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Procedimento n.º 10/2015/DGF-A

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Procedimento n.º 10/2015/DGF-A

Convite para Aquisição de Refeições Escolares - Ano Letivo

2015/2016

(2)

Procedimento n.º 10/2015/DGF-A – Aquisição de Refeições Escolares - Ano Letivo

2015/2016

Assunto: Convite à apresentação de proposta, em procedimento de ajuste direto, no âmbito

do Acordo Quadro celebrado na sequência do Concurso Público n.º 01/2015/CCE

Aquisição de Refeições Escolares - Ano Letivo 2015/2016.

Em cumprimento do despacho do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal, Fernando Manuel

da Silva Amorim, em 03/09/2015, ao abrigo de competências subdelegadas, vimos por este meio

convidar V. Exa. a apresentar proposta para a

“Aquisição de Refeições Escolares - Ano

Letivo 2015/2016

”, nas seguintes condições:

1. A entidade adjudicante, Município do Cartaxo, com sede no Edifício Paços do Concelho, Praça

15 de Dezembro, 2070-050 Cartaxo, NIPC 506 780 902, com telefone n.º 243 700 250 e

endereço de correio eletrónico aprovisionamento@cm-cartaxo.pt, convida V. Exas. a apresentar

proposta no presente procedimento de ajuste direto, adotado nos termos do artigo 258.º do

Código dos Contratos Públicos (CCP), no âmbito do acordo quadro celebrado na sequência do

Concurso Público n.º 01/2015/CCE

– Aquisição de Refeições Escolares - Ano Letivo

2015/2016 (Acordo Quadro).

2. Informa-se que a decisão de contratar foi tomada por despacho do Sr. Vice-Presidente da

Câmara Municipal, datado de 22/04/2015, ao abrigo de competências subdelegadas, de acordo

com o despacho n.º 3/2014/PC-PMR de 27/01/2014, publicado no edital n.º 6/2014 de

28/01/2014, retificado pelo despacho n.º 5/2014/PC-PMR de 03/02/2014, publicado no edital n.º

11/2014 de 05/02/2014, os quais foram afixados no lugar do costume e no sítio da internet

www.cm-cartaxo.pt

.

– Cfr. art. 36.º da Lei n.º 75/2013, de 12/09, art. 36.º, n.º 1 do CCP e art. 18.º, n.º 1, alínea a) do Decreto-Lei n.º 197/99 de 08/06, aplicado por força do disposto no art. 14.º, n.º 1, alínea f) do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29/01.

3. A proposta deve respeitar as regras do caderno de encargos do presente procedimento de

formação de contrato de aquisição a celebrar (Contrato de Aquisição) o qual é composto pelo

(3)

clausulado do Acordo Quadro celebrado e pelos respetivos documento contratuais mencionados

na respetiva cláusula 2.ª.

4. A proposta deverá ser constituída pelos seguintes documentos:

a) Documento referido na alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º do CCP, elaborado em conformidade

com o modelo constante do Anexo I ao presente Convite, assinada pelo concorrente ou por

representante que tenha poderes para o obrigar, que constitui a declaração do concorrente de

aceitação do conteúdo do caderno de encargos, disponível em formato Word na plataforma

eletrónica utilizada pelo Município do Cartaxo;

b) Formulário da Proposta, conforme modelo constante do Anexo II ao presente convite,

disponibilizado em formato Word na plataforma eletrónica utilizada pelo Município do Cartaxo.

5. As declarações e os documentos referidos no ponto anterior devem ser assinados digitalmente

pela entidade convidada ou por representante que tenha poderes para a obrigar.

6. Não é admitida a apresentação de propostas variantes.

7. A proposta deverá ser apresentada no site

www.compraspublicas.com

, plataforma eletrónica

utilizada pelo Município do Cartaxo, sendo a data limite de entrega das propostas até às 23h59m

do quarto dia a contar da data de lançamento do presente procedimento.

8. Os documentos que constituem a proposta devem ser obrigatoriamente redigidos em língua

portuguesa.

9. Após a avaliação da proposta, e, se for caso disso, solicitados os esclarecimentos que os

serviços da entidade adjudicante entendam por convenientes, será elaborado projeto de decisão

de adjudicação, sendo o mesmo remetido para ao Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal,

Fernando Manuel da Silva Amorim.

10. Cumpridas as formalidades previstas nos pontos anteriores, proceder-se-á à adjudicação da

proposta a qual deverá ser notificada ao adjudicatário.

(4)

11. Em simultâneo com a notificação da adjudicação, o adjudicatário será notificado para, no

prazo de cinco dias úteis, apresentar os documentos de habilitação nos termos do disposto no

presente convite e no artigo 81.º do CCP, assim como, para no prazo de dez dias úteis, prestar a

caução nos termos do disposto no presente convite e nos artigos 88.º a 90.º do CCP.

12. O Adjudicatário, no prazo estabelecido no ponto anterior, deverá apresentar os seguintes

documentos de habilitação:

a) Declaração emitida conforme modelo constante do Anexo III ao presente convite;

b) Documentos comprovativos de que não se encontra em nenhuma das situações previstas

nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do CCP, designadamente os seguintes

documentos:

i.

Registo Criminal (no caso de se tratar de pessoas coletivas, dos titulares dos seus

órgãos sociais de administração, direção ou gerência), que comprove que o

adjudicatário não incorre nos impedimentos indicados nas alíneas b) e i) do artigo

55.º do CCP;

ii.

Cópia de documento comprovativo em como se encontra com a situação

regularizada relativamente a dívidas por contribuições para a Segurança Social

em Portugal ou, se for o caso, no Estado de que seja nacional ou no qual se situe

o seu estabelecimento principal;

iii.

Cópia de documento comprovativo em como se encontra com a situação

regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado Português ou, se for

o caso, no Estado de que seja nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento

principal.

2. Quando os documentos a que se faz referência se encontrem disponíveis na Internet, o

adjudicatário pode, em substituição da apresentação da sua reprodução, indicar o endereço do

sítio onde aqueles podem ser consultados, bem como a informação necessária a essa consulta,

desde que os referidos sítios e documentos delas constantes estejam redigidos em língua

portuguesa.

3. Se o adjudicatário for um agrupamento de pessoas singulares e/ou coletivas, os documentos

indicados nas alíneas a) e b) do n.º 1 do presente artigo devem ser apresentados por todos os

seus membros, sem prejuízo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 84.º do CCP.

(5)

4. O adjudicatário deverá proceder à imediata substituição dos documentos de habilitação

sempre que se verifique a caducidade daqueles anteriormente entregues.

13. Fixa-se em 5 (cinco) dias o prazo a conceder pela entidade adjudicante para supressão de

eventuais irregularidades, detetadas nos documentos de habilitação apresentados, que possam

levar à caducidade da adjudicação, nos termos do disposto no artigo 86.º do CCP.

14. O adjudicatário, no prazo estabelecido no parágrafo 11, deverá garantir o exato e pontual

cumprimento das suas obrigações legais e contratuais, prestando uma caução no valor de 5%

do preço contratual, com exclusão do IVA, mediante garantia bancária ou seguro-caução, nos

termos do modelo constante do Anexo IV do presente convite, que dele faz parte integrante, ou

ainda, por depósito em dinheiro ou em títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, e comprove

essa prestação junto da entidade adjudicante no dia imediatamente subsequente.

15. A entidade adjudicante pode considerar perdida a seu favor a caução prestada,

independentemente de decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais,

contratuais ou pré-contratuais pelo adjudicatário.

16. Depois de comprovada a prestação da caução pelo adjudicatário, a minuta do contrato é

aprovada pelo órgão competente para a decisão de contratar e notificada ao adjudicatário.

17. Após a aceitação da minuta do contrato a celebrar pelo adjudicatário, a entidade adjudicante

notifica-o do local, data e hora em que deve comparecer para a respetiva celebração.

18. As despesas inerentes à elaboração da proposta são da exclusiva responsabilidade do

adjudicatário.

19. Em tudo quanto for omisso no presente convite, observar-se-á o disposto no CCP e restante

legislação portuguesa aplicável.

(6)

ANEXO I

Modelo de declaração

[a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º do CCP]

1 - ... (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1) ... (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de ajuste direto n.º 10/2015/DGF-A – Aquisição de refeições escolares - ano letivo 2015/2016, adotado nos termos do artigo 258.º do Código dos Contratos Públicos, no âmbito do Acordo Quadro celebrado na sequência do Concurso Público n.º 01/2015/CCE – Aquisição de refeições escolares - ano letivo 2015/2016, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas.

2 - Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3):

a) Proposta elaborada de acordo com o modelo do Anexo II ao convite à apresentação de proposta, do qual faz parte integrante.

3 - Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

4 - Mais declara, sob compromisso de honra, que:

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de atividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respetivo processo pendente;

b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afete a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afete a sua honorabilidade profissional (5)] (6);

c) Não foi objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9);

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10); e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11);

f) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória;

g) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 562.º do Código do Trabalho (13);

h) Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (14);

i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)] (17):

i) Participação em atividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo 2.º da Acção Comum n.º 98/773/JAI, do Conselho;

(7)

ii) Corrupção, na aceção do artigo 3.º do Ato do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do artigo 3.º da Acção Comum n.º 98/742/JAI, do Conselho;

iii) Fraude, na aceção do artigo 1.º da Convenção relativa à Proteção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias;

iv) Branqueamento de capitais, na aceção do artigo 1.º da Diretiva n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais;

j) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência.

5 - O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contraordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

6 - Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração.

7 - O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contraordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. ... (local), ... (data), ... [assinatura (18)].

(1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas coletivas.

(2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada».

(3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e nos nºs 2 e 3 do artigo 57.º

(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação. (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva. (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva. (10) Declarar consoante a situação.

(11) Declarar consoante a situação.

(12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação.

(15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação.

(17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva. (18) Nos termos do disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 57.º

(8)

ANEXO II

Modelo de declaração

(a que se refere a alínea b) do ponto 4 do Convite)

PROPOSTA

... (identificação do representante legal do concorrente), na qualidade de (qualidade em que subscreve a declaração) de (identificação da sociedade ou agrupamento), depois de ter tomado conhecimento do objeto do procedimento de ajuste direto a que se refere o respetivo convite, com vista à Prestação de Serviços de Refeições Escolares para o Ano Letivo 2015/2016 à entidade adjudicante abrangida pela Central de Compras Electrónicas da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CCE-CIMLT) designada, Município do Cartaxo, através da celebração de um contrato de aquisição (Contrato de Aquisição) ao abrigo do acordo quadro celebrado com a CCE-CIMLT cujo clausulado consta de anexo ao Convite (Acordo Quadro), obriga-se a executar o Contrato de Aquisição a celebrar e a efetuar a referida prestação de acordo com todas as condições constantes do seu clausulado, do clausulado do Acordo Quadro e dos respetivos documentos contratuais enumerados na sua cláusula 2.ª deste último, os quais fazem parte integrante da presente proposta.

Da aplicação dos preços unitários previstos na cláusula 5.ª do Acordo Quadro assim propostos às quantidades estabelecidas no Contrato de Aquisição a celebrar, resulta um preço de € 205.729,11 (duzentos e cinco mil, setecentos e vinte e nove euros e onze cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor, sem prejuízo das demais disposições do Acordo Quadro e demais respetivos documentos contratuais.

O preço global proposto poderá não ser atingido se as quantidades efetivamente prestadas durante o período de vigência do Acordo Quadro e do Contrato de Aquisição a celebrar forem inferiores às quantidades indicadas neste último contrato.

Nos termos do previsto na cláusula 16.ª, n.º 6 do caderno de encargos, o Município poderá adicionar quantidades de refeições até ao valor máximo global de € 233.061,70 (duzentos e trinta e três mil, sessenta e um euros e setenta cêntimos) previsto na cláusula 15.ª, n.º 2 do caderno de encargos, com as devidas retificações, ao preço unitário constante da proposta adjudicada e do “Acordo Quadro”.

(9)

ANEXO III

Modelo de declaração

(a que se refere a alínea a) do ponto 12 do Convite)

1 - … (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1) … (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), adjudicatário(a) no procedimento de ajuste direto n.º 10/2015/DGF-A – Aquisição de refeições escolares - ano letivo 2015/2016, adotado nos termos do artigo 258.º do Código dos Contratos Públicos, no âmbito do Acordo Quadro celebrado na sequência do Concurso Público n.º 01/2015/CCE – Aquisição de refeições escolares - ano letivo 2015/2016, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2):

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de atividade, sujeita por qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respetivo processo pendente;

b) Não foi objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (3) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (4)] (5);

c) Não foi objeto de aplicação de sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do art.º 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do art.º 460.º do presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória;

d) Não foi objeto de aplicação de sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 1 do art.º 627.º do Código do Trabalho (7);

e) Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização do seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (8);

f) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência.

2 – O declarante junta em anexo [ou indica … como endereço do sitio da Internet onde podem ser consultados (9)] os documentos comprovativos de que a sua representada (10) não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do art.º 55.º do Código dos Contratos Públicos.

3 – O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica a caducidade da adjudicação e constitui contraordenação muito grave, nos termos do art.º 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

…(local),…(data),..[assinatura (11)].

(1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas coletivas.

(2) No caso de o concorrente ser uma ser uma pessoa singular, suprimir a expressão “a sua representada”. (3) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação.

(5) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva.

(6) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (7) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (8) Declarar consoante a situação.

(9) Acrescentar as informações necessárias à consulta, se for o caso.

(10)

ANEXO IV

Modelo de garantia bancária/seguro de caução (a que se refere o ponto 14 do Convite)

Garantia bancária/seguro de caução n.º ……….

1 – Em nome e a pedido de ……… (adjudicatário), vem o(a) ……… (instituição garante), pelo presente documento, prestar, a favor de ……… (entidade adjudicante beneficiária), uma garantia bancária/seguro-caução (eliminar o que não interessar), até ao montante de ………. (por algarismos e por extenso), destinada(o) a caucionar o integral cumprimento das obrigações assumidas pelo(s) garantido(s) no âmbito do ………. (identificação do procedimento), nos termos dos n.ºs 6 e 8/7 e 8 (eliminar o que não interessar) do artigo 90.º do Código dos Contratos Públicos.

A presente garantia corresponde a 5% do preço contratual e funciona como se estivesse constituída em moeda corrente, responsabilizando-se o garante, sem quaisquer reservas, por fazer a entrega de toda e qualquer importância, até ao limite da garantia, logo que interpelado por simples notificação escrita por parte da entidade beneficiária.

Fica bem assente que o banco/companhia de seguros (eliminar o que não interessar) garante, no caso de vir a ser chamado(a) a honrar a presente garantia, não poderá tomar em consideração quaisquer objeções do(s) garantido(s), sendo-lhe igualmente vedado opor à entidade beneficiária quaisquer reservas ou meios de defesa de que o garantido se possa valer face ao garante.

A presente garantia permanece válida até que seja expressamente autorizada a sua libertação pela entidade beneficiária, não podendo ser anulada ou alterada sem esse mesmo consentimento e independentemente da liquidação de quaisquer prémios que sejam devidos.

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