JornaldoCommercio
Prcsidcnte: Guilherme Aluizio dc ()Uvcira Silva
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A grande maioria das micro e pequenas empresas ama/o
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dos pequenos empresários é resultado da falta de informa-ção sobre os benefícios ofere t idos
pelo sistema i) Sebrae adverte
que os empresários
que não optarem
pelo Simples ate o dia 31 de março irão perder os benefícios des
tinados as microempresas Os que ingressarem no sitema
poderão pagar seis impostos através de uma única guia Outro benefício oferecido e o parcelamento de antigos débi-tos na área federal em ate "2 parcelas (Página 4 do l8) INVESTIMENTOS Sudam realiza 256-reunião do Condel Servidoras reivindicam Comitê Salgado faz interpretação no Mindu
Entre os maiores defenso-res da redivisão territorial do Amazonas estão políticos com pretensões hegemonistas
que buscam aumentar seu peso
político, através de bancadas artificiais, para aumentar o poder de barganha política. É o argumento levantado por Eron Bezerra, durante o Seminário. (Página 3 do 1»)
lima boa proposta de lazer hoje é o show que Eduardo Salgado (voz e violão),e Valtino
Júnior (violão) fazem no anfitea-tro do Parque Municipal do
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projeto Musica no Parque,
promovido pela Prefeitura Municipal de Manaus através da Sedenta e Fundação Municipal de Turismo (Fumtur) (Página 6 do 1») Romário joga e promete gols contra Bangu (Página 1 do 2®) Saúde privada poderá pagar a Saúde (Página 3 do l9) TURISMO SOCIAL Dentro da programação de proporcionar o bem-estar dos ») omerciários e seus familiares, o Serviço Social do Comércio desenvolveu em diversos esta-dos do Brasil seu sistema de
Colônia de Ferias, oferecendo
as mais divciáa» atividades de
lazer. Localizadas em
pontos de clima aprazivel.no litoral ou no interior, as instalações foram planejadas para bem atender as expecatativas de inúmeras famílias que durante todo ano buscam descanso e
diversão (Página 8 do 2») DER e Detran podem rever contratos (Página 3 do 29) estabilidade os aqteatinos Centro CampestredeGravatá, em
João Pessoa, um dos pontos de lazer oferecidos
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M I A Por Achilles Barros M
CukurA
Vídeo "Questão
de Sobrevivência"
Dermont Mulroney é a estrela desta excitante história de ação e aventura sobre seis
pessoas matriculadas numa escola de sobrevivência na selva. Levados ao limite de suas capacidades pelo instrutor Hank Chambers,
aprendeu como
procurar água e comida e a confiar ao
próximo a
própria vida. O último teste da habilidade recém-adquirida,
no entanto surge subitamente através de um violento e terrível acidente, I que os lança contra um inesperado
inimigo e se coloca numa corrida desesperada
pela salvação de suas vidas.
| w* I 0 Sucesso da Vida Alheia "O mercado das biografias vem sendo impulsionado por personagens fascinantes e escritores telentosos, empenhados em reconstruir a trajetória de
quem faz parte
da história. Leitores ávidos em descobrir modelos de vida aquecem o consumo deste gênero literário" O Brasil é um país muito afeiçoado à leitura. Embora citar dados a esse respeito seja um exercício impreciso,o número de analfabetos dá uma dimensão do problema - 18% da
população,de acordo com o último censo, quando o País registrava 156 milhões de
habitantes. Editores são unânimos em afirmar que o brasileiro lê pouco, apesar do crescimento da indústria do livro na última década.A informação e o conhecimento difundido hoje no país têm como fonte principal os meios de comunicação, mais cômodos e baratos. Driblar essa característica dos
consumidores é uma das maiores dificuldades
que os editores enfrentam - e o boom experimentado pelas biografias, apesar
J Hr 1 FfiSI McSmKt&F liin ii^ 111 ^ i¦ RO^H|^D|VIMpHflyiV4/9fAl I
Ruy Castro recusa-se a escrever biografias de vivos de não ter vindo
para salvar a pátria, é um indício de que,apesar dos costumes, o brasileiro anda lendo mais. A editora Scritta,de São Paulo, no ramo das biografias desde 1993, vem publicando o gênero regularmente, através da coleção Persona.Daiyse Barreto, diretora da Scritta, diagnostica que "a
biografia é uma leitura mais leve, acessível,
que
você lê como momento de lazer. Não requer muita flexão
e tranqüilidade, como
uma tese histórica. É como assistir a um filme engraçado do Woody Allen.bem diferente de sair do cinema depois de uni filme
pesado e
pensar:"que droga de mundo",ou seja,bem mais adequado ao estilo do leitor brasileiro. Como afirma o chefe do departamento de Letras Clássicas e Vernáculas de I m mm- * wt ¦ ik v :-m f%:0MA Hut 9k ',>\ - M m Blfljfr i uW m . 'rj j ^^vlPW ft vA
Alberto Scbprejer aeba
que as biografias têm valor histórico
João Máximo, acha que Universidade de São Paulo, também pr< jfessor de Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa, Benjamin Adbala Jr./'a linearidade
das obras biográficas facilitam a leitura. O leitor de hoje é mais inexperiente
.que o leitor da época de Proust. Atualmente,
para ser lido,o livro tem
que se desenvolver dentro do código,das expectativas do leitor". No entanto o professor reconhece os benefícios do gênero biográfico."Pode-se criar com esse boom novos leitores,para obras mais complexas. Além de atrair consumidores e entretê-los, outros méritos podem ser atribuídos ao gênero. As biografias têm a particularidade de recontar, justamente a história do próprio país. O
jornalista Ruy Castro, uutoi das biografias de Nelson Rodrigues e Garrincha, considera o trabalho do biografo semelhante ao do historiador: "A biografia é um gênero da História A diferença é que na biografia o personagem está em primeiro plano e a História em segundo. O editor da Relume-Dumará,que
lançou a série Perfis do Rio,Alberto Schprejer, cita como exemplo o livro "Chatô,o rei do
Brasil",de Fernando Moraes:"0 livro é um documentp histórico, que revela fatos que a História
pura não traz. Ele ouviu versões extra-oficiais
que ajudaram a esclarecer o
o Brasil não tem tradição e
período. "João
Máximo,autor
das biografias de Noel Rosas, uma das , primeiras a deflagrar a febre,editada em 1990 pela Companhia das letras,e de João Saldanha, pela Relume-Dumará, analisa que "a biografia deve ter a pretensão de ser uma referência histórica. Para se compreender
o biografado, ela tem que descrever sua
vida seu tempo e seu lugar. No livro sobre Noel,há uma grande carga de informações sobre a sociedade carioca da década de 30 e também sobre a história da MPB". Ficção Biográfica Assim,fica mesmo difícil garantir a absoluta
fidelidade dos fatos e separar a tênue linha
que separa o gênero biográfico do ficcional. Mas a busca pela • verdade e objetividade é incessante para o trabalho de qualquer autor nessa seara. Ruy revela
que tem essa neurose em altíssimo grau."Eu só adoto uma versão como verdadeira. Ouço todos os ângulos, todas as versões
possíveis.
A disposição da narrativa é que tem de dar a
impressão
de
que a estória foi romanceada, e, muitas vezes, os fatos em si são mais interessantes
que qualquer fantasia do autor.A estória de Nelson Rodrigues
hábito de guardar coisas
conta-se
por se mesma. Depois de obter todas as informações, foi fácil escrever o livro, porque tudo se encadeava".
Esse rigor tem um custo.
"O
trabalho de
localizar fontes é tão exaustivo, que decidi me retirar do mercado de biografias devido ao desgaste de localização", concluiu Ruy Castro Já Castello
(autor das biografias de Vinícius de Moraes, pela editora
Companhia das Letras, Rubem Braga,pela José 01ympio,e João Cabral de Melo Neto, pela Rocco) trabalha com outro
ponto de vista.
Para ele a arbitrariedade do autor é decisiva. Buscar a verdade • é fundamental, mas alcançar a verdade dc algo que já passou é algo impossível .Você consegue fragmentos, tem de unir peças e versões. E aí você tem que fazer suposições sobre a história. I Jm mesmo espisódio
pode ser contado de quatro formas
diferentes. Diante das versões eu tenho que juntar as peças e divulgar a que me parece mais verossímil. Se nada se encaixar, omito
o fato.As decisões são muito arbitrárias e assemelham o nosso trabalho ao de um ficcionista". Fonte -Revista Momento, uma publicação Anabb. ¦HH
1^ Jornal do Commercio 2&1 l| Presidente: CuilhermcAluiziodc Oliveira Silva ^ I Mesmo com beneftcios 1 I JVlicroempresas nao aderem ao Simples 1 investimentos I I ¦^¦¦u oS;::kHS';i2 Sudam realiza 256® I I ^IHHHr ^ *=* ESz*$L*S£z reuniao do Condel I I ««¦*< lifccj I I . " ^*J federal em ^1
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Pregidente: Guilherme Aluizio de OUveira Silva Manaus, domingo e segunda 09 e 10 de M Fundado cm 02/01/1
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Sistema Integrado de
Pagamento de Impostos e
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resultado da falta de informa-ção sobre os benefícios ofere-cidos
pelo sistema. O Sebrae adverte
que os empresários que não optarem
pelo Simples até o dia 31 de março irão perder os benefícios
des-tinados as microempresas. (>s que ingressarem no sitema
poderão pagar seis impostos através de uma única unia
Outro beneficio oferecido é o parcelamento de antigos débi-tos na área federal em ate "2 parcelas (Página 1 do l9) INVESTIMENTOS Sudam realiza 256§ reunião do Condel Servidoras reivindicam Comitê 1 ma carta de intenções com destaque para a criação do ( omite da Mulher, foi a
principal resolução definida
pela mulher servidora
pública da administracao municipal apos dois dias de debates e dis cussòes em
grupo,realizada no auditório Raimundo Parente, como parte das comemora»
coe s ao Dia Internac ional da Mulher,além disso,na luta pela igualdade de direitos com o sexo oposto elas querem ter
condiçoes ile colocar o homem como seu dependente já que a atual legislação não
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Salgado faz
interpretação
no Mindu
Uma boa proposta de lazer hoje e o show
que Fduanlo Salgado (voz e violao),e Valtino Júnior (violão) fazem 110 anfite a tr<> do Parque Municipal do
Mindu pelo
projeto Música no Parque,
promovido pela Prefeitura Municipal de Manaus através da Sedema e Fundação Municipal de Turismo (I umtun (Página 6 do l8) Romário joga e promete gols contra Bangu (Página 1 do 2a) Saúde privada poderá pagar a Saúde (Página 3 do I8) TURISMO SOCIAL Dentro da programação de
proporcionar o bem-estar dos ftomerciarios e seus familiares, o Serviço Social do Comércio
desenvolveu em diversos esta-dos do Brasil seu sistema de
Celônia de Férias, oferecendo
as mais diversas atividades de
lazer. Localizadas em
pontos de clima aprazivel.no litoral ou no interior, as instalações
foram
planejadas para bem atender as expecatativas de
inúmeras tanuiias
que durante lodo ano buscam descanso e
diversão (Página 8 do 28) DER e Detran podem rever contratos (Página 3 do 2®) estabilidade os argentinos
Centro Campestre de Gravata, emjodo Pessoa, um dos
pontos de lazer oferecHdos
pelo Sesc
TEMPO TAXAS REFERENCIAIS
RIO NEGRO lí ,jr-^SS li ° tcmP° Mc cm wfj ~Nv
Manaus será nublado tf com pancadas de >-^7 chuva» isoladas. A —;— v temperatura mínima (|Wfá de 19/21 e a mfei«»n de 32/34
O nível das águas no
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f
Frente Perfil
O
poço secou...
O poço artesiano que
abastecia de água os mora-dores do conjunto residen-ciai "Castanheiros" na zona
leste da cidade, secou e
desde novembro que os
moradores estão sofrendo
problemas com a falta de abastecimento de água e a Cosama não toma
ne-nhumna providência.
Os moradores
afir-mam que já foram
fei-tas várias reclamações,
mas até o momento
na-da foi feito pela
Compa-nhia para restabelecer
o abastecimento. A
po-pulação está tendo mui-tos problemas com a
falta de água e espera
para breve uma
solu-çâo.
Críticas à FNC
A Fundação Nacional
da Saúde, órgão do
Gover-no Federal, vinculada ao
Ministério da Saúde, que
substituiu a Sucam, foi
muito criticada semana
passada pelos deputados na Assembléia Legislativa
do Estado. Para os
parla-mentares, a FNS é
absolu-tamente inoperante.
Nesta época do ano
quando as doenças
en-dêmicas surgem com
mais freqüência, os
de-putados afirmam estar com saudades da
Su-cam, que mesmo sem
muitos recursos,
conse-guia realizar um traba-lho bem melhor ao que
vem sendo feito pela fa-lida FNS.
Pires nas mãos
Têm muitos prefeitos
do interior do Estado com "pires"nas
mãos e sem sa-ber o que fazer para saldar
seus compromissos,
inclu-sive,com os servidores
pú-blicos, além de não poder
realizar nenhum tipo de
investimento em seus
mu-nicípios, por falta de
re-cursos.
A questão toda está sendo gerada
pelo fato de muitos dos
ex-pre-feitos não ter realizado
prestações de contas com os órgãos federais,
por isso, os repasses fo-ram suspensos, até que
a situação seja
regulari-zada. Entre os
municl-pios apenados, está o de Autazes.
Semáfaros
Os policiais do trânsito em Manaus, continuam
atrapalhando o fluxo de
veículos nos grandes
cru-zamentos. Eles
simples-mente desligam o
automá-tico dos semáfaros e
pas-sam a comandar
manual-mente o equipamento e, a
partir daí, a coisa vira um inferno.
Cidadania
Os estados da região
norte foram os que
apre-sentaram o menor número de projetos
para o progra-ma Gestão Pública de
Ci-dadania, ano passado, com
apenas dezessete. O pro-grama é desenvolvido pela Fundação Getúlio
Vargas/-ISAE, objetivando focalizar
experiências em gestão
pública.
Para quem estiver
in-teressado em participar
da programação este
ano, as inscrições
esta-rão abertas até o
próxi-mo dia 30 de maio.
Po-derão participar da pre-miaçâo os programas e atividades em relação a práticas de gestão pú-blica anteriores. Incêndio
Poderá estar havendo
algum princípio de
incên-dio entre o Governo do
Estado e a Suframa.Nos úl-timos dias os governistas
têm feitas pesadas críticas
ao superintendente Mauro
Costa, que tem como
pa-drinho político o
deputa-do federal Artur Neto, do PSDB
Como se recordam,
agora o governador
Amazonino Mendes
ga-nhou mais força dentro
do Governo de
Fernan-do Henrique Cardoso,
como integrante do
PFL, o seu grande
alia-do. Apesar disso, fontes palacianas, dizem que não existe nada e tudo
está bem do jeito que está.
Vôos lotados
Quem estiver pensando em passar a Semana Santa
em Miami, nos Estados Uni-dos, terá
que rezar muito pa-ra conseguir uma vaga nas
companhias áreas. Os vôos
estão completamente lotados para a felicidade geral e
ale-gria das agências de viagens.
As agências
já estão vendendo passagens
para os que desejam se
aventu-rar e ficar curtindo uma longa de espera. A opção, será mesmo o Nordeste,
para onde as passagens também estão sendo mui-to requisitadas. Passagem
a prazo, é bom lembrar,
só com cartão de crédito.
O
perigo da Aids
O Brasil poderá ter uma
mulher com Aids para cada
homem. O alerta foi feito
pelo Ministério da Saúde
que está promovendo uma série de ações para conter o
avanço da doença entre as
mulheres brasileiras. Desde
o início dos anos 90, a epi-demia tem se expandido en-tre a população.
Os policiais no
co-mando dos semáfaros,
atrapalhan tudo, dão
muito espaço para uma
via e pouco
para outra, ou seja, tudo fica
trans-formado numa grande
bagunça. Quem não
po-de ajudar,
pelo menos
deve ter o bom sendo
4c nlo atrapalhar as
coisas.
A contaminação das
mulheres tem causado
muita preocupação ao
Ministério
pelo grande aumento no número de
casos femininos de Aids notificados no Brasil. No início da epidemia da
doença, em 83, havia 40
homens notificados para cada mulher, hoje essa
marca chega a 4
ho-mens poara cada
mu-lher. Cuidado ... Início promissor Os primeiros resultados do "terceiro ciclo","menina
dos olhos" de Amazonino
Mendes para tirar a
econo-mia do interior amazonense
do marasmo onde sempre esteve, são os mais anima-dores possíveis. Na verdade,
o projeto começa a dar os
primeiros bons sinais e a mecher com a capacidade de trabalho dos
interiora-nos.
O governador tem
anda-do pelo hinterland.a
exem-pio do que ocorreu recen-temente nos municípios do Juruá e ficando eufórico com o que vem
observan-do. É o "terceiro
cíclo"volta-do basicamente
para o se-tor primário, começando a
produzir e,por certo, a transformar a
sócio-econo-mia interiorana,
que sem nehuma dúvida, dará um
grande salto sobre os míse-ros atuais dois por cento,
considerando
que noventa e oito por cento da
econo-mia amazonense gira em
torno de Manaus, uma espé-cie de capital-estado.
Não resta a menor
dúvi-da de que com
determina-ção, arrojo, audácia e vonta-de
política, o governador dara a volta
por cima e cria-rá novas e melhores condi-ções de vida para o nosso
quase sempre esquecido e desassistido caboclo
resi-dente no interior, onde via
de regra os políticos só lem-bram de sua existência em época de cam-panha eleitoral. Batizado por seus opositores políticos como "terceiro circo"
e, visto apenas como um
projeto eleitoreiro, como tantos outros
que já apare-ceram por aqui,Amazonino
não deu bola para as
iro-nias,
passou por cima das críticas e começou a viabili-zar o programa
que aos poucos começa a transfor-mar o Amazonas num gran-de produtor de grãos que, certamente, gerará grandes transformações na sócio-economia interiorana e do próprio Estado. Claro que o "terceiro ci-"Em se plantando, tudo dd"
cio",nome dado em função de já termos
passado pelo ciclo da borracha e de estar-mos vivendo no momento
quase o ocaso do segundo ciclo, a Zona Franca de Ma-naus.é também um
projeto político.O que esperamos é que a política não se deixe envolver pelos tentáculos da politicalha, com o Gover-no tratando a questão de forma genera-lizada, auxi-liando os pre-feitos em seus municípios, onde está sen-do implementasen-do o progra-ma, sejam eles
correligioná-rios ou não do governador. Está
provado que pode-mos produzir nos nossos
campos mesclados
por vár-zeas e terras firmes e o mais importante, temos capaci-dade
para implementar e movimentar essa
produção. Por isso, torna-se absoluta-mente necessário
que tudo seja feito com seriedade e
muita responsabilidade, em cima de programas
palpá-*
OsnyAraújd*
veis, deixando de lado o fi-siologismo.as
questões poli-tico-ideológicas e se pense
com grandeza no Estado e
seu povo.
Naturalmente,
que o pro-jeto enfrenta uma série de dificuldades, até resistência por parte de alguns seg-mentos.a começar
pela própria imensidão do Aià zonas, da sua geografia e
porque não dizer da falta de tradição do nosso caboclo
para um trabalho profissio-nal no campo, mas esses fa-tores serão
perfeitamente superados, desde
que para isso exista apoio e
incenti-vo
por parte do (ioverno. A sorte está lançada. O terreno foi semeado e as
outroras terras
improduti-vas do Amazonas,das calhas dos nossos rios, começaram a florir e a produzir, numa <
prova evidente de que a an-tiga máxima continua atual. "Em
se plantando,tudo dá^
*
Osny Araújo é jorna-lista, analista
político e es-creve sempre aos
domin-gos.(Da equipe JC).
r
Cenas da Favela
Primeira - "Parece
Gaudi", repetia a
pesqui-sadora escalando o
mor-ro, debaixo de chuva,
sem
que os visitantes que tropicavam atrás dela
ati-nassem com a relação en-tre aquele lugar desolado
e o arquiteto catalão do
começo do século.
"Pare-ce Gaudi", ela insistiu
mais uma vez, para se
certificar, como fazem os monomaníacos.
Mas como naquele
anúncio de
videolocado-ra.em
que as pessoas não têm como não dizer "que diferente!",quando
en-tram,ao entrar todo mun-do pensou em Gaudi.
Era, de fato, uma catedral gótica derretida por um visionário,
pontilhada de tampinhas e vidrilhos,
que conduziam à abóbo-da central, feita na raiz de um árvore imensa.
Só que tudo isso
conti-do no espaço de um
ca-sebre onde mal dá para
ficar em
pé, dois metros de frente por uns oito de
fundo, a casa do criador
do sonho, desse
escapis-mo insano e inútil, um ar-tista,enfim.Consta
que é funileiro e nunca soube
de Gaudi; não estava lá
no dia. Em tempo: a fave-la tem 35 mil pessoas e 6
locadoras de vídeo.
Segunda - Noutra ca-sa, o espaço disponível
está sendo engolido por livros, a cama foi desloca-da, o armário atravanca a passagem, a mãe lamenta um pouco, mas não tem
como repreender o filho. Estudante de segundo
grau, esse rapaz resolveu dotar a favela de uma
bi-blioteca
pública. Só co-bra de
quem atrasa na de-volução.
A biblioteca
poderia ter o nome de um dos
li-vros de seu acervo, "As
ilusões
perdidas": aqui e ali, no meio de romances baratos e biografias de
santos, aparecem as
lom-badas de Engels, Gramsci
e outros clássicos marxis-tas, o estudo de René
Dreyfuss sobre 1964,
to-do o percurso intelectual
dos doadores antes de se livrarem deles.
No meio dos livros, na
única mesinha do local,
rebrilha um computador de fabricação recente, ainda embalado,presente de um benemérito mais "up-to-date", à espera de ser decifrado pela curió-sidade do novo dono, o
bibliotecário amador,
com quem, aliás, os
nos-sos mais finos
coleciona-dores teriam algo de útil
a aprender. Terceira - Uma casa normal, os pesquisadores enfatizam as aspas. O
nú-cleo familiar escapou
in-cólume, aqui, do desem-prego, da doença, da vio-lência e do alcoolismo,
perigos sempre à ronda. O sucesso se cristalizou
numa menina bonita em
seus 7 anos, a
princesi-nha da casa, que pinta as
unhas sob o olhar
embe-vecido da mãe.
Instada a mostrar as fo-tos do aniversário, a me-nina escolhe um dos
ál-buns meticulosamente
guardados no armarinho. Vemos as fotos. Nos
ros-tos dos
parentes, mais sombrios
quanto mais afastados, assoma o refle-xo da mudança, tudo
re-dimido
pela mesa exul-tante de bolo e guaraná.
O pai, sósia de Lech
Walesa, talvez tire a famí-lia de lá. Para muitas pes-soas, a favela é um
pur-gatório, um lugar de as-censão social - lenta, difí-cil, mas ascensão. Quase
tudo é aceitável, menos
essa lentidão
que des-perdiça tanta vitalidade em horizontes tão estrei-tos, como mostra a
cate-dral esculpida pelo nos-so Gaudi. ILinlrms Qmandas Vasco e Botafogo jo-gam hoje pela liderança do campeonato
cario-ca. Os vascaínos estão
otimistas e os
botafo-guenses também.Vai
sair faísca no clássico.
Eduardo Salgado e
Valtino Júnior, são as
atrações
principais do Projeto Música no Parque
que acontece-rá hoje pela manhã,
no Parque do Mindu.
O deputado
Washing-ton Régis
(PPB), parece que tem mesmo uma ri-cha
pesssoal com o pre-feito Angelus Figueiras.
Ele não
perdoa o prefei-to de Manacapuru,
que lhe derrotu nas urnas
na última eleição.
O Governo do
Es-tado, através da
Se-cretaria de Ação
Co-munitária, está
aten-to com os problemas
que vem passando a
população de Boca do Acre, em função da enchente. O secretário Nonato Oliveira, garante que apesar dos problemas,
tudo está sendo
manti-do sobre controle por parte do Governo. A fiscalização do Ibama continua per-seguindo os ribeiri-nhos no interior do Estado por ordem do sr. Leland. Até quan-do irá essa persegui-ção?
Quando é que serão
padronizadas as barra-cas no calçadão da
Su-frama.A coisa ali está
mesmo virando favela.
Uma pena... r ? ^ sr % líÁDIC, i3ái;i= MANAUS -HI9S 07
Guilherme Alulzio de Oliveira Silva Diretor-Presidente Getúlio Schramm Izél
Editor Geral
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SINDICATO DAS EMPRESAS JORNALÍSTICAS DO ESTADO
DO AMAZONAS
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Jornal do Commercio
Política Domingo, 09 de Março de 1997 - 3
Saúde privada poderá pagar o SUS Deputado vê na divisão barganha de políticos Entre os maiores
defenso-res da redivisào territorial do
Amazonas estão
políticos com pretensões hegemonistas que buscam aumentar seu peso
Íolitico,
através de bancadas
|ificiais,com o propósito de aumentar o poder de barga nha política. Essse foi um dos
argumentos levantados ontem pelo deputado Eron Bezerra
(PC do B), durante o Seminá-rio que está discutindo a ne-cessidade da criação dosTerri-tórios do Alto Solimòcs e Rio Negro.
Para o deputado, é falsa a afirmação de que a divisão do
Amazonas traria mais recursos federais
para a região, faciii-tando a administração e, final-mente, possibilitando maior
desenvolvimento. Se o
gover-no federal dispõe de recursos
ára
aplicar na região, não se-necessária a redivisào do Amazonas, bastaria que fos-sem executados programas voltados para o desenvolvi-mento econômico e social".
Essa alternativa, como ob-serva Eron Bezerra, tem a van-tagem de que todos os
recur-sos seriam aplicados no
obje-tivo programado."Além disso, se evitaria o desperdício de
recursos
públicos na criação e manutenção da máquina
bu-rocrática".
Por outro lado, a criação dos territórios do Alto
Soli-mões e Alto Rio Negro cm
áreas com densa população
indígena aumentaria ainda
mais a tenção, ja existente na
relação com os povos
indíge-nas. O deputado cita como exemplo o município deTaba-tinga, que está sendo
escolhi-do para ser a capital doTerri-torio do Alto Solimòcs "Esse
município tem mais de 90%
de seu território
preenchido por reservas indígenas".
Eron Bezerra está convenci-do de
que a saída racional pa-ra promover o
desenvolvi-mento da área abandonada da Amazônia e em particular do
Amazonas,não
passa pela cria-ção de novos territórios. Mas
pela dotação da infra-estrutura na região, não apenas do pon-to de vista social,mas sobretu-do, voltadas para acelerar o desenvolvimento econômico. O deputado federal Cláudio Chaves (PFL), quer que os planos de saúde privados devolvam o dinheiro gasto pelo Sistema Único de Saúde
com os seus segurados, aos
quais não prestam a devida
assistência. Osny Araújo n ¦ft' W V 1 1 i? I j TM J
Medico e.por isso,um par-lamentar preocupado com a saúde, o deputado federal (Cláudio Chaves (PFL-AM),
apresentou
projeto de lei que sc aprovado
pela Câmara dos Deputados, Senado e saneio-nado pelo
presidente da Re-pública, Fernando Henrique Cardoso, obrigará as operado-ras de
planos e seguros priva-dos de saúde a transferir re
cursos ao Sistema Único de
Saúde (SUS), para atendimen-to de seus usuários
O
parágrafo primeiro do projeto, garante que "incluen-se entre as operadoras, as so-ciedades seguradoras, as em-presas de medicina de grupo, as cooperativas de serviçcos
médicos, as entidades ou em-presas que mantenham assis-tência a saúde através da mo-dalidade de autogestão, ou
ainda,outras
pessoas jurídicas que atuem sob forma de pres-tação direta ou indiretamente de serviços, bem como na co-berturta de risco de saúde".
O parlamentar sabe que não sera nada fácil aprovar o seu
proijeto, até pelo lobbye que existe dentro do
Con-gresso Nacional, mas espera para isso, contar com o bom
senso e a colaboração dos
parlamentares que realmente
pensam no Brasil e
preocu-pam-se com a saúde dos brasi-leiros
para que o projeto pos-sa ser aprovado.
"Sei
que a coisa não será muito fácil. A tarefa sera das
mais difíceis, mas se depen-der de minha disposição, o
projeto sera aprovado e.com isso, quem ganhara será a
so-ciedade brasileira como uni
todo".garantiu Chaves
Justificativa
Justificando o
projeto que visa ressarcir o SUS pelas em presas de planos de saúde pri-vados, Cláudio Chaves, afirma que no Brasil as empresas de planos ou seguros
porivados de saúde, naturalmente, difi-cultam o atendimento de
doenças mais caras e compli-cadas e, consequentemente,
procura sempre restringir o acesso aos usuários dos
pia-nos.
"Decepciona-nos
constatar
que mesmo o cumprimento das promesas oferecidas nas
apólices, as coisas não ocor-rem dessa forma e falham. Pa-ra conseguir esses atendimen-tos dispendiosos, o usuário é submetido a uma
interminá-vel sucessão de obstáculos
<> dtpmtméo CMmNo ( bat es, quer
"apertar"
os planos de saúde e seguradoras
privadas
negativas O que se verifica ao final disse - c que o Sistema
de Saúde termina
por absor ver essa demanda, rejeitada
pelos pianos privados Para
que essa anormaldia-de possa vir a ser corrigida, o deputado Cláudio Chaves,
aíirma que nada mais justo
que rever o repasse autoniati-CO de verbas
para o SUS cal-culado a partir das coberturas
oferecidas aos usuários dos
planos. Esclareceu,
que a proposta objetiva proporcionar meios
para que o Sistema ínico de Saúde, continui a fa/er o
que ja vem fazendo ha muito
tem-po sem nenhum tipo de com-pensaçáo
No final o
parlamentar afirma
que não se pode mais continuar tolerando
que os planos de saúde privados on-de se depositou confiança e
grandes somas, não cumpram com suas responsabilidades,
uma vez que cobram serviços
que na realidade não reali zam.explorando os usuários e onerando ainda mais o SI S" piv/|iuii.iuiMr
meios onerando ainda mais o sl S"
Moreira admite
que
sua
proposta é
"radical"
Brasília ¦ A Ç|IC<-slaM rL n-l-itor,Brasília - A sugestão do relator da reforma administrativa, deputado Moreira Franco
(PMDB-RD.de pn>i-bir por IS .uios a emissão de títulos públicos pelos listados e municípios foi motivada pelo escândalo dos
precatórios (dividas judiciais) K lima inovação radical em função das circunstâncias que estamos viven-do",disse hoje o relator.
A idéia de incluir na reforma ad-ministrattva uma medida que res ponda as necessidades expostas pe-Ia ( PI ilos I nulos Públicos ganhou íbr^u depois do recuo de Moreira Franco na diminuição dos
podetrs tk> Senado Km seu parecer aprova do em outubro
pela comissão espe-ciai da (.mura, Moreira retirou tios Para o deputado Eron Bezerra, a criação de Territórios
no Amazonas é barganha política Maluf afirma que operação é regular senadores a competência privativa ite fixar os limites glohais de endivi damento público e autorizar a emis-são de novos títulos, para restringir sua atribuiçã< > a de fiscalizãdores O presidente tio Senado,Antõnn) (ar-los Magalhães (PFL-BA). reclamou e Moreira comprometeu-se a voltar atras e derrubar a inovação no pie-nano Tivemos que procurar outro caminho' .afirmou o relator.
A proposta de proibir emissão de papéis foi submetida ao Palácio do Planalto St receber sinal verde, sera acatada em uma emenda aglunnati va (texto dos lideres
que substitui na votaçao em plenário o relatório aprovado na comissão especial) Mas as primeiras resistências \ieram
Paris - As operações com ti tu los públicos feitas em São Paulo são 100% regulares. disse em Paris o ex-prefeito Paulo Maluf (PPB). Ele acusou os se-nadoresjosé Serra (PSDB-SP) e
Íiduardo
Suplicy (PTSP) de in-ençoes políticas ao acusaram o atual prefeito Celso Pitta, ex-secretário de Finanças "Os dois sao suspeitos
porque perderam as eleições
para i Prefeitura 0 primeiro foi derrotado
por mim em 1992 e o segundo pelo
Celso Pitta em 1996 Segundo Maluf, vaie o parecer do Tribu-nal de Contas
que, frisou,"ates tou a perfeita regularidade das operações .O cx refeito
pau-listano disse
que durante 90 dias deu todas as explicações necessárias relativas a essas operações e que não pretende mais tratar desse assunto em Paris, onde st- encontra lia três dias para um {Mundo de rcpwu-so.apos a cirurgia para retirada da próstata
PROMOÇÃO
DE TELA PARA CONCRETO
6151000
ENTREGA TOTAL
pSH.
Ex-assessor de Pitta
pode
ter levado US$ 36 milhões
Brasília - Integrantes da CPI dos Títulos Públicos sUs peitam que o cx oordenador da Divida Pública do Muni cipio de sao Paulo,Wagner Baptista Ramos, desviou ate RS 36 milhões para contas bancarias fora do Brasil
Por equanto é apenas uma suspeita",disse o senador Vilson kleinuhing (PFL-SC).que está seguro da existência de pelo menos duas contas em nome de Kamos nos F.sta tios I nidos uma em Nova York e outra em Miami
lemos que ver isso com cautela ".acrescentou o rela tor da (PI.
senador Roberto Requiào (PMDB-PR) Mesmo que Ra n|os tenha arrecadado toda essa fortuna, recebendo co-missão
por meio das corretoras Perfil e Negociai Re-quião acha mais provável que ele tenha pulverizado apli-caçoes,
para proteger seu dinheiro de invcstiuacòes tis cais
A Rede Globo noticiou a descoberta tio numero da conta de Ramos no Northern Trust International Bank que nta no irade ( enter,em Nova York A emissora fez um deposito de USS 100.00 na conta 16320S10 do ban-co, e o recibo tia operação acusou como titular dela o t x coordenador tia Dívida Pública do Município de sao Paulo Não se salx- ainda
qual o saldo dessa conta nem tle uma outra, também em nome de Ramos
no Merrvl Linch
É pouco provável, insistem os senadores, que o di nbeiro esteja concentrado em contas "quentes" o usual e sua transferência
para paraísos fiscais
FHC reedita sete
MPs
ente elas a do Proer
Brasília - O presidente Fernando Henrique ( ar dosti reeditou sete medidas
provisorias não votadas no prazo pelo Congresso Nacional e
que foram pu-bin adas na edição de hoje do Diário Oficial da
I nião.Entre elas estão a
que dispõe sobre medidas de fortalecimento do Programa de Estímulo â Rees truturaçào e ao Fortalecimento do Sistema
Finan-ceiro Nacional (Proer); a
que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na
aquisição de equipamentos, maquinas, aparelhos e instrumentos;a
que limita a conversão de areas fio-restais em áreas agrícolas na Região Norte e no norte da Região CentroOeste e diversas MPs sobre rt numeração de servidores e extinção de cargos na administração
pública federal
do propno partido de Moreira Fran-co Em uma Fran-conversa Fran-com o gover-nador do Rio Grande do Sul Antó nio Britto, Moreira ouviu a reclama-ção de que a medida e muito dura para os «ovemos estaduais e muiih cipais que c< invivem com seu eixli-\idamenii i
Para o propno relator, a suspen-são tLi competência de emitir pa (Xis para a rolagem tk dividas ique não inclui o governo téderal) nao afetaria tanto os l.stados e muniti pios Se lor para cumprir as regras aru.us.iKTn totkis
podem hoje emi tir títulos justificou Mas PMDB jã estuda uma pn>posta intermeduna cjue não crie obstáculos aos gover nadorcs e interrompa o processo
continuo tle crescimento da divida pufíiica com novas emissões de titu-k*
Numa rvunui' >
quinta-feira com o litkr do PMDB na < .unara. (.eddel \ieira Ijiiu «BA1< tom o deputado lliseu Padilha (PMDB-Rs) Moreira Franco argumentou
que a suspen-sao
por 1S aix»s (Li emissão tk nru-l<»s esi.hhuns c municipais dana ao governo um tempo chinês"para achar uma santa para o probknu da divida publica interna
Enquanto iv SO.OS
governo* estaduais e prefeita-ras teriam de negociar suas tli\ idas com outp>s critérios encontrar for-mulas para alongar dívidas sem iomprometer-st ainda niai* com novas enusv >es
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i'/i —if r> ilali ul i I mm *
0 p
Domingo, 09 de Março de 1997 Fatos de Antanho e de Sempre Jornal do Commorclo Joio Chrysóstomo do Oliveira (Da Academia BRASILEIRA DE ÜNGUA PORTUGUESA) Quando falamos Grego em nossa língua (XXIII) Eremos- deserto Eremóbia - s.f.gên. de gafanhoto do
deser-to, eremos, deserto; bios.vida.
Eremóilla - s.f.Plan-ta
que se dá bem nos desertos. Gr. eremos, deserto+philos, amigo.
Eremófita -
s.f.
Planta dos lugares
de-sertos, secos. Ge. ere-mos, deserto+phobis,
medi. suf. Deriv. Ermó-fobo, aquele que tem horror ao deserto. Aplicação Os quatro termos
são de emprego
ex-traordinário,
pois tais vocábulos não são
co-muns do nosso
dia-a-dia, mas
podemos
em-pregar os termos
nor-malmente como nos
seguintes casos.
O ermóbia é um
predador de plantas. A eremófila é uma
planta
que enfrenta a seca
com naturalidade. A eremófita é uma planta de difícikl adaptação á Amaonia. A eremofobia é um sentimento natural das pessoas expansivas e comunicativas que não se adaptam a
insu-lamentis.
Ergasia - força
ope-rante
Ergasia -
s.m.Esti-mulante das atividades
celulares, ergasia, força operante.A ergasia
le-vanta as forças do combalido. Ergasiofobia - s.f. Medo de trabalhar, pre-guiça inveterada. Gr.
ergasia, trabalho, ener-gia; phobos, medo. suf.
ia. Deriv. erasiofobos,
preguiçoso, que tem
aversão ao trabalho. A ergasiofobia é a
doença dos indolentes
e do inimigo do
traba-lho.
Ergasiomania - s.f.
Mania de trabalhar
sem necessidade, sem
descanso. Gr. ergasia, trabalho+mania. Deriv.
ergasiomaníaco, adj, er-gasiomano.
A ergasiomanis
prejudica o organismo
pelo excesso de
esfor-ços. Ergastenia - s.f. Cansaço,fadiga por ex-cesso de trabalho. Gr. ergon, energia; arthe-nes, fraco.
A ergastenia é um
esgotamento
por ex-cesso de esforços
inú-teis.
Ergofobia -
s.f.
Me-do do trabalho. Gr. er-gon, trabalho phobos,
medo, receio, suf. ia. A ergofobia, sinô-nimo de erasiofobia, é um mal
perigoso para a sociedade dos menos
favorecidos.
Ergocênese - s.f.
Origem e
desenvolvi-mento da energia dos
seres vivos. Gr. ergon, energia, trabalho; gene-sis, origem. Ergograma - s.m. Registro obtido por meio do ergógrafo. Gr. ergon, energia; grama, letra sinal. Ergologia -
s.f.Estu-do, descrição de
traba-lhos deixados
por um
povo.
Ergomania - s.f. Ma-nia de trabalhar' exces-sivamente. Gr. ergon, trabalho, mania.
Ergometria -
s.f.
Medição do trabalho
por meio de
ergome-tro. Gr. ergon, trabalho, métron, medida; ia, suf. Derivs.ergômetro,s.m.
aparelho
para tal
medi-ção, ergométrico, adj.
relativo a ergometria,
suf. ia.
Ergonio - s.m.coefi-ciente do trabalho. Gr. ergon, trabalho, suf. io.
Ergostato -
s.m.
Aparelho de ginástica
para exercícios ou
tra-balho muscular. Gr. er-gon, trabalho, statos,
suspenso. Ergoterapia - s.f. tratamento e enfermi-dade por meio de exercícios físicos.
Derv. ergolerápies, adj.
suf.ico. INeteon Porto rp. w <r's*,^yw * João Chrysóstomo de Oliveira é membro da Academia Brasileira de Língua Portuguesa e colaborador do Jornal do Commercio. não andam bem. Mário Jorqfi Couto Lopes Sabido é que os Três
Poderes não andam
ajustados, as entrevis-tas de magistrados
que
compareceram à
reu-nião de Macapá, leva-rão ao
presidente FHC
as reivindicações da
magistratura desta área
a que se
juntarão ou-tras do
país inteiro. A imprensa diária
recla-ma da morosidade dos
processos em curso
nas diversas instâncias
e o interesse
geral de encontrar uma solução
adequada
para esse di-fícil caso. Magistrados
passam a aposentado-ria, desenvolvem pro-cesso que em suas mãos se encontravam a espera de uma
senten-ça e as partes, autor e réu se mostram
incon-formados. De outra Erte o Legislativo tam-m vive instantes de apreensão, de uma par-tc do presidente do Se-nado afirma
que vai de-mitir assessores
que só existem nas folhas de
pagamento, antigos
funcionários da catego-fia de chofer
passaram a escriturários e mais
ainda, a ciasse de
asses-sores, sem concurso,
que é mais grave.
De-putados de outra
parte assustam-se com
medi-das dessa natureza
que vão atingir seus
gabine-tes, o
pessoal que por eles circulam de boa
ou má-fé, neste instan-te em que se vota a reeleição do presiden-te, dos governadores e prefeitos.Todos se en-colhem sabendo da
ne-cessidade de "quorum" em ambas as Casas do Congresso. Todos procuram apresentar-se ao gran-de público
nacional,lo-go agora que vamos
começar a calcular as
taxas do imposto de
Renda, esse
golpe que atinge milhares de
bra-sileiros, certos de que não haverá
prorroga-ção do prazo de
entre-ga das declarações, nos formulários, somente distribuídos no curso
deste mês, em
disque-tes
que apressarão o
que será devolvido e até em função da
"In-ternefque
permite ao declarante nem sair de
casa. O problema, não é sair de casa, é ir ao escritório do seu con-tabilista, argumentar sobre os descontos
tri-butários
que ora
atin-gem pagamentos a
hos-pitais, a clínicas e den-tistas; a escolas
primá-rias e secundárias
(pri-meiro e segundo ciclo
como se define agora),
os prêmios de seguros, os pagamentos a em-pregados, conseqüen-temente a parcela do patrão no recolhimen-to ao INSS, aos
estabe-lecimentos de saúde,
que já somam centenas no
país inteiro,
mani-pulação essa que
já deu muito a
que pen-sar aos contabilistas,
sempre buscando um
tropeço verbal na lei
para melhoria de seus constituintes.
A máquina
adminis-trativa diz estar
perfei-tamente ajustada
e o
governo, por outro la-do, assegura
que seus técnicos
já se reuniram muitas e muitas vezes
para definição do que é direito do contribuin-te, do
que pode
des-contar e do
que não
lhe será
permitido.As
partes estão firmes no seu desejo de bem
ser-vir ao coletivo o que já
constitue uma
esperan-ça do nosso país me-lhorar. Caminhamos assim em busca de melhores dias^ de atendimento cortês, de respeito mú-tuo. Com todo receio
que temos da mordida do leão,esperamos
que os
grandes da
repúbli-ca se empenhem em
dar ao contribuinte
en-sejo de receber no
exercício da
declara-ção as restituições de-vidas. E posso falar de cátedra, espero devolu-ção de resíduos de
no-venta e cinco numa
história
quase sem fim do pessoal do serviço no Amazonas. Mas os contribuintes do sul e sudeste recebem em tempo de verdade
tri-butária seus saldos. De
qualquer modo
as coisas não andam
bem com os Poderes
da República, o que constituem, na realida-de mau procedimento dos
que deviam dar
exemplo de seriedade,
de respeito a lei e aos
bons costumes,
porém
vamos encaminhar o
nosso mundo,
que não é o primeiro, mas está
bem
perto dele, com todo o gás da moderni-dade. * Mário Jorge Couto Lopes é colaborador do Jornal do Com-mercio.
O Dia do Hlatcli.sta • Aj^ni-decemos o honroso idcgnmia que nos enviou d.Mria Rita Liv mar sobre nossa atuarão na l i latelia aqui no Amazonas. Muito obrigado D. Rita, mas na verda de devemo à sra.
grande parte de nosso êxito em cli\ ulgar a1, latelia, pois nos cedendo sala na sobre-loja da Agência \juri caba nos deu oportunidade di mostrara muitos jovens .1 hclc za que é o colecionismo de st los.Sc muitos não
prossegui ram.pelo menos demos ,i i<l< u de que vale sempre apena cole cionarmos algo
que nos ajuda no desenvolvimento cultural I a Filatelia é um verdadeiro m.u co nesse assunto. Lembramos que no próximo dia 10 deste mês de março está a nossa agência fllatêlica completando seus 10 anos de íuncionamen to naquele local.Estamos muito a vontade
para talarmos do qui tem sido o trabalho desta Agèn cia. Desde os tempos de I) Elielza,agora a agência e chefia da pelo Jessé e tem entre suas auxiliares competentes jovens a Iara Potira e a Natividadc (es tá atuando)
que além de nos atenderem também são betas vozes no Coral do Correio de Manaus Parabén s ao pessoal da A.Fe esperamos estar sempre presentes em todos os eventos filatélicos.
As emissões brasileiras de março - No próximo dia 14 teremos uni selo tstejando os 150 anos do nascimento do grande poeta brasileiro < ;is tro Alves o lançamento será em Salvador (BA).Dia I') um selo comemorando os 100 anos do falecimento do al mirante Tamandaré no Rio de Janeiro. Dia 2() teremos uni selo que foi o vencedor d<> concurso Arte em selo pro-movido pela ECTEste selo foi elaborado
por Ludana Miram e o local será Brasília. Dia 12 mais um selo encerrando o mês com o titulo: Dia Mundial da Agua Como vemos.se fc\erei ro não teve nenhum lancamcn-to agora em março vamos au mentar nossas colcçÕcs.Todos os selos acima temo edital, en velopes de 1" Dia e Carimbo Só lembramos
que o selo Ale gria-Alegria que foi o veiu < dor do concurso será um Selo promocional. —a£*5—f - in jfMi A INI— ¦"""""""iwiiiiimiiiiiij & ^ f I SVERIGE lAj dos.
pois foram fabricados em pequeno numero E há, ainda, os especiais
que trazem figuras importantes da vida nacional. Mos v amos lie ando com os ni )ssi>s selos.pojs achamos
que já ê t.irde para inic iarmos uma nova mania.
Os cartões telefônicos lista recente modalidade de co-lecionismo já alcançou um es tagio surpreendente Todos os países do mundo estão emitin-do estes cartões e o Brasil não fica atrás Ainda há pouco rece liemos da Inglaterra uma lista de preços de materiais filatêli cos aonde estão alguns esp< ciais para cartões telefônicos Como não fomos inoculados com o vírus dos cartões,vamos só observando nossos tmigos que estão se dedicando i csi< colecionismo. I segundo \ i mos,há cartões altamente cota
A carta para a Defil -Ja in formamos nossos leitores o d( sprestigio do Amazonas com a Vssessoria Filatelica de Hrasi-lia I nviamos c arta ao atual titu lar do l)epart.unento de Filatc lia sobre uma i arta que maiuL mos ,i Polônia e que não foi re-celiida
pelo nosso conespon di Ute e ate agora não foi possi-\ el conseguirmos
qualquer in formação de onde foi parar a carta
V cn tu que enviamos a Defil foi recebida no Rio de janeiro no dia (> de fevereiro. Vamos aguardar um pouco mais e es-i reu es-i diretamente ao
presi dente da D l para vermos se alguém nos informa Depois do episódio grotesco do carimbi nho dos w anos da Suframa s«»nos resta aguardar
Ilustramos a Coluna de hoje i om algumas recentes emis-s< >es
mundiais enquanto aguar damos as fotos dos novos selos brasileiros.
Ioda correspondência
para es-t.i coluna Nelson Porto -C aixa Postal S81 - Manaus/Am 69011-970AM.
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Nelson Porto <• colabora-dor do Jornal do Commer-cio m 1 H I fl I H|| ¦ ;. I ¦CjK;