Alessandro Garcia LES / DI / PUC-Rio Novembro / 2016
Aula 17
Tratamento de Exceções e
Assertivas
Sumário
• Definições básicas– Como se encerram as funções?
– Problema: e quando funções não encerram corretamente?
• Tratamento de exceções
– Tipos de tratadores – Como tratar exceções
• Em C
Referência
•
Cap. 8 do livro Programação Modular
• Leituras complementares:
– Artigos
• “Discovering Faults in Idiom-Based Exception Handling”, Bruntink, M., van Deursen, A. and Tourwé, T. In Proceedings of 28th ICSE, 2006.
– Tutorial sobre tratamento de exceções em Java
• http://download.oracle.com/javase/tutorial/essential/exceptions/in dex.html
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Relembrando - Definições básicas
• O que é uma função?
– Funçãoé uma porção auto-contida de código que:
• possui um nomeque pode ser chamado (ativado) de diversos lugares
• pode retornarzero ou mais valores
• pode depender de e alterar zero ou mais parâmetros • pode alterarzero ou mais valores do estadodo módulo
– variáveis internas – variáveis globais
• pode criar, ler e destruir arquivos, etc...
• pode terminar de duas formas: normalmente ou exceção TIPO_RETORNO NOME_FUNCAO ( LISTA_PARAMETROS) {
CORPO_FUNCAO }
Definições básicas
• Encerrando a execução de uma função:
– Chegar ao fim de uma função void – O comando return <VALUE>
• Encerra a execução de uma função imediatamente
• Se um valor de retorno é informado, a função chamada (callee) retorna este valor para a função chamadora (caller)
• A transferência de controle após o return passa da função chamada para a função chamadora
– O comando exit(int)
• Encerra a execução do programa
1. Executa em ordem reversa todas as funções registradas pela função
int atexit( void (*func)(void) )
2. Todos arquivos são fechados, todos arquivos temporários são apagados
3. O controle de execução retorna ao ambiente-hospedeiro (host
enviornment) o valor inteiro passado como argumento
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O que são assertivas?
• Assertivas são condiçõesenvolvendo dados e estados manipulados que devem ser satisfeitas em determinadas partes do algoritmo
– de preferência, deve ser código (ao invés de comentários) • São definidas em vários níveis de abstração
– funções
• devem estar satisfeitas em determinados pontosdo corpo da função • usualmente assertivas de entradae assertivas de saída
– pré epós condições
– na definição das pós-condições, assume-se que as pré-condições foram satisfeitas
– módulos
• devem estar satisfeitas ao entrar e ao retornar de todas funções • assertivas invariantes:
Exceptions
Exceções
Eventos
inesperados
que
ocorrem
na
execução do módulo, o impedindo de
continuar o fluxo de execução normal
Press any key to continue _
Exemplos de exceções
• Exemplos:
– Um valor de um dos parâmetros ou variáveis viola assertivas de entrada, saída
• Ex. Um parâmetro de entrada ocasiona uma divisão por zero – Uma das assertivas estruturais é violada
– Não há memória disponível quando você tenta alocar memória dinamicamente
– Hardware para de funcionar corretamente
Tratamento de exceções
• Por que é importante tratar exceções?
– Você pode irritar o seu usuário
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Tratamento de exceções
• Por que é importante tratar exceções?
– Robustez: reagir adequadamente a eventos anormais – Usuário pode perder a confiança no seu sistema e deixar de
usá-lo
– Segurança: exceções não tratadas representam vulnerabilidades de segurança
• Versões 4.0.4 .. 6: 132 vulnerabilidades de exceções não tratadas foram reveladas
• Podem levar a ataques resultando “Deniel of Service” • Varios smartphones impactados: Google, Huawei, Lenovo,
Tratamento de exceções
• Sistemas atuais são cada vez maiores e mais complexos
– Condições excepcionais podem surgir por diversos motivos e serem até mesmo difíceis de serem previstas
• Sistemas robustos e confiáveis devem prover seus serviços mesmo sob condições excepcionais
– Sistemas críticos:
• Sistemas bancários
• Controladores de redes elétricas, vôo, usinas nucleares... • Sistemas embarcados em aviões, submarinos, foguetes...
• O tratamento de exceções é parte central do desenvolvimento de sistemas robustos e confiáveis
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Estrutura de uma função
• Conjunto de exceções sinalizadas na interface
– em C: condições de retorno excepcionais
– Exceções – exs.: nome de arquivo não existe, índice/chave fora do limite, conexão com servidor/banco-dados não pode ser estabelecida, etc...
Tratador E1 Tratador E2 Tratador E3
Função
Chamadas ChamadasTratamento de exceções - Terminologia
• Exceção: Uma exceção é um evento que ocorre durante aexecução de um programa (ou módulo) e que impede a sua execução normal
– Uma exceção indica que o estado interno do sistema está inconsistente e, por isso, não é possível prosseguir com sua execução normal – Para restaurar a consistência interna do sistema, é necessário tomar
ações corretivas, ou remediadoras
• Tratador: Um tratador é um conjunto de ações que visam corrigir ou remediar a ocorrência de uma exceção
• Mecanismo de tratamento de exceções: Um mecanismo de tratamento de exceções é um modelo que permite a
desenvolvedores:
– Representar os tipos de ocorrências de exceção
– Indicar a ocorrência de uma exceção na interface de funções/módulos – Detectar a ocorrência de uma exceção na execução da função – Estruturar ações de tratamento de exceções
– Desviar o fluxo normal do programa para o fluxo excepcional
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Tratamento de exceções
• Exemplos de ações em tratadores:– Ignora a exceção: identifica a ocorrência de uma exceção e não toma
nenhuma ação corretiva. Má prática e deve ser evitada.
– Re-sinaliza a exceção: identifica um tipo de exceção e reporta para a
função chamadora outro tipo de exceção. Geralmente é usada para preservar abstração e encapsulamento.
– Delegação de controle: delega o controle da execução para outro
módulo do sistema mais apto a lidar com a exceção.
– Notificação ao usuário: notifica o usuário a ocorrência da exceção,
com possibilidade de pedir novo input, caso seja possível.
Preferencialmente, somente em casos que usuário deve ser envolvido. – Armazenamento de erro: cria um registro da exceção e de
informações adicionais em arquivo especial (log).
– Nova tentativa: a mesma função é simplesmente invocada
Tratamento de exceções
• Exemplos de ações em tratadores:– Liberação de recursos: assegura a liberação de recursos alocados,
como memória alocada dinamicamente, arquivos e conexões abertos, etc.
– Preparação para desligar: prepara o sistema para terminar sem
causar efeitos colaterais. Geralmente é usada em situações
extremas.É necessário liberar todos os recursos alocados e reverter o sistema para um estado em que os dados estão consistentes.
– Recuperação por retrocesso: desfaz modificações no estado do
sistema a fim de restaurá-lo a um estado válido. Comumente usado em sistemas de bancos de dados.
– Recuperação por avanço:
• Uso de redundância de software: ativa uma função com o mesmo propósito.
• Uso de redundância de dados: uso de elementos adicionais da estrutura que permitam navegar de outras formas na estrutura.
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Como tratar exceções em módulos em C?
• A linguagem C não traz suporte específico para tratamento de exceções
• Fica sob responsabilidade do programador desenvolver uma forma de identificar e tratar exceções do programa
• Existem várias formas de realizar esta tarefa, cada um com seus prós e contras
• Usamos o método mais comum e mais simples de tratamento de exceções em linguagem C...
Como tratar exceções em módulos em C?
• A fim de padronizar a identificação e o tratamento de exceções em C, usamos um idioma com
padrões/convenções de tratamento de exceções:
– Tipos enum e código de retorno das funções para indicar sob qual condição a função encerrou sua execução
– Se necessário, define-se parâmetros adicionais passados por referência e modifica-se seus valores para informações extra do erro
• Neste idioma, as funções tem duas responsabilidades:
– A função chamada deve usar o comando return para indicar sob qual condição (normal | excepcional) sua execução encerrou
– A função chamadora deve testar o código retornado pela função chamada a fim de tomar ações corretivas, caso necessário
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Usando o código de retorno das funções
typedef enum {LIS_CondRetOK ,
/* Concluiu corretamente */ LIS_CondRetListaVazia ,
/* A lista não contém elementos */ LIS_CondRetFimLista ,
/* Foi atingido o fim de lista */ LIS_CondRetNaoAchou ,
/* Não encontrou o valor procurado */ LIS_CondRetFaltouMemoria
/* Faltou memória ao tentar criar um elemento de lista */
} LIS_tpCondRet ;
LIS_tpCondRet LIS_InserirElementoAntes ( LIS_tppLista pLista , void * pValor ) {
tpElemLista * pElem ;
pElem = CriarElemento( pLista , pValor ) ; if ( pElem == NULL ) {
return LIS_CondRetFaltouMemoria ; } /* if */
....
return LIS_CondRetOK ;
Usando o código de retorno das funções
int main(void){...
LIS_tpCondRetcondRet= InserirElementoAntes( lista, pValor ); switch( condRet) { case LIS_CondRetFaltouMemoria: ... case LIS_CondRetOK: ... default :
printf(“Condição de retorno inesperada”); }
}
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Usando parâmetro passado por referência
int main(void){...
char *errorMsg;
LIS_tpCondRetcondRet= InserirElementoAntes( lista, pValor, &errorMsg); switch( condRet) { case LIS_CondRetFaltouMemoria: printf( “%s”, errorMSG); case LIS_CondRetOK: ... default :
printf(“Condição de retorno inesperada”); }
}
Usando parâmetro passado por referência
LIS_tpCondRet LIS_InserirElementoAntes( LIS_tppLista pLista , void * pValor, char ** errorMsg ) {
tpElemLista * pElem ;
pElem = CriarElemento( pLista , pValor ) ; if ( pElem == NULL ) {
char str[] = “Não foi possível alocar memória para um novo elemento”; int size = strlen( str ) + 1;
(*errorMsg) = (char*)malloc( sizeof(char) * size ); memcpy( (*errorMsg), str, size );
return LIS_CondRetFaltouMemoria ; } /* if */
....
return LIS_CondRetOK ;
} /* Fim função: LIS &Excluir elemento */
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Usando variáveis globais ou parâmetros
• Este método é complementar ao método de condições de retorno
– Bastante usado na GLIBC, biblioteca padrão do sistema GNU/Linux
• Neste método, as funções tem as seguintes responsabilidades:
– A função chamada deve modificar variáveis globais ou parâmetros passados por referência para indicar sob qual condição (normal | excepcional) sua execução encerrou – A função chamadora deve testar a variável global, ou o parâmetro passado por referência, a fim de tomar ações corretivas, caso necessário
Limitações de C
• A sinalização de uma exceção não é explícita
– Usa-se o comando return, parâmetros passados por referência ou variáveis globais
– Não há distinção entre encerramento sob condição normal ou excepcional
• O sistema não é interrompido no momento em que a exceção ocorre
– Mesmo sabendo-se que o estado é inconsistente
• Como prover mais informações a respeito do problema / exceção?
– Ex.: Qual a severidade? Que condições levaram a esta ocorrência?
– Uso de parâmetros encoraja quebra de abstração e encapsulamento
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Limitações de C
• Há um overheadna criação de tipos enumeradospara cada módulo
– Para cada módulo é definido um tipo enumerado, mesmo que representem a mesma condição(EX.: Falta de memória) • A associação entre as exceções descritas nos tipos
enumerados e quais exceções que podem ser levantadas por uma funçãodepende exclusivamente da especificação da função
– Difícil entender o acoplamento excepcional entre funções: quais exceções devem ser tratadas?
• Não há separação textual do códigode tratamento de exceção
– Código torna-se rapidamente extenso, complexo e pouco compreensível
Usando o código de retorno das funções
•
Problemas:
– Chamadas encadeadas de funções podem resultar em uma estrutura muitoaninhada que é difícil de compreender, testar e fazer a manutenção ARQ_tpCondRet leArquivo(){ condRet = OK; abreArquivo(); se( arquivoAberto() ){ determineTamanhoArquivo(); se( determinouTamanho() ){ aloqueMemoria(); se( alocouMemoria() ){ copieDados(); se( ! copiouDados() ){ condRet = ERRO_COPIAR_DADOS; } } senão { condRet = ERRO_ALOCAR_MEM; } } senão { condRet = ERRO_DET_TAM; } fecheArquivo(); se( ! fechouArquivo() ){ condRet = ERRO_FECHAR_ARQ; } } senão { condRet = ERRO_ABRIR_ARQ; } } 24
Mecanismo de Tratamento de Exceções
• Comportamento exceptional de funções
– diferente de C, Java, C# e C++ e provêem suporte explícito a tratamento de exceções
Facilidades / Mecanismos para Tratamento de Exceções
Exceções Tratadores (Handlers)
Desvio do Fluxo e Busca de Tratadores
Definição de “Regiões Protegidas” Interfaces
Linguagens contemporâneas
• Linguagens como Java, JavaScript, C++, C#, Python ... proveem mecanismos de tratamento de exceções implementados na própria linguagem
• Elementos sintáticos específicos para tratamento de exceções:
– THROW – sinaliza a ocorrência de uma exceção
– TRY – define uma região protegida contra a ocorrência de exceções
– CATCH – define um tratador, i.e., um trecho de código que implementa um conjunto de ações de recuperação
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Sinalização explícita de exceções
• Cláusula throw sinaliza a ocorrência de uma exceção
static void escreveArquivo(Arquivo a) ... { ...
Buffer bf = buscaArquivo( a ); if( bf == null )
throw new FileNotFoundException(); }
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Estrutura de uma função em Java/C++
• Exceções são levantadas/sinalizadas explicitamente
int funcaoX ( ...) {
// código desprotegido
try {
// código a ser tentado; região protegida if (x > 10) {throw excecao};
}
catch (Excecao) {
// código do tratador: a ser executado // em caso de exceção if (x > 10) {throw excecao2}; } } acoplamento: exceção sinalizada
Linguagens contemporâneas
• Linguagens como Java, JavaScript, C++, C#, Python ... provêem mecanismos de tratamento de exceções implementados na própria linguagem
• Elementos sintáticos específicos para tratamento de exceções:
– TRY – define uma região protegida contra a ocorrência de exceções
– CATCH – define um tratador, i.e., um trecho de código que implementa um conjunto de ações de recuperação
– THROW – sinaliza a ocorrência de uma exceção
– THROWS – especifica na interface de uma função quais as possíveis exceções que podem ser ocasionadas durante a execução daquela função do módulo
Acoplamento excepcional explícito
• Cláusula throws indica quais exceções podem ocorrer durante a execução de uma função
void escreveArquivo(Arquivo) throws
FileNotFoundException, CharCodingException, PermissionException;
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Linguagens contemporâneas
• Linguagens como Java, JavaScript, C++, C#, Python ... provêem mecanismos de tratamento de exceções implementados na própria linguagem
• Elementos sintáticos específicos para tratamento de exceções:
– TRY – define uma região protegida contra a ocorrência de exceções
– CATCH – define um tratador, i.e., um trecho de código que implementa um conjunto de ações de recuperação
– THROW – sinaliza a ocorrência de uma exceção
– THROWS – especifica na interface de uma função quais as possíveis exceções que podem ser ocasionadas durante a execução daquela função do módulo
– FINALLY – define um trecho de código que sempre será executado, mesmo quando exceções ocorrerem
Mecanismo para
“
“
“
“
código de limpeza
”
”
”
”
• O código definido no blocofinally sempre será
executado, seja após a terminação normal, ou após a terminação
excepcional, de um bloco
try
– Usado especialmente para liberação de recursos, como memória, arquivos abertos, conexões abertas, etc leArquivo(){ try{ abreArquivo(); determineTamanhoArquivo(); aloqueMemoria(); copieDados(); } catch( abrirErro ){...} catch( determinarTamanhoErro ) {...} catch( alocarMemoriaErro ) {...} catch( copiarDadosErro ) {...} finally { try{ fecheArquivo(); } catch( fecharArquivoErro ){...} } } 32
Melhor separação textual
ARQ_tpCondRet leArquivo(){ condRet = OK; abreArquivo(); se( arquivoAberto() ){ determineTamanhoArquivo(); se( determinouTamanho() ){ aloqueMemoria(); se( alocouMemoria() ){ copieDados(); se( ! copiouDados() ){ condRet = ERRO_COPIAR_DADOS; } } senão { condRet = ERRO_ALOCAR_MEM; } } senão { condRet = ERRO_DET_TAM; } fecheArquivo(); se( ! fechouArquivo() ){ condRet = ERRO_FECHAR_ARQ; } } senão { leArquivo(){ try{ abreArquivo(); determineTamanhoArquivo(); aloqueMemoria(); copieDados(); } catch( abrirErro ){...} catch( determinarTamanhoErro) {...} catch( alocarMemoriaErro) {...} catch( copiarDadosErro) {...} finally { fecheArquivo(); } }Linguagens contemporâneas
• Principais vantagens em relação a C:
– Redução do aninhamento de estruturas if-then-else
– Melhor separação textual entre o código que implementa a lógica da aplicação e o código que implementa o tratamento de exceções
– Também há uma clara distinção entre o encerramento normal de uma função ( comando return ) e o encerramento excepcional ( comando throw )
– Tipos de exceção podem ser reutilizadas entre diferentes módulos
– Mecanismos que garantem a execução de determinados trechos de código tanto em situações normais, quanto em situações excepcionais
• Blocos finally
– Liberação de recursos
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Linguagens contemporâneas
• Mesmo com os mecanismos de tratamento de exceções providos na própria linguagem, código de tratamento de exceções ainda é fonte de erros:
– Dificuldade em modificar métodos que tratam exceções – Tratadores vazios (catch block vazio)
– Exceções não tratadas
• Erros no código de tratamento de exceções são de difícil diagnose
– Código pouco executado e pouco testado
• Implementar tratamento de exceções não é trivial e requer esforço extra dos desenvolvedores
FIM Alessandro Garcia LES / DI / PUC-Rio Novembro / 2016