribuição de energia solar reflecte-se

naturalmente na distribuição da temperatura à superfície…

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(16)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

16

… e na sua variação com a época do ano.

Com este tipo de distribuição de energia em

função da latitude, o que devemos esperar

em termos de redistribuição de energia no

planeta?

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(17)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Se o nosso planeta não estivesse animado de um movimento

de rotação:

Zona de

convergência à

superfície e

divergência em

altitude na mais

quente

Zona de convergência

em altitude e

divergência à superfície

na zona mais fria

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(18)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

18

Mas como existem forças de Coriolis, a situação é um pouco

mais complexa:

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(19)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Mas como existem forças de Coriolis, a situação é um pouco

mais complexa:

Com o resultado de que, embora a “excitação” ocorra na

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(20)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

20

De facto, a situação é ainda mais complexa, porque o contraste

continente-oceano acaba mesmo por ser dominante,

sobretudo no hemisfério Norte.

-180

-150

-120

-90

-60

-30

0

30

60

90

120

150

180

Longitude

-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

L a ti tu d e

A

A

A

A

A

A

B

B

B

B

B

B

B

B

Janeiro

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(21)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

De facto, a situação é ainda mais complexa, porque o contraste

continente-oceano acaba mesmo por ser dominante,

sobretudo no hemisfério Norte.

-40

-20

0

20

40

60

80

L a ti tu d e

A

B

A

A

A

B

B

A

B

A

B

Fonte: Meteorologia e Ambiente, P. Miranda, Ed. Univ.

Aberta

(22)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

22

Em consequência deste regime de ventos, dá-se outra

redistribuição de energia pelas correntes oceânicas superficiais

Correntes

oceânicas

à

(23)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Em consequência deste regime de ventos, dá-se outra

(24)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

24

Em consequência deste regime de ventos, dá-se outra

(25)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Síntese dos

fluxos

renováveis

de energia

no planeta.

(s/ interferência

antropogénica)

(26)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

26

Em resumo:

• O fluxo renovável de energia no planeta é dominado pela radiação

solar;

• Cerca de 2/3 da do fluxo de energia devido às assimetrias na

distribuição de radiação solar em função da latitude são

redistribuídos pela atmosfera;

• Esta redistribuição é feita na forma de energia cinética pelo vento

(conversão com uma eficiência de cerca de 1-2%);

• O restante 1/3 é redistribuído pelos oceanos, através das correntes

superficiais (accionadas principalmente pelo vento)

(27)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Geotermia

(28)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Geotermia

Aplicações de alta entalpia

Aplicações de alta entalpia

(29)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Geotermia

Aplicações

de baixa

entalpia:

“armazena

mento” de

energia

solar no

(30)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Geotermia

100%

~25%

~75%

%

400

25

100

COP

T = 283 K

(10°C)

T = ∞

T = 303 K

(30°C)

100%

~25%

~75%

%

400

25

100

COP

T = 283 K

(10°C)

T = ∞

T = 303 K

(30°C)

(31)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Oceanos

(32)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Oceanos

Marés

São raras as boas

localizações para

este tipo de

aproveitamento

Uma única

aplicação de larga

escala: La Rance

(França)

(33)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Hídrica

• Albufeira

• Fio de água

Para além da produção de

energia as barragens de

albufeira desempenham outros

importantes papéis:

regularização caudal dos rios

(prevenção das cheias) e

(34)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias - Eólica

Eixo horizontal

Eixo vertical

Limite de Betz:

Limite teórico para o

rendimento máximo de

uma turbina eólica

60%

Na prática atingem-se

rendimentos de

50% (40%

considerando perdas na

caixa de velocidades e

geradores eléctricos)

(35)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

A maior turbina:

Enercon E126

diâmetro do rotor: 126m

altura da turbina: 135m

potência eléctrica: 7MWe

funcionamento: 5-12rpm (variável)

injecção na rede: inversor

(36)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

36

Tipo de transformação: nenhuma

(

utilização directa em iluminação

)

Exemplos de aplicações da energia solar

Iluminação (edifícios):

importante ter este ponto em atenção na fase de projecto

(37)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Sistemas passivos: condicionamento térmico do ambiente construído

(fundamental

incluir na fase de projecto, porque tira partido da estrutura do próprio edifício)

(38)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

38

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Sistemas activos: parede porosa para condicionamento térmico do

ambiente construído (c/ renovação do ar interior)

Exemplos de aplicações da energia solar

(39)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Sistemas passivos: produção de água quente solar – painel solar

térmico com termossifão

(40)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

40

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Sistemas activos: produção de água quente solar – painel solar térmico com

bomba de circulação (e sistema de apoio)

(41)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Exemplos de aplicações da energia solar

(42)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

42

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Tipos de painéis solares térmicos p/ AQS: tubos de vazio

(43)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Recorrendo à concentração solar, através de…

Exemplos de aplicações da energia solar

…concentradores

parabólicos

pontuais…

Diâmetro: 8,5m (~57m

2

)

Distância focal: 4,5m

Factor de concentração: 2500

(44)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

44

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Recorrendo à concentração solar, através de…

Exemplos de aplicações da energia solar

…concentradores

parabólicos

lineares…

Nevada Solar One, USA

(45)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Recorrendo à concentração solar, através de…

Exemplos de aplicações da energia solar

…concentradores

parabólicos

lineares… com

dimensões

(46)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

46

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Exemplos de aplicações da energia solar

Nevada Solar One, USA

Área ocupada: 1,62 km

2

760 linhas de reflectores

184 000 espelhos

Temperatura do fluido: ~400

o

C,

Máquina vapor, ciclo Rankine

Recurso solar: 2606 kWh/(m

2

ano)

Superfície colectora: 357200m

2

Produção eléctrica:

134000MWh/ano

Tempo armazenagem: 0,5h

Custo: 266 M US$

Fonte: NREL - http://www.nrel.gov/csp/solarpaces/project_detail.cfm/projectID=20

(47)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

energia electromagnética  energia térmica

Recorrendo à concentração solar, através de…

Exemplos de aplicações da energia solar

…ou torres

solares para onde

a radiação solar é

(48)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

48

Tipo de transformação:

energia electromagnética

energia

térmica

Exemplos de aplicações da energia solar

Abengoa Solar tower, PS10, Sevilha

Área ocupada: 60hectares

624 superfícies reflectoras c/ 120m

2

Sup. reflectora total: 75 000m

2

Temperatura do fluido: ~250

o

C,

Máquina vapor, ciclo Rankine

Eficiência solar-eléctrica: 17%

Capacidade armazenamento: 1h

Produção eléctrica:

24,3GWh/ano

Custo: 35 M€

Fonte: Abengoa Solar - http://www.abengoasolar.com/corp/web/en/index.html (ATENÇÃO: os números variam fortemente de fonte para fonte!)

(49)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipo de transformação:

outras aplicações – destilação solar

(50)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

50

Tipo de transformação:

energia electromagnética

energia

eléctrica

Exemplos de aplicações da energia solar

Conversão Solar Fotovoltaica

1955

Chapin, Fuller,

Pearson: 1954

(51)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Conversão Solar Fotovoltaica: famílias tecnológicas

(52)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias – Solar Fotovoltaica

Electricidade solar

http://www.actewagl.com.au/education/_lib/images/Energy/Energy07.jpg http://www.actewagl.com.au/education/_lib/images/Energy/Energy07.jpg

(53)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias – Solar Fotovoltaica

A fileira fotovoltaica dominante

(54)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

54

Conversão Solar Fotovoltaica: aplicações

CS500 Mk V Dish (Australia)

fonte: “Recent progress and future

potencial for concentrating photovoltaic

power systems”, S. Kurtz el al, NREL,

2004

(55)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Conversão Solar Fotovoltaica: aplicações

CS500 Mk V Dish

Principais características:

Factor de concentração: 500

Potência de saída: 34,8kW (AC)

Eficiência nominal células: 40%

Diâmetro parabólica: ~ 15m

Nº de espelhos (vidro curvo): 112

Sistema de seguimento: 2 eixos

fonte: www.solarsystems.com.au/

Área de implantação: 6,5acres/Mw …

ou seja

(56)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

56

Conversão Solar Fotovoltaica: aplicações

Sistemas de 35kW CPV da Amonix– Prescot, USA

fonte: “Recent progress and future potencial for

concentrating photovoltaic power systems”, S. Kurtz el

al, NREL, 2004

(57)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

(58)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

58

Conversão Solar Fotovoltaica: sistemas isolados da rede

(59)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

(60)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

60

Conversão Solar Fotovoltaica: sistemas isolados da rede

(61)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Tipos de energia renovável: algumas tecnologias – Solar Fotovoltaica

(62)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

MTEP

fonte:

B.Dessus,

Atlas des

énergies

pour un

monde

vivable

A solução proposta pelos

modelos de

desenvolvi-mento energeticamente

sustentáveis:

•eficiência energética;

•um mix de renováveis bem

adaptado aos recursos

locais;

•uma utilização mais

racional de combustíveis

fósseis e nuclear, enquanto

for absolutamente

indispensável

(63)

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Estamos a avançar

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