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Experimento: Determinação da velocidade da luz

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Academic year: 2021

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Experimento: Determinação da velocidade da luz

1 - Objetivos:

• Montar e alinhar equipamentos ópticos com jogos de lentes e espelhos utilizando feixe de luz laser.

• Determinar a velocidade da luz no meio ar.

2 - Introdução:

A velocidade de propagação da luz no vácuo é uma das mais importantes constantes da natureza, e durante o século XIX, nesta época muitos físicos foram influenciados a fazer uma analogia entre ondas luminosas e ondas sonoras, pois não aceitavam a idéia de uma onda não necessitar de um meio para se propagar. Postularam a existência de um éter (substância tênue que ocupava todo o espaço e servia como meio de transmissão da luz). Todas as tentativas de medir a velocidade escalar da Terra com relação ao éter sempre resultaram o valor zero, levando a conclusão, ou o éter não existe ou então a Terra move-se com a mesma velocidade do éter.

Einstein em 1905, resolveu o dilema por meio de um ousado postulado “A velocidade escalar da luz no vácuo tem o mesmo valor c em tôdas as direções e em todos os sistemas de referenciais inerciais”.

Métodos de medida da velocidade da luz.

GALILEU: Um dos primeiros cientistas que não acreditou que a velocidade da luz era infinita foi Galileu e seguiu um método simples para medi-la. Duas pessoas A e B, com lanternas acesas e cobertas posicionan-se sobre o pico de dois morros que distam milhas entre si. Primeiro o observador A descobre sua lanterna , emitindo luz para o observador B , que descobre a sua imediatamente após ver a luz emitida pela lanterna de A, que dirige para A, e assim que A ver a luz emitida pela lanterna do observado B, marca o intervalo de tempo desde o instante que descobriu sua lanterna. Assim, tomando duas vezes a distância entre ambos e dividindo pelo intervalo de tempo obtido, obtém-se a velocidade da luz.

Certamente esta experiência falhou, uma vez que o tempo de reação humana é grande quando comparado com o tempo que a luiz leva para caminhar estas distâncias de poucas milhas, que era na ordem de 10-5 s. Mas a importante conclusão do método proposto por Galileu, é que para medir com exatidão a velocidade da luz, o método deve ser aplicado para distâncias astronômicas, ou por técnicas que fornecem maior precisão na medida do tempo.

RÖMER: Em 1675 o astrônomo dinamarques Römer fez a 1a medida da velocidade da luz, utilizando distâncias astronômicas. Ele observou que as eclipses do 1o satélite de Jupter, ocorriam em intervalos ligeiramente menores à medida que a Terra se aproximava de Jupter do que quando se afastava. Desde que o tempo entre as eclipses, tirada a média durante um ano, era bem constante ( sendo que tinha um ganho no tempo de 986s, seguido de uma perda da mesma quantidade 6 meses após), Römer interpretou corretamente este ganho ou perda, como sendo o tempo necessário para os sinais luminosos atravessarem o diâmetro da órbita terrestre. Sabendo-se o diâmetro médio da órbita terrestre, DT = 302,4 x 106 km dividido pelo tempo de 986 s , determinou a velocidade da luz c = 3,072 x 108 m/s.

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FIZEAU: Em 1849 o cientista frances Fizeau foi o primeiro a utilizar distâncias terrestres. Ele usou uma grande roda dentada, girando rapidamente em frente a uma fonte brilhante. O feixe de luz emergindo entre dois dentes, reflete em um espelho plano distante e volta, sendo focalizada na periferia da roda. Se a roda estivesse parada, este feixe que volta é visível entre os dois dentes de onde saiu. Quando a roda gira com alta velocidade angular adequanda, então, durante o tempo de percurso da luz o próximo dente passa a ocupar a fenda , e o feixe que antes era visível, passa a ser obstruido pelo dente e não é mais visto pelo observador. Deduz-se facilmente a velocidade da luz através da velocidade angular e do número de dentes da roda, e da distância percorrida pela luz.

É obvio que o método de FIZEAU é uma adaptação altamente mecanizada do método proposto por GALILEU em 1872. CORNU,que melhorou os detalhes do arranjo de FIZEAU , obteve um valor corrigido da velocidade da luz de c= 299 950 km/s (no vácuo).

FOUCAULT: Ainda em 1842, ARAGO propos um método inteiramente novo, utilizando um espelho girante, entretanto FOUCAULT foi o primeiro a usá-lo em 1850. Desde que este método será utilizado para desenvolver este experimento, os detalhes serão discutidos no procedimento. Paralelamente os métodos apresentados, são aproximadamente diretos de medir a velocidade da luz, tem havido outros que usaram meios elétricos e também frequências altas com técnicas de micro-ondas de radar. Estes últimos métodos dão resultados muito bons. Atualmente o valor aceitável da velocidade da luz no vácuo é :

c = 2,99792458 x 108 m/s

3 - Materiais Utilizados:

Fonte Laser He - Ne 0,5 mw com trilho suporte. Trilho ótico métrico

1 lente (dist. focal 48 mm) com suporte 1 lente (dist. focal 252 mm) com suporte 2 lentes polarizadoras com suporte

2 suportes com orifícios de Φ= 2mm para alinhamento do feixe 1 espelho concavo com suporte ( raio de curvatura = 13,5m)

1 microscópio com espelho semi transparente, com um conjunto de motor e espelho - - rotativo e fonte de alimentação e medidor de revoluções por segundo.

4 - Método experimental

Neste experimento voce usará basicamente o mesmo método para determinar a velocidade da luz desenvolvido por Foucault em 1862. A figura 1 mostra o esquema resumido deste método.

Para entendermos com maior facilidade, consideremos a fig. 2 abaixo, onde mostra o caminho de um pulso de luz vindo da fonte laser para o espelho MF quando o ângulo de

laser microscópio L1 L2 MR MF s’ s S espelho semi- transparente espelho girante

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incidência no espelho MR é θ. Como o ângulo de incidência é igual ao ângulo refletido, logo o ângulo entre o feixe inmcidente e o refletido é igual a 2θ. Assim, o feixe de luz vindo do laser incide no espelho MR em S θ θ 2θ laser MF S MR

Suponhamos que o espelho MR esteja girando e um outro pulso de luz foi emitido pela fonte laser e ao incidir em MR, o mesmo já tenha girado de um ângulo Δθ. Assim, o novo ângulo de incidência desse pulso é igual a θ1 = o espelho MR produzir um deslocamento angular Δθ, assim, o ângulo de incidência em MR é agora θ1 = θ+Δθ, e o ângulo entre o feixe incidente e o refletido é 2(θ+Δθ), e o ponto onde o 2o pulso incide sobre M

F é S1. (veja a fig.3) S1 D S2 MF θ1=θ+Δθ 2(θ+Δθ) θ1=θ+Δθ laser MR

Se definirmos D a distância entre MR e MF, então a distância entre S e S1 pode ser determinada:

S1 S = [2(θ+Δθ) - 2θ] D = 2DΔθ (1)

No próximo passo, imaginemos que muitos pulsos estão deixando a fonte de laser. (contínuos) Supondo que MR está girando e um dado pulso incide sobre MR com um ângulo θ (veja a fig. 2). Este pulso será então refletido no ponto S em MF e enquanto viaja de volta para MR , MR já girou de um novo ângulo, podemos dizer θ1. Se MR não estivesse girado e

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permanecido estacionário, este pulso de luz seria focalizado no ponto s. Desde que MR foi girado , este pulso de luz será focado em um ponto diferente. O objetivo é determinar onde localizará este novo ponto.

A situação é semelhante à mostrada na fig.3 com uma grande diferença: agora o feixe de luz está retornando para MR vindo de S sobre MF, ao invés do ponto S1.

Para simplificar a situação é conveniente eliminar a reflexão no espelho rotatório MR , e também no espelho semi-transparente através da análise da imagem virtual no espelho MF

como mostra a fig. 4. MF

ΔS S1 S MR L2 Δs s s1 Δs’ B A D semi- imagem ΔS S S1 imagem virtual o i

fig.4 -Análise pela imagem virtual

Conforme a figura acima, o problema torna-se uma aplicação simples de um sistema óptico com lentes. Quando MR está girado de θ1, o ponto S1 está sobre o eixo focal da lente L2. O ponto S está sobre o plano focal da lente L2 , mas a distância ΔS=S1-S está fora do eixo focal . Da teoria sobre sistema ópticos com lentes sabemos que o altura do objeto ΔS no plano focal da lente L2, poderá ser focalizado no plano que contém o ponto s com um comprimento igual a (-i/o) ΔS. Onde i e o são as distâncias até a lente da imagem e do objeto respectivamente, e o sinal de menos corresponde a inversão da imagem. A fig. 4 mostra que a reflexão pelo espelho semi-transparente forma uma imagem semelhante de mesmo comprimento.

Ignorando o sinal de menos , ou seja não considerar que a imagem está invertida,podemos escrever Δs’ em função de ΔS da seguinte maneira:

Δs’= Δs = (i/o) ΔS = A

D+BΔ = S A

D+BΔ eq. 2 S

Combinando as equações 1 e 2 e substituindo ΔS = S1 - S temos:

Δs’=

2 DA

D

B

Δ

θ

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O ângulo Δθ depende da velocidade angular de MR e do tempo que a luz leva para viajar a distância de volta do espelho MF para MR que é igual a D, e através das equações abaixo podemos deduzí-lo: Δt = D/c e Δθ = w Δt logo: Δθ = Dw/c eq. 4

Onde c é a velocidade da luz e w é a velocidade angular do espelho MR em rad/s, substituindo a equação 4 na equação 3 temos:

Δs’ = 2AD w2

c D( +B) eq. 5 Explicitando a velocidade da luz c na equação 5 temos:

c =

2

AD w

2

D

B

s

(

+

)

Δ '

eq. 6

Onde: Δs’→ é o deslocamento da imagem puntual que pode ser vista através do microscópio, sendo s a posição da imagem quando o espelho MR está estacionário e s1 é a posição da imagem quando o espelho está girando com velocidade angular w.

Se pensarmos o feixe de luz emitido pela fonte laser como um feixe contínuo, isto é, emissão de um ‘numero infinito de pequenos pulsos, a imagem devido a cada pulso será deslocada da mesma quantidade, e todas essas imagens deslocada da mesma quantidade, resultará uma imagem singular, como um traço, e o que veremos pelo microscópio, quando o espelho atingir uma velocidade angular w todo o traço sofrerá o mesmo deslocamento Δs’ de cada imagem puntual, e através da medida de Δs’ com o parafuso micrométrico, chegaremos no cálculo da velocidade da luz. Para uma melhor precisão nos resultados, ao fazer a medida do deslocamento deste “traço”, podemos girar o espelho com a velocidade angular definida w nos dois sentidos, isto é sentido horário e anti-horário, a medida do deslocamento total será ΔsT = 2 x Δs’, e assim, a velocidade da luz será dada pela equação 7 abaixo:

c =

4

2

AD w

D

B

s

T

(

+

)

Δ

eq. - 7 5 - Procedimento Experimental

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A montagem dos equipamentos e alinhamento do feixe de luz requer extremo cuidado e paciência. Após o fonte laser estar emitindo o feixe, nunca olhe diretamente contra o mesmo e nem olhe através do microscópio sem utilizar as lentes polarizadoras, cuja finalidade é diminuir a intensidade o feixe. Cuidado! olhar diretamente contra o laser pode

produzir lesões em sua retina ocular.

L2 MR ∼12o MF L1 Laser fig. 5 microscópio 5.2 - Alinhamento do feixe :

a) Acople o trilho com escala métrica ao trilho para alinhamento do laser através dos parafusos sextavados e chapas de acoplamento, (sendo que a marca 1000 mm esteja próximo do acoplamento ).

b) Monte o espelho rotatório no extremo oposto do banco optico de maneira que a extremidade direita da base esteja na posicão 17 cm conforme a figura 6.

17cm 62,2cm 82 cm 93 cm

c) Alinhamento do feixe laser ao espelho rotatorio MR.

Dois suportes com orifícios devem ser utilizados para auxiliar o alinhamento. Coloque-os um em cada extremidade com Coloque-os orifíciColoque-os centradColoque-os na base, como mColoque-ostra a figura 8, os dois estarão adequadamente colocados quando os orificios ficarem alinhados e paralelos à base do trilho optico.

d ) Ligue o laser e certifique que o obturador esteja aberto, cuidado ! não olhe diretamente contra o feixe emitido poderá provocar lesões na retina ocular.

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e) Ajuste a extremidade dianteira do laser de modo que o feixe passe diretamente através do orificio do primeiro suporte (use os parafusos para o ajuste da altura do feixe laser). Então ajuste a altura e a posicão da extremidade traseira de maneira que o feixe atravesse os dois orificios dos dois suportes.

f) Alinhamento do espelho MR (Espelho rotatório).

O espelho rotatório deve ser alinhado de maneira que o eixo de rotacão fique na vertical e perpendicular ao feixe do laser e para isso, retire o segundo suporte que contém o orifício (próximo ao do espelho MR) e então gire MR lentamente com os dedos de maneira que o feixe refletido por MR, incida sobre o orifício do primeiro suporte (certifique que esteja utilizando o lado correto do espelho no eixo do motor). Se necessário use folhas de papel fina entre a base do conjunto do espleho rotatrório e o banco optico para ajuste da altura, pois esta base não possui parafusos para ajuste (para colocar as folhas, utilize uma chave de fenda como alavanca).

g) A pós o alinhamento anterior remova os suportes comorifícios. h) Alinhamento das lentes:

Fixe através do imã a lente de distância focal igual a 48mm (L1) na face de um dos suportes para lentes de maneira que corresponda a marca de 93 cm do banco óptico. Sem mover o suporte da lente ajuste a posição da lente sobre o suporte de maneira que o feixe do laser incida no centro da lente, repare que a lente L1 diverge o feixe sobre o centro do espelho MR.

i) Monte a lente de distância focal igual a 252 mm (L2) sobre o outro suporte de lentes, alinhando-a na marca de 62,2 cm no banco óptico, e ajuste a lente L2 sobre o suporte de maneira que o feixe fique centrado no espelho rotatório MR.

j) Coloque o microscópio sobre o banco óptico de maneira que sua face esquerda esteja alinhada com a marca igual a 82 cm, ou seja o lado do parafuso micrométrico do microscópio poderá ser colocado no mesmo lado da escala métrica. ATENÇÃO: NÃO OLHE ATRAVÉS DO MICROSCÓPIO, ANTES QUE AS DUAS LENTES POLARIZADORAS TENHAM SIDO COLOCADAS ENTRE O LASER E A LENTE L1, PARA DIMINUIR A INTENSIDADE DO FEIXE TRANSMITIDA. O espelho semi-prateado (divisor de feixes) poderá alterar o alinhamento do feixe, reajuste a lente L2 sobre o suporte para centrar novamente o feixe sobre MR.

l) Alinhamento do espelho fixo MF:

Coloque o espelho MF entre 2 a 15 metros de distância de MR, (certifique que o mesmo esteja no lado oposto ao da escala no banco óptico). Melhores resultados são obtidos quando a distância de MR a MF seja em torno de 10 a 15m.

m) Ajuste a posição de MF de maneira que o feixe refletido por MR incida aproximadamente na região central de MF, utilize um papel branco sobre MF para facilitar a visualização do feixe, e desloque L2 ao longo do banco óptico para obter o menor ponto possível sobre MF. n) Através dos parafusos atrás do espelho MF, ajuste o feixe refletido, fazendo-o incidir diretamente so a linha horizontal que passa pelo centro de MR. Este ajuste é facilitado através de duas pessoas, uma observando o feixe refletido sobre o espelho MR, e a outra ajustando o espelho MF.

o) Gire o espelho rotatório ligando o motor em baixa rotação, aproximadamente 60 rev/s, assim a intensidade do feixe será moderada no microscópio e você poderá observá-lo diretamente sem o uso das lentes polarizadoras.

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p) Se os alinhamentos estão corretos, ao girar o espelho rotatório, você verá um único traço luminoso mais intenso que corresponde ao feixe refletido somente pelo espelho rotatório. Geralmente este traço luminoso coincidirá com o feixe refletido vindo através do espelho fixo MR, e não será possível discerni-los.

q) Para discernir os dois traços, movimente lentamente a lente L2 para a direita e ao mesmo tempo observando observe o microscópio até focalizar um pequeno traço que será a imagem refletida vinda do espelho fixo. Está imagem poderá coincidir com o traço luminoso refletido apenas do espelho rotatório MR. veja a figura abaixo.

Imagem do feixe refletido vindo do espelho fixo MF Imagem do feixe refletido somente do espelho rotatório MR

Para separar esta duas imagens, uma 2a pessoa toca levemente o espelho fixo, até voce conseguir diferenciar os dois traços no microscópio, veja a fig. abaixo:

Imagem do feixe refletido somente do espelho rotatório MR Imagem do feixe refletido vindo do espelho fixo MF

Para saber se a imagem vista no microscópio é a imagem correta, coloque um papel interceptando o feixe entre MR e MF , a imagem no microscópio que desaparecer, é a iimagem correta para utilizá-la na determinação da velocidade da luz. Se esta imagem estiver acompanhada de franjas e imagens estranhas gire lentamente a lente L2 juntamente com o suporte no sentido horário ou anti-horário, até que estas franjas e imagens estranhas desapareçam, e aproveite a oportunidade e ajuste o foco desta imagem aproximando ou afastando a lente L2 sobre o trilho até obtê-la na menor dimensão e com maior brilho e definição possível.

r) Centralize a imagem vinda do espelho fixo, no centro da cruz através do parafuso micrométrico e faça a leitura inicial. veja a fig. abaixo:

Imagem do feixe refletido vindo do espelho fixo MF Imagem do feixe refletido somente do espelho rotatório MR

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s) Agora gire o motor na frequência máxima, anote o seu valor, e meça o deslocamento Δs correspondente através do parafuso micrométrico.

t) Através das medidas de A, B e D e com os dados anteriores determine a velocidade da luz e compare com o valor esperado. ( c= 2,99792458 x 108 m/s)

u) Melhore a precisão do resultado experimental repetindo o item r) girando o motor com a frequência máxima nos dois sentidos, isto é, horário e anti-horário e compare o resultado da velocidade da luz com o obtido pelo item anterior e com o valor esperado.

v) Porque ambos os resultados deram inferiores ao do valor esperado ? Que correção deve-se fazer no caso em que o meio onde foi feita a experiência tiver um índice de refração n≠1? Calcular o valor corrigido no caso do ar em que n-1=2760 x 10-7 .

x) Quais são os erros mais significativos nesse experimento?

z) Discuta brevemente métodos mais recentes e acurados usados para determinar a velocidade da luz c= 299792458 ± 1,2 m/s (valor recomendado para uso geral)

Referências:

- Manual de intruções guia de experimento Pasco modelo OS-9261 (Aparelho para det. velocidade da luz, 1989.

- Física , Resnick e Haliday, vol 4. - Textos de Ótica Geométrica.

Referências

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