• Nenhum resultado encontrado

com A grande maioria das micro Pagamento de Impostos e ao imposto S^? único está preocupando os técnicos do '^1STSHS Serviço

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "com A grande maioria das micro Pagamento de Impostos e ao imposto S^? único está preocupando os técnicos do '^1STSHS Serviço"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

JornaldoCommercio

Prcsidcnte: Guilherme Aluizio dc ()Uvcira Silva

•**J I Mesmo com bene ficing I .Microempresas nao aderem ao Simples I ,i^|- v"~ ' ^ - ¦* INVESTIMENTOS ~s I H^HmI S^§£? Sudam realiza 256§ 1 I ^^EHr"' s! '^1STSHS reuniao do Condel I V fdUL * w ir federal I

I » reivindicam de extrafdo da borracba I

I -^35MS~£sS^ , Comite SFSS5 I I nST?06 Salgado faz SS E3^"* - S«5. VT I

I ONG alertam hfZYO/ltl P%/1 *1/1 «nfAm<>af/i^n principal a sol mac > definida

1 mPrt gos.

quatro selho Deliberative ((on I

V^llVJ OIClUUll UUTganaa

na interpretacao

pcla mulher smi»n,So * "** par- del) da Superintend™™ I

I SObre a AIDS divis/ifl f»rk J..

tl-' administravao municipal 1 Uls ° 'K,,l "mposto de do Desenvolvimento da I

I ,

rkXXJO UIUISUU

HO Minau aposdoisdiasde debates ciiv Rt-nda Itssoa Jundica), Amazon,a-Sudam ¦

u governo brasileiro ja rea Entre os maiores defenso- Uma boa pmposta de fear cuss,*s cm grupo.realizada no

alcm de stl*

pareceres (Pagina 7 do 1») I

I »i uz»u uuas campanhas de Aids

n* da redivisio territorial do hofe e o show

que Eduaido

""dtofolo Raimundo I'lnnte;! '*"' I

voltadas especificamente

para Amazonas estao politicos com Salgado (voz e violao),e Valtuio t'(,mn parte das comemora- H

mulheres. Uma em 1994/1995 pretensoes hegemonistas

que Junior (violao) fa/cm no anfitea coes ao I>«a Intemacional da RnmOfSntAM f-.' . ¦

com o slogan "Quern se ama,se u|itam aumentar seu

peso tro do Parque Municipal do Mulher.alem disso.na luta pcla

IWlliilllU

jU^a 0&llCl£ t)VtVClCt(l I

cuida".A outra foi em outubro p()l'f.lco', afravcs de hancadas Mindu pelo

projeto Musica no 'gualdade de direitos com o P nfAmpfo i»a1o . » I

do ano

passado com o slogan

Jrtlflc,a's

para aumentar o Parque,

promovido pcla sexo oposto elas querem ter piUlllCIC HOIS POdCTCl UdQdT I

"Seja

vida.evite Aids". Uma das P°^er dc harganha politica.fi Prefcitura Municipal de Manaus tondi^ocs de colocar o r> K I

linhas de atua^ao e a parceria pr ®fRU!?cnto k'VlJntado p»r atraves da Sedema e Fuiulacao homem como scu dependente V,Onila 0311211 fl

SflUdP I

com C)NG.(Pagina 7 do 2e)

5,i T:

"To" Municipal deTurismo

(Fumtur) ia que a atual legislacao nao sba : , j ¦

S } Seminario. (Pagina 3 do 1»)

(!»agina6do 1«,

|n rm.u (Pagina 6 do 1«) (PSgina 1 do 2") (Pagina 3 do 1») ¦

turismo social I •"'viiiaiio diversao (Pagiria 8 do 2®) ' g estabilidade podem rever J - I S£ .ss L Wmm&i <'I

V———-—^ - Cenfro Campestre de Gravatd, emjodo Pessoa, um das

pantos de lazer ofereiidos

pelo se* I TEMPO RIO NEGRO §§ ' T TAXAS REFERENCIAIS I [«, ^CrE.'S.S

O nivel da* iguu no Et53;

TW- 16641% ¦

f )

com

pancadas de fi° Ncgro subiu P" VCnda

m.' !L3tJ

*'?£!* H

^%'C'C^V Chuvaa isoladas. A 12cm- A cota d'igua

0 COMERCIAL: 1,037 1,038 UFIR: R$ 0,884"' 0 , *rt de 19/21 e ^nSSMTde^SJ peto?io «° nlTcI "-UTUantE: 1,042 1,043 Gnuna: UFM: R$ 22,69 ' gnu.. nuttima oe 32^4 do mar t dc 24,16 cm. JQ R$ 12,40 UBA r$ 55(70 H S to PARAiBLO: 1,128 1.130 SJI: M 112,20 ___ _J _ |, PWPAN^A: 1,3994 ¦ MKm

_^e»tdcntc: Guilherme Aluizto de Oliveira Silva

^ Manaus, domingo c segunda 09 e 10 dc M

Mesmo

com benefícios

A grande maioria das micro e pequenas empresas ama/o

nenses ainda não aderiu ao

Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e

Contribuições A baixa adesão ao imposto único está preocu-pando os técnicos do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa,que acredi-tam que o comportamento

dos pequenos empresários é resultado da falta de informa-ção sobre os benefícios ofere t idos

pelo sistema i) Sebrae adverte

que os empresários

que não optarem

pelo Simples ate o dia 31 de março irão perder os benefícios des

tinados as microempresas Os que ingressarem no sitema

poderão pagar seis impostos através de uma única guia Outro benefício oferecido e o parcelamento de antigos débi-tos na área federal em ate "2 parcelas (Página 4 do l8) INVESTIMENTOS Sudam realiza 256-reunião do Condel Servidoras reivindicam Comitê Salgado faz interpretação no Mindu

Entre os maiores defenso-res da redivisão territorial do Amazonas estão políticos com pretensões hegemonistas

que buscam aumentar seu peso

político, através de bancadas artificiais, para aumentar o poder de barganha política. É o argumento levantado por Eron Bezerra, durante o Seminário. (Página 3 do 1»)

lima boa proposta de lazer hoje é o show que Eduardo Salgado (voz e violão),e Valtino

Júnior (violão) fazem no anfitea-tro do Parque Municipal do

Mindu pelo

projeto Musica no Parque,

promovido pela Prefeitura Municipal de Manaus através da Sedenta e Fundação Municipal de Turismo (Fumtur) (Página 6 do 1») Romário joga e promete gols contra Bangu (Página 1 do 2®) Saúde privada poderá pagar a Saúde (Página 3 do l9) TURISMO SOCIAL Dentro da programação de proporcionar o bem-estar dos ») omerciários e seus familiares, o Serviço Social do Comércio desenvolveu em diversos esta-dos do Brasil seu sistema de

Colônia de Ferias, oferecendo

as mais divciáa» atividades de

lazer. Localizadas em

pontos de clima aprazivel.no litoral ou no interior, as instalações foram planejadas para bem atender as expecatativas de inúmeras famílias que durante todo ano buscam descanso e

diversão (Página 8 do 2») DER e Detran podem rever contratos (Página 3 do 29) estabilidade os aqteatinos Centro CampestredeGravatá, em

João Pessoa, um dos pontos de lazer oferecidos

pelo Sesc

S§ DÕLÃír Ouro TAXAS REFERENCIAIS

TEMPO

RIO NEGRO

-jl O tempo hoje em

ymj

"x

Manaus será nublado

com pancadas de chuvas isoladas. A L" ^ itemperatura mínima •cri de 19/21 e de 32/34

O nível das águas no

rio Negro subiu

12cm. A cota d'água em relação ao nível <J 1,6641% 0,8072% R$ 0,8847 R$ 22,69 M 55,70 M 112,20 1.3994 ompra COMERCIAL FLUTUANTE: UFIR: UFM: UBA: S.M: POUPANÇA m 6S

(2)

M I A Por Achilles Barros M

CukurA

Vídeo "Questão

de Sobrevivência"

Dermont Mulroney é a estrela desta excitante história de ação e aventura sobre seis

pessoas matriculadas numa escola de sobrevivência na selva. Levados ao limite de suas capacidades pelo instrutor Hank Chambers,

aprendeu como

procurar água e comida e a confiar ao

próximo a

própria vida. O último teste da habilidade recém-adquirida,

no entanto surge subitamente através de um violento e terrível acidente, I que os lança contra um inesperado

inimigo e se coloca numa corrida desesperada

pela salvação de suas vidas.

| w* I 0 Sucesso da Vida Alheia "O mercado das biografias vem sendo impulsionado por personagens fascinantes e escritores telentosos, empenhados em reconstruir a trajetória de

quem faz parte

da história. Leitores ávidos em descobrir modelos de vida aquecem o consumo deste gênero literário" O Brasil é um país muito afeiçoado à leitura. Embora citar dados a esse respeito seja um exercício impreciso,o número de analfabetos dá uma dimensão do problema - 18% da

população,de acordo com o último censo, quando o País registrava 156 milhões de

habitantes. Editores são unânimos em afirmar que o brasileiro lê pouco, apesar do crescimento da indústria do livro na última década.A informação e o conhecimento difundido hoje no país têm como fonte principal os meios de comunicação, mais cômodos e baratos. Driblar essa característica dos

consumidores é uma das maiores dificuldades

que os editores enfrentam - e o boom experimentado pelas biografias, apesar

J Hr 1 FfiSI McSmKt&F liin ii^ 111 ^ i¦ RO^H|^D|VIMpHflyiV4/9fAl I

Ruy Castro recusa-se a escrever biografias de vivos de não ter vindo

para salvar a pátria, é um indício de que,apesar dos costumes, o brasileiro anda lendo mais. A editora Scritta,de São Paulo, no ramo das biografias desde 1993, vem publicando o gênero regularmente, através da coleção Persona.Daiyse Barreto, diretora da Scritta, diagnostica que "a

biografia é uma leitura mais leve, acessível,

que

você lê como momento de lazer. Não requer muita flexão

e tranqüilidade, como

uma tese histórica. É como assistir a um filme engraçado do Woody Allen.bem diferente de sair do cinema depois de uni filme

pesado e

pensar:"que droga de mundo",ou seja,bem mais adequado ao estilo do leitor brasileiro. Como afirma o chefe do departamento de Letras Clássicas e Vernáculas de I m mm- * wt ¦ ik v :-m f%:0MA Hut 9k ',>\ - M m Blfljfr i uW m . 'rj j ^^vlPW ft vA

Alberto Scbprejer aeba

que as biografias têm valor histórico

João Máximo, acha que Universidade de São Paulo, também pr< jfessor de Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa, Benjamin Adbala Jr./'a linearidade

das obras biográficas facilitam a leitura. O leitor de hoje é mais inexperiente

.que o leitor da época de Proust. Atualmente,

para ser lido,o livro tem

que se desenvolver dentro do código,das expectativas do leitor". No entanto o professor reconhece os benefícios do gênero biográfico."Pode-se criar com esse boom novos leitores,para obras mais complexas. Além de atrair consumidores e entretê-los, outros méritos podem ser atribuídos ao gênero. As biografias têm a particularidade de recontar, justamente a história do próprio país. O

jornalista Ruy Castro, uutoi das biografias de Nelson Rodrigues e Garrincha, considera o trabalho do biografo semelhante ao do historiador: "A biografia é um gênero da História A diferença é que na biografia o personagem está em primeiro plano e a História em segundo. O editor da Relume-Dumará,que

lançou a série Perfis do Rio,Alberto Schprejer, cita como exemplo o livro "Chatô,o rei do

Brasil",de Fernando Moraes:"0 livro é um documentp histórico, que revela fatos que a História

pura não traz. Ele ouviu versões extra-oficiais

que ajudaram a esclarecer o

o Brasil não tem tradição e

período. "João

Máximo,autor

das biografias de Noel Rosas, uma das , primeiras a deflagrar a febre,editada em 1990 pela Companhia das letras,e de João Saldanha, pela Relume-Dumará, analisa que "a biografia deve ter a pretensão de ser uma referência histórica. Para se compreender

o biografado, ela tem que descrever sua

vida seu tempo e seu lugar. No livro sobre Noel,há uma grande carga de informações sobre a sociedade carioca da década de 30 e também sobre a história da MPB". Ficção Biográfica Assim,fica mesmo difícil garantir a absoluta

fidelidade dos fatos e separar a tênue linha

que separa o gênero biográfico do ficcional. Mas a busca pela • verdade e objetividade é incessante para o trabalho de qualquer autor nessa seara. Ruy revela

que tem essa neurose em altíssimo grau."Eu só adoto uma versão como verdadeira. Ouço todos os ângulos, todas as versões

possíveis.

A disposição da narrativa é que tem de dar a

impressão

de

que a estória foi romanceada, e, muitas vezes, os fatos em si são mais interessantes

que qualquer fantasia do autor.A estória de Nelson Rodrigues

hábito de guardar coisas

conta-se

por se mesma. Depois de obter todas as informações, foi fácil escrever o livro, porque tudo se encadeava".

Esse rigor tem um custo.

"O

trabalho de

localizar fontes é tão exaustivo, que decidi me retirar do mercado de biografias devido ao desgaste de localização", concluiu Ruy Castro Já Castello

(autor das biografias de Vinícius de Moraes, pela editora

Companhia das Letras, Rubem Braga,pela José 01ympio,e João Cabral de Melo Neto, pela Rocco) trabalha com outro

ponto de vista.

Para ele a arbitrariedade do autor é decisiva. Buscar a verdade • é fundamental, mas alcançar a verdade dc algo que já passou é algo impossível .Você consegue fragmentos, tem de unir peças e versões. E aí você tem que fazer suposições sobre a história. I Jm mesmo espisódio

pode ser contado de quatro formas

diferentes. Diante das versões eu tenho que juntar as peças e divulgar a que me parece mais verossímil. Se nada se encaixar, omito

o fato.As decisões são muito arbitrárias e assemelham o nosso trabalho ao de um ficcionista". Fonte -Revista Momento, uma publicação Anabb. ¦HH

(3)

1^ Jornal do Commercio 2&1 l| Presidente: CuilhermcAluiziodc Oliveira Silva ^ I Mesmo com beneftcios 1 I JVlicroempresas nao aderem ao Simples 1 investimentos I I ¦^¦¦u oS;::kHS';i2 Sudam realiza 256® I I ^IHHHr ^ *=* ESz*$L*S£z reuniao do Condel I I ««¦*< lifccj I I . " ^*J federal em ^1

I "SflUcSM^L—. ¦Mbi ^ (Paginal do I9) ^1

I w mi mqbwp ^HM t • njt* i~ h jj^^F r* .« "^^3l^^^5lfcru ,*^^"r _ "—• I lg , . ^01*35

O Condel beneficiard entidades do setor I

SI Z3^ ^2SJ x .>' reivindicam ^ extra^a da borracha ¦

I Comite =£«=£«££ I I rkST6?0® DePuta^ovS Salgadofaz ^SSSTTTK rti?%SZ'L'%. I I 0rlG 316113111 barganha na interpreta^ao "^~S,rZ '£?£1$X£££ I

I sobre a AIDS divisdo

noMindu

I

I

gwerno brasileiro ja rea- F.ntre os maiorcs defenso- Uma boa pmposta de la/er cussocs cm grupo.realizada no

alcm dc !*ls

pareceres (Paginal do l«) H

I *' ih

* tan,Panhas de Aids res da redivisao territorial do hoje e o show

que Eduanlo

•,udl,"ri" Haimundo Parente. H

voltadas especificamente

para Amazonas estao politicos com Salgado (voz e violao),e Valiino C(,mo parte das comemora* ¦¦ mulheres.IJma em 1994/1995 pretensdes hegemonistas

que Junior(violao)fazemnoanfitea (iK's a<> Dia International da RnmortA {/vm r_i . , com o slogan "Quern se ama.se huj»cam aumentar sen

peso tro do Paique Municipal do Mulher.alem disso.na luta pela

«*wlUiUlU

Jvl^A odUd€ UTtVClCUl

cuida " A outra foi em outubro P^'t'co atraves de bancadas Mindu

pdo projeto Musica no 'Kualdade de direitos com o p nmmpfe „„1_ J / .

do ano

passado com o slogan

artlficia,s,

para aumentar o I'arque,

promovido pela >txo "Pus'° elas

querent ter I^IV/illClC HUIS DOdCTCl DdQClV

"Seja

vida.evite Aids". Uma das barganha politica. E Prefeitura Municipal de Manaus condicoes de colocar o e>

">

H linhas de atua^ao e a

parceria LIT

'evantado

por atraves da Sedema e Fundacao homem como se n dependente ^01110 DSllgU U

dClUde ¦

com ONG(Pagina 7 do 2s) 1; !»"'•

U,T' MunicipaldelUrismo(Fumtur)

ja que a atual legislacao nio 4 - 7^ .

¦

<Pagina 6 do I9)

i«rmiK (i^a (.'doi«)n''> (Wgtaa 1 do 2^ (Pagina 3 do l«) ¦

—- TURJSMO SOCIAL I ^j -"'I estabilidade podem rever l jMP^os contratos V I

IMMWMM&.. (Pagina 3 do 2®) LJHii^&Ol fl

... C™'r" '¦""I*'""' ««« um *«/»»,« de ZL „|hrtfa ^ Vs, -* TEMPO RIO NEGRO ^ £^jj* " <:)uro TAXASREFEEENCUB ¦ CT^SII^^

.I O nivel dai M|U.. no

'

0j TW ( tL,f\ l6641s H

^

J)

com pancadas de fl° Negro subiu Compra Vcnd» m.* 1L3CJ '™?

chuvaa isoladas. 12cm. A cota d'igua

0 COMERCIAL: 1,037 1,038 UF1R: R$ 0,8847 ?, Imi de 19/21 rc,a?io ao nivcl ^ Q FLUTUANTE 1,042 1,043 Grama UFM: r$ 22,69

Vu». 52/34 do mar < de 24,16 cm. WQ R$ 12,40 UBA R$ 55,70

S Kb PARALBLO: 1,128 1.1*0 S M; M 112^0

^

__ |POUPANgL 1.3994

/Mm

Pregidente: Guilherme Aluizio de OUveira Silva Manaus, domingo e segunda 09 e 10 de M Fundado cm 02/01/1

Mesmo

com beneficias

A grande maioria das micro e pequenas empresas

amazo-nenses ainila não aderiu ao

Sistema Integrado de

Pagamento de Impostos e

Contribuições.A baixa adesão ao imposto único está preocu-pando í>s técnicos do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa, que acredi-tam que o comportamento dos pequenos empresários é

resultado da falta de informa-ção sobre os benefícios ofere-cidos

pelo sistema. O Sebrae adverte

que os empresários que não optarem

pelo Simples até o dia 31 de março irão perder os benefícios

des-tinados as microempresas. (>s que ingressarem no sitema

poderão pagar seis impostos através de uma única unia

Outro beneficio oferecido é o parcelamento de antigos débi-tos na área federal em ate "2 parcelas (Página 1 do l9) INVESTIMENTOS Sudam realiza 256§ reunião do Condel Servidoras reivindicam Comitê 1 ma carta de intenções com destaque para a criação do ( omite da Mulher, foi a

principal resolução definida

pela mulher servidora

pública da administracao municipal apos dois dias de debates e dis cussòes em

grupo,realizada no auditório Raimundo Parente, como parte das comemora»

coe s ao Dia Internac ional da Mulher,além disso,na luta pela igualdade de direitos com o sexo oposto elas querem ter

condiçoes ile colocar o homem como seu dependente já que a atual legislação não

pernute (Página 6 do l8)

Salgado faz

interpretação

no Mindu

Uma boa proposta de lazer hoje e o show

que Fduanlo Salgado (voz e violao),e Valtino Júnior (violão) fazem 110 anfite a tr<> do Parque Municipal do

Mindu pelo

projeto Música no Parque,

promovido pela Prefeitura Municipal de Manaus através da Sedema e Fundação Municipal de Turismo (I umtun (Página 6 do l8) Romário joga e promete gols contra Bangu (Página 1 do 2a) Saúde privada poderá pagar a Saúde (Página 3 do I8) TURISMO SOCIAL Dentro da programação de

proporcionar o bem-estar dos ftomerciarios e seus familiares, o Serviço Social do Comércio

desenvolveu em diversos esta-dos do Brasil seu sistema de

Celônia de Férias, oferecendo

as mais diversas atividades de

lazer. Localizadas em

pontos de clima aprazivel.no litoral ou no interior, as instalações

foram

planejadas para bem atender as expecatativas de

inúmeras tanuiias

que durante lodo ano buscam descanso e

diversão (Página 8 do 28) DER e Detran podem rever contratos (Página 3 do 2®) estabilidade os argentinos

Centro Campestre de Gravata, emjodo Pessoa, um dos

pontos de lazer oferecHdos

pelo Sesc

TEMPO TAXAS REFERENCIAIS

RIO NEGRO lí ,jr-^SS li ° tcmP° Mc cm wfj ~Nv

Manaus será nublado tf com pancadas de >-^7 chuva» isoladas. A —;— v temperatura mínima (|Wfá de 19/21 e a mfei«»n de 32/34

O nível das águas no

rio Negro subiu

12cm. A cota d'água cm relação ao nível * 1.6641% 0.8072% R$ 0,8847 R$ 22,69 M 55,70 M 112,20 1,3994 ompra COMERCIAL FLUTUANTE: UF1R: UFM: URA: S.M: POUPANÇA PARALELO LME m ? t

(4)

f

Frente Perfil

O

poço secou...

O poço artesiano que

abastecia de água os mora-dores do conjunto residen-ciai "Castanheiros" na zona

leste da cidade, secou e

desde novembro que os

moradores estão sofrendo

problemas com a falta de abastecimento de água e a Cosama não toma

ne-nhumna providência.

Os moradores

afir-mam que foram

fei-tas várias reclamações,

mas até o momento

na-da foi feito pela

Compa-nhia para restabelecer

o abastecimento. A

po-pulação está tendo mui-tos problemas com a

falta de água e espera

para breve uma

solu-çâo.

Críticas à FNC

A Fundação Nacional

da Saúde, órgão do

Gover-no Federal, vinculada ao

Ministério da Saúde, que

substituiu a Sucam, foi

muito criticada semana

passada pelos deputados na Assembléia Legislativa

do Estado. Para os

parla-mentares, a FNS é

absolu-tamente inoperante.

Nesta época do ano

quando as doenças

en-dêmicas surgem com

mais freqüência, os

de-putados afirmam estar com saudades da

Su-cam, que mesmo sem

muitos recursos,

conse-guia realizar um traba-lho bem melhor ao que

vem sendo feito pela fa-lida FNS.

Pires nas mãos

Têm muitos prefeitos

do interior do Estado com "pires"nas

mãos e sem sa-ber o que fazer para saldar

seus compromissos,

inclu-sive,com os servidores

pú-blicos, além de não poder

realizar nenhum tipo de

investimento em seus

mu-nicípios, por falta de

re-cursos.

A questão toda está sendo gerada

pelo fato de muitos dos

ex-pre-feitos não ter realizado

prestações de contas com os órgãos federais,

por isso, os repasses fo-ram suspensos, até que

a situação seja

regulari-zada. Entre os

municl-pios apenados, está o de Autazes.

Semáfaros

Os policiais do trânsito em Manaus, continuam

atrapalhando o fluxo de

veículos nos grandes

cru-zamentos. Eles

simples-mente desligam o

automá-tico dos semáfaros e

pas-sam a comandar

manual-mente o equipamento e, a

partir daí, a coisa vira um inferno.

Cidadania

Os estados da região

norte foram os que

apre-sentaram o menor número de projetos

para o progra-ma Gestão Pública de

Ci-dadania, ano passado, com

apenas dezessete. O pro-grama é desenvolvido pela Fundação Getúlio

Vargas/-ISAE, objetivando focalizar

experiências em gestão

pública.

Para quem estiver

in-teressado em participar

da programação este

ano, as inscrições

esta-rão abertas até o

próxi-mo dia 30 de maio.

Po-derão participar da pre-miaçâo os programas e atividades em relação a práticas de gestão pú-blica anteriores. Incêndio

Poderá estar havendo

algum princípio de

incên-dio entre o Governo do

Estado e a Suframa.Nos úl-timos dias os governistas

têm feitas pesadas críticas

ao superintendente Mauro

Costa, que tem como

pa-drinho político o

deputa-do federal Artur Neto, do PSDB

Como se recordam,

agora o governador

Amazonino Mendes

ga-nhou mais força dentro

do Governo de

Fernan-do Henrique Cardoso,

como integrante do

PFL, o seu grande

alia-do. Apesar disso, fontes palacianas, dizem que não existe nada e tudo

está bem do jeito que está.

Vôos lotados

Quem estiver pensando em passar a Semana Santa

em Miami, nos Estados Uni-dos, terá

que rezar muito pa-ra conseguir uma vaga nas

companhias áreas. Os vôos

estão completamente lotados para a felicidade geral e

ale-gria das agências de viagens.

As agências

já estão vendendo passagens

para os que desejam se

aventu-rar e ficar curtindo uma longa de espera. A opção, será mesmo o Nordeste,

para onde as passagens também estão sendo mui-to requisitadas. Passagem

a prazo, é bom lembrar,

só com cartão de crédito.

O

perigo da Aids

O Brasil poderá ter uma

mulher com Aids para cada

homem. O alerta foi feito

pelo Ministério da Saúde

que está promovendo uma série de ações para conter o

avanço da doença entre as

mulheres brasileiras. Desde

o início dos anos 90, a epi-demia tem se expandido en-tre a população.

Os policiais no

co-mando dos semáfaros,

atrapalhan tudo, dão

muito espaço para uma

via e pouco

para outra, ou seja, tudo fica

trans-formado numa grande

bagunça. Quem não

po-de ajudar,

pelo menos

deve ter o bom sendo

4c nlo atrapalhar as

coisas.

A contaminação das

mulheres tem causado

muita preocupação ao

Ministério

pelo grande aumento no número de

casos femininos de Aids notificados no Brasil. No início da epidemia da

doença, em 83, havia 40

homens notificados para cada mulher, hoje essa

marca chega a 4

ho-mens poara cada

mu-lher. Cuidado ... Início promissor Os primeiros resultados do "terceiro ciclo","menina

dos olhos" de Amazonino

Mendes para tirar a

econo-mia do interior amazonense

do marasmo onde sempre esteve, são os mais anima-dores possíveis. Na verdade,

o projeto começa a dar os

primeiros bons sinais e a mecher com a capacidade de trabalho dos

interiora-nos.

O governador tem

anda-do pelo hinterland.a

exem-pio do que ocorreu recen-temente nos municípios do Juruá e ficando eufórico com o que vem

observan-do. É o "terceiro

cíclo"volta-do basicamente

para o se-tor primário, começando a

produzir e,por certo, a transformar a

sócio-econo-mia interiorana,

que sem nehuma dúvida, dará um

grande salto sobre os míse-ros atuais dois por cento,

considerando

que noventa e oito por cento da

econo-mia amazonense gira em

torno de Manaus, uma espé-cie de capital-estado.

Não resta a menor

dúvi-da de que com

determina-ção, arrojo, audácia e vonta-de

política, o governador dara a volta

por cima e cria-rá novas e melhores condi-ções de vida para o nosso

quase sempre esquecido e desassistido caboclo

resi-dente no interior, onde via

de regra os políticos só lem-bram de sua existência em época de cam-panha eleitoral. Batizado por seus opositores políticos como "terceiro circo"

e, visto apenas como um

projeto eleitoreiro, como tantos outros

que já apare-ceram por aqui,Amazonino

não deu bola para as

iro-nias,

passou por cima das críticas e começou a viabili-zar o programa

que aos poucos começa a transfor-mar o Amazonas num gran-de produtor de grãos que, certamente, gerará grandes transformações na sócio-economia interiorana e do próprio Estado. Claro que o "terceiro ci-"Em se plantando, tudo dd"

cio",nome dado em função de termos

passado pelo ciclo da borracha e de estar-mos vivendo no momento

quase o ocaso do segundo ciclo, a Zona Franca de Ma-naus.é também um

projeto político.O que esperamos é que a política não se deixe envolver pelos tentáculos da politicalha, com o Gover-no tratando a questão de forma genera-lizada, auxi-liando os pre-feitos em seus municípios, onde está sen-do implementasen-do o progra-ma, sejam eles

correligioná-rios ou não do governador. Está

provado que pode-mos produzir nos nossos

campos mesclados

por vár-zeas e terras firmes e o mais importante, temos capaci-dade

para implementar e movimentar essa

produção. Por isso, torna-se absoluta-mente necessário

que tudo seja feito com seriedade e

muita responsabilidade, em cima de programas

palpá-*

OsnyAraújd*

veis, deixando de lado o fi-siologismo.as

questões poli-tico-ideológicas e se pense

com grandeza no Estado e

seu povo.

Naturalmente,

que o pro-jeto enfrenta uma série de dificuldades, até resistência por parte de alguns seg-mentos.a começar

pela própria imensidão do Aià zonas, da sua geografia e

porque não dizer da falta de tradição do nosso caboclo

para um trabalho profissio-nal no campo, mas esses fa-tores serão

perfeitamente superados, desde

que para isso exista apoio e

incenti-vo

por parte do (ioverno. A sorte está lançada. O terreno foi semeado e as

outroras terras

improduti-vas do Amazonas,das calhas dos nossos rios, começaram a florir e a produzir, numa <

prova evidente de que a an-tiga máxima continua atual. "Em

se plantando,tudo dá^

*

Osny Araújo é jorna-lista, analista

político e es-creve sempre aos

domin-gos.(Da equipe JC).

r

Cenas da Favela

Primeira - "Parece

Gaudi", repetia a

pesqui-sadora escalando o

mor-ro, debaixo de chuva,

sem

que os visitantes que tropicavam atrás dela

ati-nassem com a relação en-tre aquele lugar desolado

e o arquiteto catalão do

começo do século.

"Pare-ce Gaudi", ela insistiu

mais uma vez, para se

certificar, como fazem os monomaníacos.

Mas como naquele

anúncio de

videolocado-ra.em

que as pessoas não têm como não dizer "que diferente!",quando

en-tram,ao entrar todo mun-do pensou em Gaudi.

Era, de fato, uma catedral gótica derretida por um visionário,

pontilhada de tampinhas e vidrilhos,

que conduziam à abóbo-da central, feita na raiz de um árvore imensa.

que tudo isso

conti-do no espaço de um

ca-sebre onde mal dá para

ficar em

pé, dois metros de frente por uns oito de

fundo, a casa do criador

do sonho, desse

escapis-mo insano e inútil, um ar-tista,enfim.Consta

que é funileiro e nunca soube

de Gaudi; não estava lá

no dia. Em tempo: a fave-la tem 35 mil pessoas e 6

locadoras de vídeo.

Segunda - Noutra ca-sa, o espaço disponível

está sendo engolido por livros, a cama foi desloca-da, o armário atravanca a passagem, a mãe lamenta um pouco, mas não tem

como repreender o filho. Estudante de segundo

grau, esse rapaz resolveu dotar a favela de uma

bi-blioteca

pública. Só co-bra de

quem atrasa na de-volução.

A biblioteca

poderia ter o nome de um dos

li-vros de seu acervo, "As

ilusões

perdidas": aqui e ali, no meio de romances baratos e biografias de

santos, aparecem as

lom-badas de Engels, Gramsci

e outros clássicos marxis-tas, o estudo de René

Dreyfuss sobre 1964,

to-do o percurso intelectual

dos doadores antes de se livrarem deles.

No meio dos livros, na

única mesinha do local,

rebrilha um computador de fabricação recente, ainda embalado,presente de um benemérito mais "up-to-date", à espera de ser decifrado pela curió-sidade do novo dono, o

bibliotecário amador,

com quem, aliás, os

nos-sos mais finos

coleciona-dores teriam algo de útil

a aprender. Terceira - Uma casa normal, os pesquisadores enfatizam as aspas. O

nú-cleo familiar escapou

in-cólume, aqui, do desem-prego, da doença, da vio-lência e do alcoolismo,

perigos sempre à ronda. O sucesso se cristalizou

numa menina bonita em

seus 7 anos, a

princesi-nha da casa, que pinta as

unhas sob o olhar

embe-vecido da mãe.

Instada a mostrar as fo-tos do aniversário, a me-nina escolhe um dos

ál-buns meticulosamente

guardados no armarinho. Vemos as fotos. Nos

ros-tos dos

parentes, mais sombrios

quanto mais afastados, assoma o refle-xo da mudança, tudo

re-dimido

pela mesa exul-tante de bolo e guaraná.

O pai, sósia de Lech

Walesa, talvez tire a famí-lia de lá. Para muitas pes-soas, a favela é um

pur-gatório, um lugar de as-censão social - lenta, difí-cil, mas ascensão. Quase

tudo é aceitável, menos

essa lentidão

que des-perdiça tanta vitalidade em horizontes tão estrei-tos, como mostra a

cate-dral esculpida pelo nos-so Gaudi. ILinlrms Qmandas Vasco e Botafogo jo-gam hoje pela liderança do campeonato

cario-ca. Os vascaínos estão

otimistas e os

botafo-guenses também.Vai

sair faísca no clássico.

Eduardo Salgado e

Valtino Júnior, são as

atrações

principais do Projeto Música no Parque

que acontece-rá hoje pela manhã,

no Parque do Mindu.

O deputado

Washing-ton Régis

(PPB), parece que tem mesmo uma ri-cha

pesssoal com o pre-feito Angelus Figueiras.

Ele não

perdoa o prefei-to de Manacapuru,

que lhe derrotu nas urnas

na última eleição.

O Governo do

Es-tado, através da

Se-cretaria de Ação

Co-munitária, está

aten-to com os problemas

que vem passando a

população de Boca do Acre, em função da enchente. O secretário Nonato Oliveira, garante que apesar dos problemas,

tudo está sendo

manti-do sobre controle por parte do Governo. A fiscalização do Ibama continua per-seguindo os ribeiri-nhos no interior do Estado por ordem do sr. Leland. Até quan-do irá essa persegui-ção?

Quando é que serão

padronizadas as barra-cas no calçadão da

Su-frama.A coisa ali está

mesmo virando favela.

Uma pena... r ? ^ sr % líÁDIC, i3ái;i= MANAUS -HI9S 07

Guilherme Alulzio de Oliveira Silva Diretor-Presidente Getúlio Schramm Izél

Editor Geral

Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda Fundado em 02 de janeiro de 1904

C.G.C. 04.561.791/0001-80

Sede própria à Avenida Santa Cruz Machado n" 170 - bairro Japiim - Telefone Geral (09.') 237-3993 - Endereço Telegráfico JOCOMERC IO - lelefa* (092) 237-5515 - Manaus-Amazonas-Brasil

Representante em Brasília Difusão Assessoria e Comunicação Ltda SDS Edifício Eldorado. Conjuntos 204e 205 Telefone (061)225-2713

Representante em Sâo Paulo - SP Rua Dona Ana Pimentel, 247 CEP 05002-040 - Água Branca Telefone (011)2625919 2622521 -262-3413

FAX (011) 62 0702

Representante no Rio de Janeiro -RJ

Rua da Assembléia. 10Grupo 1521 -Centro

CEP 20011 - Cândido Mendes Telefone (021)531-1719-FAX (021) 531-1843 ASSOCIAÇÃO NACIONAL 0£ JORNAIS SIP Sociedade Interamericana de Imprensa

Representante em Belo Horizonte-MG Av Álvares Cabral, 374 - S/1508 Telefone (031) 222-1599 - ha* (031) 222-1599

Representante em Curitiba-PR Rua Benjamin Constant, 67 Coni 1002 CEP 80000

Telefone (041) 223-4884 - Fax (041) 223-4884

Representante em Recife-PE Rua Jerônimo de Albuquerque, 44 - Casa Forte CEP 52061-470 Telefone (081) 441 1635 - Fa* (081) 268 0321 mNJ\ SINEJA

SINDICATO DAS EMPRESAS JORNALÍSTICAS DO ESTADO

DO AMAZONAS

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e nVa refletem necessariamente a opinião do Jornal do Commercio

y

i <0

(5)

Jornal do Commercio

Política Domingo, 09 de Março de 1997 - 3

Saúde privada poderá pagar o SUS Deputado na divisão barganha de políticos Entre os maiores

defenso-res da redivisào territorial do

Amazonas estão

políticos com pretensões hegemonistas que buscam aumentar seu peso

Íolitico,

através de bancadas

|ificiais,com o propósito de aumentar o poder de barga nha política. Essse foi um dos

argumentos levantados ontem pelo deputado Eron Bezerra

(PC do B), durante o Seminá-rio que está discutindo a ne-cessidade da criação dosTerri-tórios do Alto Solimòcs e Rio Negro.

Para o deputado, é falsa a afirmação de que a divisão do

Amazonas traria mais recursos federais

para a região, faciii-tando a administração e, final-mente, possibilitando maior

desenvolvimento. Se o

gover-no federal dispõe de recursos

ára

aplicar na região, não se-necessária a redivisào do Amazonas, bastaria que fos-sem executados programas voltados para o desenvolvi-mento econômico e social".

Essa alternativa, como ob-serva Eron Bezerra, tem a van-tagem de que todos os

recur-sos seriam aplicados no

obje-tivo programado."Além disso, se evitaria o desperdício de

recursos

públicos na criação e manutenção da máquina

bu-rocrática".

Por outro lado, a criação dos territórios do Alto

Soli-mões e Alto Rio Negro cm

áreas com densa população

indígena aumentaria ainda

mais a tenção, ja existente na

relação com os povos

indíge-nas. O deputado cita como exemplo o município deTaba-tinga, que está sendo

escolhi-do para ser a capital doTerri-torio do Alto Solimòcs "Esse

município tem mais de 90%

de seu território

preenchido por reservas indígenas".

Eron Bezerra está convenci-do de

que a saída racional pa-ra promover o

desenvolvi-mento da área abandonada da Amazônia e em particular do

Amazonas,não

passa pela cria-ção de novos territórios. Mas

pela dotação da infra-estrutura na região, não apenas do pon-to de vista social,mas sobretu-do, voltadas para acelerar o desenvolvimento econômico. O deputado federal Cláudio Chaves (PFL), quer que os planos de saúde privados devolvam o dinheiro gasto pelo Sistema Único de Saúde

com os seus segurados, aos

quais não prestam a devida

assistência. Osny Araújo n ¦ft' W V 1 1 i? I j TM J

Medico e.por isso,um par-lamentar preocupado com a saúde, o deputado federal (Cláudio Chaves (PFL-AM),

apresentou

projeto de lei que sc aprovado

pela Câmara dos Deputados, Senado e saneio-nado pelo

presidente da Re-pública, Fernando Henrique Cardoso, obrigará as operado-ras de

planos e seguros priva-dos de saúde a transferir re

cursos ao Sistema Único de

Saúde (SUS), para atendimen-to de seus usuários

O

parágrafo primeiro do projeto, garante que "incluen-se entre as operadoras, as so-ciedades seguradoras, as em-presas de medicina de grupo, as cooperativas de serviçcos

médicos, as entidades ou em-presas que mantenham assis-tência a saúde através da mo-dalidade de autogestão, ou

ainda,outras

pessoas jurídicas que atuem sob forma de pres-tação direta ou indiretamente de serviços, bem como na co-berturta de risco de saúde".

O parlamentar sabe que não sera nada fácil aprovar o seu

proijeto, até pelo lobbye que existe dentro do

Con-gresso Nacional, mas espera para isso, contar com o bom

senso e a colaboração dos

parlamentares que realmente

pensam no Brasil e

preocu-pam-se com a saúde dos brasi-leiros

para que o projeto pos-sa ser aprovado.

"Sei

que a coisa não será muito fácil. A tarefa sera das

mais difíceis, mas se depen-der de minha disposição, o

projeto sera aprovado e.com isso, quem ganhara será a

so-ciedade brasileira como uni

todo".garantiu Chaves

Justificativa

Justificando o

projeto que visa ressarcir o SUS pelas em presas de planos de saúde pri-vados, Cláudio Chaves, afirma que no Brasil as empresas de planos ou seguros

porivados de saúde, naturalmente, difi-cultam o atendimento de

doenças mais caras e compli-cadas e, consequentemente,

procura sempre restringir o acesso aos usuários dos

pia-nos.

"Decepciona-nos

constatar

que mesmo o cumprimento das promesas oferecidas nas

apólices, as coisas não ocor-rem dessa forma e falham. Pa-ra conseguir esses atendimen-tos dispendiosos, o usuário é submetido a uma

interminá-vel sucessão de obstáculos

<> dtpmtméo CMmNo ( bat es, quer

"apertar"

os planos de saúde e seguradoras

privadas

negativas O que se verifica ao final disse - c que o Sistema

de Saúde termina

por absor ver essa demanda, rejeitada

pelos pianos privados Para

que essa anormaldia-de possa vir a ser corrigida, o deputado Cláudio Chaves,

aíirma que nada mais justo

que rever o repasse autoniati-CO de verbas

para o SUS cal-culado a partir das coberturas

oferecidas aos usuários dos

planos. Esclareceu,

que a proposta objetiva proporcionar meios

para que o Sistema ínico de Saúde, continui a fa/er o

que ja vem fazendo ha muito

tem-po sem nenhum tipo de com-pensaçáo

No final o

parlamentar afirma

que não se pode mais continuar tolerando

que os planos de saúde privados on-de se depositou confiança e

grandes somas, não cumpram com suas responsabilidades,

uma vez que cobram serviços

que na realidade não reali zam.explorando os usuários e onerando ainda mais o SI S" piv/|iuii.iuiMr

meios onerando ainda mais o sl S"

Moreira admite

que

sua

proposta é

"radical"

Brasília ¦ A Ç|IC<-slaM rL n-l-itor,Brasília - A sugestão do relator da reforma administrativa, deputado Moreira Franco

(PMDB-RD.de pn>i-bir por IS .uios a emissão de títulos públicos pelos listados e municípios foi motivada pelo escândalo dos

precatórios (dividas judiciais) K lima inovação radical em função das circunstâncias que estamos viven-do",disse hoje o relator.

A idéia de incluir na reforma ad-ministrattva uma medida que res ponda as necessidades expostas pe-Ia ( PI ilos I nulos Públicos ganhou íbr^u depois do recuo de Moreira Franco na diminuição dos

podetrs tk> Senado Km seu parecer aprova do em outubro

pela comissão espe-ciai da (.mura, Moreira retirou tios Para o deputado Eron Bezerra, a criação de Territórios

no Amazonas é barganha política Maluf afirma que operação é regular senadores a competência privativa ite fixar os limites glohais de endivi damento público e autorizar a emis-são de novos títulos, para restringir sua atribuiçã< > a de fiscalizãdores O presidente tio Senado,Antõnn) (ar-los Magalhães (PFL-BA). reclamou e Moreira comprometeu-se a voltar atras e derrubar a inovação no pie-nano Tivemos que procurar outro caminho' .afirmou o relator.

A proposta de proibir emissão de papéis foi submetida ao Palácio do Planalto St receber sinal verde, sera acatada em uma emenda aglunnati va (texto dos lideres

que substitui na votaçao em plenário o relatório aprovado na comissão especial) Mas as primeiras resistências \ieram

Paris - As operações com ti tu los públicos feitas em São Paulo são 100% regulares. disse em Paris o ex-prefeito Paulo Maluf (PPB). Ele acusou os se-nadoresjosé Serra (PSDB-SP) e

Íiduardo

Suplicy (PTSP) de in-ençoes políticas ao acusaram o atual prefeito Celso Pitta, ex-secretário de Finanças "Os dois sao suspeitos

porque perderam as eleições

para i Prefeitura 0 primeiro foi derrotado

por mim em 1992 e o segundo pelo

Celso Pitta em 1996 Segundo Maluf, vaie o parecer do Tribu-nal de Contas

que, frisou,"ates tou a perfeita regularidade das operações .O cx refeito

pau-listano disse

que durante 90 dias deu todas as explicações necessárias relativas a essas operações e que não pretende mais tratar desse assunto em Paris, onde st- encontra lia três dias para um {Mundo de rcpwu-so.apos a cirurgia para retirada da próstata

PROMOÇÃO

DE TELA PARA CONCRETO

6151000

ENTREGA TOTAL

pSH.

Ex-assessor de Pitta

pode

ter levado US$ 36 milhões

Brasília - Integrantes da CPI dos Títulos Públicos sUs peitam que o cx oordenador da Divida Pública do Muni cipio de sao Paulo,Wagner Baptista Ramos, desviou ate RS 36 milhões para contas bancarias fora do Brasil

Por equanto é apenas uma suspeita",disse o senador Vilson kleinuhing (PFL-SC).que está seguro da existência de pelo menos duas contas em nome de Kamos nos F.sta tios I nidos uma em Nova York e outra em Miami

lemos que ver isso com cautela ".acrescentou o rela tor da (PI.

senador Roberto Requiào (PMDB-PR) Mesmo que Ra n|os tenha arrecadado toda essa fortuna, recebendo co-missão

por meio das corretoras Perfil e Negociai Re-quião acha mais provável que ele tenha pulverizado apli-caçoes,

para proteger seu dinheiro de invcstiuacòes tis cais

A Rede Globo noticiou a descoberta tio numero da conta de Ramos no Northern Trust International Bank que nta no irade ( enter,em Nova York A emissora fez um deposito de USS 100.00 na conta 16320S10 do ban-co, e o recibo tia operação acusou como titular dela o t x coordenador tia Dívida Pública do Município de sao Paulo Não se salx- ainda

qual o saldo dessa conta nem tle uma outra, também em nome de Ramos

no Merrvl Linch

É pouco provável, insistem os senadores, que o di nbeiro esteja concentrado em contas "quentes" o usual e sua transferência

para paraísos fiscais

FHC reedita sete

MPs

ente elas a do Proer

Brasília - O presidente Fernando Henrique ( ar dosti reeditou sete medidas

provisorias não votadas no prazo pelo Congresso Nacional e

que foram pu-bin adas na edição de hoje do Diário Oficial da

I nião.Entre elas estão a

que dispõe sobre medidas de fortalecimento do Programa de Estímulo â Rees truturaçào e ao Fortalecimento do Sistema

Finan-ceiro Nacional (Proer); a

que concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na

aquisição de equipamentos, maquinas, aparelhos e instrumentos;a

que limita a conversão de areas fio-restais em áreas agrícolas na Região Norte e no norte da Região CentroOeste e diversas MPs sobre rt numeração de servidores e extinção de cargos na administração

pública federal

do propno partido de Moreira Fran-co Em uma Fran-conversa Fran-com o gover-nador do Rio Grande do Sul Antó nio Britto, Moreira ouviu a reclama-ção de que a medida e muito dura para os «ovemos estaduais e muiih cipais que c< invivem com seu eixli-\idamenii i

Para o propno relator, a suspen-são tLi competência de emitir pa (Xis para a rolagem tk dividas ique não inclui o governo téderal) nao afetaria tanto os l.stados e muniti pios Se lor para cumprir as regras aru.us.iKTn totkis

podem hoje emi tir títulos justificou Mas PMDB jã estuda uma pn>posta intermeduna cjue não crie obstáculos aos gover nadorcs e interrompa o processo

continuo tle crescimento da divida pufíiica com novas emissões de titu-k*

Numa rvunui' >

quinta-feira com o litkr do PMDB na < .unara. (.eddel \ieira Ijiiu «BA1< tom o deputado lliseu Padilha (PMDB-Rs) Moreira Franco argumentou

que a suspen-sao

por 1S aix»s (Li emissão tk nru-l<»s esi.hhuns c municipais dana ao governo um tempo chinês"para achar uma santa para o probknu da divida publica interna

Enquanto iv SO.OS

governo* estaduais e prefeita-ras teriam de negociar suas tli\ idas com outp>s critérios encontrar for-mulas para alongar dívidas sem iomprometer-st ainda niai* com novas enusv >es

METALÚRGICA FLORÊNCIO PR0M0ÇÀ0: Basculantes. Box para Banheiro, Portas e Venezianas Tudo em FERRO E ALUMÍNIO. *** -—-Box para banheiro Braços especiais permitem a abertura da folha a 90 •ASCULANTE de alumínio COM VIDRO

Av. Costa e Silva 764 -

próximo a Bola da Suframa I ~ ~ 1 ¦ft' 00 w V * 1 1 ** I j TM j ¦

i'/i —if r> ilali ul i I mm *

0 p

(6)

Domingo, 09 de Março de 1997 Fatos de Antanho e de Sempre Jornal do Commorclo Joio Chrysóstomo do Oliveira (Da Academia BRASILEIRA DE ÜNGUA PORTUGUESA) Quando falamos Grego em nossa língua (XXIII) Eremos- deserto Eremóbia - s.f.gên. de gafanhoto do

deser-to, eremos, deserto; bios.vida.

Eremóilla - s.f.Plan-ta

que se dá bem nos desertos. Gr. eremos, deserto+philos, amigo.

Eremófita -

s.f.

Planta dos lugares

de-sertos, secos. Ge. ere-mos, deserto+phobis,

medi. suf. Deriv. Ermó-fobo, aquele que tem horror ao deserto. Aplicação Os quatro termos

são de emprego

ex-traordinário,

pois tais vocábulos não são

co-muns do nosso

dia-a-dia, mas

podemos

em-pregar os termos

nor-malmente como nos

seguintes casos.

O ermóbia é um

predador de plantas. A eremófila é uma

planta

que enfrenta a seca

com naturalidade. A eremófita é uma planta de difícikl adaptação á Amaonia. A eremofobia é um sentimento natural das pessoas expansivas e comunicativas que não se adaptam a

insu-lamentis.

Ergasia - força

ope-rante

Ergasia -

s.m.Esti-mulante das atividades

celulares, ergasia, força operante.A ergasia

le-vanta as forças do combalido. Ergasiofobia - s.f. Medo de trabalhar, pre-guiça inveterada. Gr.

ergasia, trabalho, ener-gia; phobos, medo. suf.

ia. Deriv. erasiofobos,

preguiçoso, que tem

aversão ao trabalho. A ergasiofobia é a

doença dos indolentes

e do inimigo do

traba-lho.

Ergasiomania - s.f.

Mania de trabalhar

sem necessidade, sem

descanso. Gr. ergasia, trabalho+mania. Deriv.

ergasiomaníaco, adj, er-gasiomano.

A ergasiomanis

prejudica o organismo

pelo excesso de

esfor-ços. Ergastenia - s.f. Cansaço,fadiga por ex-cesso de trabalho. Gr. ergon, energia; arthe-nes, fraco.

A ergastenia é um

esgotamento

por ex-cesso de esforços

inú-teis.

Ergofobia -

s.f.

Me-do do trabalho. Gr. er-gon, trabalho phobos,

medo, receio, suf. ia. A ergofobia, sinô-nimo de erasiofobia, é um mal

perigoso para a sociedade dos menos

favorecidos.

Ergocênese - s.f.

Origem e

desenvolvi-mento da energia dos

seres vivos. Gr. ergon, energia, trabalho; gene-sis, origem. Ergograma - s.m. Registro obtido por meio do ergógrafo. Gr. ergon, energia; grama, letra sinal. Ergologia -

s.f.Estu-do, descrição de

traba-lhos deixados

por um

povo.

Ergomania - s.f. Ma-nia de trabalhar' exces-sivamente. Gr. ergon, trabalho, mania.

Ergometria -

s.f.

Medição do trabalho

por meio de

ergome-tro. Gr. ergon, trabalho, métron, medida; ia, suf. Derivs.ergômetro,s.m.

aparelho

para tal

medi-ção, ergométrico, adj.

relativo a ergometria,

suf. ia.

Ergonio - s.m.coefi-ciente do trabalho. Gr. ergon, trabalho, suf. io.

Ergostato -

s.m.

Aparelho de ginástica

para exercícios ou

tra-balho muscular. Gr. er-gon, trabalho, statos,

suspenso. Ergoterapia - s.f. tratamento e enfermi-dade por meio de exercícios físicos.

Derv. ergolerápies, adj.

suf.ico. INeteon Porto rp. w <r's*,^yw * João Chrysóstomo de Oliveira é membro da Academia Brasileira de Língua Portuguesa e colaborador do Jornal do Commercio. não andam bem. Mário Jorqfi Couto Lopes Sabido é que os Três

Poderes não andam

ajustados, as entrevis-tas de magistrados

que

compareceram à

reu-nião de Macapá, leva-rão ao

presidente FHC

as reivindicações da

magistratura desta área

a que se

juntarão ou-tras do

país inteiro. A imprensa diária

recla-ma da morosidade dos

processos em curso

nas diversas instâncias

e o interesse

geral de encontrar uma solução

adequada

para esse di-fícil caso. Magistrados

passam a aposentado-ria, desenvolvem pro-cesso que em suas mãos se encontravam a espera de uma

senten-ça e as partes, autor e réu se mostram

incon-formados. De outra Erte o Legislativo tam-m vive instantes de apreensão, de uma par-tc do presidente do Se-nado afirma

que vai de-mitir assessores

que só existem nas folhas de

pagamento, antigos

funcionários da catego-fia de chofer

passaram a escriturários e mais

ainda, a ciasse de

asses-sores, sem concurso,

que é mais grave.

De-putados de outra

parte assustam-se com

medi-das dessa natureza

que vão atingir seus

gabine-tes, o

pessoal que por eles circulam de boa

ou má-fé, neste instan-te em que se vota a reeleição do presiden-te, dos governadores e prefeitos.Todos se en-colhem sabendo da

ne-cessidade de "quorum" em ambas as Casas do Congresso. Todos procuram apresentar-se ao gran-de público

nacional,lo-go agora que vamos

começar a calcular as

taxas do imposto de

Renda, esse

golpe que atinge milhares de

bra-sileiros, certos de que não haverá

prorroga-ção do prazo de

entre-ga das declarações, nos formulários, somente distribuídos no curso

deste mês, em

disque-tes

que apressarão o

que será devolvido e até em função da

"In-ternefque

permite ao declarante nem sair de

casa. O problema, não é sair de casa, é ir ao escritório do seu con-tabilista, argumentar sobre os descontos

tri-butários

que ora

atin-gem pagamentos a

hos-pitais, a clínicas e den-tistas; a escolas

primá-rias e secundárias

(pri-meiro e segundo ciclo

como se define agora),

os prêmios de seguros, os pagamentos a em-pregados, conseqüen-temente a parcela do patrão no recolhimen-to ao INSS, aos

estabe-lecimentos de saúde,

que já somam centenas no

país inteiro,

mani-pulação essa que

já deu muito a

que pen-sar aos contabilistas,

sempre buscando um

tropeço verbal na lei

para melhoria de seus constituintes.

A máquina

adminis-trativa diz estar

perfei-tamente ajustada

e o

governo, por outro la-do, assegura

que seus técnicos

já se reuniram muitas e muitas vezes

para definição do que é direito do contribuin-te, do

que pode

des-contar e do

que não

lhe será

permitido.As

partes estão firmes no seu desejo de bem

ser-vir ao coletivo o que já

constitue uma

esperan-ça do nosso país me-lhorar. Caminhamos assim em busca de melhores dias^ de atendimento cortês, de respeito mú-tuo. Com todo receio

que temos da mordida do leão,esperamos

que os

grandes da

repúbli-ca se empenhem em

dar ao contribuinte

en-sejo de receber no

exercício da

declara-ção as restituições de-vidas. E posso falar de cátedra, espero devolu-ção de resíduos de

no-venta e cinco numa

história

quase sem fim do pessoal do serviço no Amazonas. Mas os contribuintes do sul e sudeste recebem em tempo de verdade

tri-butária seus saldos. De

qualquer modo

as coisas não andam

bem com os Poderes

da República, o que constituem, na realida-de mau procedimento dos

que deviam dar

exemplo de seriedade,

de respeito a lei e aos

bons costumes,

porém

vamos encaminhar o

nosso mundo,

que não é o primeiro, mas está

bem

perto dele, com todo o gás da moderni-dade. * Mário Jorge Couto Lopes é colaborador do Jornal do Com-mercio.

O Dia do Hlatcli.sta • Aj^ni-decemos o honroso idcgnmia que nos enviou d.Mria Rita Liv mar sobre nossa atuarão na l i latelia aqui no Amazonas. Muito obrigado D. Rita, mas na verda de devemo à sra.

grande parte de nosso êxito em cli\ ulgar a1, latelia, pois nos cedendo sala na sobre-loja da Agência \juri caba nos deu oportunidade di mostrara muitos jovens .1 hclc za que é o colecionismo de st los.Sc muitos não

prossegui ram.pelo menos demos ,i i<l< u de que vale sempre apena cole cionarmos algo

que nos ajuda no desenvolvimento cultural I a Filatelia é um verdadeiro m.u co nesse assunto. Lembramos que no próximo dia 10 deste mês de março está a nossa agência fllatêlica completando seus 10 anos de íuncionamen to naquele local.Estamos muito a vontade

para talarmos do qui tem sido o trabalho desta Agèn cia. Desde os tempos de I) Elielza,agora a agência e chefia da pelo Jessé e tem entre suas auxiliares competentes jovens a Iara Potira e a Natividadc (es tá atuando)

que além de nos atenderem também são betas vozes no Coral do Correio de Manaus Parabén s ao pessoal da A.Fe esperamos estar sempre presentes em todos os eventos filatélicos.

As emissões brasileiras de março - No próximo dia 14 teremos uni selo tstejando os 150 anos do nascimento do grande poeta brasileiro < ;is tro Alves o lançamento será em Salvador (BA).Dia I') um selo comemorando os 100 anos do falecimento do al mirante Tamandaré no Rio de Janeiro. Dia 2() teremos uni selo que foi o vencedor d<> concurso Arte em selo pro-movido pela ECTEste selo foi elaborado

por Ludana Miram e o local será Brasília. Dia 12 mais um selo encerrando o mês com o titulo: Dia Mundial da Agua Como vemos.se fc\erei ro não teve nenhum lancamcn-to agora em março vamos au mentar nossas colcçÕcs.Todos os selos acima temo edital, en velopes de 1" Dia e Carimbo Só lembramos

que o selo Ale gria-Alegria que foi o veiu < dor do concurso será um Selo promocional. —a£*5—f - in jfMi A INI— ¦"""""""iwiiiiimiiiiiij & ^ f I SVERIGE lAj dos.

pois foram fabricados em pequeno numero E há, ainda, os especiais

que trazem figuras importantes da vida nacional. Mos v amos lie ando com os ni )ssi>s selos.pojs achamos

que já ê t.irde para inic iarmos uma nova mania.

Os cartões telefônicos lista recente modalidade de co-lecionismo já alcançou um es tagio surpreendente Todos os países do mundo estão emitin-do estes cartões e o Brasil não fica atrás Ainda há pouco rece liemos da Inglaterra uma lista de preços de materiais filatêli cos aonde estão alguns esp< ciais para cartões telefônicos Como não fomos inoculados com o vírus dos cartões,vamos só observando nossos tmigos que estão se dedicando i csi< colecionismo. I segundo \ i mos,há cartões altamente cota

A carta para a Defil -Ja in formamos nossos leitores o d( sprestigio do Amazonas com a Vssessoria Filatelica de Hrasi-lia I nviamos c arta ao atual titu lar do l)epart.unento de Filatc lia sobre uma i arta que maiuL mos ,i Polônia e que não foi re-celiida

pelo nosso conespon di Ute e ate agora não foi possi-\ el conseguirmos

qualquer in formação de onde foi parar a carta

V cn tu que enviamos a Defil foi recebida no Rio de janeiro no dia (> de fevereiro. Vamos aguardar um pouco mais e es-i reu es-i diretamente ao

presi dente da D l para vermos se alguém nos informa Depois do episódio grotesco do carimbi nho dos w anos da Suframa s«»nos resta aguardar

Ilustramos a Coluna de hoje i om algumas recentes emis-s< >es

mundiais enquanto aguar damos as fotos dos novos selos brasileiros.

Ioda correspondência

para es-t.i coluna Nelson Porto -C aixa Postal S81 - Manaus/Am 69011-970AM.

*

Nelson Porto <• colabora-dor do Jornal do Commer-cio m 1 H I fl I H|| ¦ ;. I ¦CjK;

Referências

Documentos relacionados

Enfim, está claro que a discussão entre Ghiselin e De Queiroz diz res- peito ao critério de identidade para táxons. Para Ghiselin, um indivíduo é algo que não apresenta

A partir da junção da proposta teórica de Frank Esser (ESSER apud ZIPSER, 2002) e Christiane Nord (1991), passamos, então, a considerar o texto jornalístico como

Curvas de rarefação (Coleman) estimadas para amostragens de espécies de morcegos em três ambientes separadamente (A) e agrupados (B), no Parque Estadual da Ilha do Cardoso,

eringmaterialsabstracts Referenciais com resumos Cobre a literatura especializada em materiais de construção e suas aplicações como polímeros, cerâmicas e materiais

Workshop em que cada participante terá oportunidade de pôr em pratica o caso que preparou e aprender como melhorar.. Os participantes continuarão a ser apoiados através de

As medidas da ADM do posicionamento articular estático do cotovelo, obtidas neste estudo com a técnica de fleximetria, apresentaram baixa confiabilidade intraexaminador para as

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Tendo em conta os objetivos que se pretendem atingir com este estudo, começa-se por conduzir uma revisão de literatura no âmbito do comportamento organizacional, mais