Quantificação das Perdas
Reais e Aparentes - Case de
Sucesso
Objetivos
•
Determinar os índices de Perdas Reais e
Aparentes com precisão mais adequada,
para
melhor
direcionar as ações de
controle de perdas...
• ...e
uma
melhor
compreensão
do
desempenho
dos
sistemas
de
abastecimento (municípios e setores),
empregando
os
indicadores
perdas
preconizados pela IWA (IPDR, IPDA,
Ações para o Controle das Perdas Reais
Agilidade e
Controle
Gerenciamento
da
Pressão
Perda Real
Inevitável
Agilidade e
Qualidade dos
Reparos
Controle
Ativo de
Vazamentos
Gerenciamento
da Infra
-Estrutura
Nível Atual de
Perdas Reais
Faixa Econômica de
Perdas Reais
Ações para o Controle das Perdas Aparentes
Redução de
Erros de
Medição
Perda Aparente
Inevitável
Combate às
Implementação
Nível Atual de
Perdas Aparentes
Nível Econômico de
Perdas Aparentes
Combate às
Fraudes e
Ligações
Clandestinas
Implementação
de Cadastro
Comercial
Adequado
Implementação
de Sistema
Comercial
Adequado
Quantificação de Perdas Totais
Volumes Produzidos
(VP )
Volumes de
Consumos
Medidos (VCM)
Volume de Perdas
Totais
(VPDt)
Volumes de
Outros Usos
Autorizados
(VO)
Volume de Perdas Totais
(VPDt)
Quantificação das Perdas
Reais e Aparentes
(VPDt)
Perdas Reais
(VPD
R;
IPD
R
)
Perdas
Aparentes
(VPD
a ;
IPD
a
)
Volume de Perdas Totais
(VPDt)
Quantificação das Perdas
Reais e Aparentes
Perdas Reais
(VPD
R;
IPD
R
)
Perdas
Aparentes
(VPD
a ;
IPD
a
)
-
=
Perdas Reais
VPD
R
= (Q
MIN NOT
- Q
L
) X FND
Onde:
Onde:
VPD
R
= Volume Médio Diário de Perdas Reais (m³/dia)
Q
MIN NOT
= Vazão Mínima Noturna Média do Período (m³/hora)
Q
L
= Consumos legítimos na hora da mínima noturna (m³/hora)
FND = Fator Noite Dia (depende das pressões médias e de N1)
• Vazão Mínima Noturna Média
definida a partir de estudos sobre o histórico de vazões
noturnas medidas e ou monitoradas
•Consumos Noturnos(Q
L
)
obtidos a partir de pesquisas em outros sistemas (Inglaterra e
Perdas Reais- parâmetros
São Paulo). É desejável pesquisar os padrões de consumos nos
setores e municípios a partir de estudos amostrais,
levantamentos de perfis de consumos, etc.
•FND
determinado em função de: Pressões Médias
Horárias no Ponto de Pressões Médias e do fator N1
60
80
Pr
e
s
s
ã
o
Mé
d
ia
n
o
Se
to
r
(m
c
a
)
80
120
V
a
zã
o
(m
³/
h
)
Vazão Distribuída Total
Vazão Mínima
Pressão Máxima
Pressão Média
Sistema abastecido por gravidade
Qmin, Pressão x Vazão dos Vazamentos,FND
Volume Distribuído
0
0
20
40
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23Pr
e
s
s
ã
o
Mé
d
ia
n
o
Se
to
r
(m
c
a
)
40
V
a
zã
o
(m
³/
h
)
Fonte: Managing Leakage Report G
Horas
Consumo
Vazão Mínima
Noturna
Q
PERDAS REAIS
= Q
Vaz Max
x FND = (Q
MIN NOT
- Q
L
) x FND
Vazão média dos
Vazamentos
Vazamentos
Q Vazamento
Máximo
(na hora da Mínima Noturna)
Volume Distribuído
Total
Q
L
Consumo Noturno(e vazam.
80 100 120 140 50 60 70 80 90
V
a
z
ã
o
(m
³/
h
)
P
re
s
s
ã
o
M
é
d
ia
n
o
S
e
to
r
(m
c
a
)
Pressão Média
Vazão Distribuída Total
Variação da Vazão dos Vazamentos com a Pressão
Média – Setor por Gravidade: FND < 24 hs/dia
0 20 40 60 0 10 20 30 40 00 a 01 01 a 02 02 a 03 03 a 04 04 a 05 05 a 06 06 a 07 07 a 08 08 a 09 09 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16 16 a 17 17 a 18 18 a 19 19 a 20 20 a 21 21 a 22 22 a 23 23 a 24
V
a
z
ã
o
(m
³/
h
)
P
re
s
s
ã
o
M
é
d
ia
n
o
S
e
to
r
(m
c
a
)
Horário
Vazão Mínima
Noturna
Vazamentos Noturnos na Rede de Distribuição e nas
Tubulações Internas dos Consumidores
Consumo Noturno
Consumo
Variação da Vazão dos Vazamentos com a Pressão
Média- Setor com VRP+Controlador: FND > 24 h/dia
40
50
60
70
80
P
re
s
s
ã
o
M
é
d
ia
n
o
S
e
to
r
(m
c
a
)
80
100
120
140
V
a
z
ã
o
(
m
³/
h
)
Zona de
Pressão
Vazão Distribuída Total
0
10
20
30
40
00 a 01 01 a 02 02 a 03 03 a 04 04 a 05 05 a 06 06 a 07 07 a 08 08 a 09 09 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16 16 a 17 17 a 18 18 a 19 19 a 20 20 a 21 21 a 22 22 a 23 23 a 24Horário
P
re
s
s
ã
o
M
é
d
ia
n
o
S
e
to
r
(m
c
a
)
0
20
40
60
V
a
z
ã
o
(
m
³/
h
)
Vazão
Mínima
Noturna
Vazamentos Noturnos na Rede de Distribuição e
nas Tubulações Internas dos Consumidores
Consumo Noturno
Pressão
Consumo
FND
= Σ
Σ
Σ
Σ (Pi/P
h min
)
N1
Pressão x Vazão dos Vazamentos:
Relação entre N1 e FND
Pi= Pressão Média do Sistema na hora i, qualquer;
i =1
24
Pi= Pressão Média do Sistema na hora i, qualquer;
Ph min= Pressão Média do Setor na hora da Qmin;
350
400
450
40
45
50
Vazão
Pressão
P
P
0
0
Perdas
Perdas
Pressão
x Vazão dos Vazamentos-Fator N1
Q
vi
= Q
vo
x (P
i
/P
o
)
N1
Determinação: Ensaio em Campo
Expressão Geral:
0
50
100
150
200
250
300
350
Horário
V
a
z
ã
o
(
m
³
/
h)
05
10
15
20
25
30
35
40
p
re
s
s
ã
o
(
m
c
a
)
P
P
1
1
P
P
2
2
Q
Q
v0
v0
Q
Q
v1
v1
Q
Q
v2
v2
Q
Q
1
1
Q
Q
0
0
Q
Q
2
2
Teste de Campo:
Determinação de N1 em Auriflama
Vazões e Pressões Durante o Ensaio de N1
Setor 1- Bom Jesus - Auriflama, SP
Data: 07/10/03
25,0 30,0 35,0V
a
lo
re
s
d
e
P
re
s
s
õ
e
s
e
V
a
z
õ
e
s
Passo 1 Passo 2 Estágio Inicial Período Após o Teste: Estabilização Estabilização Operação do Registro Operação Período Anterior Ao Teste -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 2:00 2:15 2:30 2:45 3:00 3:15 3:30Tempo (hh:mm)
V
a
lo
re
s
d
e
P
re
s
s
õ
e
s
e
V
a
z
õ
e
s
Pressão na Entrada do Setor em mca Pressão no Ponto Médio do Setor em mca Vazão de Entrada do Sistema em m³/h Vazão Anotada no Ensaio, em m³/h
Teste: Normalização do Abastecimento Operação
Componentes da Vazão Mínima Noturna
50,00 60,00 70,00 80,00Pressão
M
édia
no
Setor
(mca)
40,0 50,0 60,0 70,0V
azão
(m³
/h)
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 00 to 01 01 to 02 02 to 03 03 to 04 04 to 05 05 to 06 06 to 07Pressão
M
édia
no
Setor
(mca)
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0V
azão
(m³
/h)
Consumo noturno
Vazão do vazamento noturno
na distribuição
NA RÊDE
NOS RAMAIS (DESDE A REDE ATÉ O
HIDRÔMETRO)
NA RÊDE
NOS RAMAIS (DESDE A RÊDE ATÉ O
HIDRÔMETRO)
VAZAMENTOS EM ENCANAMENTOS
INTERNOS ATÉ A CAIXA DÁGUA E NA
PRÓPRIA CAIXA DÁGUA
SIM
VAZÃO DE
VAZAMENTOS
NOTURNOS NA
DISTRIBUIÇÃO
VAZAMENTOS NÃO
VISÍVEIS DETECTÁVEIS
SIM
VAZAMENTOS NÃO
VISÍVEIS NÃO
DETECTÁVEIS
(INERENTES)
SIM
Componentes da Vazão Mínima Noturna
VAZAMENTOS NAS TORNEIRAS DE
BÓIAS DAS CAIXAS D'ÁGUA
SIM
VAZAMENTOS EM ENCANAMENTOS
INTERNOS NAS ECONOMIAS
RESIDENCIAIS
NÃO
VAZAMENTOS EM ENCANAMENTOS
INTERNOS NAS ECONOMIAS NÃO
RESIDENCIAIS
NÃO
RESIDENCIAL
NÃO
NÃO RESIDENCIAL
NÃO
RESIDENCIAL
SIM
NÃO RESIDENCIAL
SIM
VAZÃO MÍNIMA
NOTURNA
VAZÃO DE
CONSUMO
NOTURNO
VAZAMENTOS APÓS OS
HIDRÔMETROS
CONSUMO NOTURNO
NORMAL
CONSUMO NOTURNO
EXCEPCIONAL
•Setor do R1 Elevado (Jales) (RT)
•Setor Urânia (Município) (RT)
•Auriflama (2 setores) (RT)
•Setor Enseada (RS)
•Setor Conceiçãozinha (RS)
•Setor Jockei (RS)
Alguns Resultados Obtidos
Quantificação de Perdas Reais e Aparentes
•Adolfo (Município) (RT)
•Setor Rio do Ouro- Caraguá (RN)
•Setor Cananéia-Sede (RR)
•Setor Bairro Shiraiwa (RB)
•Setor Sta. Cruz Navegantes (RS)
•Setor Eugênio de Mello (RV)
•Setor Taquarituba (RA)
Resultados da Quantificação das Perdas Reais
Município e Setor PMS (mca) NLA L REDE (km) N1 FND Qmin Indicadores de PerdasTotais Reais Aparentes L/ramal. dia L/ramal .dia % em relação às Totais L/ramal. dia % em relação às Totais Jales- R1 Elevado 43 2.200 36 1,1 21 21,2 - 154 - - -Urânia 40 2.325 25 1,9 22 10,1 106 43 40% 64 60% Auriflama - Setor 1 29 1.615 29 2,4 21 9,4 138 75 54% 63 46% Auriflama- Setor 2 29 1.997 25 2,2 20 11,4 138 66 48% 71 52% Adolfo 17 1.093 15 2,0 20 3,4 40 29 72% 12 28% Guarujá- Enseada 24 5.319 109 1,1 17 326 1.164 413 35% 751 65% Guarujá- Conceiçãozinha 7 377 3 0,7 20 34 2.587 1.400 54% 1.187 46% Santa Cruz dos Navegantes 5 860 3 0,9 20 48 593 523 88% 70 12% Setor Jockei - São Vicente 10 6.265 67 0,8 24 216 999 828 83% 171 17% Eugênio de Melo (Antes) 40 673 9 0,8 24 52 1.975 1.761 89% 215 11% Eugênio de Melo (Depois) 19 669 9 0,8 36 13 805 549 68% 256 32% Caraguá-Rio do Ouro-Antes 50 783 11 1,0 56 3,1 217 121 56% 96 44% Caraguá-Rio do Ouro-Depois 26 783 11 1,0 36 3,3 - 86 - - -Cananéia 21 3238 94 2,1 17 30,4 210 120 57% 90 43% Taquarituba 35 5831 25 0,8 21 79 344 235 68% 109 32% Jacupiranga 37,1 3719 44,5 22,7 43,9 268 204 76,2 23,2 23,8
Resultados da Quantificação das Perdas Reais
Município e Setor PMS (mca) NLA L REDE (km) N1 FND Qmin Indicadores de PerdasTotais Reais Aparentes L/ramal. dia L/ramal .dia % em relação às Totais L/ramal. dia % em relação às Totais Jales- R1 Elevado 43 2.200 36 1,1 21 21,2 - 154 - - -Urânia 40 2.325 25 1,9 22 10,1 106 43 40% 64 60% Auriflama - Setor 1 29 1.615 29 2,4 21 9,4 138 75 54% 63 46% Auriflama- Setor 2 29 1.997 25 2,2 20 11,4 138 66 48% 71 52% Adolfo 17 1.093 15 2,0 20 3,4 40 29 72% 12 28% Guarujá- Enseada 24 5.319 109 1,1 17 326 1.164 413 35% 751 65% Guarujá- Conceiçãozinha 7 377 3 0,7 20 34 2.587 1.400 54% 1.187 46% Santa Cruz dos Navegantes 5 860 3 0,9 20 48 593 523 88% 70 12% Setor Jockei - São Vicente 10 6.265 67 0,8 24 216 999 828 83% 171 17% Eugênio de Melo (Antes) 40 673 9 0,8 24 52 1.975 1.761 89% 215 11% Eugênio de Melo (Depois) 19 669 9 0,8 36 13 805 549 68% 256 32% Caraguá-Rio do Ouro-Antes 50 783 11 1,0 56 3,1 217 121 56% 96 44% Caraguá-Rio do Ouro-Depois 26 783 11 1,0 36 3,3 - 86 - - -Cananéia 21 3238 94 2,1 17 30,4 210 120 57% 90 43% Taquarituba 35 5831 25 0,8 21 79 344 235 68% 109 32% Jacupiranga 37,1 3719 44,5 22,7 43,9 268 204 76,2 23,2 23,8
Estudo de Casos: Pressões Médias, Qmin e FND
40
50
60
70
80
P
R
E
S
S
Õ
E
S
M
É
D
IA
S
H
O
R
Á
R
IA
S
(
M
C
A
)
FND=56
FND=23,7
N1=1,0 N1=0,76Antes
Antes
Qmin=52
0
10
20
30
0
4
8
12
16
20
24
HORAS
P
R
E
S
S
Õ
E
S
M
É
D
IA
S
H
O
R
Á
R
IA
S
(
M
C
A
)
Eugenio de Melo (Antes) Eugênio de Melo (Depois) Rio do Ouro (Antes) Rio do Ouro (Depois)